Bem, antes que vocês falem ‘ , conte-me sobre as suas férias com o ’ , eu respondo: não houve férias. Pois é... Meu maravilhoso chefe inventou uma matéria para eu fazer bem no meio das minhas férias. Ótimo, não?!
Nem tive tempo de ficar com o , e isso é realmente estressante. Eu estava pensando em ficar dois meses junto dele e não passo nem três dias. Totalmente broxante. Querem uma dica? Não trabalhem no New York Times e não tenham um chefe chamado Silas McPhill.
Flashback
- , você vai fazer, sim, a matéria sobre a Casa Branca e está decidido. Nada de choramingar. Arrume suas coisas, pois você estará partindo para Washington amanhã bem cedo – Silas falou do outro lado do telefone.
- Silas, eu estava curtindo minhas férias. Você não pode fazer isso – resmungou.
- Só não posso, como já estou fazendo. Ande, arrume suas coisas. Depois eu prometo que pode tirar três meses de férias. – Suspirou.
- Três meses sem interrupções? – Levantou uma sobrancelha.
- Sem interrupções.
- Feito. – Desligou o telefone.
Não, ela não estava com a mínima vontade de ir para a Casa Branca e ficar entrevistando o presidente. Pensava que qualquer jornalista poderia fazer isso, mas seu chefe lhe disse que o próprio presidente pediu para que fosse ela. Não sabia o motivo. A única coisa que tinha em mente era quebrar a cara da pessoa que lhe fez desmarcar tudo com o para ficar observando o dia a dia do presidente dos Estados Unidos, e não poder dizer que ele era um péssimo governante e que sua mulher não sabia escolher roupas.
Respirou fundo e começou a fazer uma pequena mala. Não necessitava de muitas coisas, somente de quatro ou cinco conjuntos de calça social, blusa básica e blaiser; roupas intimas, uma nécessaire com tudo o que precisava, como: shampoo, escova de cabelo, escova de dente, creme dental, sabonete liquido, etc.
Arrumou tudo na mala. Após fechá-la, sorriu ao lembrar-se da compacta mala prata de . Ficou perdida em pensamentos, até que seu estômago deu um aviso que estava vazio desde o começo do dia, e já passavam das nove horas da noite. Alimentou-se de uma sopa instantânea de legumes e, de acompanhamento, bebeu vinho tinto.
Fez sua higiene bucal e foi dormir, pensando em como o dia seria tedioso e não via a hora de viajar para bem longe do seu chefe e, enfim, relaxar.
End Flashback
Sentiram o drama? Pois é, mas... Como diz aquele ditado “Há males que vêm para o bem”. Enquanto estive mais preocupada em ficar me martirizando e em dizer que odeio o meu chefe, eu simplesmente esqueci que o trabalhava na Casa Branca. Eu não digo mais nada, só posso adiantar que os três dias que fiquei com ele valeram mais a pena que dois meses inteiros.
Flashback
acabara de chegar aos seus aposentos na Casa Branca. Seu quarto era realmente grande. Chegou a pensar em marcar o chão toda vez que fosse a algum lugar daquele cômodo. Sabe, assim não tinha chances de se perder. Colocou suas coisas no armário e deitou-se na cama. Queria descansar e isso era facilmente identificado por sua cara de cansada. A viagem fora desgastante.
Pegou seu laptop e começou a digitar o início da sua matéria. Digitou cerca de dez a vinte linhas mais ou menos, e depois parou ao ouvir batidas, de leve, em sua porta. Deixou o laptop sobre a cama e fora atender quem estava na porta. Era a secretária da primeira dama dizendo que a mesma gostaria de tomar um chá e dar as boas vindas. , para não passar por mal educada, aceitou o convite e acompanhou a mulher, no auge de seus vinte e dois anos, até a uma grande sala decorada com flores e tons pastéis.
- Sra. Primeira Dama– a cumprimentou com um aceno feito com a cabeça.
- Por favor, me chame de Bárbara, somente. – Sorriu, educada. – Sente-se. – Apontou o sofá à sua frente.
- Obrigada, Bárbara. – Sentou-se. - Pode me chamar de . – Sorriu.
Bárbara era uma mulher agradável, mas seu gosto para roupas realmente não era muito bom. Usava acessórios demais e uma forte maquiagem. Confundi-la com um travesti seria muito fácil. Apesar de sua aparência escandalosa, era uma ótima pessoa. Bastante culta e refinada, conversava sobre diversos assuntos. sentiu-se confortável por estar ali.
Depois de duas horas de conversa, resolveu retirar-se. A secretária foi guiando a mulher por entre os inúmeros corredores que aquela casa possuía. Estava em frente à sua porta, quando ela ouviu uma risada bastante familiar. Virou de súbito para o homem que ria alto. Não pôde ver seu rosto, pois uma pessoa entrara na frente dele, mas pôde reconhecer a voz dele. Sim, era seu o . Deixou a secretária a ver navios e andou até ele, mas era tarde demais. Ele virou no corredor e sumiu por entre uma das muitas portas que havia ali. Voltou para seu quarto.
Estava decidido: iria procurar por enquanto passava o dia com o presidente. Aliás, não precisaria procurar. Era só fazer uma pergunta sobre sua segurança pessoal e o próprio presidente chamaria . Sim, ela faria isso. Precisava senti-lo o mais rápido possível, seu corpo gritava pelos toques dele e sua boca já conseguia sentir o gosto de seus beijos.
[No dia seguinte...]
- Como o senhor lida com as críticas da oposição?– perguntou ao presidente, enquanto andavam pelos jardins da casa.
- Ignoro as críticas ofensivas e tento absorver as construtivas, mas sempre respeitando meus digníssimos colegas de política, como minha mãe me ensinara... – Enquanto o homem ia falando, ia gravando a conversa em seu gravador.
- Certo. Na minha estadia aqui, pude perceber que a sua segurança pessoal é muito bem planejada e treinada, eu gostaria de saber: quem é o responsável pela segurança do homem mais famoso que o Michael Jackson e sua ‘Nerverland’? – Ri, fazendo o homem rir, orgulhoso de si e estufar o peito.
- É o agente federal, . – Sorriu. – Ele foi o responsável pela prisão daqueles terroristas no aeroporto de Virgínia – falou, pomposo.
- Bastante corajoso esse homem. – Sorriu.
- Gostaria de conhecer o mais novo herói da América?
- Adoraria. – Deu seu melhor sorriso.
Em questão de minutos, apareceu nos jardins. , aproveitando que o presidente estava mais feliz por vê-lo se aproximar, deu as costas a ele, abriu um pouco o blaiser cinza e sua blusa branca social, e puxou um pouco os seios, fazendo um belo decote. Não vulgar, mas bastante sexy.
- Chamou-me, presidente? – Quando ela ouviu aquela voz, suas pernas tremeram.
- Sim, , quero apresentar-lhe a uma pessoa. – O presidente sorriu.– , esteé .– virou-se lentamente.
- Prazer, . – Usou seu melhor tom de voz. – O presidente me disse maravilhas sobre você. – Sorriu de lado, um sorriso que somente ele pôde entender.
End Flashback
Depois desse encontro, sempre que nós podíamos, íamos para atrás de algumas de muitas portas que havia ali naquela casa. Transamos na lavanderia, sala de planejamentos, sala de jantar, entre outros. Mas o lugar mais perigoso e excitante que transamos foi a sala de reuniões.
Flashback
- , aqui pode ser perigoso.– disse ofegante, enquanto sugava seu pescoço.
- Hoje não tem reunião, fica tranqüila.– beijou-lhe a boca urgentemente.
desistiu de convencê-lo que ali não era o melhor local para o que eles estavam prestes a fazer. Preferiu se entregar aos carinhos dele e ao seu desejo. Foram se beijando as cegas. Ele a empurrou contra a parede. Percorria suas mãos pelo corpo da mulher; conhecia cada pedaço como a palma da mão. Sabia exatamente onde tocar para levá-la ao prazer. Suas bocas não desgrudavam nem por um segundo.
Ela correu sua mão até a calça do mais velho, pôs uma das mãos dentro da mesma e cariciou sua ereção. Sentia latejar por entre os dedos, masturbava-o lentamente. Ela desgrudou sua boca da dele, e começou a descer seus beijos. Pescoço. Peito. Umbigo. Chegou ao cós da calça dele, desceu o zíper vagarosamente, mostrando um pedaço da boxer preta que ele usava.
Lambeu a pele abaixo do umbigo e deu uma leve mordida, arrancando um exaro por um toque imediato por parte dele. Ela não o faria naquele momento, estava a fim de provocar, e o faria. Beijou a ereção por cima do tecido, gemeu baixo e suplicou. Ela negou com a cabeça, e sorriu para ele de uma forma marota. Subiu o beijou na boca, ele a beijou da forma mais agressiva.
Ele era assim; quando ela não fazia o que ele pedia em relação a sexo, ele era agressivo. Mordia os lábios dela enquanto beijava, ou a arranhava com suas unhas. Já chegou a dar uma mordida no pescoço dela, e a marca demorou uns sete dias para sair. Você pode a chamar de louca, mas adorava despertar esse lado agressivo de . Ela diz que ele fica mais selvagem e o sexo fica bem melhor. Masoquista? Talvez.
Ela desceu novamente seus beijos pelo corpo do homem a sua frente, abaixou a boxer e as calças junto. Pegou a ereção com todo o cuidado e começou a masturbá-lo, primeiro começou lenta, mas aos poucos foi aumentando a velocidade dos toques. já gemia baixo.
Parou de masturbá-lo e o levou a boca, contornou a glande¹ com sua língua, passou a mesma por toda a extensão do membro dele. Ia até a base e voltava, por fim, começou a colocá-lo dentro de sua boca. Tentou por o máximo que conseguia dentro da mesma, e, por ser muito grande, não conseguiu colocá-lo por inteiro.
Começou a movimentar a cabeça; ia e voltava, movimentava a língua, fazia pequenos círculos, tudo lentamente. suspirava, ele não estava agüentando aquela tortura. Levou uma das mãos à cabeça dela, empurrou-a contra si, como em um pedido mudo por mais velocidade. Ela o atendeu. Começou a movimentar-se mais rápido. Ele falava palavras desconexas, talvez até um dialeto morto.
Aquilo estava bom, e ele fechou os olhos para aproveitar o toque intimo. Gemia baixo, pediu por mais velocidade, ela levou uma mão até a base do membro e começou a tocá-lo na mesma velocidade que seu oral. Não tardou para anunciar seu orgasmo. parou de súbito ao sentir o pré-gozo. Aquilo não poderia terminar ali. Não aproveitara quase nada.
subiu e beijou-o urgentemente. Eles estavam praticamente nus, a única coisa que os separava era a calcinha dela, que não tardou a encontrar o chão. Ela pulou no colo dele, entrelaçou suas pernas ao redor do corpo do mais velho. Ele andou até encostá-la na mesa de reuniões. Ela deitou na mesa e ele ficou em pé entre suas pernas. Ela guiou com uma das mãos o membro do homem até sua entrada, ele começou a penetrá-la lentamente.
A mulher suspirou pesadamente, ele começou a se movimentar lentamente. Ela mordia o lábio inferior para não gemer alto, suspirava constantemente. aumentou a velocidade de suas investidas. pediu para ele parar com seus movimentos. Sentou-se na mesa e ele recomeçou os movimentos.
Ela gemia mais baixinho no ouvido dele, deixando-o louco e mais excitado. Ele penetrava forte, e, com o passar do tempo, os gemidos deles foram se tornando gritos e urros de prazer. Eles tinham a sorte que a sala era afastada das demais salas, e quase ninguém passava por ali.
Ela arranhava as costas dele, e ele sugava o pescoço dela. Já estavam suados e cansados. O clímax não tardou a chegar. Gozaram juntos e aos urros de prazer. Ela colocou a cabeça na curva do pescoço enquanto fazia carrinhos nas costas dele, e ele acariciava os cabelos suados dela. Ficaram trocando carícias por um tempo, até que ouviram vozes do corredor. Olharam-se. Sabiam que, se os pegassem ali, naquela situação e naqueles trajes, ou melhor dizendo, na falta deles, estariam ferrados. Cataram as roupas em uma velocidade impressionante, correram e entraram na primeira porta que viram. Por pouco não foram pegos.
Glande¹: Parte mais sensível do pênis, vulgo, cabeça.
End Flashback
Por pouco, mas bem pouco mesmo, o presidente não nos pega nus em cima da mesa. Para você ter noção, quando nós fechamos a porta, eles entraram falando pela outra. Se demorássemos um segundo a mais, veriam a bunda branca do entrando na sala.
Mas ainda bem que conseguimos entrar na saleta a tempo. Enquanto o tempo não passava, aproveitamos. Não somos bobos. Você acha que eu ficaria trancada com o dentro de uma sala e não tentaria nada?
Depois de aproximadamente três horas, que foram equivalentes a sete amassos e duas transas, nós conseguimos sair da sala. Tive que dar uma desculpa bem esfarrapada para o presidente da minha ausência: disse que estava perdida pela casa e que o tinha me encontrado. Ele pareceu acreditar, mas quando ele fixou seus olhos no pescoço do , tinha uma bela mancha vermelha no mesmo (obrigada, fiz um ótimo trabalho, eu sei). Disse que precisava falar com ele urgentemente em sua sala. Eles me acompanharam até meu quarto e seguiram pelo corredor.
Entrei nos meus aposentos, tirei meus sapatos e fui me despindo a caminho do banheiro. Jogava as roupas pelo chão mesmo. Liguei a banheira, regulei a temperatura, joguei alguns sais de banho e pétalas de rosas vermelhas. Estava somente de peças intimas. Coloquei um roupão por cima enquanto esperava a banheira encher. Separei meu pijama, pois já passavam das nove da noite. Fui até a porta do meu quarto, tranquei-a e voltei ao banheiro. Acabei de tirar minha roupa, coloquei os sais de banho sobre a pia e entrei na água morna.
Encostei minha cabeça no pequeno travesseiro que tinha ali, fechei os olhos e me desliguei do mundo. Comecei a cantar uma música que a tempos não ouvia. Até aquele momento, tudo ocorria na mais perfeita ordem, até que, no meio da minha cantoria, escuto uma segunda voz. Era a voz dele. Eu já disse que a voz dele é excitante e extremamente linda? Pois bem, é sim.
Ele perguntou se podia entrar na banheira e eu disse que sim. Ele se despiu e entrou. Ele se encostou na outra ponta da banheira, ficando de frente para mim. Chamou-me com um dedo, eu fui até ele, me virei e fiquei entre suas pernas com minhas costas encostada em seu peito. Seus braços me envolviam em um abraço gostoso. Ele continuou cantando a música no meu ouvido. Preciso falar que me excitei e nós transamos ali?
Flashback
[n/a: Quando eu disser, vocês coloquem para tocar ‘Figured You Out - Nickelback’ , okay?!]
- Presidente, para fechar a matéria, o que o senhor tem a dizer sobre a acusação de desvio de verbas da educação para contas de laranjas no exterior?
- É tudo intriga da oposição, isso não passa uma mentira muito mal contada. – Entrelaçou as mãos e se apoiou sobre a mesa.
- Certo, muito obrigada, senhor presidente.– desligou seu gravador e levantou-se. – Sua matéria sairá amanha e será destaque de primeira capa. – Apertou a mão do homem à sua frente.
- Eu que agradeço, minha cara. – Soltaram as mãos – Se você me der licença, terei que ir até uma reunião. – Saiu da sala.
caminhou até seu quarto, entrou, trancou a porta e se jogou na cama. Pegou seu laptop, e começou a terminar sua matéria. Depois de cerca de duas horas escrevendo e reescrevendo o texto, a matéria ficou pronta. Salvou o arquivo, fez uma copia e passou para o pendrive. A outra deixou no laptop mesmo. Seguiu para o banheiro e tomou uma ducha rápida, apesar de ser duas da tarde, estava cansada e com sono. Resolveu dormir um pouco.
despertou de seus sonhos, aproximadamente às cinco horas da tarde, por seu telefone que não parava de tocar. Ainda de olhos fechados atendeu. Estava cansada demais para olhar quem era.
- Alô? – perguntou, sonolenta.
- Te acordei?– perguntou receoso.
- Não, imagina, só estou falando mole porque eu gosto. – Tinha um péssimo humor quando acordava, e se agravava mais ainda quando era acordada.
- Desculpa, mas eu tenho o remédio certo para curar seu mal-humor. – Apesar de ela não ver, sorriu malicioso.
- E qual é? – Bocejou.
- Me encontre na sala do presidente, à meia-noite. – Falou misterioso.
- Meia noite? Por que tão tarde? – Resmungou.
- Aguarde. Logo, logo você saberá. – Desligou o telefone.
encarou o telefone por uns instantes. Sacudiu a cabeça negativamente sorrindo, estava pensando no que poderia estar aprontando, resolveu esperar para conferir o que era o tal remédio para o mal-humor dela.
As horas passaram em um piscar de olhos. Logo já era noite e estava terminando de tomar seu banho. Algo nela dizia que aquela noite seria especial, então resolveu se produzir melhor.
Pôs uma calça jeans – a única que ela levara para a viagem, e, naquele momento, agradeceu a si mesma por ter esquecido de tê-la tirado da última viagem que fizera a Portugal,no mês anterior. Era uma das suas favoritas: uma blusa de botão branca e um scarpin preto. Estava simples, mas bastante sexy.
A blusa tinha um decote e a calça estava colada ao corpo, mostrando suas belas formas. Abriu a porta silenciosamente, passou pelo corredor olhando para os lados. Andava pé ante pé, para não fazer barulho algum. Chegou até a porta da sala. Girou a maçaneta lentamente e fechou a porta cuidadosamente para não fazer um ruído sequer. Passou os olhos sobre a sala e não viu ninguém, a sala estava totalmente escura. Era iluminada pela luz da lua que brilhava forte lá fora.
[n/a: Pode colocar para tocar, e aconselho a por no repetir. :D]
- ? – chamou baixo.
- Você está atrasada para sua consulta.– falou, saindo de um canto da sala.
não entendeu muito bem o ‘consulta’ quando viu . Mas, depois, entendeu perfeitamente. Tudo encaixava. O porquê do ‘remédio certo’ e ‘está atrasada para sua consulta’. estava vestido todo de branco. Calças, blusa, sapatos. Tudo, inteiramente tudo era branco. Não era para menos; ele era um médico. E para completar o visual, um jaleco branco e um estetoscópio por cima do mesmo.
pediu para que sentasse sobre a mesa, e ela o fez. Tocou a lateral do pescoço, fazia movimentos circulares. Se ele fosse médico, poderia dizer que estava à procura de alguma íngua, mas, se tratando de , ele estava instigando a mulher.
Colocou o estetoscópio, abriu lentamente a blusa da mulher a sua frente. Depois do último botão aberto, passou as mãos pelos ombros dela, tocando sua mão quente na pele macia de , fazendo-a arrepiar-se com o toque. Tirou a blusa, e a jogou em um canto qualquer da sala.
Encostou o objeto gélido nos seios da mulher, e ‘acidentalmente’ a ponta dos dedos. Subia e descia o objeto, como se estivesse procurando a melhor posição para escutar os batimentos dela. Aproximou o rosto do dela, e colocou o objeto no meio das costas da mulher. Encarava seus olhos de maneira sedutora, e, às vezes, mordia os lábios quando percebia que ela encarava desesperadamente seus lábios.
- Aparentemente... – Colocou o estetoscópio ao redor do pescoço. – Você não está com nada.- Cruzou os braços sobre o peito.
- Eu tenho certeza... – Puxou-o pelo cós da calça – Que você não examinou direito, doutor.– sugou o lábio inferior dele.
sorriu de lado, segurou os cabelos dela com uma das mãos e os jogou para o lado, deixando o lado esquerdo do pescoço dela destapado. Chegou bem perto de sua orelha e sussurrou: ‘Se você me permite.’, antes de sugar o mesmo. Desceu seus beijos até os seios, até então protegidos pelo sutiã de renda negra. A peça não tardou a encontrar o chão como a blusa que ela usava.
Ele sugou e mordiscou os mamilos dela, causando-lhe arrepios e provocando uma sensação maravilhosa e indescritível. Somente quem passara por aquilo poderia saber o quão bom é. Fechous os olhos e aproveitou o toque. Ele parou o que fazia. Subiu e beijou-a nos lábios. Enquanto brincava com a língua dela, suas mãos estavam mais preocupadas em desabotoar a calça jeans. Deu um leve aperto na cintura de , fazendo-a levantar o quadril da mesa. Ele puxou a calça com a peça intima dela junto.
voltou a sentar-se na mesa, agora completamente desnuda. parou de beijá-la. Encarou-a com malícia, e sentou-se na cadeira que havia ali. Pôs sua cabeça entre as pernas da mulher, e fez o que fazia muito bem. se jogou para trás, ficando apoiada em um de seus braços. Fechou os olhos e jogou sua cabeça para trás mordendo os lábios.
fazia movimentos circulares, de vai e vem e penetrações com os dedos. Sugava toda a região, mas dava mais atenção, digamos assim, ao clitóris¹. Oscilava entre movimentos lentos e rápidos, com suavidade e precisão. levou uma mão à cabeça de , puxou levemente seus cabelos como em um pedido mudo por mais velocidade.
Mas ela não fora atendida. diminuiu mais ainda o que fazia. Ela se desesperou, queria que ele fosse mais rápido, aquilo estava muito bom. Não poderia parar assim.
Gemeu o nome dele e logo depois suplicou por velocidade. Nesse exato momento, ele aumentou os movimentos. Sua língua, naquele instante, se preocupava mais com o clitóris. Sugava, dava leves mordidas, fazendo ter orgasmos múltiplos².
Ela anunciou que estava por gozar, fazendo parar aos poucos o que fazia. Levantou-se da cadeira e beijou-a nos lábios. Enquanto tinha a boca ocupada com a dele, ela acariciava o volume nas calças dele. Abriu o zíper e mais que depressa, começou a masturbá-lo. Os movimentos eram rápidos e precisos, e ele gemia durante o beijo.
desceu as calças e a boxer dele até mais ou menos metade da coxa, tirou o resto, assim como sapato e meias. balançou os pés, fazendo com que seus scarpins negros caíssem. Interromperam o beijo para que ele tirasse a camisa e o jaleco. Agora os dois estavam desnudos.
Ela desceu da mesa e se ajoelhou na frente dele. Depositou um leve beijo na glande e passou levemente sua língua pela região. Distribuiu beijos e lambidas por todo o membro. Começou sugando a glande, e depois colocou por inteiro – ou melhor dizendo, até onde dava – na boca. Sugava com força. gemia. Jogou a cabeça para trás e fechou os olhos. Estava aproveitando o toque. Dizer que aquilo estava bom era pouco, muito pouco. Ela sabia o que fazer, e fazia excelentemente bem.
levou uma mão à base, começou a masturbá-lo. Ouvir os gemidos de prazer dele era recompensador, ela se sentia feliz em saber que estava lhe dando prazer. Às vezes, dava leves mordidas na glande, fazendo mordeu os lábios para não gritar de prazer.
parou de fazer movimentos com a cabeça, naquele momento, ela brincava com a glande. Sugava, lambia, mordia de leve. Isso estava deixando cada vez mais excitado. Ela sentia-o pulsar em sua boca, a mão na base não parava um só segundo. Subia e descia constantemente enquanto ela brincava com o freio³ e a glande.
perdera as vezes que teve que se segurar para não gritar, urrar de prazer. Ele anunciou que estava por gozar, ela desacelerou aos poucos os movimentos enquanto sentia o membro de expelir o pré-gozo. Aquilo não acabaria ali, ainda tinha mais por vir.
Ela o beijou na boca. Ele a suspendeu no ar e sentou-a na mesa. Ela deitou-se, ele se posicionou na entrada dela. Ficou provocando-a por um tempo, penetrava uma pequena parte do membro depois a tirava. Para ela, isso era uma tortura, ela já se contorcia de prazer.
Depois de muito pedir, suplicar, exarar por uma penetração, ele a ouviu e a penetrou lentamente e de uma vez só, fazendo-a soltar um suspiro, quase um gemido. Ele aumentou a velocidade dos movimentos, conforme o tempo passava, a necessidade por toques mais rápidos passava, a sensação de satisfação e cansaço crescia. Ambos já estavam suados e exaustos, mas não parariam até chegaram ao clímax.
tapava a boca com uma das mãos para não soltar um grito e acabar acordando aos outros na casa. tinha a boca entre aberta e também se segurava para não gritar. O clímax estava cada vez mais próximo. aumentou as investidas. Ela já sentia dor e se ele fosse investir com um pouco mais de força, sabia que sangraria. Mas não ligava, estava bom e a sensação que estava por vir era melhor ainda. Gozaram juntos.
- . – Ela o chamou enquanto deixava-o acariciar o cabelo. Naquele momento, eles já estavam devidamente vestidos, e ela estava sentada na mesa novamente.
- Diga. – Beijou-lhe levemente os lábios.
- Acho que estamos ferrados.
Ela apontou para um documento sobre a mesa que estava sujo de, bem, esperma. E esse documento era nada mais, nada menos que o Protocolo de Kyoto. Agora, nós sabemos o porquê dos Estados Unidos não terem assinado o tratado.
Clitóris¹: Parte em que a mulher sente mais prazer, fica no começo da vagina.
Orgasmos Múltiplos²: É quando a mulher chega ao clímax, mas não goza. Uma mulher pode ter vários orgasmos em uma relação e não vir a gozar, isso é chamado orgasmo múltiplo.
Freio³: É localizado na glande, é o buraquinho por onde sai a urina e o esperma.
xXx Fim xXx
N/a: Agora sim a fic está com cara de continuação da Caribbean. xD Sim, eu tenho obsessão por 'Sin' e o nome dessa série é 'Lust, the best sin'. Ta, acabei de inventar esse nome... por isso está tosco, enfim. Espero que tenham gostado! Não esqueçam de comentar, não doi, é de graça e tem direito a autora feliz no final. \o/
Queria agradecer à Crickz ter betadoe à vocês leitores.
E essa continuação eu dedico à Bia, porque ela ficava me cobrando no msn a parte2 e por ela ter se esforçado nas provas (: À você, querida.(:
Críticas, elogios e xingamentos são bem vindos; não, mentira, xingamentos não :)
A caixinha de comentário está logo aqui embaixo, não vai machucar comentar, e o melhor de tudo, é de graça :)
Erros no script? Msn/E-mail [pode adicionar, se quiser :)] Juro que não mordo :B
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