Capítulo Único
Atenção: Esse é um spin off da fanfic Power Play, entre os capítulos 12 e 13. Algumas coisas podem ficar confusas se você não leu a longfic.
Boston, Massachusetts.
— CHEGA! — null gritou e null deu um pulo. Ele a encarava assustado.
— Chega o quê? — ele perguntou confuso.
— Estou com muita fome e esse jantar está demorando, além de estar dividindo o ar com você sabe quem. — mencionou null. — Eu vou embora.
— null... — null chamou seu nome. — A gente fez o pedido há dez minutos.
— Vou embora, peço algo da casa de Angie. — se levantou em um pulo, com o corpo ainda formigando. — Eu te amo, null. Mas um delivery vai ser mais rápido.
— Eu te levo, então. — ele levantou.
— NÃO! — disse nervosa. Ela sentia que null a encarava com aquele sorriso travesso. — Quer dizer, eu posso pegar um Uber. Não é um problema. Não quero te atrapalhar e sei que você não está bem.
— Tudo bem. — ele levantou a sobrancelha.
null deixou o restaurante às pressas e se dirigiu até a esquina para pedir um carro. Seu telefone tremeu novamente. Ela não sabia se queria ler.
Assim que o fez, o encontrou encostado em uma árvore. null estava sorrindo e para o inferno aquele sorriso que poderia fazer seus dias melhores. Ele a encarava com diversão em seus olhos.
— Eu tinha sim razão, gostosa... — ele sorriu. — Você está muito gostosa nessa roupa, mas vai ficar melhor sem elas.
null abriu um largo sorriso e foi até o garoto. É claro que os dois voltariam para o apartamento dele e terminariam o que null havia começado via mensagem. Cada momento que passava com null era único. Ela era linda, inteligente, cheirosa e meiga.
Por outro lado, null dava luz à vida monótona que null havia criado. Estudos, jogos do irmão, longe dos caras e entrevistas para estágios. Ele sempre a levava ao seu limite e ela gostava da sensação de estar prestes a explodir. Eram sentimentos bons, é claro. null sempre se sentia desejada ao lado de Geller. Na verdade, se sentia admirada.
— Que sorriso é esse? — ele perguntou ao descerem do carro.
— Estava pensando aqui, você me olha com admiração. — seu rosto enrubesceu ao falar.
— Oras, mas é claro, gostosa. — ele entrelaçou seus dedos. — Você é gostosa, linda, inteligente e gosta do meu esporte favorito. Precisa de mais? Ah, espera. Apesar de você ser um furacão, você também é bem meiga.
— null… — ela o chamou com olhos brilhantes.
— Não se sinta na obrigação que sente o mesmo, linda. — ele sorriu. — Ainda que eu saiba que você morre de amores por mim.
— Eu? — ela deu um sorriso sapeca. — Morrer de amores por você? Conta outra.
— Aham, null Brinley. — ele riu. — Acredito em você.
Os dois trocaram carinhos no elevador e logo chegaram ao andar de null e Jared. Geller a puxou para si e colou seus lábios aos dela, fazendo com que null levasse suas unhas para a nuca de null. O jogador a puxou para seu colo e null acabou entrelaçando suas pernas na cintura de null.
Apesar de sempre estarem ansiosos para estar um com o outro, os dois estavam calmos. E beijar null não era uma coisa que ele queria desesperadamente fazer, mas queria fazer isso calmamente. Como se ela fosse algo que ele queria gravar. Como era beijá-la, tocá-la, senti-la.
Geller os levou até seu quarto e colocou a loira em sua cama. Adorava quando os cabelos dela se espalhavam por todo seu lençol preto. null tirou o nó que estava em sua blusa e jogou o pedaço de pano num canto qualquer do quarto. O ar que null tentava recuperar depois do beijo sumiu de vez, assim que ele viu a lingerie preta de renda que null estava usando.
Something in the way you're looking through my eyes
Don't know if I'm gonna make it out alive
Fight so dirty, but your love so sweet
— Você é implacável, null Brinley. — seus olhos verdes se intensificaram ao falar e ela percebeu o quanto null a desejou.
— Já me disseram isso, Geller. — ela sorriu.
null puxou null pela camisa e o central a beijou novamente e, dessa vez, sem muita calma. As mãos dela foram imediatamente para debaixo de sua camisa e, sem muito esforço, Geller entendeu que ela queria que ele tirasse. Sem paciência, null tirou sua camisa e sua calça, ficando apenas de cueca. null sorriu ao ver o volume que ele tinha escondido — não muito bem. A engenheira decidiu fazer o mesmo, mas diferente dela, null a observava como se ela estivesse fazendo um strip tease. Ela era linda demais.
Brinley sentou no colo de null e grudou seus lábios nele, mas o beijo foi interrompido porque ele queria fazer outra coisa. As mãos dele foram diretamente para as costas de null para desabotoar seu sutiã e, assim que o fez, null fez questão de tirar a peça. null adorava os peitos dela. A maioria dos caras que conhecia preferiam bunda, mas ele… Bem, preferia os peitos. E, acima de tudo, os dela.
Toda a pressa que sentia e a dor de estar tão duro o fazia querer rasgar aquelas pequenas peças que ela usava se dissiparam. null parou o que fazia e tentou memorizar cada pedaço dela. Com calma, o jogador voltou a distribuir beijos por todo seu colo e chegou no seio direito. null arfou quando a boca dele encontrou uma das partes mais sensíveis de seu corpo. null a fez entrelaçar as pernas em sua cintura novamente. Ele fazia de um jeito que ela gostava, como se soubesse cada coisa que deveria fazer. Forte, mas sem machucar. Quando se entediou de chupar o seio direito, fez o mesmo no esquerdo e null soltou gemidos que o fizeram esquecer que ele estava disposto a conhecer cada parte do corpo dela. null puxou a calcinha dela para baixo e antes que ela dissesse algo, introduziu um dedo em sua parte íntima. O susto fez com que null desse um pulo e assim que ele a ajeitou para que ela não caísse, seu dedo se aprofundou em sua intimidade e ela gemeu novamente. Sem pensar duas vezes, null introduziu mais um dedo e começou a fazer movimentos lentos de vai e vem. Quando null pensou em reclamar, null deu atenção ao seu ponto mais sensível e, com seu polegar, iniciou movimentos circulares. Conforme Brinley gemia, mais rápido null ia. Contudo, quando ele percebeu que null estava prestes a gozar, ele parou. Antes que ela pudesse reclamar, Geller a deitou. Ansiosa, null o encarava atentamente. null voltou a estar em seu nível e a puxou para um beijo apressado e cheio de prazer. Quando os dois pararam, ofegantes, o homem traçou um caminho de beijos pela barriga até chegar na intimidade dela. Sem hesitar, depositou um beijo molhado e introduziu sua língua dando atenção, em especial, ao clitóris de null. A menina gemia e, para melhorar a situação, null introduziu dois dedos e começou a estimulá-la com as duas formas. null chupou atenciosamente o clitóris inchado de null, fazendo com que ela rapidamente tivesse um orgasmo. null não sentia suas pernas de tão extasiada que estava. No entanto, ela queria mais de null.
Com esforço, null puxou a cueca de Geller para baixo e ele, reconhecendo seu momento de fraqueza, lhe entendeu. Assim que tirou sua cueca, foi até a gaveta de seu criado mudo para pegar uma camisinha e null o parou.
— Estou no controle. — ela falou. Ele já sabia disso, na verdade. Sempre que ela ia para sua casa esquecia o anticoncepcional e era obrigada a comprar outra cartela.
— Você sabe que eu não estou com ninguém mais além de você, não sabe? — null a perguntou baixinho.
— Sei. — ela disse séria. — E eu quero sentir você.
null deitou Brinley e subiu na menina, segurando seu peso, é claro. null o puxou pelo pescoço e selou seus lábios aos dele. Rapidamente a engenheira abaixou suas mãos e posicionou o membro de Geller em sua entrada e, com um beijo calmo, null a penetrou. Lenta e tortuosamente, null teve a sensação gostosa de preenchimento e soltou um gemido que causou arrepios em null. O central do time de Harvard começou com movimentos lentos como se quisesse saboreá-la, mas esqueceu-se disso e fez movimentos cada vez mais rápidos.
Conforme Geller apertava e levantava as coxas de null, de modo com que ele pudesse ir mais fundo, mais perto do orgasmo ela estava. Ele, também, não estava muito longe. null fez questão de inverter as posições, sem tirar ele de dentro dela, e foi para sua posição favorita. Por cima, ela conseguia controlar o ritmo e o quanto recebia dele, enquanto isso, null aproveitava a vista que null era. Linda e com os peitos balançando para ele.
null tentou puxar um pouco de ar e o central entendeu. Ela estava prestes a gozar, então ele tratou de intensificar as estocadas. Em sintonia, como sempre, os dois gemeram e gozaram juntos.
Quando terminaram, o garoto a puxou para seus braços e os dois se aninharam confortavelmente. Ele não trocaria aquilo por nada, e nem ela.
— Você consegue me cansar. — ele disse ofegante. — E eu estou acostumado a malhar por muitas horas no dia.
Com uma gargalhada gostosa, null entrelaçou suas mãos. Poderiam não perceber, mas aquele era o início de uma queda bem grande, mas bastava a eles escolher se ela seria fatal ou um recomeço. Ainda que os dois pensassem que não tinha solução, a saída do beco sem saída ainda era sua entrada.
•
Don't know if you love me or you want me dead
Push me away, push me away
Na manhã seguinte, quando null acordou, null não estava mais lá. Ele sabia que pelas manhãs, ela ou estaria no trabalho ou teria voltado de trem para Rhode Island para suas aulas. Daquela maneira, eles conseguiam passar tempo juntos e, ainda assim, ela conseguia viver sua vida.
O dia estava feio e ele não queria levantar da cama, mas mesmo assim o fez. Jared o esperava na cozinha com o café da manhã e ele sorriu para o amigo. J não era a melhor pessoa para se conversar pela manhã. Em silêncio, os dois se dirigiram a um dos últimos treinos antes de enfrentar a Universidade de Brown. Como sempre, null não tinha pensamentos desfocados da final.
Ao chegar no centro de treinamentos, o treinador Lodge apareceu na lateral do rinque para chamá-lo.
— Geller. — o treinador o cumprimentou. — Na minha sala.
null fez com a cabeça que sim. Os garotos soltaram suas exclamações preocupadas, mas J e ele sabiam que o capitão não estava com problemas. E isso faria com que Jared acalmasse os outros, seja qual for o assunto que fosse tratado.
— Filho... — o treinador Lodge começou. — É sobre null.
— Isso não vai atrapalhar minha performance no sábado, treinador. — assegurou. — Aliás... A gente só vai se entender de verdade depois do jogo.
Ele revirou os olhos e soltou um bufo irritado.
— Geller, em algum momento eu já duvidei de você? — Lodge indagou. — Eu trabalho há anos com isso. Você dá sua vida no rinque e sei que fez de tudo pra essa ser uma temporada de despedida brilhante.
— Obrigado, treinador.
— Te chamei porque acho que seria importante saber que null Brinley sabe sobre vocês. — ele disse baixo. A postura de null se enrijeceu. — Recebi a ligação ainda pouco de Steve.
— Mas como? — indagou assustado. A expressão do treinador o assustou mais ainda.
— Sua irmã apareceu em Rhode Island.
Some days, you're the only thing I know
Only thing that's burning when the nights grow cold
Can't look away, can't look away
Beg you to stay, beg you to stay, yeah
Only thing that's burning when the nights grow cold
Can't look away, can't look away
Beg you to stay, beg you to stay, yeah
— CHEGA! — null gritou e null deu um pulo. Ele a encarava assustado.
— Chega o quê? — ele perguntou confuso.
— Estou com muita fome e esse jantar está demorando, além de estar dividindo o ar com você sabe quem. — mencionou null. — Eu vou embora.
— null... — null chamou seu nome. — A gente fez o pedido há dez minutos.
— Vou embora, peço algo da casa de Angie. — se levantou em um pulo, com o corpo ainda formigando. — Eu te amo, null. Mas um delivery vai ser mais rápido.
— Eu te levo, então. — ele levantou.
— NÃO! — disse nervosa. Ela sentia que null a encarava com aquele sorriso travesso. — Quer dizer, eu posso pegar um Uber. Não é um problema. Não quero te atrapalhar e sei que você não está bem.
— Tudo bem. — ele levantou a sobrancelha.
null deixou o restaurante às pressas e se dirigiu até a esquina para pedir um carro. Seu telefone tremeu novamente. Ela não sabia se queria ler.
null: Olha pra esquerda.
Assim que o fez, o encontrou encostado em uma árvore. null estava sorrindo e para o inferno aquele sorriso que poderia fazer seus dias melhores. Ele a encarava com diversão em seus olhos.
— Eu tinha sim razão, gostosa... — ele sorriu. — Você está muito gostosa nessa roupa, mas vai ficar melhor sem elas.
null abriu um largo sorriso e foi até o garoto. É claro que os dois voltariam para o apartamento dele e terminariam o que null havia começado via mensagem. Cada momento que passava com null era único. Ela era linda, inteligente, cheirosa e meiga.
Por outro lado, null dava luz à vida monótona que null havia criado. Estudos, jogos do irmão, longe dos caras e entrevistas para estágios. Ele sempre a levava ao seu limite e ela gostava da sensação de estar prestes a explodir. Eram sentimentos bons, é claro. null sempre se sentia desejada ao lado de Geller. Na verdade, se sentia admirada.
— Que sorriso é esse? — ele perguntou ao descerem do carro.
— Estava pensando aqui, você me olha com admiração. — seu rosto enrubesceu ao falar.
— Oras, mas é claro, gostosa. — ele entrelaçou seus dedos. — Você é gostosa, linda, inteligente e gosta do meu esporte favorito. Precisa de mais? Ah, espera. Apesar de você ser um furacão, você também é bem meiga.
— null… — ela o chamou com olhos brilhantes.
— Não se sinta na obrigação que sente o mesmo, linda. — ele sorriu. — Ainda que eu saiba que você morre de amores por mim.
— Eu? — ela deu um sorriso sapeca. — Morrer de amores por você? Conta outra.
— Aham, null Brinley. — ele riu. — Acredito em você.
Os dois trocaram carinhos no elevador e logo chegaram ao andar de null e Jared. Geller a puxou para si e colou seus lábios aos dela, fazendo com que null levasse suas unhas para a nuca de null. O jogador a puxou para seu colo e null acabou entrelaçando suas pernas na cintura de null.
Apesar de sempre estarem ansiosos para estar um com o outro, os dois estavam calmos. E beijar null não era uma coisa que ele queria desesperadamente fazer, mas queria fazer isso calmamente. Como se ela fosse algo que ele queria gravar. Como era beijá-la, tocá-la, senti-la.
Geller os levou até seu quarto e colocou a loira em sua cama. Adorava quando os cabelos dela se espalhavam por todo seu lençol preto. null tirou o nó que estava em sua blusa e jogou o pedaço de pano num canto qualquer do quarto. O ar que null tentava recuperar depois do beijo sumiu de vez, assim que ele viu a lingerie preta de renda que null estava usando.
Don't know if I'm gonna make it out alive
Fight so dirty, but your love so sweet
— Você é implacável, null Brinley. — seus olhos verdes se intensificaram ao falar e ela percebeu o quanto null a desejou.
— Já me disseram isso, Geller. — ela sorriu.
null puxou null pela camisa e o central a beijou novamente e, dessa vez, sem muita calma. As mãos dela foram imediatamente para debaixo de sua camisa e, sem muito esforço, Geller entendeu que ela queria que ele tirasse. Sem paciência, null tirou sua camisa e sua calça, ficando apenas de cueca. null sorriu ao ver o volume que ele tinha escondido — não muito bem. A engenheira decidiu fazer o mesmo, mas diferente dela, null a observava como se ela estivesse fazendo um strip tease. Ela era linda demais.
Brinley sentou no colo de null e grudou seus lábios nele, mas o beijo foi interrompido porque ele queria fazer outra coisa. As mãos dele foram diretamente para as costas de null para desabotoar seu sutiã e, assim que o fez, null fez questão de tirar a peça. null adorava os peitos dela. A maioria dos caras que conhecia preferiam bunda, mas ele… Bem, preferia os peitos. E, acima de tudo, os dela.
Toda a pressa que sentia e a dor de estar tão duro o fazia querer rasgar aquelas pequenas peças que ela usava se dissiparam. null parou o que fazia e tentou memorizar cada pedaço dela. Com calma, o jogador voltou a distribuir beijos por todo seu colo e chegou no seio direito. null arfou quando a boca dele encontrou uma das partes mais sensíveis de seu corpo. null a fez entrelaçar as pernas em sua cintura novamente. Ele fazia de um jeito que ela gostava, como se soubesse cada coisa que deveria fazer. Forte, mas sem machucar. Quando se entediou de chupar o seio direito, fez o mesmo no esquerdo e null soltou gemidos que o fizeram esquecer que ele estava disposto a conhecer cada parte do corpo dela. null puxou a calcinha dela para baixo e antes que ela dissesse algo, introduziu um dedo em sua parte íntima. O susto fez com que null desse um pulo e assim que ele a ajeitou para que ela não caísse, seu dedo se aprofundou em sua intimidade e ela gemeu novamente. Sem pensar duas vezes, null introduziu mais um dedo e começou a fazer movimentos lentos de vai e vem. Quando null pensou em reclamar, null deu atenção ao seu ponto mais sensível e, com seu polegar, iniciou movimentos circulares. Conforme Brinley gemia, mais rápido null ia. Contudo, quando ele percebeu que null estava prestes a gozar, ele parou. Antes que ela pudesse reclamar, Geller a deitou. Ansiosa, null o encarava atentamente. null voltou a estar em seu nível e a puxou para um beijo apressado e cheio de prazer. Quando os dois pararam, ofegantes, o homem traçou um caminho de beijos pela barriga até chegar na intimidade dela. Sem hesitar, depositou um beijo molhado e introduziu sua língua dando atenção, em especial, ao clitóris de null. A menina gemia e, para melhorar a situação, null introduziu dois dedos e começou a estimulá-la com as duas formas. null chupou atenciosamente o clitóris inchado de null, fazendo com que ela rapidamente tivesse um orgasmo. null não sentia suas pernas de tão extasiada que estava. No entanto, ela queria mais de null.
Com esforço, null puxou a cueca de Geller para baixo e ele, reconhecendo seu momento de fraqueza, lhe entendeu. Assim que tirou sua cueca, foi até a gaveta de seu criado mudo para pegar uma camisinha e null o parou.
— Estou no controle. — ela falou. Ele já sabia disso, na verdade. Sempre que ela ia para sua casa esquecia o anticoncepcional e era obrigada a comprar outra cartela.
— Você sabe que eu não estou com ninguém mais além de você, não sabe? — null a perguntou baixinho.
— Sei. — ela disse séria. — E eu quero sentir você.
null deitou Brinley e subiu na menina, segurando seu peso, é claro. null o puxou pelo pescoço e selou seus lábios aos dele. Rapidamente a engenheira abaixou suas mãos e posicionou o membro de Geller em sua entrada e, com um beijo calmo, null a penetrou. Lenta e tortuosamente, null teve a sensação gostosa de preenchimento e soltou um gemido que causou arrepios em null. O central do time de Harvard começou com movimentos lentos como se quisesse saboreá-la, mas esqueceu-se disso e fez movimentos cada vez mais rápidos.
Conforme Geller apertava e levantava as coxas de null, de modo com que ele pudesse ir mais fundo, mais perto do orgasmo ela estava. Ele, também, não estava muito longe. null fez questão de inverter as posições, sem tirar ele de dentro dela, e foi para sua posição favorita. Por cima, ela conseguia controlar o ritmo e o quanto recebia dele, enquanto isso, null aproveitava a vista que null era. Linda e com os peitos balançando para ele.
null tentou puxar um pouco de ar e o central entendeu. Ela estava prestes a gozar, então ele tratou de intensificar as estocadas. Em sintonia, como sempre, os dois gemeram e gozaram juntos.
Quando terminaram, o garoto a puxou para seus braços e os dois se aninharam confortavelmente. Ele não trocaria aquilo por nada, e nem ela.
— Você consegue me cansar. — ele disse ofegante. — E eu estou acostumado a malhar por muitas horas no dia.
Com uma gargalhada gostosa, null entrelaçou suas mãos. Poderiam não perceber, mas aquele era o início de uma queda bem grande, mas bastava a eles escolher se ela seria fatal ou um recomeço. Ainda que os dois pensassem que não tinha solução, a saída do beco sem saída ainda era sua entrada.
Don't know if you love me or you want me dead
Push me away, push me away
Na manhã seguinte, quando null acordou, null não estava mais lá. Ele sabia que pelas manhãs, ela ou estaria no trabalho ou teria voltado de trem para Rhode Island para suas aulas. Daquela maneira, eles conseguiam passar tempo juntos e, ainda assim, ela conseguia viver sua vida.
O dia estava feio e ele não queria levantar da cama, mas mesmo assim o fez. Jared o esperava na cozinha com o café da manhã e ele sorriu para o amigo. J não era a melhor pessoa para se conversar pela manhã. Em silêncio, os dois se dirigiram a um dos últimos treinos antes de enfrentar a Universidade de Brown. Como sempre, null não tinha pensamentos desfocados da final.
Ao chegar no centro de treinamentos, o treinador Lodge apareceu na lateral do rinque para chamá-lo.
— Geller. — o treinador o cumprimentou. — Na minha sala.
null fez com a cabeça que sim. Os garotos soltaram suas exclamações preocupadas, mas J e ele sabiam que o capitão não estava com problemas. E isso faria com que Jared acalmasse os outros, seja qual for o assunto que fosse tratado.
— Filho... — o treinador Lodge começou. — É sobre null.
— Isso não vai atrapalhar minha performance no sábado, treinador. — assegurou. — Aliás... A gente só vai se entender de verdade depois do jogo.
Ele revirou os olhos e soltou um bufo irritado.
— Geller, em algum momento eu já duvidei de você? — Lodge indagou. — Eu trabalho há anos com isso. Você dá sua vida no rinque e sei que fez de tudo pra essa ser uma temporada de despedida brilhante.
— Obrigado, treinador.
— Te chamei porque acho que seria importante saber que null Brinley sabe sobre vocês. — ele disse baixo. A postura de null se enrijeceu. — Recebi a ligação ainda pouco de Steve.
— Mas como? — indagou assustado. A expressão do treinador o assustou mais ainda.
— Sua irmã apareceu em Rhode Island.
Fim
Nota da autora: Oi, gente! Eu não consegui superar esse casal e não me arrependo! Mais um pouquinho de Jasmine e Luke pra vocês. Espero que gostem tanto quanto eu! Um beijo. Se vocês quiserem, entrem no meu grupo do Facebook!
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Nota da scripter: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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