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Finalizada

Capítulo I

Eu a avistei antes que ela me notasse, seu sorriso ainda permanecia o mesmo, se comunicava extremamente bem, sua desenvoltura era o que fazia seu negócio prosperar, eu a admirava. Assim que ela notou , e ao meu lado ela riu e se dirigiu em nossa direção, cumprimentando os seguranças que ela era tão familiarizada, seu sorriso não vacilou nenhuma vez ao cumprimentar cada um de nós, seus olhos castanhos-mel estavam brilhantes, o que significava que estava feliz.

— Eu não imaginava vê-los por aqui, o festival na costa oeste foi cancelado? — Ela nos indagou preocupada.

Sua transparência foi o que me fez apaixonar por ela uma vez e agora vendo que essa característica ainda permanecia balançou o meu coração, o nosso relacionamento chegou ao fim pacificamente, nossas carreiras nos afastou lentamente.

— Estamos de férias, , também merecemos descanso. — a respondeu, seu tom de voz soou mais rude do que todos esperavam, o sorriso dela vacilou por um segundo antes de rir sem graça, olhei em aviso para , desde que eu e terminamos, ele atribui que a culpa era dela quando ambos éramos responsáveis pelo fim do relacionamento, não tinha motivos para a culpar, talvez ele se sentisse traído porque com o fim do meu relacionamento com , os dois se afastaram também.

— Cara, você não precisava responder dessa maneira! — tomou a defesa de , pedindo desculpas com um olhar.

— Está tudo bem , enfim fico feliz por revê-los, tenham um ótimo descanso. — Ela manteve o sorriso enquanto retornava para o grupo de pessoas que havia se afastado anteriormente.

— O que há de errado com você ? — o questionou, ele havia se mantido em silêncio enquanto estava por perto, mas assim que ela se afastou, expressava claramente seu desagrado.

— Eu apenas a respondi, vocês estão causando uma tempestade em copo de água. — revirou os olhos entediado, encobrindo sua mágoa com desdém.

— Você não deve jogar a culpa nos ombros dela , peça desculpas. — O respondi sem elevar meu tom de voz, retirei os óculos para olhá-lo seriamente. — Somos todos adultos, é natural que um relacionamento se desgaste por conta da distância, superou isso sem problemas, porque você é o único que a trata como se ela tivesse traído a banda?

— Ela escolheu se afastar, é diferente. — Ele respondeu sem qualquer paciência. — Como você disse , somos todos adultos, então pare de bancar o pai dessa família fictícia. — Assim ele se afastou seguindo para o balcão de recepção do hotel, sua face presa numa máscara de desdém.

— Ele era muito ligado a . — comentou para ninguém em específico.

— Ele poderia ter mantido contato com ela, não é como se o houvesse proibido de algo. — revirou os olhos irritado, sua paciência, a qual não era muita, parecia prestes a esgotar.

— Ela parece bem. — Sorri antes de recolocar os óculos.

— Ela ama o trabalho. — me respondeu rindo, por dizer o óbvio.

— Estamos a vendo com frequência, a agência dela cresceu muito nesses últimos dois anos. — sorriu orgulhoso antes de pegar sua mala e seguir para a recepção. — Eu não sei quanto a vocês dois, mas passarei metade do dia dormindo então só me despertem em suma urgência! — avisou seriamente, bem o mais sério que uma criança poderia ser, já que a diferença entre e uma criança eram apenas a idade e o tamanho porque seu modo de agir era o mesmo.

— Tenha uma ótima soneca, filho. — Pisquei rindo para que me mostrou o dedo do meio antes de seguir para os elevadores com o cartão chave de seu quarto.

— Você continua apaixonado por ela. — se pronunciou após um período de silêncio.

— Sim, e uma parte de mim sabe que há uma parte de que me amará pelo resto da vida mas ainda assim eu não voltaria em minha decisão, foi a melhor escolha, eu amo vê-la realizada . — O respondi sem qualquer ressalva, meus amigos sabiam quando estava mentindo.

— Conhecendo-a bem, eu acredito que ela também não se arrepende. — me respondeu batendo de leve em meus ombros. — Eu vou descansar um pouco, não se torture pelas atitudes de , ele sente falta da amiga que ele tinha em , ela o ajudou a lidar com suas diferenças culturais em nosso país, ela era como uma irmã para ele e a separação de vocês dois o fez tomar uma decisão que ninguém pediu.

— Eu sei, ele só precisa de mais tempo e o estímulo certo para quebrar essa barreira que ele mesmo pôs sobre si mesmo. — Suspirei concordando com ele, dei uma última olhada para antes de seguir para a recepção.

— Descanse , o voo foi longo e considerando que não tiramos férias desde o fim do relacionamento de vocês dois, você deve aproveitar esse tempo para relaxar. — me aconselhou antes de dar seu nome a recepcionista e pegar o seu cartão chave.

— Descanse. — O respondi por fim antes de me dirigir a outra recepcionista, assim que recebi o meu cartão segui para as escadas, eu detestava altura então sempre pegava um quarto nos primeiros andares.

Por mais que eu quisesse aproveitar o dia, o cansaço era maior, assim tomei um banho rápido e me joguei na cama sem em dar o trabalho de me vestir, o sono foi banhado de memórias de quando e eu éramos um casal.


Capítulo II

O ruído baixo do trânsito me despertou, névoa do sono deixava meus movimentos letárgicos, bocejei alcançando meio às cegas meu telefone notando o número de chamadas perdidas de e uma foto com e ele com duas garotas em algum clube pela cidade. Ri balançando a cabeça negativamente enquanto me sentava, o cansaço era maior do que havia imaginado. Me levantei e procurei tomar um banho, agora que estava completamente desperto iria procurar algo para comer e voltar para casa, nos dias em que a banda tirava férias era mais viável ficar em hotéis, o número de fãs impedia-nos de retornar cada um para sua casa nas primeiras semanas.
No entanto eu já estava cansado de hotéis, os últimos anos havia me hospedado em mais deles do que poderia enumerar. Com uma roupa limpa, as malas feitas, segui até a recepção pensando se pedia um táxi ou acordava para me levar para casa…bem se estivesse com humor e disposto após encontrar .

— Sabrine sim, eu já resolvi isso com o gerente…sim, as salas estão como foi nos solicitado, não se culpe o erro foram dos representantes que não decidiam o conceito, sim estou indo para casa, peça a Gisele para dirigir o evento amanhã…Tudo bem, sim eu vou tirar o dia de amanhã de folga, tá, boa noite.

A figura que estava ao telefone era nada menos que , minha ex namorada e a mulher que ainda rondava meus pensamentos mesmo após o fim de nossa união. Possuíamos memórias demais e o relacionamento não era o mais o mesmo, uma relação desgastada pela distância, uma decisão racional mas com sentimentos que ainda se recusavam a desaparecer.

— Dia difícil — A indaguei contendo o sorriso ao vê-la se assustar com a minha presença, seus olhos desviaram para o chão enquanto ela mordia o interior sua bochecha, provavelmente contendo os palavrões que ela desejava despejar em mim por assustá-la.

— O que está fazendo por aqui ? — Ela escolheu uma pergunta segura, seus olhos castanhos-mel pareciam como ouro líquido ao me encarar diretamente.

— O mesmo que você , só quero ir para casa, não importa o quão bom seja um hotel, não há nada que se possa comparar a nossa própria casa. — Pisquei para ela , vendo em seguida como ela tentou prender o sorriso que surgiu em seus lábios, arqueei minha sobrancelha para ela rindo e ela me respondeu com um revirar de olhos.

— Devo pressupor que os meninos estão em algum clube pela cidade?! — Sua indagação soou como uma afirmação e em um tom que lembrava uma mãe preocupada.

— Você os conhece bem, apesar de que eu não tenho a menor ideia onde possa estar. — A respondi calmamente, analisando a reação dela ao nome de .

…é ele pode ser imprevisível mas sabe se virar. — tentou disfarçar sua tristeza ao mencionar .

— Ele é adulto , você não tem culpa pela forma que ele está a tratando. — Deixei minha mochila no chão e me aproximei dela. — A decisão não fora unilateral, os garotos entenderam apesar de que é o mais cabeça dura entre eles, em algum momento ele vai notar que não há lados para ele se posicionar e voltar a falar normalmente com você, querida. — A respondi firmemente, tomando o cuidado para não invadir o espaço pessoal dela, minhas mãos formigavam de saudade das delas.

— Eu quero acreditar nisso. — Ela sorriu com os olhos marejados, tentou sorrir e então desviou o olhar secando os olhos. — Droga, eu…e…

saiu correndo para a entrada do hotel, alcancei minhas malas em um impulso antes de ir atrás dela, nem ferrando que a deixaria partir daquela maneira! Não quando havíamos nos encontrado após um longo tempo separados. Odiava o peso que me atrasava, as malas me deixava mais lento, caso contrário já haveria a alcançado, corri como se minha vida dependesse disso, passei por pessoas que por algum motivo se dirigiam ao hotel tão tarde. Assim que destravou seu carro para adentrá-lo, segurei seu pulso, respirando pesadamente e a puxando para os meus braços, envolvi seu tronco em um abraço, deixei as malas caírem ao lado do carro dela enquanto ainda respirava pesadamente após a persegui-la.

— Por favor não me faça fazer isso. — soluçou em meus braços enquanto segurava a barra da minha camisa, se impedindo de me abraçar de volta.

— Eu não vou deixá-la nesse estado ,nada no mundo me fará mudar de ideia. — A respondi em um tom baixo mas sério.

…— A impedi de prosseguir com sua frase.

, eu não vou te deixar sozinha, me dê as chaves, deixe que eu te leve para casa. — Beijei o topo de seus cabelos, naquele instante nada mais importava além dela.

— Mas …— Ela tentou dizer olhando em meus olhos.

— Eu sei e não me importo, agora só você importa. — Sorri apesar de estar firme em minha decisão.

Ela suspirou desviando o olhar, suas mãos agitaram-se na busca por suas chaves antes dela colocá-las em minha mão e dar a volta no carro sentando-se no banco do passageiro sem dizer uma palavra. Olhei para o céu suspirando antes de colocar minhas malas no porta-malas para então me sentar no banco do motorista, ligou o rádio no exato instante em que a nossa música, ou o que costumava ser a nossa música começou a tocar.

— Como eu odeio esse dia. — Ela resmungou baixinho virando sua face para a janela.

— Você pode mudar a estação se quiser. — Comentei antes de sair da vaga aonde o carro dela estava estacionado.

— Como se eu pudesse. — Ela suspirou fechando os olhos deixando sua cabeça cair de encontro ao encosto do banco. — Hoje foi apenas um longo dia. — Ela suspirou cansada.

não te odeia , você ainda é tão importante para ele como sempre fora, ele só está seguindo o caminho mais longo e doloroso, você sabe que eu jamais o impediria de manter contato com você. — A olhei de soslaio enquanto tomava a avenida seguindo a direção que nos levaria a sua casa.

— Quando tudo acabou, a parte mais difícil foi aceitar que não os veria sempre, ficou zangado porque não lutei pela nossa relação . — Eu sentia seu olhar sobre mim, ele queimava.

— Eu sei exatamente o que quer dizer. —A respondi após um tempo, a nossa canção chegou ao fim para ser substituído pela mais nova canção da minha banda, meus pés quase fizeram o carro parar…a letra da música era toda sobre .

— Você quer nos matar? — exclamou assustada e brava ao mesmo tempo.

— Seria uma morte digna. — Sussurrei passando a mão pelo meu cabelo, implorando para que a mulher ao meu lado não prestasse atenção na letra da canção.

— Pare o carro. — Ela me respondeu de forma enfática.

— Estamos apenas alguns quilômetros de distância , não seja teimosa. — A respondi sem tirar os olhos da rua.

— Você sabe ao que eu estou me referindo. — Ela me respondeu sem alterar seu tom de voz mas ainda permanecendo firme em sua decisão.

Procurei um local para estacionar, a música parecia ainda mais alta naquela madrugada, segredos que somente uma canção poderia revelar eram esfregados como sal em uma ferida mal cicatrizada. Quando enfim desliguei o carro, a canção chegou ao fim, desligou o rádio e virou seu corpo em minha direção, seu olhar enigmático não me trouxe qualquer resposta, mas sob as luzes amareladas, com o visual desalinhado pelo longo dia de trabalho, aquela mulher ainda me deixava sem fôlego!


Capítulo III

Meus olhos estão novamente voltados para a rua vazia a nossa frente, o som das nossas respirações inundam o automóvel, há muito no silêncio que nos impede de quebrá-lo, as palavras, os sentimentos, as ocorrências e o peso que isso pode causar em nossas vidas. Quero confessá-la que ela ainda está em minha mente, quero que ela me leve de volta para seus braços, que me deixe amá-la outra vez mas não digo nada.
possuí a vida que sempre lutou para conquistar, sua agência cresceu e se tornou tão popular que nossos encontros se tornaram frequentes, vislumbres de seu sorriso, vislumbres de seus olhares, traços de sua personalidade que tanto amo, sua voz…meus lábios não encontraram outros que possuíssem o encaixe perfeito como os dela, nenhum olhar me fascinou e enxergou quem eu realmente era como fazia. Levei muito tempo para avaliar toda a minha vida, tempo demais para entender quem eu era, ela trazia a minha melhor versão a tona, sua gargalhada era o meu som favorito, a cor de seus olhos era a minha cor favorita, eu sabia que possuíamos carreiras que poderiam nos afastar mas eu também sabia que estava disposto a conquistá-la, eu a queria com todo o meu ser, ela estava em meu arrependimento, o arrependimento de não ter lutado pelo relacionamento que possuiamos.

— Era sobre nós que se tratava a última canção? — Sua voz mal passou de um sussurro, um leve tremular, algo que não ousava quebrar a seriedade e o peso do silêncio, o que ele impunha, o que era preciso enfrentar.

— Não. — enrijeceu, ela tentou esconder a mágoa e sua postura passou para defensiva. — Cada linha daquela música fora escrita sobre você, como eu a enxergo e como sempre a verei, a compus quando já havíamos terminado. — Baixei minha cabeça sobre o volante, era como se um peso saísse de meu peito ao revelá-la.

. — Eu senti falta do meu nome, da forma como ele soava na voz de , virei minha face para ela a encontrando com os olhos marejados. — O que vamos fazer? Eu o quero tanto, mas temo que tudo se repita e entremos num loop que poderá desgastar esse respeito mútuo…— Ela se atrapalhou com as palavras enquanto começava a chorar, me aproximei e sequei gentilmente suas bochechas.

— Eu sei, é algo que está fora do nosso alcance mas podemos fazer o possível , eu a amo com cada célula do meu corpo. — A puxei para os meus braços aspirando o perfume dela.

" Como eu senti a falta dela! "

— Eu também te amo . — E então ela desabou em meus braços, entre lágrimas mistas de alegria e tristeza seus lábios encontram os meus no mesmo instante em os meus braços a trouxe para ainda mais perto.

A mistura de emoções não tornou o ato bonito, havia sentimentos demais em combustão enquanto nossas bocas e mãos tocavam um ao outro, confissões sussurradas enquanto o manto negro da madrugada ainda recobria o céu, sob as luzes dos postes eu a beijei como se minha vida dependesse disso. O fôlego aos poucos ia se mostrando necessário, como se não ousasse interromper tal união; olhares intensos, respirações entrecortadas, cabeças encostadas enquanto absorvemos o que estava acontecendo.

— Eu senti a sua falta. — Coloquei o cabelo dela atrás da orelha, estava relaxado mesmo que estivéssemos numa rua deserta. — Meu nome soa muito bem em sua voz, ninguém me chama por ele.

— É um belo nome, seria desperdício não usá-lo. — Ela sorriu piscando graciosamente para mim.

— Bem, é do meu nome que estamos falando, não teria como ele não ser expendido. — Pisquei para ela mordiscando seu lábio a ouvindo rir, sorri ao som de seu riso, amava vê-la daquela maneira, estava exatamente aonde deveria estar.

— E mesmo assim ninguém o usa. — Ela me respondeu zombeteira.

— Você o usa, eu até prefiro que seja assim torna ele ainda mais especial. — Apertei a ponta de seu nariz rindo ao vê-la fazer uma careta.

— Sua auto-estima anda em dia hein?! — Ela revirou os olhos antes de rir com algo que pensou em sua mente.

— O que eu posso fazer quando é um fato?! — Dei de ombros sentindo ela me beliscar de leve. — Hey! Isso dói.

— Eu sei, agora vamos para a minha casa antes que eu receba uma multa por estarmos tão à vontade em espaço público. — deu de ombros migrando do meu colo para o banco do passageiro outra vez.

— Não se preocupe querida, os guardas de segurança não veriam nada, eu sou ciumento quando se trata de você, eu não gosto de compartilhar. — Segurei a ponta de seu queixo gentilmente antes de lhe dar um beijo suave me movendo novamente para o banco e colocando o cinto corretamente.

riu apesar de revirar os olhos enquanto colocava seu cinto, passamos o restante do caminho conversando tranquilam, o diálogo era algo natural entre nós, então a conversa se fez naturalmente enquanto seguíamos para a sua casa. Minha mão de manteve distante dela, se eu a tocasse novamente temeria não conseguir me controlar, eu queria amá-la, fazê-la minha mas a decisão final sempre seria de ! Risos, algumas novidades, fatos constrangedores mas o respeito mútuo envolveu o diálogo.

— Chegamos Srta. . — Brinquei com ela ao engrossar a voz e fazer uma mesura quando sai do carro e abri a porta para ela, aceitou minha mão rindo.

— Você realmente sabe como tratar uma mulher. — me respondeu ainda sorrindo.

— Apenas você , eu sou assim com você apenas. — A abracei, senti os braços dela me envolver, nossos corações batiam no mesmo ritmo.

— Você vai me acostumar mal. — Ela me respondeu e seguida bocejou.

— E você ia gostar, no final apenas isso importa. — Beijei a fronte dela antes de olhá-la nos olhos outra vez. — Você precisa descansar .

— Sim, eu sei . — Ela sorriu piscando seus olhos para mim como um filhotinho. — Já que eu tenho o dia de folga porque você não fica? Assim poupamos de ter que agendar um dia e colocar a conversa em dia.

— Eu ia adorar, antes que façamos algo eu quero ter uma conversa com você mas antes que tudo isso aconteça, você precisa dormir . — Sorri a abraçando sentindo-me em êxtase.

— E é por você agir desse modo que eu ainda te amo, você é como um cavaleiro. — Ela riu e beliscou a ponta do meu nariz como eu fiz com ela.

Eu apenas ri antes de pegar as minhas malas e a seguir para dentro de sua casa, não importava que essa noite terminaria com ambos vestidos, já me bastava tê-la por perto, possuíamos todos os dias pela frente.




F.I.M?



Nota da autora: Esse história é a continuação de 10.mEpilogue,para quem ficou curioso sobre esse casal. Quem sabe não haja uma continuação?
Espero que tenham apreciado a história, nos vemos em uma próxima!

OLÁ! DEIXE O SEU MELHOR COMENTÁRIO BEM AQUI.

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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