Última atualização: 07/08/2020

Capítulo Único


A Copa Mundial de Quadril passaria ser mais marcante do que qualquer outro dia. Todos na cabana se preparavam para assistir o jogo, não tinha nada mais emocionante que a Irlanda e Bulgária. Os rostos pintados, às bandeira postas na frente de suas barracas, tudo feito manual sem magia, assim os Muggles não desconfiaram de nada.
acabava de entrar no tenda, procurava mais um frasco de tinta vermelha e mais alguns quitutes para comer em frente a fogueira com a família e amigos. Mas ele percebeu que a cabana não estava vazia e que alguém mais estava lá, com isso foi em direção ao som. Uma voz baixinha reclamava de algo, algo que não saia tão inaudível. Discretamente colocou a cabeça pela fresta do tecido que fechava a porta do quarto e viu a garota, apenas de calça jeans, seu sutiã rendado e a blusa em seu colo; não tinha o dom de costura, não tão bem quanto de seu avô, mas tentava o máximo que podia. Ela costurava um buraco que tinha na sua blusa favorita – o mesmo buraco que apareceu por tanto usar.
As curvas, os cabelos ondulados, a pele bronzeada; Pelo Weasley, ele largaria tudo ali e dava vida a todas suas fantasia que teve com a garota.
estava no quarto ano, juntamente de Rony, Hermione e Harry, os quatros era quase inseparáveis até o momento que Gina entrou para Grifinória. Desde esse dia elas ficaram mais que amigas.
A garota terminou de costurar depois de ter furado o dedo mais de uma vez, ela vestiu o mesmo e ajeitou em seu corpo depois de guardar a agulha e linha na mochila. Quando estava prestes a sair, , velozmente, tirou a cabeça de dentro do quarto das garotas e andou a passos rápidos até a saída da cabana.
Em questão de segundos já estava no lado de fora sentando ao lado dele e de Gina.
— Vai torcer mesmo para a Bulgária? – provocou Harry, como sempre faziam. Eram amigos.
— E porque torce para Irlanda?
— É o melhor time. – Disse .
— E tem muito a ganhar. – falou.
— Crianças. – O patriarca falou. – Não briguem por time.
— Tudo bem. – Um couro soou, ao término da frase de Arthur.
— Vamos fazer uma aposta? – Disse o ruivo. olhou para , o ruivo tinha um brilho no olhar, não conseguia tirar a imagem das perfeitas curvas da garota que estava ao seu lado.
— Que aposta? – A voz dela saiu suave feito melodia.
— Se a Irlanda ganhar eu tenho direito de escolher qualquer coisa.
— E se a Irlanda perder?
— Você escolhe.
— Não faz sentido. – Bebericou. – Eu estou torcendo para a Irlanda.
— Mas você pode apostar. – Queria incansavelmente fazer sua fantasia virar realidade. – Ou está com medo de perder?
, além de ter os traços de uma Grifinória ela tinha um lado que odiava: Ser colocada contra parede. Ela não tinha medo de perder, ela sempre ganhava, mas talvez a bebida que tomava – a mesma bebida que ela e Gina haviam preparado, leva um pouco de álcool mas se tiver um grande consumo... – acabou não ajudando a saber que era só um plano por trás da malícia toda.
— Não estou com medo de perder, o que vamos apostar?
pensou, não queria assustar ela e recuar da aposta, aí não seria medo de perder.
— Se ganhar, aposto um beijo.
— Só isso? – Ela riu. A garota queria algo a mais, queria levar o seu nome ao verdadeiro significado.
— E você quer algo a mais? – arqueou a sobrancelha.
— Se a Irlanda perder, eu quero... – Se aproximou do ruivo e cochichou apenas duas palavras, deixando ele sem ar e reação. Balbuciou algumas vezes, não imaginava que ela colocaria a vontade – se é assim que pode de dizer, como um prêmio da aposta.
— Fechado? Ou não quer?
— Fechado. – Deram as mãos.
— Achei que estava com medo de perder.
— Não mesmo. – Deu um meio sorriso ardiloso.
Se arrumaram e apagaram a fogueira com um balde de água, seguiram senhor Weasley até o estádio de quadribol e os lugares que ficariam.

Foi um jogo e tanto, além de emoção de por ver Krum jogar, podiam torcer para a Irlanda, mas não tinha como negar que ele era um grande jogador de quadribol.
Naquela noite os apreciadores, fãs e jogadores tiveram a honra de presenciar a vitória da liga irlandesa, era gritos, sons instrumentais para prestigiar a vitória da Irlanda. Só que não era só eles que estavam feliz, havia ganhado seu beijo porém o que havia colocando na aposta era bem mais interessante.

Músicas, bandeiras verdes e laranjas decoravam todo aquele campo com cabanas, pessoas dançando e confraternizando com os búlgaros, não havia sentido em guardar rancor em um esporte.
acabava de entrar na cabana, com um copo de bebida, um pouco transparente na mão, e o sorriso nos lábios entregavam a felicidade. apenas ficou na bebida que ela e Gina fizeram, tentava o máximo para não tomar muito, mas o sabor de morango era irresistível.
Aquela troca de olhares estava cansativa, queriam que todos se retirassem para poderem pagar a aposta, só que ninguém saia da cabana, e realmente estava deixando os dois enfurecidos; Até que Arthur chamou para comer o marshmallow que estava pronto naquele momento, todos saíram ou melhor quase todos, apenas o ruivo e a loira ficaram ali. mexia o copo devagar enquanto via o garoto se aproximando, o calor passou pelo seu corpo só de imaginá-lo tocando sua intimidade, sempre houve uma atração por ele, mas o fato de ser irmão da sua melhor amiga aquilo impedia de dar um passo para os sentimentos.
Mordeu o lábio inferior ao tê-lo mais próximo, ele tirou o copo da mão dela e colocou na mesa que a garota estava encostada.
— Acho que você me deve alguma coisa. – Ele sussurrou contra os lábios dela.
— Não sei, certeza que não foi eu que ganhei? – Provocou. – Acho que meu "prêmio". – Fez aspas com o dedo. – É muito melhor.
— Infelizmente não.
se aproximou mais, deixando sem nenhum espaço entre seus corpos e segurou o rosto dela; Puxou delicadamente o rosto dela pra o beijo. O que começou calmo, foi ganhando o calor de seus corpos, deixando aquela barraca com pouco espaço para o tamanho desejo de ambos. Os beijos já estavam no pescoço da garota enquanto ela o puxava para mais perto, sentido o membro pressionado contra si.
— Temos que parar. – Ele distanciou totalmente.
— Sim. – Suspirou pesado. – Podem entrar a qualquer momento.
— Poderia sair primeiro? – Colocou a mão no bolso.
— Sim, te vejo mais tarde. – Beijo o canto da boca dele e saiu rebolando com o copo na mão.
Aquela bunda o deixou hipnotizado.
se ajuntou-se a Gina comemorando a vitória do time, e logo após uns minutos saiu da cabana.

As horas passou tão rápido, que logo todos estavam dentro da tenda dormindo, todos menos ; Sentir o gosto doce e quente dos lábios da grifinoriana o deixou atordoado, ele queria mais, sentir os toques delas, e o corpo nu junto ao seu.
Antes de todo o caos acontecer.
Silencioso, ele saiu do quarto sem a camisa do pijama, passou a mão em seus cabelos e pegou um copo de água, talvez fosse o calor de imaginá-la, ou a bebida, ou apenas cede mesmo, mas parecia que até mesmo em um ato mais normal ela estava lá, seduzindo com a sutiã de renda fina.
Ele se virou para trás ainda com o copo nas mãos, e lá estava ela, na mesma mesa onde haviam se beijando mais cedo, a calça vinho do pijama e o sutiã dava a sensualidade perfeita.
— Oi.
— Oi. – Ela respondeu. – Não consegue dormir também?
— Não. – Tentava manter seu olhar no rosto dela, mas os seios chamavam mais atenção. Tornaram uma obra de arte, perfeitamente desenhada já com a peça de renda.
— Eu também, as pessoas ainda comemorando atrapalha. – Blefou.
— Entendo. – Se aproximou.
Seus olhos pediam, suplicavam para mais um beijo, um contato.
— Acho que... – Ela dizia calmamente. – Não precisamos de uma aposta para fazermos o que eu sugerir. – Sorriu.
— Se você quiser.
— Eu quero. – Deu alguns passos ficando bem próximo. – Podemos fazer isso aqui mesmo. – Sugeriu. – Naquela mesinha, ou no sofá. – Sentiu os lábios dele. – Ou damos um jeito naquele colchão ali. – Apontou por cima dos ombro. Ele não acreditou que ela tinha tudo planejado para aquela madrugada.
Com isso, para quer adiar o que se podia começar naquele instante? colocou suas mãos na cintura de e deslizou pelo o corpo dela até chegar na bunda, apertando o local e depois a pegando coloco e levado para a mesinha que ali tinha. Os lábios do ruivo deixaram os lábios de e foram até o encontro do colo dos seios dela; A garota arfava a cada toque, sentia sua intimidade mais molhada a cada segundo, gritando para que as preliminares acabassem e logo ela o sentisse dentro dela.
Com um pouco de dificuldade ele soltou o sutiã, e puxou devagar deixando os seios dela a mostra; Colocou em qualquer lugar em cima da mesa enquanto olhava para eles. Sua atenção foi para os lábios, beijando, e descendo cada centímetro até chegar os mamilos rígidos da garota, chupando e contornando com a língua enquanto o outro ele apertava com a mão, Weasley mudava de um lado para o outro, fechou os olhos para se concentrar em não gemer alto e acordar toda a tenda. A garota passou as pernas na cintura do ruivo, ele a segurou novamente no colo e caminhou até o colchão que estava ali, com cobertor e travesseiro; Agachou e a colocou deitada, os dois tiraram a única peça de roupa que atrapalhava eles.
As respirações descompensadas, o olhar desejando cada vez mais daquele momento.
E sem aviso prévio, se levantou ficando de joelhos em frente à ele, lambeu os lábios sedutoramente e mordiscou o lábio inferior no momento que segurou o pau, se aproximou vagarosamente e sem tirar o contato visual colocou o pau dele na boca, chupando vagarosamente e aumentou aos poucos; arfava, se continha para não gritar o nome dela enquanto segurava os cabelos loiros em forma de rabo de cavalo e ajudava ela nos movimentos em seu pau.
Ela parou do nada, o deixando sem entender nada, ela enxugou o canto da boca com o dedo e um sorriso malicioso.
— Agora é a sua vez.
deitou no colchão e abriu a perna lentamente, dando a visão todinha da boceta.
então se ajeitou entre as pernas dela, e segurou uma das coxas passou a língua por toda extensão, apertou o cobertor e mordeu com força seus lábios, ele a chupava tão bem que podia ter certeza que já estava sentido ser orgasmo, sem ele ter invadido ela com o pênis.
Ele parou e olhou para garota que sorria divertida. A mesma praticamente o colocou deitado ao seu lado e sentou no colo dele, sem colocar o membro da sua boceta, ela ficou rebolando, provocando ainda mais.
— Tá legal, chega. – Sussurrou, segurou na cintura dela.
— Acho que você ainda não entendeu, meu amor. – Aproximou dos lábios dele. – Sou eu quem mando aqui. – Deu um beijo breve.
Com isso, ela se arrumou no colo do Weasley, e segurou o pau dele, devagar ela foi sentando, sentido todo o membro dele entrar. Ela deixou um gemido escapar entre os dentes o logo mordeu os lábios para tentar abafar o som. Ela começou a cavalgar nele apoiando suas mãos no tórax, deixando cada vez mais intenso, mais hesitante.
Rebolava. Cavalgava. Controlava.
Ele sentida a intimidade dela molhada, e contrariado a cada estocada, que agora ele fazia, depois dela ter pedido, ela gemia em seu ouvido já que estava deitada sobre o corpo dele.
deitou de lado, puxando o travesseiro para te dar um apoio melhor, Weasley se ajeitou atrás dela, e segurando no braço do sofá ele encontrou a forma mais fácil para poder, transar com ela. Para intensificar junto das metidas, começou a se tocar de olhos fechados. passou ir mais rápido, sentido um calor inaplicável pelo seu corpo, vê-la se tocar o dava mais prazer, chegou a apertar um pouco a cintura da garota para poder dar mais prazer. Ele parou, depois de um momento, ela se virou de costas e deixou quer ele pudesse, por um instante poder está no controle.
Mudaram de posição, pela milésima vez, saia de cima dela deixando-a escolher a próxima posição. Então depois de jogar seu cabelo todo para o lado, ela pediu que ele senta-se, e mais uma vez estava no controle, do jeito que ela gostava. Se segurou no ombro dele enquanto ajeitou o pau dele na sua boceta e entrou rapidamente, cavalgava, rápido de olhos fechados com os braços entrelaçados do pescoço dele, as mãos de segurava na cintura dela, empurrando para baixo. A garota começou aumentar mais o ritmo sentindo seu orgasmo chegando ao ápice, jogou a cabeça para trás deixando seu corpo todo relaxar sobre o corpo dele ao sentir que já tinha gozado.
— Eu sei. – Falou ofegante. – Você ainda não gozou. – Se olhavam.
— Eu posso terminar isso, não tem problema.
... – Se beijaram. – Eu quero ter essa honra. – Mordeu o lábio dele.
Mesmo com o corpo um pouco fraco, ela se a jeito ao lado dele, e segurou novamente o pau enrijecido. Começou bater devagar para ele, deixando a movimentação aumentar aos poucos, às vezes também o chupava e quando ele começou a segurar seus urros, ela o fez gozar.
A garota riu da loucura que tinha feito aquela madrugada, não conseguia imaginar que um dia transaria na cabana com Weasley, depois da Copa Mundial de Quadribol.
Depois que o garoto se limpou – e ela também – os dois deitaram no colchão e se cobriram, para recuperar as energias e o fôlego.
— Eu sei que agora não é a melhor hora. – Ele começou a falar. – Mas você aceita namorar comigo?
— Se for para ter mais sexos assim, eu aceito.
Tirou um sorriso dos lábios do ruivo e se beijaram apaixonadamente.




FIM!



Nota da autora: A fanfic veio do nada, e saiu melhor do que eu esperava.
Acho que a melhor parte foi fazer de uma forma que desse para ler com qualquer Weasley.


“Comentem o que acharam, obrigada pelo seu gostei, e nos vemos no próximo capítulo” – Alanzoka.





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