Fanfic finalizada

Capítulo Único

Ela estava perdida
Em tantos sentidos diferentes
Na escuridão, sem guia


, abre essa porta. — batia freneticamente.
— Tá maluco, garoto. — Exclamou abrindo a porta. — Quer quebrar a porta?
— Precisamos conversar. — Entrou sem ser convidado.
— Tenho que sair. — Mentiu.
— Vai ser rápido. — Revirou os olhos fechando a porta. — Seja qual for daquela brincadeira tosca sua, eu detestei.
— Não era brincadeira. — Cruzou os braços.
— Você tem noção do quão vergonhosa e embaraçosa foi aquela situação? — Cerrou o punho. — Minha mãe quase teve um troço ao me ver amarrado na cadeira.
— Queria ser uma mosca nessas horas.
— Ela pensou que era um assalto, até me ver completamente nu e com uma calcinha pendurada a cadeira. — A olhou sério. — Não teve graça, garota.
— Considere como um castigo.
— Isso tudo é porque arrumei uma namorada? — Perguntou caminhando em sua direção. — Você teve ciúmes, não foi? — A prensou na parede. — Me diga o que foi. — A garota sentiu sua respiração travar vendo a proximidade que eles se encontravam.
— Não seja presunsoço. — Seus rostos estavam milimetricamente distantes. — Eu com ciúmes? Não. — Tentou se soltar.— “Isso tudo” — Gesticulou. — Foi porque você foi um ridículo em acabar nossa amizade por conta daquela garota.
— Eu não acabei nossa amizade. — Beijou o maxilar da garota. — Eu me afastei de você parte por pedidos dela. Todo mundo percebia que tinha alguma coisa entre nós.
— Não importa o que os outros pensam.
— Eu perdi. — Começou. — Eu me apeguei a você, sentia falta do seu cheiro, da sua pele, do seu rosto, do seu sorriso. — Listou. — Sentia falta do encaixe do seu corpo ao meu. — Sua perna esquerda encaixou no meio das pernas dela. — Eu não podia acabar com nossa amizade, tinha medo de te dizer isso e você querer parar.
— Você é mesmo um otário. — Socou o braço do homem. — O que está fazendo?
Parte desse show, baby, eu devo a você. — Sussurou. — Você é tão cheirosa, babe. — Falou enquanto passou o nariz no pescoço. — Eu pensei, pensei em retribuir um pequeno favorzinho. — Analisou o decote da moça. — Eu gosto dessa blusa e você? — Ela apenas concordou. — Me dá uma bela visão dose seu seios, mas prefiro voce sem ela. –Rasgou a blusa.
. — Reprovou.
— O material não era tão bom. — Riu. –Eu sei que eu fui muito filho da puta com você e você não precisa me perdoar por isso. — A olhou nos olhos. — Eu vou te entender.
— Eu queria socar essa sua cara. — O garoto não ficou surpreso. — E dizer um bem que eu te avisei.
— Eu quero te beijar. — Falou.
— Me beije. — Pediu.
Às vezes o amor passa por você
Enquanto você está ocupada fazendo seus planos
De repente bate em você e então você percebe
Que está nas suas mãos
Querida, você deve entender


Então aquele beijo parecia diferente de todos os outros que os dois já tinham trocado, não tinha urgência, era se como o mundo tivesse parado ali. As mãos do moreno apalpavam o seio coberto por aquele tecido. Levou-a em seu colo até o sofá mais próximo, deitando-a no mesmo, o ambiente já estava quente e esquentou mais quando ele começou a distribuir beijos por todo corpo de . Ela estava totalmente entregue a ele. xeque mate!
— O que você quer que eu faça? — Ela parecia fora de orbita para qualquer raciocinio.
— Me chupa, . — Um pedido sofrego. Então o rapaz direcionou a boca de encontro ao orgão rosado, não se surpreendeu ao encontra-lo molhado, as mão da garota por sua vez foram até os cabelos dele, puxando como se guissse os movimentos ou apenas querendo um contato mais intimo. observou o corpo a sua frente se contrair, aproveitou para penetrar com um dedo iniciando um vai e vem lento, levou sua boca até o pescoço de sua amada dando a devida atenção, até que o segundo dedo deslizou pela carne quente e contraida.
— Eu poderia parar por aqui não acha?! — Ela grunhiu. — Mas diferente de você, eu sei castigar. — Tirou os dedos de dentro dela levanto a boca da morena. — Eu vou me tatuar todo em seu corpo e todos os dias você irá se lembrar de mim, de hoje.
Eles se amaram por todo aquele sofá, as marcas deixadas por unhas em toda costa do homem, todos os chupões no colo da mulher.
Seus corpos em um perfeito encaixe, era o fim de toda uma confusão causada por corações partidos.
Então o corpo de caiu sobre o de , cansados, ofegantes. Ele a abraçou aninhando-a em seu peito, ficaram um tempo ali em silencio olhando para qualquer canto do cômodo.
— Eu amo você. — Falou. — Não sei onde estava com a cabeça ao me distanciar.
— Começaremos do zero? — Perguntou fazendo circulos no peito nu do rapaz.
— Um passo de cada vez. — Respondeu.
Você é meu paraíso na Terra
Você é meu último, meu primeiro
E eu sempre ouço essa voz aqui dentro
Ave Maria
Ave Maria





Fim.



Nota da autora:Ei pessoas desde já quero agradecer por lerem. Vou deixar outras fanfics minhas para vocês lerem.



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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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