MV: Ruin My Life

Finalizada em: 09/06/2022
Music Video: Ruin My Life - Simple Plan

Capítulo Único

Universidade da Califórnia, unidade San Diego
Hoje parece que os mais de 31 mil estudantes da UCSD circulam ao mesmo tempo pelo campus da universidade. O calor está intenso e a quantidade de pessoas passando para lá e pra cá não ajuda. A moça caminha a passos firmes rumo à biblioteca do campus localizada logo à frente, ela tem um único objetivo: se declarar para ele. Um dos caras mais bonitos e desejados de toda a universidade: Mark O’Brien. Faz algumas semanas que eles se encontram, mas nunca houve uma conversa esclarecedora sobre qual o status do relacionamento deles e é justamente isso que a jovem irá buscar de Mark agora. Mas, a trajetória da moça é interrompida pelo grito desesperado de sua amiga.

! – ela se vira e vê correr em sua direção acompanhada de seu grupo de amigos.
— Ai, meu Deus, justo agora? — resmunga ela para si mesma e para de andar, aguardando a chegada de todos. — Qual a emergência?
— Precisamos de ajuda, , e precisa ser agora — diz Chuck a encarando com seu olhar fofo de cãozinho abandonado.
— Não me olhe assim, Chuck, credo — alerta ela e todos riem.
— Estou tentando te convencer a nos ajudar — defende-se ele.
— Eu irei ajudar de qualquer maneira, falem o que precisam?
— De você inteira — diz Pete, de supetão, e todos o encaram. — Não do jeito que está pensando, — ele a encara com o olhar malicioso.
— Não estou pensando em nada, Pete.
— Sei... — diz rindo.
— Deixem-na — diz, pela primeira vez, de maneira tímida e é bombardeado de olhares.
— Falou o defensor — revirando o olhar Chuck diz e ri em seguida, se aproximando mais de . — , meu amor, precisamos que você digite um trabalho para nós — ele dá um de seus sorrisinhos encantadores e faz a jovem soltar uma risada nervosa.
— Já disse para não me olhar assim, Chuck! — diz ela.
— Ela vai se apaixonar, dude — alerta Pete e todos riem, menos que mantém seu olhar arregalado e o corpo tenso.
— Enfim, , você pode fazer esse imenso favor para nós? — reforça ele, sorrindo.
— Me mandem ainda hoje por e-mail ou nada feito — ela responde, finalmente, e ganha um beijo exagerado na bochecha dado por Chuck que ainda está pendurado em seus ombros.
— Você é incrível, !
— Salvará nossas vidas, amiga — diz e também abraça a amiga.
— Tá, tá... se era só isso, eu preciso ir — ela já ia saindo, quando avista de longe Mark saindo da biblioteca acompanhado de seus amigos.
— Aonde vai? Vai estudar agora? Já está na hora de ir embora, — diz Pete e olha na direção da biblioteca e entende o que está rolando. — Vem, — ele passa o braço nos ombros da amiga e a conduz para o lado oposto à biblioteca — Vamos à praia!
— Mas, eu...
— Nada de “mas, eu...”, , vamos à praia! — determina Chuck e todos concordam empolgados.

Mesmo bastante contrariada, acompanha os amigos até à praia. Vão todos no carro, mesmo apertados, dirigido por Pete. Obviamente, não vai preparada para isso, então vai até uma lojinha onde vende biquinis juntamente com sua amiga que também resolve comprar um novo para usar hoje.

— Que tal esse? — indaga mostrando um modelo verde com listras brancas para .
— Não! — diz a moça de imediato e ri. — Horrível! — completa ela.
— Aff, você não gosta de nada, também — dá de ombros e escolhe outra estampa. — Eu sei para onde a senhorita ia hoje, viu?!
— Oi? — diz, distraída.
— Sei que ia atrás do tal boy misterioso que você não contou quem é nem para mim que sou sua melhor amiga, ! — usa um tom falsamente magoado, o que faz a amiga rir.
— Irei te contar quem é assim que conseguir falar com ele e pedi-lo em namoro — diz a outra.
— Olha só, já está assim? Gostei de ver! — orgulha-se .
— Pois é. Ah, mas eu sei que a senhorita também está de rolo com um boy aí que não me disse quem é — rebate e pega um biquíni vermelho com um lacinho nas laterais da parte de baixo.
— Te mostro quem é na festa de sábado — diz , falando sobre a festa que terá sábado na casa de um dos colegas de faculdade.
— Não sei se eu quero ir.
— Foda-se, você vai — determina .
— Ai, , nem começa...
— Nem começa você, !

Sem querer discutir, dá de ombros e vai até o provador, deixando sozinha na baia de peças, ainda escolhendo um biquíni para ela. Assim que finalmente escolhe uma peça para si, se troca e sai do provador.

— Esse tá bom? — ela mostra para que já havia pago o dela e também já o usa.
— Perfeito! vai amar! — comenta ela e ri.
— O ? — diz , confusa.
— Quem mais haveria de ser?
— Ah, mas eu já tenho um boy e o ... bom, o é meu amigo.
— Ninguém namora inimigos, diz, simplesmente e completa: — Vai pagar logo, pois estou com calor, quero me jogar na água!
— Na água ou nos braços do ? — provoca recebendo um olhar incrédulo da amiga.
— Sua vaca! — bate no braço de que se defende. Ambas riem.

Após pagarem os biquínis, as amigas saem e percorrem o olhar pela areia da praia à procura dos rapazes. Assim que os localizam, elas vão ao encontro deles.

— Nossa, foram fabricar os biquínis? — comenta Pete que está esticado na areia com óculos escuros no rosto.
— HA HA HA, muito engraçado, Pete — diz e joga a bolsa ao lado dele. — Olha para mim, vem , vamos na água — ela puxa o braço da amiga.
— Espera... — joga sua bolsa entre Pete e Chuck e sai junto com a amiga na direção da água onde estão e .
— Hey, guys! — diz uma voz conhecida.
— Deryck! Hey, dude! Como vai? — diz Pete, animado em ver o amigo.
— Muito bem e vocês? — Deryck cumprimenta os amigos e senta-se ao lado de Chuck, Pete continua deitado na areia.
— Muito bem também, cara — responde Chuck. — A festa de sábado será incrível, hm?!
— Oh, estou contando com isso! — diz Deryck animado.
— Soube que terá banda ao vivo, sério? — indaga Pete apertando o olhar para enxergar o amigo.
— Vai sim! — responde Deryck e completa: — Chamaria vocês, mas já havia combinado com a banda de uns amigos — diz ele em tom levemente triste.
— Não faz mal, Dudu, fica para próxima festa — diz Chuck e Pete concorda.
— Estão convidados de antemão! — eles riem.

Os três engatam uma conversa sobre os convidados e atrações da festa. Enquanto isso, e saem da água, deixando e lá, para darem uma volta na areia. havia se irritado com , pois ele a provocou dizendo que ela estava namorando um fantasma, já que nem mesmo a conhece o tal namorado dela. Muito irritada, ela resolve sair da água e arrastar a amiga junto.

— Vamos entrar na água de novo, , está quente! — reclama enquanto dá leves puxadas no braço da amiga.
— Mais para frente a gente entra, quero distância do e suas piadinhas idiotas — diz , irritada.
— Ah, mas...
— Antes que você concorde com ele, você está na mesma situação que eu, ! — rebate , antes mesmo da amiga falar algo. retorce a boca, contrariada e solta um risinho derrotado.
— Que seja...

Elas caminham mais um pouco, até que avistam alguém especial caminhando mais ao longe.

— Ai, meu Deus, não acredito que ele está aqui — comenta , ajeitando o biquini no corpo. — Como estou?
— Lindíssima — diz . — De quem tá falando? — indaga ela, mas, ao olhar para frente, vê de quem se trata. — OMG, meu gato tá aqui, amiga!!
— Está? Cadê?! Me apresenta ele! — diz , empolgada. também ajeita o biquíni no próprio corpo. — Aliás, deixa para depois, eu tenho que ver o meu gato logo antes que ele fuja!
— Ele tá aqui? Me mostra quem é, pelo menos — diz .
— Aquele ali — aponta para Mark que caminha com os amigos há alguns metros delas. quase perde o chão.
— Não pode ser, amiga, aquele é o Mark O’Brien — solta uma risada nervosa.
— Eu sei, é o meu boy — sai caminhando na direção de Mark, mas tem o braço puxado pela amiga.
— Como assim, ?! — ela pergunta com urgência.
— O que você tem, amiga?
, ele é o meu boy! — anuncia , nervosa.
— Quê?! — espanta-se . — Não pode ser... Não, tem certeza, ?
— Claro que eu tenho, !
— Mas ele... é com ele que estou me encontrando — diz com a voz já embargada.
— Que desgraçado canalha! Ele tá enganando a gente, !

fica alguns segundos parada, imóvel e com a expressão tão estática quanto. O olhar voltado para a amiga, as mãos trêmulas e uma vontade imensa de chorar. De repente, ela se descontrola.

— Eu vou matar ele! — sai andando firmemente na direção de Mark, mas a puxa de volta.
— Não! Espera, amiga! — implora .
— Ele merece morrer pelo que fez com a gente, ! — insiste e tenta sair do aperto que dá em seu braço.
, me escuta! — grita para conseguir ser ouvida pela amiga que para e a encara, os olhos saltados de raiva. — Eu tive uma ideia para foder com a vida desse desgraçado! — os olhos de têm o mesmo brilho raivoso que os de .
— Qual?

sorri com as ideias que surgem em sua mente agora. Ela puxa a amiga para a direção oposta de onde Mark está e elas seguem caminhando em direção onde os amigos estavam, conversando sobre o plano de vingança.

— Enfim, é isso que faremos, o que acha ?
— Perfeito amiga — Elas se sentam ao lado de Pete e que ficam em silêncio.
— O que as duas estão planejando? — Pete se ajeita enquanto aguarda a resposta.
— Bom, a coisa é mais complicada do que imagina.
— Como assim, ?
— Porra, velho, o boy misterioso dela é o mesmo que o meu! Acabamos de descobrir isso e queremos nos vingar.
— Como é? — indaga-se e senta ao lado do Pete.
— Exatamente o que ouviu, murmura triste.
— A vingança vai vir amiga, fica tranquila, vai ser algo bem marcante para aquele desgraçado.
— O que vocês vão fazer? — pergunta num tom preocupado.
— Pretendo atear fogo na casa dele, isso se a realmente topar — falou séria enquanto rabiscava na areia ao lado dela.
— Ah, claro, como se fosse fácil fazer isso — falou em tom irônico.
— Aguarde e verá do que somos capazes, bufa, irritada. — Ele iludiu duas amigas, isso ultrapassou os limites do bom senso.

Eles se levantaram da areia e voltaram para suas casas, a vingança ficou combinada entre as amigas que seria no sábado, mesmo dia da festa, afinal Mark não estaria em casa e ambas tinham a cópia da chave para entrar.

[...]

Sábado de manhã as duas amigas acordam cedo para poderem programar tudo, se encontram na casa da que era mais próxima da de Mark e já arrumam uma mochila com tudo que precisavam, produtos inflamáveis, isqueiro, chaves e finalmente foram se arrumar para a festa.
As duas estão vestidas maravilhosamente bem, está usando uma calça jeans preta, um coturno e uma camiseta regata roxa escura de um tecido leve com um decote grande, também tinham colares que davam mais ênfase ao decote, ela também havia feito uma maquiagem mais carregada. A usa uma calça jeans com all star, uma regata branca, também havia colares para dar ênfase ao contorno do decote e por cima uma jaqueta de couro.

— Vocês estão lindas — elogia assim que as vê passar pela porta da casa de Deryck.
— Parece que estão prontas para matar — comenta Pete.
— Matar não, mas nos vingar, sim — fala fuzilando Mark com o olhar. — Lembra do esquema, ?
— Claro que lembro!
— Está linda hoje, ! — fala tímido com um sorriso de canto.
— Obrigada, !

Elas curtem um pouco a festa antes de colocar seu plano em prática, ambas dançaram bastante com os amigos e beberam um pouco, lá pelas nove horas elas decidem que era o momento da vingança, foram atrás de Mark para ter certeza que ele estava na festa e assim que o viram foram buscar seus amigos.

— Pete, precisamos de um favor — a fala meio sem graça.
— Claro.
— Leva a gente até a casa do Mark?
— Se me contarem o que vão fazer, eu levo.
— Atear fogo na casa — falou observando o Mark à distância. — É ele quem está nos enganando.
— Espera, ele é o boy misterioso?
— Sim, .
— Levo com prazer e se quiserem ainda ajudo a atear fogo na casa desse desgraçado.
— Ei, aonde vão? — pergunta Deryck chegando próximos aos amigos.
— Atear fogo na casa do Mark.
— É o quê? — Derick os olha confuso.
— Olha, lembra de ontem na praia? — apoia a mão no ombro do amigo, que concorda com a cabeça. — Pois então, é ele.
— Não, gente, eu também vou — Chuck fala, preocupado.
— Então vamos todos.
— Não acho certo fazer isso…

Elas deixam os amigos decidindo se irão ajudar ou não e vão caminhando até a casa da , onde pegam a mochila e continuam em direção a casa de Mark. Quando chegam na frente da casa veem o carro de Pete estacionado do outro lado da rua.

— Acho que eles resolveram vir, . — Bom, a gente não tem tempo a perder — fala se aproximando do carro. — Vamos entrar e qualquer coisa gritamos por ajuda.
— Estaremos aqui — fala, sorrindo.
— Obrigada por nos apoiarem. — caminha até a que a esperava na frente da porta.
— Juntas? — a pergunta segurando a chave com as mãos trêmulas.
— Juntas — apoia a mão sobre a da e giram a chave juntas.

Elas entram na casa que, inclusive, conheciam bem, as duas pararam e começaram a chorar, elas se entreolham e começam a derrubar os quadros no chão, quebrar as coisas da mesa de centro, pega o violão de Mark e o joga contra a parede destruindo por completo o instrumento.

— Isso é libertador — sorri para a amiga que está rasgando as almofadas.
— Amiga nem me fale.

vai até a geladeira e mistura tudo o que vê pela frente em um prato, gelatinas, pães, chantilly, pasta de amendoim, pega a jarra de leite e a joga no chão enquanto vai até o quarto e desaba em choro enquanto joga o colchão para a parede e pisa na cama de madeira a deixando em pedaços.
pega a mistura de tudo que fez no prato e joga no chão no meio da sala, e caminha até o quarto para encontrar a amiga. Ela encontra sentada, rasgando as roupas de Mark, pega um taco de beisebol e começa a quebrar o banheiro.

— Pronta, ?
— Mais do que nunca, .

Elas juntam várias fotos e cartas que ambas haviam escrito para ele na sala enquanto fuma um cigarro, joga os produtos inflamáveis e ambas dão alguns passos para trás e para ao lado da amiga, joga a bituca de cigarro no amontoado de papel que no mesmo instante pega fogo. Ambas ficam admirando o fogo se espalhar rapidamente pelas fotos e cartas ali. A satisfação que sentem é enorme, inconscientemente elas começam a pular comemorando a vitória em cima do enganador do Mark.
A mais concentrada nas labaredas e na sensação gostosa que sente é que nem percebe o que acontece ao seu redor. Ela só enxerga as lembranças de Mark queimarem a sua frente, ela gostaria que o Mark estivesse queimando ali.
Distraída demais para ouvir ou perceber algo, não vê que o fogo se espalha muito rápido pela casa. Quando jogou os produtos inflamáveis, acabou respingando pelas paredes e alguns móveis, o resultado disso é a sala inteira pegando fogo. só nota que há algo errado quando começa a tossir e olha ao redor vendo a fumaça que toma conta do ambiente se espalhar cada vez mais densa. Desesperada, ela olha para os lados, procurando pela amiga e não a vê, quando olha para a escada vê descendo e gritando de medo.

— Meu Deus, , tá tudo pegando fogo! — grita , desesperada.
— Cuidado, , cuidado! — alerta a outra ao ver que o móvel perto da escada pega fogo.
— Como você vai sair daí? — pergunta ao ver que está, literalmente, cercada pelo fogo. Todas as coisas que elas espalharam pela sala estão com chamas, até o papel de parede está pegando fogo. — Eu vou chamar ajuda! Vou sair pelos fundos, tá?
— Chama os meninos, vai, rápido!
— Tá!

consegue escapar pelos fundos da casa e encontra a figura aflita do ali onde o rapaz a abraça forte, colocando as mãos em sua cabeça, apertando-a contra seu corpo.

— Você está bem? — ele diz, aflito.
— Estou. Estou, . Calma, eu estou bem — diz, vendo que ele está muito nervoso, suas mãos tremem agora.
— Eu quase… por favor, não faça mais isso. Não me faz pensar que ia te perder assim — ele segura o rosto dela e a encara.


Por impulso, o rapaz puxa o rosto dela e a beija com urgência, algo que ele queria fazer há muito tempo. Ele realmente sentiu medo de perdê-la para sempre.

— A … — sussurra assim que o beijo acaba. a encarou, confuso.
?
— A ! Ela tá presa na sala, temos que ajudar ela! — explica a moça, finalmente.

Voltando à realidade, ambos voltam para a sala, mas não conseguem avançar. Ao mesmo tempo, e Pete finalmente conseguem arrombar a porta da frente, assim que a porta abre eles entram e tentam chegar mais perto da .

! ! — grita , desesperado, olhando ao redor para ver se acha a .
— Ela tá no meio da sala, ! — grita do outro lado do cômodo.
— Fica aqui, — alerta , segurando a moça pelos ombros, pois ela faz menção de ir ajudar a amiga.
!!! — volta a gritar e consegue pular um dos móveis.
Cof cof — ele ouve uma tosse de e consegue a ver deitada no chão perto do sofá.
— Me ajuda aqui, Chuck — grita Pete e Chuck se aproxima dele para ajudar a ativar o extintor que eles levaram, caso precisassem.
! — consegue, após Chuck jogar o conteúdo do extintor no caminho onde está, e se agacha ao lado dela.
Cof cof— ela tosse novamente, ainda de olhos fechados. a carrega no colo e sai dali, seguido por Check e Pete.

Ao verem que os amigos saíram, e dão a volta na casa e os encontram na grama na frente do imóvel. está deitada na grama, com a cabeça apoiada no colo do .

? — ela diz, sussurrando ao ver o rapaz acariciar seu rosto.
— Por que você tem que ser tão inconsequente? — pergunta ele com a voz trêmula.
— Desculpa… — diz . — Onde está a ? — ela procura a amiga com o olhar.
— Estou aqui, sua doida — diz , rindo.
— Tá tudo bem, ?
— Estou bem… — responde ela.
— Hey — chama e o encara —, não faz mais isso, tá?
— Isso o quê? Atear fogo na casa do embuste do Mark?
— Não… me assustar desse jeito — ele diz.

Eles se encaram por um tempo e, após se ajeitar, beija num beijo tão esperado por ele que só queria uma chance. E ele teve.
Após concluírem o beijo, e se levantam e vão até o carro de Pete, que está estacionado do outro lado da rua. Todos embarcam no carro e seguem a caminho do hospital para que e sejam avaliadas pelos médicos, já que ficaram muito tempo inalando fumaça.
O fogo na casa do Mark não durou muito, pois logo os vizinhos chamaram os bombeiros para apagar o fogo. O extintor usado por Chuck apagou uma parte do incêndio, o que não foi suficiente para não destruir a sala de Mark, que ficou possesso quando chegou em casa e viu tudo destruído. Ele nem desconfia de quem é a autoria dessa destruição.
Alguns dias se passam e e resolvem ignorar a existência de Mark que, vez ou outra, tenta se aproximar delas, mas é espantado por e , que agora estão saindo com as duas moças. Mark segue sendo um idiota e enganando outras mulheres. e estão no maior clima de romance; e no mesmo clima, mas com uma pitada de selvageria entre quatro paredes.
A vida na Universidade da Califórnia, unidade San Diego, segue normal, mesmo que a vida dos amigos tenha sido mexida após a vingança de e .


FIM



Nota da autora: ACABOOOOU, nossa esse MV foi uma LUTA para concluir, mas foi! Obrigada Paah pela parceria, ficou incrível o resultado do nosso trabalho, migaaa <3 Quero de novo ahhaa
Obrigada a quem leu <3



Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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