Gostosura ou Travessura?

Os olhos verdes seguiam a garota. Dona de um sorriso instigado e um olhar doce, foi pelos cinco anos um ponto fraco de Potter.
Aula era de defesa contra as artes das trevas. Cansativa e repetida.
Dolores Umbridge estava mantendo o quinto ano um inferno. A aula de Bins passava ser mais interessante e animada do que a defesa contra as artes das trevas.
se sentia animada, ria de Potter e de seus amigos. Olhar de longe e imaginar que era da Sonserina era terrível para o escolhido.
, fuxicou com Pansy algo que até mesmo deixou Malfoy metediço; não teve como compreender, foi rápido e baixo demais, entretanto percebeu que se referia ao cicatriz. Um sorriso com mordiscada nos lábios de pode mostrar que não foi boa coisa, Potter a olhava de longe e sentiu a provocação. O Halloween estava próximo junto sua imaginação fértil; quando ingressou o terceiro ano a sonserina sentiu seu coração declarar amor por Harry Potter, seus planos foi calculados com muita ambição e passaria tomar forma e prática no quinto ano, jurou a si que aquele ano Harry seria seu por inteiro.

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Com algumas abóboras flutuantes e rostos cortados nelas, decorando o salão principal Harry se preparava para o treinamento de quadribol. Angelina, a capitã do time, parou ao lado dos Weasley e Potter.
— libertou o campo de treinamento hoje e amanhã, e você ainda estão sentados e comendo o café da manhã como se fossem a rainha da Inglaterra?!
— Angelina. – disse Freddie, enrolando o cabelo da capitã. – sente, temos tempo.
— Vocês não tem tempo. – na frente de Harry, apareceu. Braços cruzados, cabelo amarrado alto, com a blusa social branca aberta dois botões e sem gravata. – Sonserina tem o campo a tarde toda, melhor se apressarem se não, nunca vão ganhar da gente.
Lançou uma piscadinha para Harry. Engoliu o suco de laranja tão forte ao sentir seu membro elevar com os botões abertos e a piscadinha, a sonserina mexia muito bem com ele.
Quadribol era uma das pequenas distrações para Harry quando o nome de aparece flutuando entre os devaneios. Os fios dourados e olhos safiras, marcantes a ponto de se perder no treino. A capitã lançou de longe um balaço na direção de Harry com a tamanha raiva que sentiu pela besteira do apanhador.
— Está avoado, Harry?! O próximo jogo contra sonserina é depois do Halloween, SE CONCENTRA! – Gritando, disse as duas últimas.
— Angelina, desculpa.
— Todos voltem para o vestiário, nosso treinamento chegou ao fim.
Rápida, inclinou a vassoura e pousou no gramado. e Draco estavam a espera; com sorriso maldoso, olhava para o time adversário com glória e vitoriosa. Harry o último a passar pelo time verde e prata; olhares se cruzaram com desejo vindo dos dois bruxos, em um instante Harry jurou que: se não fosse por todos ali eles, estariam se beijando bem intenso.
— Tive a impressão que você permanece treinando para o balé, Potter.
— Não sei como pode ser o apanhador da Grifinória. – com deboche, saiu a voz de . – Deviam mudar o apanhador, colocar alguém que saiba pegar e jogar de verdade. – com um sorriso de lado, Scrimgeour provocou Potter.
— Vamos ganhar. – a voz era de Freddie. – E não fique desapontado Harry, temos a Ginny.
— Não estou, e muito menos ofendido.
Harry compreendeu a frase de duplo sentido de Scrimgeour. Protetores, a roupa de quadribol, tudo foi tirado com raiva pelo apanhador, a vassoura foi a única ter sido pego com um pouco de cuidado.
Típico de sonserinos. Harry não levaria como insulto pessoal.

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Time da Sonserina terminava o treinamento, Pansy assistia depois da aula de Severus os últimos cinco minutos. Para uma boa pontuação a capitã do time treinou incansável os últimos cinco minutos, Draco Malfoy.
O sol de outono deixava mais participativo. Draco estava com o tempo mais reduzido enquanto voava atrás do pomo, isso era essencial ao time, a vitória estava próxima.

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Tarde. Sol espreitando as nuvens, torcida gritando pelas casas, a pontuação da Grifinória abaixo da Sonserina. A fúria no olhar da Angelina ao ouvir os pontos subindo, bastava Harry Potter fazer seu devido trabalho de apanhador.
Ofegante, olhou para Harry que sentiu ao longe a vitória sendo comemorada. Pela garganta subiu a vontade de arrancar aquele sorriso de vitória com beijo. Respirou fundo duas vezes, olhou em volta a procura do pomo, com os olhos fixos em Draco Harry inclinou sua vassoura em direção.
Pertos. Próximos. Milímetros. Harry continuou com olhar fixo e atenção na narração, sem esperarem, um balaço foi em direção a eles Draco desviou sem perder contato o pomo e Harry precisou distanciar.
— Draco pegou o pomo, Sonserina ganhou o jogo! – com uma boa narração, Lino fechou o jogo.
Aplausos, gritaria, comemoração. Sonserina estava em festa, alunos e time, poderia até mesmo ver orgulho nos olhos do direto da casa. A comemoração da vitória aconteceria na sala comunal da Sonserina.
Saindo do campo, aos gritos e decepções, Angelina deixou claro que mudaria toda a tática.
Harry passou pela frente do vestuário da casa verde, estava saindo com a capa de quadribol dobrada e a vassoura na outra mão.
— Potter.
— Scrimgeour.
— Achei que os grifinórios saberiam ganhar, treinaram tanto.
— Vamos levar a taça, vocês só ganharam um jogo.
— Um jogo, que você não sabe jogar. – Com um sorriso malicioso, se aproximou.
Mais baixa que Harry, precisou inclinar a cabeça para cima. Brincou com a corda da capa de quadribol.
— Quem sabe você saiba jogar outro jogo. – Mordiscou os lábios.
— Eu sei jogar todos os jogos.
— Me prove. – Sorrindo, deu um beijo no canto dos lábios.
Prova-la. Harry queria em ambas dualidade.

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Um jantar de dia das bruxas estava sendo servido. estava com a saia preta e a camisa branca com a gravata frouxa. Bebericava o suco de abóbora entediada. Harry acabava de chegar acompanhado de Ginny, Hermione e Ron. Sentiu o ânimo contagiar seu coração, e o Halloween estava apenas começando.
Potter sentou na mesa da Grifinória, sua posição ficou de frente para .
Olhares fixos, meio sorriso nos lábios de Harry, para aquela noite, ele comprou a frase no dia do quadribol, ia jogar com .
Inteligente, compreendeu sem delonga; levantou do banco mordiscando o lábio inferior e piscando para o aluno da grifinória. Caminhou com Potter a seguindo, até as masmorras, olhava para trás com sorriso pervertido, a pequena brisa que passava pelos corredores, levantou alguns fios da aluna.
Virou o corredor bem rápido, e Harry que a seguia fez o mesmo só que a perdendo de vista.
— ? – sem elevar a voz, Harry chamou .
— Travessura ou gostosura, Harry?
Dando visão para o armário de poções, estava apoiada em um armário quase vazio. Gravata mais frouxa, camisa para fora da saia preta, um sorriso que transpareceu todo o desejo pelo Harry apareceu no exato momento que a porta abriu. Entrou sem pensar duas vezes fechando a porta atrás de si.
Com urgência, Harry beijou os lábios de . Sentiu sua camisa afrouxar e saindo de seu corpo, passou a beijar a região da clavícula com alguns beijos no pescoço do aluno da casa rival, pode sentir as mãos de Harry descendo indo até sua bunda e apertando com força sob a saia preta.
Entre seus lábios ela arfou, Harry riu e voltou a beijá-la.
Por cima da saia, Harry passou a tocá-la, a hesitando mais; colocou suas mãos na barra da calça e soltou o botão apenas, o aluno da Grifinória não deixou ela continuar.
— Achei que não gostasse de jogos. – um sorriso perverso ao sentir suas mãos seguradas pela de Harry, a outra ainda a tocando.
— Se você for o jogo. – Harry deu a entender. – Travessura. – respondeu.
Colocou virada de costas, encostada na prateleira, os braços de foram colocados para trás, Harry soltou sua gravata vermelha e amarrou. Deu um tapa na bunda direita de que aprovou com um sorriso. Agachado, ele levantou a saia de e desceu a calcinha apertou mais uma vez a bunda da garota, abriu mais suas pernas e deixou Harry a masturbar mais um pouco até que sentiu Harry passar a língua em uma parte de sua intimidade. Ela gemeu alto sem se importar tanto.
Harry ficou de pé, abriu o zíper e calça e a cueca deixou apenas até os pés.
— Esperei um bom tempo por isso. – assumindo com sinceridade, falou.
— Que eu entrasse nos seus jogos?
— Ter você por inteiro.
riu e sentiu os lábios molhados de Harry em seu pescoço, sua camisa estava sendo tirada pela metade e ficou apoiada em seu braços, e mostrando o sutiã branco.
Harry pegou seu membro e passou na entrada da vagina, apenas a cabeça. Aproximou sua boca da orelha de . Ela fechou os olhos, apertou a mão ao sentir Harry a penetrar, ele aos, poucos aumentou a velocidade da penetração. Alguns beijos no pescoço da sonserina acompanhado com apertos no bumbum e enquanto segurava na cintura dela.
Gemia, clamava por mais, desejava mais.
Precisava se conter, os gemidos dela o deixava com mais hesitação. Tirou seu membro e soltou as mão delas, tirou sua camisa e sutiã e permaneceu de saia. Os corpos juntos, a prateleira rangendo, leves mordidas no ombro de Harry, e o ar ficando abafado. Era um calor exalando dentro do armário de poções, que deixava Harry e com pouca vontade de saírem daquela travessura.
Estendeu a mão a prateleira de cima, deu impulso podendo ficar no colo de Potter e passando suas pernas na cintura dele. Um pouco de demora, ele a penetrou novamente. Soltou da prateleira e segurou no pescoço dele, Harry a levou até a porta a encostou e elevou a frequência. Sentia cada vez mais, a intimidade apertar seu membro, ia gozar em breve. Desceu de seu colo e trocavam olhares.
— Não podemos demorar mais. – ofegante, foi assim que saiu a voz de .
— Quer continuar? – com o olhar fixo, Harry perguntou.
— Não precisa perguntar.
Mordeu o lábio do Harry. Subiu sua perna prendendo na cintura dele, segurou o membro dele e antes de colocar dentro ela masturbou, Potter apoiou a mão na porta e segurou a coxa dela. Ela fazia muito gostoso, deixou Potter a um nível de êxtase de prazer que jamais imaginou, se não tivesse segurado a mão dela em forma de pedido de pare. Riu e colocou seus braços envolta do pescoço dele, deixou penetrar novamente e sentiu ser preenchida pelo o prazer que ele a proporcionou.
Não aguentaria mais. Suas pernas bambas, garganta seca. Já estavam em outra posição, Harry puxava seu cabelo enquanto mantinha sua bunda empinada para ele. As estocadas iam cada vez mais rápido, mais excitantes.
— Ha-harry. – em um suplico, falou o nome dele, já gozando.
Ele estava quase, mas preferiu evitar. Segurou para dar uma sustentabilidade a ela até recuperar o fôlego e as forças.
Vestiram rápido e olharam entre si.
— E isso fique entre a gente. – pediu Harry.
— Claro, mas se quiser mais travessuras. – sorriu. – me encontre.
Abriu a porta. Saiu como se nada tivesse acontecido, que aquela quase uma hora sem está na festa de Halloween foi apenas um momento qualquer.
Potter ajeitou a gravata, aprovou como ela disse, e mesmo escolhendo travessura, ela era bem gostosa.

Nota da autora: Deusas, espero que tenham gostado, no natal irei trazer mais sobre Debbie e Harry.





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