Fiction por Gabriella | Revisão por Abby e Isabela H.


“Da próxima vez que for observar uma mulher, seja mais cauteloso e babe menos.” Tudo começou com essa frase. Certo que foi bem antes, quando eu a vi entrando no saguão do resort, mas basicamente começou ali.
Desde então, estamos ‘juntos’ há três anos. ‘Juntos’, porque não prometemos fidelidade ao outro, prometemos apenas lealdade. Desenvolvemos uma relação até que muito boa para quem só queria sexo: conversávamos sobre nossos parceiros sem nenhum tipo de ciúmes, trabalho e futuras viagens. Essas conversas rolavam algumas vezes por mês, no máximo uma vez por semana.

Flashback


Já era quatro e meia da madrugada de uma sexta-feira qualquer do ano, eu estava na sacada da minha casa em Chicago, olhando para a rua. Naquela hora não passava ninguém, todos estavam aconchegados em suas camas ou despertando para mais um dia de trabalho, o último de uma semana tão conturbada como aquela.
Eu estava acordado desde o dia anterior, não conseguia parar de pensar na mensagem que ela tinha deixado na minha secretária eletrônica: “Hey, . Bem, você pediu para ligar se eu fosse com você para Vegas, então aqui estou eu. Retorne-me para marcarmos uma data. Tchau.” Eu estava acordado até aquela hora por uma coisa: O que eu faria com ela?
Já usamos várias fantasias: estudante, médico, policial, detetive, bombeiro, soldado, chapeuzinho vermelho, cowboy e muitas outras. Estava pensando em fazer uma coisa diferente, queria surpreender... Até que uma ideia me veio à mente, era arriscado e perigoso, mas eu deveria tentar.
Fui para a cozinha preparar um rápido café da manhã, comi, depois escovei meus dentes e fui deitar, era cinco e quarenta e sete da manhã, o sono enfim chegou e eu pude descansar. Dormi por cerca de cinco horas, não estava a fim de preparar o almoço tão cedo, então fui à internet reservar as minhas passagens e as da . Feito o calculado, liguei para ela; resmungou um pouco, porque não combinei a data antes, como tinha pedido, mas no final aceitou. Viagem marcada para dali oito dias.

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- O avião já pousou, tá taxiando na pista. Daqui uns três minutos, eu vou pegar minha mala, me espera na saída. – disse, parecia um pouco cansada por causa da viagem.
- Ok, estou indo pra lá agora. – desligamos o celular.

Eu comecei a andar até a saída de desembarque, como morávamos em estados diferentes, era bem mais fácil nos encontrarmos no destino final, ou seja, o Aeroporto Internacional de Las Vegas.

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- Hey. – falei um pouco alto e levantei o braço, acenando para , para que ela me visse naquele pequeno aglomerado de pessoas, o que já era esperado, por ser o horário mais movimentado do aeroporto.
- Chegou há muito tempo? – perguntou depois de selar seus lábios nos meus, num rápido cumprimento.
- Há uma hora, mais ou menos. Então, só trouxe essa mala mesmo? – apontei para a mala de tamanho médio que ela puxava.
- Aham, não tinha por que trazer muita roupa, nós vamos ficar quatro dias e, mesmo assim, ficaremos a maior parte do tempo sem elas. – rimos.

Fomos para o táxi que o hotel mandou para nos buscar, demorou um pouco mais de uma hora para chegarmos ao destino: Bellagio Las Vegas.

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- Por que o Bellagio? – me perguntou, jogando-se na king size.
- Bem, porque é um ótimo hotel, muito bem recomendado e porque eu sempre tive vontade de conhecer, me hospedei no MGM Grand na última vez que estive aqui. – peguei uma cerveja do frigobar, abri a garrafa e dei um gole.

Cerveja em garrafa, uma das invenções mais perfeitas que o homem já fez. Pedi que abastecessem o frigobar com elas, depois de muito insistir, finalmente consegui convencê-los, mas claro, pagarei um extra por isso, o que realmente vale à pena.

- Ok, senhor Eu-tenho-dinheiro-e-gosto-de-me-hospedar-em-hoteis-caros .

Se eu não estivesse olhando para uma das melhores cenas que eu já vi e adoro ver se repetindo, até riria e rebateria que estava ali a trabalho, junto com o ex-presidente, mas preferi apenas beber minha cerveja e apreciar a vista: tirando o casaco, bota e calça jeans. Ela sempre gostou de fazer isso: andar apenas de blusa e calcinha pela casa, o que é uma enorme tentação para mim quando quero me concentrar em alguma coisa.
Tudo acontecia em câmera lenta pra mim e eu poderia jurar que ouvia You can leave your hat on, de Joe Cocker, como música de fundo de um strip-tease que ela inconscientemente estava fazendo para mim.

- O que foi? – ela perguntou, amarrando o cabelo em um rabo de cavalo alto.
- Nada. – encostei-me à escrivaninha que tinha ali. – Por quê?
- Você tá com esse olhar. – deu uma risada e caminhou até onde eu estava, ficando bem na minha frete, nossos corpos quase colados. – Seus olhos estão diferentes.
- Diferentes como? – ela pegou a cerveja da minha mão e deu um gole, aquilo tudo era tentador pra mim. Estava sem sexo há duas semanas e vê-la tão próxima e quase seminua. Oh, tentador.
- Como se... – ela colou seu corpo ao meu e passou o polegar pelo meu lábio inferior. – Tivesse com desejo. – lambeu seu lábio inferior e me encarou.

Peguei a cerveja da mão dela e terminei de tomá-la em um só gole, mas sem interromper o contato visual que tínhamos. Deixei a garrafa sobre a escrivaninha e desci minhas mãos até sua coxa, fiz um pequeno carinho ali e subi minha mão até a poupa de seu glúteo, ali fiz uma pressão para cima, com intuito que ela cruzasse suas pernas ao redor da minha cintura, ela o fez.
Andei com ela em meu colo até a cama, ela desceu e ficou de joelhos na mesma. Mordeu o lábio inferior e desceu a mão até o zíper da minha calça, enquanto eu tirava a minha própria camisa. deslizou minha calça jeans até minhas coxas, eu chutei meu tênis e minha calça enquanto ela tirava sua blusa e o sutiã.
Voltamos a manter contato visual, eu não estava com vontade de ter preliminar, era muito bom, principalmente com , mas minha necessidade por sexo falava mais alto ali. Puxei-a pela cintura para colar nossos corpos, coloquei minha mão em sua nuca e trouxe de encontro a mim, nossos lábios colidiram e iniciamos o beijo.

Eu joguei o peso do meu corpo pra cima dela, ela foi descendo seu corpo até encostar suas costas no colchão, uma mão minha estava brincando com o mamilo esquerdo dela enquanto a outra brincava com seu clitóris. Apesar de estar realmente necessitado de sexo, eu não a penetraria sem uma lubrificação adequada, já que há um tempo não usamos mais camisinha em nossas transas.

Quando eu achei que ela já estava lubrificada o bastante, abaixei sua calcinha e logo depois minha boxer, abri suas pernas com o auxílio do meu joelho e me coloquei entre suas coxas, minha glande já roçava em sua entrada, ela arqueou as costas, tirando-a do colchão e seu quadril vindo de encontro ao meu.
Penetrei-a da forma que eu sei que ela gosta: rápido, duro, forte. Ela soltou um pequeno suspiro pelos seus lábios entreabertos, comecei a me movimentar em cima dela. Eu precisava daquilo. Eu queria aquilo.

Trocamos de posição, ela ficou por cima e começou a cavalgar, descansei minhas mãos em seus quadris e sempre que ela descia sobre meu eixo, eu empurrava para cima, entrando mais nela, tomando tudo o que ela estava me oferecendo. Troquei mais uma vez de posição, uma que era incômoda para ela, mas ela fazia apenas para me satisfazer: de quatro.

Segurei seu cabelo e puxei para trás, ela soltou um gemido e isso me fez ser mais violento, eu entrava e saía cada vez mais forte e mais rápido, nós já estávamos começando a ter um pequeno sexo selvagem ali e quando ela pronunciou as palavras mágicas, foi como ter Natal em pleno verão:

- Me bate.

era meio masoquista em relação a sexo, mas nunca pediu que eu batesse nela. Dei palmada leve em seu glúteo, ela pediu mais forte, apliquei um pouco mais de força no tapa e mesmo assim ela me pediu mais forte, apliquei uma força moderada, o quarto ficou silencioso – exceto pelo barulho de nossas coxas batendo – por cerca de cinco segundos e, nesse tempo, eu realmente pensei que tinha a machucado.

- Da próxima vez que for me bater, me bata dessa forma. – ela riu e logo depois soltou um gemido, olhando-me por cima de seu ombro direito.

Eu ri e bati da mesma forma de novo, fazendo-a gemer mais alto e empurrar mais o seu corpo de contra o meu, querendo tudo aquilo que eu tinha para oferecê-la, não demorou muito para que ambos viéssemos.

End Flashback


Sim, já tem um tempo que não usamos camisinha e, não, não estamos tentando ter um filho ou pegar uma DST qualquer. Eu fiz vasectomia depois que a Karen disse que estava grávida, foi uma felicidade enorme quando descobrimos que foi apenas um falso alarme, mas para não ter sustos de novo, resolvi operar.

Até tomarmos a iniciativa de não usar mais camisinha, foi uma longa caminhada que durou alguns meses, prometemos usar camisinha apenas com outros parceiros e fazemos exames para DST a cada três meses. Decisões dessa importância apenas com pessoas que você realmente confia e eu confio muito na , assim como ela também confia em mim.

Afinal, são três anos de relação, então três anos de confiança, respeito e lealdade. E, claro, muito prazer. Posso dizer que há três maravilhosos anos eu tenho companhia certa para minhas loucuras sexuais. Com a é assim, não preciso perguntar porque ela topa qualquer coisa.

Flashback


- Sabe, antes de ligar pra você e marcar essa viagem, eu estava pensando em uma coisa, não sei se você realmente vai topar, mas é que eu realmente queria... – eu estava com um pouco de medo, o que não é normal para mim.
- Ok, por mim tudo bem. – ela disse enquanto folheava uma Cosmopolitan. – Olha, deveríamos tentar essa aqui na próxima vez. – virou a revista pra mim, mostrando-me uma posição.
- Você vai concordar sem ao menos saber o que eu tenho a dizer? E se for algo perigoso? – disse confuso.
- Perigo? Vindo de um cara que pensa mil vezes antes de agir, calcula até a umidade do ar antes de ir ao mercado na esquina e tem três travas na porta da frente, câmeras de visão noturna e sensor anti-movimento em casa? Claro. Muito perigoso. – respondeu, ainda olhando para sua revista.
- Você exagera tanto. – resmunguei, apesar de ser verdade. – Vai querer saber ou não?
- Pois é. Nossa, a Ellen Page tá muito magra nessa foto! Uh. Gostei desse sapato dela, acho que é Jimmy Choo.
- Você pode ao menos prestar atenção em mim, por favor? – resmunguei mais uma vez.
- Ok, ok. – encostou as costas na cabeceira da cama e pôs a revista em seu colo. – Sou toda ouvidos.
- Como você bem sabe: amanhã à tarde nós estaremos voltando para casa, então eu gostaria de fazer uma coisa diferente hoje à noite. Já que você topou antes mesmo de ouvir a minha proposta, só vai ficar sabendo na hora. Então, esteja pronta às 19 e me encontre no saguão do hotel às 19:05, tudo bem?
- Estar pronta às 19, no saguão às 19:05. Certo. Qual roupa devo usar?
- Coloque uma roupa confortável, talvez um vestido. É, acho que um vestido ficaria bom.

--

Como combinado, ela estava pontualmente no saguão do hotel às 19:05. Beijamo-nos rápido e eu a guiei até o cassino, ficamos jogando por algumas horas, íamos bastante bem, já tínhamos ganhado cerca de 55 mil no BlackJack e decidimos parar por ali, porque estávamos chamando um pouco de atenção dos seguranças do local. Para quem não sabe, é proibido contar cartas nos cassinos e eu estava fazendo exatamente isso.

Para ser esquematizar operações secretas é preciso ser muito bom nas matérias básicas do colégio, como matemática, química, física, biologia, etc. E eu era realmente bom com números, então, para mim, contar as cartas era realmente fácil, eu costumava jogar BlackJack com os meus companheiros da CIA e, muito obviamente, sempre ganhava.

não era muito boa com os números, era bem melhor com as palavras, mas ela tinha uma enorme sorte, então ganhava algumas partidas seguidas e depois perdia uma ou duas para voltar a ganhar. Dei uma ficha de 500 dólares ao crupié como forma de agradecimento pela diversão e deu outra. O rapaz ficou bastante feliz, afinal de contas, não é todo dia que um casal de louco deixa 1000 dólares como gorjeta.

Colocamos nossas fichas juntas numa bolsa que o crupié, bastante prestativo, nos deu e fomos até o caixa, trocamos as fichas por dinheiro vivo. Dei um bolo de mil dólares na mão de e o restante do dinheiro eu pedi que deixassem no cofre do hotel, depois de muito protesto do gerente e um pequeno suborno de dois mil dólares, ele nos atendeu. Ficamos com 51 mil dólares, que dividimos em duas partes iguais. protestou, porque não era justo, já que ela ganhou cerca de 10 mil e o restante fui eu, mas eu insisti e, por fim, acabou saindo como eu queria.

Seguimos até a boate que tinha no hotel e ficamos conversando por lá, eu vi um amigo meu, Adam Maltz, ex-serviço secreto como eu, conversando com uns amigos em uma mesa a alguns metros da que eu e estávamos. Esperei até que ele olhasse em minha direção e acenei, ele pareceu surpreso e veio em minha direção, levantei da cadeira e fui cumprimentá-lo.

- Cara, quanto tempo! – falei depois de cumprimentá-lo. – A passeio ou a trabalho?
- Um pouco dos dois. – riu. – Você me conhece.
- Bom, senta com a gente. – apontei para a mesa e . – A propósito, esta é .
- Hey, prazer em conhecê-lo. – levantou e apertou a mão que ele estava estendendo.
- Prazer é todo meu. – sorriu.

Ficamos conversando um pouco, relembramos algumas histórias de quando trabalhávamos juntos. Pedi licença aos dois e disse que iria pegar mais bebida para nós no bar. Do bar, eu vi que Adam estava passando algum tipo de cantada em , porque ela deu a clássica risadinha, uma passada de mão no cabelo e tocou o braço dele, indicando que estava aceitando – e gostando – as investidas dele.

Resolvi aproveitar o meu whisky no bar mesmo, fiquei vendo qual seria o desenrolar da cena, esperando muito que fosse como tinha planejado, e fiquei feliz por ver que deu. e Adam estavam se beijando, então decidi que seria hora de voltar para a mesa.

Sentei do outro lado de e passei a mão na perna dela levemente, por reflexo, ela agarrou forte minha mão e cortou o beijo, olhando para ver quem estava ao lado dela. Ao ver que era apenas eu, deu um pequeno sorriso e afrouxou o agarre, pegou sua bebida que estava sobre a mesa e deu um pequeno gole. Adam teve a mesma ideia que eu e começou a passar a mão sobre a coxa esquerda, enquanto eu acariciava a direita.

- Apesar de estar gostando muito do agrado, não gosto de chamar atenção. E é exatamente o que vocês estão fazendo. – deu outro gole em seu Martini.
- Então levemos isso aqui para um lugar privado. O que acha? – Adam sugeriu.
- Acho que será, no mínimo, interessante. – ela deu um último gole e se levantou. – Vocês não vêm? – olhou para nós dois e saiu andando, mas não antes de olhar por cima de seu ombro direito para saber se estávamos seguindo-a, o que era uma coisa totalmente óbvia.

A encontramos parada na frente do elevador, adiantei-me a Adam e posicionei-me atrás dela, pressionando minha crescente ereção em seus glúteos. trocou o peso de sua perna esquerda para direita, apenas para friccionar mais seu corpo com o meu. Adam parou ao lado dela e entrelaçou suas mãos quando o indicativo luminoso do elevador mostrou o andar em que estávamos.

Ele puxou para dentro do elevador e a imprensou na enorme parede revestida com espelho que havia ali dentro, ela tomou os lábios dele com o seu e começaram um beijo lúbrico em sua pura essência. Eu entrei no elevador logo depois, apertei o nosso andar e disse “Elevador cheio” para a senhora que estava prestes a entrar, totalmente alheia a tensão sexual que havia ali dentro.

Assim que a porta se fechou, o casal ao meu lado se separou um pouco ofegante, ele queria mais, mas ela não iria se expor na frente da câmera de segurança no topo esquerdo da caixa metálica. Chegamos ao nosso andar em silêncio, qualquer palavra dita poderia ser uma faísca e, naquele ponto, qualquer tipo de fagulha nos faria entrar em combustão.

Adam foi o primeiro a entrar, seguido de e por último eu. Ela caminhou até ele e o puxou pela nuca, antes mesmo que seus lábios se tocassem, segurei-a pela cintura e colei meu corpo no dela, atacando seu pescoço com beijos e pequenas mordidas. Deslizei minhas mãos por sua barriga, laterais do corpo e glúteos. Adam interrompeu o beijo e começou a se despir, virou sua cabeça mim, sorriu e andou até o frigobar que havia no quarto, tirou uma latinha e levou a boca. Não abriu, apenas encostou os lábios no alumínio.

Ela sentou-se na cama, não antes de tirar seu vestido, ficando assim nua. Olhou para mim e chamou-me com seu dedo. A essa altura, eu já estava nu e atendi prontamente seu chamado, ela ainda estava com a latinha nos lábios, jogou-a para um canto qualquer do quarto e tomou em sua mão minha orgulhosa ereção.

Sem tirar os olhos dos meus, colocou sua rosa língua para fora e lambeu a extensão de meu membro, senti um arrepio e o prazer aumentado devido a leve sensação de frio devido à latinha que ela pressionou na sua boca. Ela depositou um beijo gelado na minha sensível glande e lambeu o pré sêmen que dali saía. Suspirei de prazer e a assisti colocar meu membro inteiro dentro de sua boca. Apoiei minha mão esquerda atrás da sua cabeça e impulsionei meu quadril para frente. À medida que ela subia e baixava na minha ereção, eu empurrava meu quadril.

Por um segundo, fechei meus olhos e senti gemer em minha ereção, olhei para baixo e vi Adam com a sua cabeça enterrada entre as pernas dela. Ela sugou mais forte minha ereção, aumentando assim o barulho de sucção molhado que havia no quarto. O agrado que ela estava me dando estava muito bom, mas não queria parar com a diversão por ali. Saí de sua boca e troquei de lugar com Adam.

Passei meu polegar sobre o seu centro sensível e a sentir tremer, distribuí beijos e lambidas por toda sua vulva antes de dar um pouco mais de atenção ao seu clitóris. Tomei meu tempo de explorar toda a sua intimidade com meus lábios e língua. segurou fortemente minha nuca, forçando minha boca em seu centro. Diminuí o ritmo e a senti puxar meus cabelos, implorando silenciosamente por velocidade, continuei com o ritmo lento.

Troquei mais uma vez de lugar com Adam, como punição, não me aceitou em sua boca, empurrei-a levemente na cama, fazendo-a deitar-se e dediquei atenção aos seus mamilos já eretos. Ora lambia, chupava e mordia levemente o direito, ora o esquerdo. Quando ela estava mais uma vez pronta para o orgasmo, Adam a penetrou.

enrolou as pernas no quadril de Adam. Enquanto eles transavam na cama, fui até minha mala, depois de pegar o pequeno tubo, voltei para eles. Toquei levemente o ombro de Adam e ele a virou, deixando-a por cima. Antes mesmo que pudesse levantar e cavalgar sobre Adam, empurrei suas costas para baixo e distribuí beijos por sua coluna vertebral.

Com dois dedos cheios de gel, lentamente forcei passagem por seu apertado anel. Ela ficou um pouco rígida no começo, mas depois relaxou e deixou que eu seguisse preparando-a. Empurrei um terceiro dedo e fiquei usando minha mão por um tempo. Quando percebi que ela já estava preparada o suficiente, posicionei meu membro em sua entrada.

Não era a primeira vez que fazíamos sexo anal, mas eu nunca conseguiria me acostumar com a sensação. Antes mesmo que eu pudesse preenchê-la por inteiro, Adam começou a penetrá-la. Ele angulou seu quadril para que ele batesse contra o clitóris dela a cada investida. Eu sincronizei minhas investidas com a de Adam. gemia baixo, tentava se controlar. Adam foi o primeiro a vir, antes de sair dentro dela, brincou um pouco com o clitóris dela, fazendo-a gozar.
Minutos depois, também anunciei meu orgasmo.

End Flashback

 

Ah, Vegas. Como sinto falta de lá. Gostaria de mais viagens desse tipo ou simplesmente mais viagens com . De qualquer forma, foi bom compartilhar isso com vocês, até uma próxima, quem sabe? Espero que tenham gostado, o prazer foi todo nosso.

Para ler o thereesome com uma mulher, clique aqui.

Fim

Nota da Autora: AAAH! NÃO ME MATEM! Prometi que ia compensar, e taí: DUAS cenas de sequisso e ainda por cima de menage! Tem para todos os gostos. HAHAHAHA. Espero muito que tenham gostado! Fiz com o maior carinho. Comentem bastante, porque uma autora sobrevive de comentários! Dedico essa fic à Vii (Dance Inside), Anna (Sex On Fire), Vee (Biology II), Laís (Fix You) por surtarem pela fic e sempre me cobrarem por mais! Agradeço à Abby (Theater), por ter betado a fic uma parte da fic e nem ter espalhado pro mundo que eu escrevo tudo errado! HAHAHAHA. Agradeço à Isa (Wish you were here), minha beta linda, por aceitar betar essa fic que é bem além do que a religião dela permite. Muito obrigada. <3
Agradeço também à Vitória Fernandes por ter me ajudado a desempacar nessa cena final, só faltava a cena hétero para terminar e eu fiquei mais de um ano para escrevê-la, e nem é exagero. HAHAHA Muito obrigada mesmo!
E, claro, agradeço e dedico também à você , por ter lido e acompanhado a fic. Fico esperando o seu comentário, hein? HAHA.

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