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Última atualização: Fanfic finalizada.

Capítulo Único

Cada show que assistia tinha uma energia diferente. Eram experiências únicas, que nunca mais se repetiam da mesma forma.
De olhos fechados, ela cantava todas as letras, se permitindo sentir todas as emoções que as músicas transmitiam.
Aquela banda em especial sempre foi a que mais lhe tocava. Não só por ser aquela com a qual mais se identificava, mas porque nela existia .
Desde a primeira vez que ouviu a voz dele, sentiu toda a energia dele lhe tocar. Não sabia explicar direito, mas ele era diferente.
Para , era a definição de homão da porra. E as tatuagens em seus braços já eram o suficiente para lhe deixar maluca, mas aí conheceu os grunhidos dele em seu ouvido e descobriu o que mais gostava naquele homem.
Quando o espetáculo terminou, as pessoas foram saindo e poucas permaneceram diante do palco, aquelas que eram do fã clube da banda e foram selecionadas para participar de uma after party.
não era membro do fã clube, nem ela e nem um grupo seleto de outras garotas, porque não precisavam daquilo, conseguiam passe livre em todos os shows que desejavam apenas por terem os contatos certos.
A mulher sentiu certos olhares em sua direção, mas não estava nem aí, nunca foi de se importar com a opinião dos outros.
era talvez uma das groupies mais conhecidas entre as bandas como a de e também pelos fãs.
Desde que entrou naquela vida, não se via mais longe daquilo tudo. Ela gostava mesmo de se relacionar com todos aqueles músicos gostosos e com certeza permaneceria por muito tempo daquele jeito.
Assim que o representante da banda chamou, seguiu para o espaço onde aconteceria a pequena festinha e procurou um lugar confortável junto ao balcão, onde algumas bebidas eram servidas.
Sentindo mais olhares sobre si, passou a mão pelos cabelos, os ajeitando, então pegou o celular para retocar o batom com o auxílio da câmera.
Talvez tivessem passado quinze ou vinte minutos quando o alvoroço das fãs anunciou a chegada da banda.
Haviam colocado algumas músicas animadas de fundo, mas ninguém prestava atenção. Nem mesmo , que imediatamente focou seus olhos em , sem mover um músculo sequer de onde estava. Sabia que ele viria até ela. Toda vez que o encontrava, sabia como agir e sempre seguia seus planos.
Enquanto atendia algumas fãs de forma animada, sentiu um olhar sobre si que acabou lhe atraindo a atenção. Seus olhos seguiram para o balcão e então analisaram de cima a baixo, o mais discreto possível, embora fosse muito difícil para ele se controlar. Aquela mulher o afetava demais.
Ela lhe lançou um sorriso falsamente inocente e não demorou para que seguisse em direção a com uma desculpa de que as fotos ficariam com uma iluminação melhor naquele local.
Percebendo a intenção dele, entrou na pequena fila de fãs que queriam tirar fotos e esperou pacientemente até chegar sua vez. Quem via assim, não imaginava que a vontade dela era de puxar aquele homem dali para colocá-lo sentado, montar em seu colo e apertar aqueles braços deliciosos.
— E aí, tudo bem? — ele a cumprimentou, como fazia com todas as fãs.
— Tudo. — Ela fingiu timidez. Até que era uma boa atriz. — Show incrível, . Posso te abraçar?
assentiu, quase rindo da encenação. Quem a visse daquela forma, realmente acharia que era toda fofa e inocente.
aproveitou para apertar bem seus seios contra o peitoral dele, sentindo que o homem também apertava sua cintura discretamente e quase foi ao céu quando ouviu aquela voz sussurrar em seu ouvido.
— Quanto tempo, . Senti sua falta.
Era delicioso saber daquilo.
— Ah, eu também, . Eu também. — Parecia saborear a resposta. — Tenho algo pra você. — Então se soltou do abraço e entregou o celular para uma menina. — Você pode tirar uma foto nossa? — Ela prontamente assentiu.
então se posicionou, abraçando de lado. Sua mão deslizou de suas costas até seu bolso traseiro e deixou lá um bilhete que ela tinha preparado.
Sabia que a oportunidade surgiria independente do que acontecesse naquele local.
Se afastou de novo, então virou de lado, apoiando as duas mãos no ombro esquerdo de , erguendo um dos pés numa pose fofa.
— Mais uma, por favor! — sorriu de canto e a imitou, colocando as duas mãos no próprio queixo e erguendo um dos pés também, o que arrancou exclamações e risadas das fãs.
então se afastou dele de vez com uma piscadela.
— Obrigada, !
E seguiu na direção dos outros integrantes da banda para bater fotos também.
Por mais que provavelmente todos soubessem o que ela era, era necessário que a discrição fosse mantida. E também não se importava com aquilo, tinha uma boa relação com os companheiros de e queria cumprimentá-los também, de qualquer forma.
a acompanhou com o olhar, mas não pôde de fato ver para onde ia, já que logo mais uma fã — a menina da foto — se aproximou, requerendo sua atenção.
Quando teve a chance de ler o bilhete que havia colocado em seu bolso, uma risada ecoou de seus lábios.

“Chama isso de after party? Se adivinhar onde estou hospedada, ganha um doce”.

Ele sabia bem de qual doce ela falava e estava louco para ganhar.


🔥


Depois que a sessão de fotos e autógrafos havia acabado, os membros da banda finalmente puderam relaxar, então decidiram que o fariam em um pub ali próximo.
Não foi surpresa alguma que as groupies permaneceram ali para acompanhá-los.
procurou com seu olhar, mas não a encontrou em canto algum e de repente a ideia de festejar por ali não tinha graça.
Bebeu umas duas cervejas e uma dose de uísque, mas não foi o suficiente para que sua mente se distraísse dela e não tinha intenção alguma de encher a cara naquela noite, tampouco de passar com outra mulher.
Não sabia o que fazia, mas sempre que a encontrava queria apenas ela.
Até que lembrou do bilhete da mulher e entendeu finalmente o motivo de ela não estar ali.
Se despediu dos caras murmurando uma desculpa qualquer, mas eles sabiam bem o motivo da partida tão repentina. Sorrisos maliciosos foram lançados e logo seguiu para o hotel onde estavam hospedados.
Chegando lá, só precisava descobrir em qual quarto estava.
Poderia facilmente ir até o balcão da recepção e pedir a informação, mas seria moleza demais e ele sabia que não era a intenção de . Ela queria jogar e não tiraria aquilo dela.
Naquela noite, na verdade, lhe daria o que quisesse.
Seguiu para o elevador e olhou para os botões dos andares, pensando que certamente ela estava em algum número proposital. Se não estivesse, não teria o atraído até lá daquela forma.
Pensou por alguns segundos, tocando o número seis e imaginando que ela estaria no quarto 69.
Sugestivo até demais.
As portas se abriram e ele foi seguindo pelo corredor, até que passou pelo 66 e sua intuição lhe instigou a fazer o teste.
certamente havia deixado a porta destrancada para ele e quando testou a maçaneta e a viu se abrir, sorriu maliciosamente.
realmente tinha um dom para provocá-lo que só teria vindo do inferno.
Quando entrou no cômodo, fechou a porta atrás de si e a trancou para depois encarar a mulher deitada em cima da cama como se fosse um belo adorno.
passeou os olhos do sorriso extremamente malicioso que ela lhe lançou para toda a extensão de seu corpo, coberto por uma lingerie preta com uma cinta liga. estava tão gostosa que ele poderia simplesmente ir até ela e lamber seu corpo todinho, porém estava curioso com o que estava aprontando.
— Ouvi dizer que tem doce nesse quarto. — Focou seus olhos desejosos nos dela.
engatinhou em cima da cama, ficando de quatro e empinando bem a bunda. Retribuiu o olhar dele e soltou uma risadinha baixa e melodiosa.
— E eu ouvi dizer que só ganha o doce quem vencer a brincadeira. — Sua voz estava tão sexy que só aquilo fez seu pau latejar dentro das calças.
Aquele era o poder da mulher sobre ele.
Desde a primeira vez em que seus olhos haviam pousado sobre , já sabia que não teria controle algum sobre si quando se tratava dela. Realmente não sabia o que a mulher tinha feito com ele, mas não fazia questão alguma de saber. Ele gostava, e muito.
— Eu estou aqui, não estou? Isso quer dizer que eu venci — retrucou, com um sorriso esperto que foi retribuído por ela.
— Quem me garante que você não trapaceou, ? — ficou de joelhos sobre a cama, chamando o rapaz com um dos dedos e ele atendeu de prontidão.
Então ela se posicionou entre as pernas dele e envolveu seu pescoço com uma das mãos, suas unhas compridas foram para sua nuca e deslizaram devagar.
— Deu vontade depois daquele seu bilhete, mas eu achei que seria mais gostoso brincar com você do que trapacear — admitiu, sentindo a boca dela tão próxima da sua que não resistiria por muito tempo sem atacá-la.
— Você achou certo, bonitinho. — Abriu um sorriso malicioso e sem cerimônia aproximou sua boca da dele apenas para puxar seu lábio inferior com os dentes. — Conta pra mim, vai. Como descobriu meu quarto? — não cederia tão facilmente, sabia e adorava aquilo nela.
— Não foi difícil. Você deixa um rastro por onde passa. — Levou suas duas mãos até a cintura dela, a tateando com a ponta dos dedos e espalhando arrepios por ali.
— Um rastro? — arqueou uma sobrancelha, em surpresa.
— Oh, sim. Eu simplesmente senti que você estava aqui.
— Você sentiu, ? Interessante. — A outra mão livre tocou a virilha dele por cima do jeans, subindo devagar e acariciando seu pau. — E agora, o que você sente? — Sorriu para ele em travessura.
— Sinto que se eu não te jogar nessa cama e te foder, eu vou enlouquecer. — estava com a voz falha e uma vontade louca de grunhir bem alto com aquele afago.
Puta que pariu, sabia que sentia falta do toque daquela mulher, mas não imaginava que fosse tanto.
— Duas opções tão tentadoras. — Ela riu. — Mas vou escolher a segunda dessa vez.
teria retribuído a risada, se não sentisse uma pontada de desespero com a afirmação.
o puxou pelo cós da calça e deu início a um beijo rápido. Quando separou seus lábios dos de , ele tentou buscá-los novamente, sedento, mas ela não permitiu, dessa vez levando as duas mãos até o colarinho de sua regata, o puxando por ela e então empurrando o homem em direção à cama. , perdendo o equilíbrio, caiu sobre o colchão, e numa inversão de posições, rapidamente estava de pé.
Ele se aconchegou de forma confortável, tirando os sapatos e a observando rebolar, caminhando até o celular e colocando uma música para tocar.
Com toda certeza tinha aquela música de propósito.
Quando a melodia começou a tocar, a mulher iniciou um balanço em seus quadris, movendo de um lado para o outro enquanto acompanhava sem conseguir olhar para outro lugar.
Largou o celular, então começou a caminhar lentamente para a beirada da cama.
Levou as duas mãos até seus cabelos, erguendo-os e rebolando, deixando o pescoço exposto e descendo até quase tocar o chão. Empinou bem a bunda antes de subir, então voltou a se erguer, olhando fixamente para os olhos de , que sentia como se faíscas jorrassem na direção dela.
Mordeu a boca cheio de desejo quando as mãos dela desceram dos cabelos até seus seios, acariciando por cima do sutiã, os enchendo nas mãos em concha e apertando, soltando um gemido baixinho.
Porra, como ele queria fazer aquilo.
A mão dele automaticamente apertou o pau por cima da calça e ela sorriu satisfeita.
Alcançando o fecho frontal do sutiã, o abriu sem cerimônia, deixando a peça escorregar pelos seus ombros e a amparando com uma das mãos. Passou a língua pelos lábios e a jogou na direção de , que segurou por puro reflexo e levou até suas narinas, inalando o perfume com gosto.
Ela voltou a tocar os próprios seios, agora descobertos, e brincou com eles por alguns segundos, adorando a parte da música que havia chegado.
— I wanna do bad things to you (to you) — cantou junto à música e sorriu novamente, o encarando de forma significativa.
As ousadas mãos de seguiram pela própria barriga, mas não se detiveram muito ali, continuando até a calcinha. Os dedos passearam por cima do tecido e os olhos de brilharam de vontade de ele mesmo fazer aquilo, só que com a língua.
Percebendo sua intenção, passou dois dedos pela região do clitóris, acariciando por cima da calcinha e soltando gemidos sufocados, já que ela mordia os lábios. Sentia-se bem molhada apenas com aquele jogo de provocações.
apertou mais seu pau, afagando num vai e vem por cima do tecido e não conseguindo permanecer daquele jeito por muito tempo. Logo desabotoou a calça e mordeu a boca com mais força ao ver o pau dele por fora do tecido, tão ereto e deliciosamente apontado em sua direção. Sua boca salivou de vontade de chupá-lo.
Incomodado, resolveu se livrar das calças e da cueca, tirando as peças de um jeito apressado.
puxou a calcinha para um lado, de forma que ele conseguisse ver a pele nua de sua boceta bem molhada para ele. Seus dedos voltaram a tocá-la, e, ameaçando meter, ela soltou um gemido um pouco mais alto.
segurou seu pau com uma das mãos e começou a movimentá-la de cima a baixo, ficando completamente louco ao ver a garota se masturbando daquele jeito.
Sentindo o tesão tomar cada vez mais conta de seu corpo, ela movia seus dedos de forma circular, esfregando seu clitóris com vontade, vendo a mão dele ir intensificando os movimentos e ouvindo deliciosos grunhidos vindos dele. Cada um deles a fazia sentir mais vontade de parar de brincar e foder de uma vez.
soltou a liga e chamou o rapaz até ela, que não hesitou e se aproximou. A mulher colocou uma das pernas sobre a cama, deixando seu salto alto quase furando o colchão.
Não foram necessárias palavras para que ele soubesse o que queria.
levou sua boca até a barra da meia três quartos, puxando a peça para baixo com os dentes e raspando a barba rala pela pele da mulher, que se arrepiou tanto com aquilo que sentiu sua boceta mais inundada de excitação.
Ele tirou o salto dela e com a meia no final precisou do auxílio das mãos para tirá-la. Livre da peça, ela fez o mesmo com a outra perna, e quando viu que as pernas delas estavam nuas, levou suas mãos até a barra da calcinha, puxando-a para baixo até tirá-la também do corpo de .
— Vamos lá, . Chupa a minha bocetinha daquele jeito gostoso que só você sabe fazer — ela o instigou, até empurrando um pouco o quadril na direção da boca dele, que aceitou o convite de prontidão.
Não tinha nada que fosse capaz de recusar quando se tratava dela.
abocanhou aquela boceta gostosa, sentindo seu pau pulsar mais com a excitação da mulher.
Passou a lamber com gosto, explorando os grandes lábios, chupando-os e fazendo a garota gemer um pouco mais alto. Então seguiu para o clitóris de e começou com movimentos circulares, do mesmo jeito que ela estava fazendo com os dedos. Foi sugando com vontade, adorando vê-la se contorcer e quase perder o equilíbrio.
Levou as duas mãos até a bunda de , apertando suas nádegas, e a trouxe mais para si ao mesmo tempo que desceu a língua até a entrada da boceta, metendo e a fodendo de uma forma lenta de início, o que fez os quadris dela tremerem.
— Mais rápido, — ela pediu, e ele intensificou as estocadas de sua língua, ouvindo-a gemer cada vez mais alto, então movimentou sua mão em vai e vem sob seu pau.
O soltou ao sentir a mão dela lhe tocar, o masturbando de um jeito tão delicioso que o homem revirou os olhos. Ela fazia questão de pressionar a cabecinha e depois acariciá-lo todo, até que parou de súbito para empurrá-lo pelo peito, arrancando um gemido em protesto de sua parte.
Quando caiu na cama, subiu em cima dele, puxando a regata do homem e jogando a peça num canto qualquer para se deliciar em seu peitoral tatuado.
A boca de percorreu cada centímetro da pele de , passando a língua, se deliciando, arranhando com seus dentes e descendo pelo abdômen sarado até chegar ao seu pau, que segurou com uma das mãos e deixou um beijinho na glande que fez gemer ainda mais alto.
Envolvendo-o com a mão, deslizou-a para cima e para baixo, aumentando a intensidade dos movimentos, vendo o quanto ele estava gostando daquilo.
Chupou a glande, deslizando bem sua língua e apreciando sentir ele se contorcendo em aprovação. Ela repetiu o gesto e o fez novamente.
— Caralho, . Mete logo meu pau nessa sua boquinha linda, vai. Se eu ficar louco de vez, você não vai andar amanhã.
Então ela fez de novo, só para provocar, o desafiando.
— Eu pago pra ver.
estreitou os olhos, então grunhiu alto quando o colocou inteiro na boca, quase engasgando ao senti-lo em sua garganta.
Tirou, lambendo a cabeça de seu pau, e voltou a chupar, adorando sentir a lubrificação natural dele auxiliar seus movimentos.
— Que delícia de boca, . Puta merda. — Segurou os cabelos dela pra poder assistir melhor as chupadas.
Levou a mão até a bunda empinada da mulher, estalando um tapa e apertando com força, seguindo com os dedos até a boceta de , acariciando e atolando um dedo.
Ela soltou um gemido abafado, chupando o pau dele com mais vontade, o que fez quase perder o ritmo da estocada de seus dedos, revirando os olhos e sentindo suas pernas começarem a ficar bambas.
— Assim eu vou gozar na sua boca, gostosa — ele disse, sabendo que ela queria prolongar a diversão.
foi cessando os movimentos e ele a puxou para beijar seus lábios em desespero, devorando cada parte da boca dela, enroscando suas línguas e sentindo o gosto dele na boca dela, ficando doido de tesão por isso.
Tomou o controle, deitando a mulher e subindo por cima dela. Tocou uma de suas coxas, puxando para cima, apalpando e apertando com força, levando seu pau à boceta de e metendo até senti-lo por inteiro.
Gemeu alto.
— Isso, . Me fode com força — pediu e ele começou a estocar intensamente, deixando seus instintos tomarem conta.
entrelaçou suas pernas em volta da cintura dele, aumentando o contato e permitindo que estocasse mais.
— Gostosa do caralho. — estava cheio de tesão.
— Porra, , que delícia.
Ouvi-la gemer daquela forma o deixava louco.
A cada movimento, conseguia sentir seu pau se atolando inteiro, abrindo a boceta de de um jeito alucinante e o prazer se alastrava por seu corpo.
Ele tremia e saía para voltar a socar com força, trazendo um barulho delicioso de seus corpos se chocando ao ambiente dominado pelos gemidos de prazer que ecoavam de suas bocas.
O suor escorria pelas costas de , mas ela não se importava com nada daquilo. A forma como a fodia estava lhe tirando completamente de si. Seus olhos se reviravam nas órbitas, palavras desconexas ecoavam de seus lábios e era como se tudo dentro dela estivesse cada vez mais perto de entrar em combustão.
Caralho, ninguém a fodia como ele. Assim como sabia muito bem que nenhuma outra o afetava como ela.
sabia que cada encontro com aquela mulher o deixava mais viciado, mas não conseguia e nem queria evitar. A sensação de seus corpos unidos daquela forma era eletrizante.
resolveu então mudar a posição e saiu de dentro dela, fazendo-a virar e empinar bem a bunda, como havia feito antes para provocá-lo.
Aproximou-se sedento, segurando-a com as duas mãos e a abrindo bem para depois voltar a se atolar inteiro, sentindo seu pau ir mais fundo e gemendo alto de tesão, sendo acompanhado por ela, que estava enlouquecendo de tanto que aquilo era gostoso.
não hesitou em sair e entrar num tranco, então estalou um tapa na bunda de . Ela gemeu alto, adorando a dor prazerosa que se espalhou por seu corpo, o que o incentivou a desferir outro, e mais outro, enquanto a mulher tremia e revirava os olhos de tesão.
Mordendo os lábios, deu uma rebolada lenta, sentindo o pau de tocar cada centímetro de sua boceta e repetiu o movimento ao ouvi-lo gemer mais.
— Isso, rebola no meu pau, sua gostosa do caralho!
Ouvir aquilo só a incentivou mais e gemeu manhosa, se movimentando com afinco, quase fazendo-o sair por inteiro de sua boceta para voltar em um tranco delicioso.
— Que pau gostoso, . Soca na minha bocetinha com força, vai.
Ele não hesitou em atender e intensificou mais os movimentos, começando a sentir que estava próximo de gozar. Pela forma como o apertava, sabia que ela não estava diferente.
estremeceu mais ainda quando, num movimento ousado, os dedos de brincaram com a entrada de seu cu, até que ele foi atolando um deles por inteiro, girando-o dentro dela e fazendo gemidos ainda mais altos ecoarem dos lábios da mulher.
O prazer foi tanto que não resistiu e cedeu ao orgasmo com as pernas tremendo e quase a fazendo despencar.
Naquele momento, seu corpo realmente entrou em combustão, o calor dominou cada uma de suas células e os olhos se reviraram órbitas.
Caralho, ela não conseguia parar de gozar.
continuou estocando com vontade, intensificando seus movimentos cada vez mais, aumentando os sons de seu quadril se chocando ao dela, até que seu ápico veio violentamente, fazendo-o soltar um grunhido ainda mais alto enquanto tirava o pau de dentro dela e deixava sua porra jorrar na bunda da mulher e na base de suas costas.
virou o rosto para encará-lo, então levou os dedos até a região, limpando e os colocando na boca, lambendo o gozo dele e sorrindo de forma completamente safada para .
— Mulher, você ainda vai me fazer enlouquecer de vez — confessou, tombando ao lado dela na cama e então a puxando para que deitasse sobre seu peitoral.
— Ótimo. A intenção é essa mesma — concordou, rindo e ouvindo-o acompanhá-la.
Se encararam, então uniram seus lábios em mais um beijo gostoso.
— Não sei o que você faz comigo, . Quanto mais eu tenho de você, mais eu quero — confessou, quando voltou a olhá-la.
— Se eu te contar, perde a graça, . — piscou para ele.
— Então não me conte. Não pretendo parar de voltar tão cedo.


FIM



Nota da autora: Gente, foi uma delícia escrever esses dois. Espero que tenham gostado!
Me digam o que acharam nos comentários.
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Beijos e até a próxima.
Ste.



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