Capítulo único
O vento batia no rosto de Bucky enquanto ele observava o mar a sua frente. Ele não fazia ideia de quantos anos tinha da última vez que ele visitara uma praia. Assim, quando avisou que eles tirariam um fim de semana em Folly Beach, em Charleston, Carolina do Sul, ele nem pensou em dizer não.
— Lindo, não é? — encostou a cabeça em seu peito, abraçada a ele.
— Não mais do que você. — Bucky olhou para a garota que não resistiu em abrir um sorriso.
Ele se abaixou e deixou um beijo em seus lábios. Bucky ainda não estava acostumado em ser tão próximo de outra pessoa. De deixar conhecer seus medos, seus defeitos, sua história. Ele ainda acordava com pesadelos de vez em quando, mas então ela estava ao seu lado para acalmá-lo.
estava acostumada a seus próprios pesadelos e sabia a melhor receita de afastá-los: uma xícara de chocolate quente. E, nas piores noites, sexo. Não que eles esperassem os pesadelos para isso. Bucky passou muito tempo sem se permitir uma boa transa para deixar a namorada esperando.
— Por mais que a praia esteja linda, eu não escolhi essa pousada para tomar banho de mar. — levantou a sobrancelha, segurando Bucky pela mão e o levando pelo caminho que o levariam para o chalé que ela tinha alugado.
Os cabelos claros da garota esvoaçantes a deixavam com um ar ainda mais malandro e Bucky sorriu de lado. Ultimamente, ele vivia pronto, mas aquele dia seu corpo parecia ainda mais ansioso. A cada toque de , sua pele arrepiava e ele não via a hora dela estar nua embaixo dele.
fechou a porta do chalé atrás de si e logo puxou Bucky pela camiseta em um beijo lento e intenso. Ele sempre a beijava como se fosse a última vez, uma intensidade que a fazia pensar se tudo que ele havia passado se resumia naquele beijo.
Bucky desceu as mãos no corpo da garota, a segurando pela cintura a puxando para mais perto. Seus lábios foram para o pescoço de , e foi a vez da garota sentir seu corpo arrepiar.
Com a mão de vibranium, ele levantou a blusa dela. O choque térmico do frio do metal em sua pele nua, fez soltar um gemido leve e Bucky não resistiu uma risada.
— Você está muito ansiosa. — apenas mordeu o lábio contendo outro gemido, sem ser capaz de responder algo coerente.
Bucky puxou a camiseta branca dela a deixando cair no chão. Deslizou sua mão pelo corpo da garota como se tivesse medo de machucá-la. confiava nele o suficiente para saber que não o faria, mas a adrenalina da dúvida sempre era ainda mais excitante. Em algum momento seu sutiã também foi deixado no chão e as mãos dele deslizaram para seus seios.
Ele desceu os beijos pelo pescoço dela, deixando marcas que com certeza seriam visíveis no dia seguinte. Ela fechou os olhos e levantou a cabeça dando espaço para que ele trilhasse mais beijos e mordidas até chegar no bico de um de seus seios.
tinha os dedos nos cabelos de Bucky, bagunçando ainda mais os fios castanhos. Ele não parou os beijos até estar ajoelhado no chão, o rosto de frente para o botão do short que a garota usava.
Bucky levantou os olhos azuis para ela e encontrou mordendo o lábio e uma luxúria em seu olhar que ele apenas havia conhecido com ela. Lentamente, ele foi até o botão do short dela, soltando a peça de roupa lentamente no chão. De alguma forma, ele também havia descido a sua calcinha, a deixando completamente nua encostada na porta.
fechou os olhos quando sentiu os lábios dele direto na intimidade dela. Ela arfou, não esperando que ele fosse fazer isso. segurou a cabeça de Bucky enquanto a língua dele acariciava seu clitóris. Quando ela começou a se acostumar com o movimento, ele a chupou, levando-a a um orgasmo mais rápido do que gostaria.
não tinha muitas experiências sexuais e Bucky sabia disso. Ele, por outro lado, havia conhecido mais coisa do que poderia admitir. Mas, na cama, sempre levava novidades para ela.
Ela ainda estava se recuperando quando ele ficou de pé, a segurando pela cintura novamente.
— Tudo bem?
— Aham. — Ela olhou para os lábios dele vermelhos e molhados, sem resistir em puxá-lo para outro beijo.
Foi a vez de ela levantar a camiseta dele. Ela sempre se surpreendia com o corpo do homem. Os músculos definidos, as cicatrizes e todas as partes que ele julgava serem defeitos que, para ela, o deixava ainda mais perfeito.
começou a traçar beijos pelo pescoço dele, enquanto arranhava levemente suas unhas pelo peitoral. Foi a vez de Bucky soltar um gemido.
— Amor, se você continuar assim não vai dar para esperar muito não.
— E o que você está esperando. — Essas palavras sussurradas no seu ouvido fizeram Bucky parar de ir devagar.
Ele a puxou pelas coxas encaixando-a em seu quadril. passou as mãos no pescoço dele, sem partir o beijo.
— Você sabe onde está a camisinha? — Ela se afastou para perguntar. Eles de vez em quando faziam sem, mas sempre que pedia, Bucky colocava sem questionar. Ele foi com a mão no bolso de trás, se certificando de que sua carteira ainda estava ali.
— Tenho.
Ele a deitou na cama, descendo seus beijos pelo tronco dela, se afastando apenas para se livrar da bermuda e a boxer preta para longe, ficando apenas com a camisinha em mãos.
— Posso?
Antes que ele pudesse dar qualquer resposta, ela começou a masturbá-lo. Suas mãos macias fazendo movimentos de vai e vem deixando-o mais duro do que já estava.
Ao sentir que não iria aguentar, tirou a mão dela delicadamente dali.
— Eu quero você.
Ele colocou a camisinha e a deitou novamente. Voltou a beijá-la e, de surpresa, a penetrou de uma vez, preenchendo todo espacinho que ela tinha.
Aos poucos ele começou a se movimentar. Ela tinha certeza que iria começar a delirar. A única coisa que lhe importava era o ponto no meio de suas pernas e ele dentro dela.
Ela gozou uma vez e, ao invés de parar, Bucky a mudou de posição, a deixando por cima. riu, colocando uma mão no peito do homem, rebolando em seu pau do jeito que ela sabia que ele gostava. Quando gozou pela segunda vez, soltou diversos gemidos, deixando seu corpo gemer em cima dele. Não demorou muito para ele também gozar, a puxando para si em um beijo lento e menos urgente.
Ela saiu de cima dele, deitando ao seu lado, ambos se acalmando lentamente.
— Você sabe que eu não vou te deixar colocar uma peça de roupa todo o fim de semana, né? — Bucky falou virando-se para quando enfim recuperou o fôlego.
— Nem para ir na praia?
Ele franziu a testa, como se estivesse pensando em uma resposta adequada.
— Hm, deixo você usar um biquini para chegar no mar, mas eu não prometo que você vai ficar com ele por muito tempo dentro d'agua.
soltou uma gargalhada antes de beijá-lo de novo.
— Você é um idiota, Bucky.
— É. Mas eu sou seu idiota.
— Lindo, não é? — encostou a cabeça em seu peito, abraçada a ele.
— Não mais do que você. — Bucky olhou para a garota que não resistiu em abrir um sorriso.
Ele se abaixou e deixou um beijo em seus lábios. Bucky ainda não estava acostumado em ser tão próximo de outra pessoa. De deixar conhecer seus medos, seus defeitos, sua história. Ele ainda acordava com pesadelos de vez em quando, mas então ela estava ao seu lado para acalmá-lo.
estava acostumada a seus próprios pesadelos e sabia a melhor receita de afastá-los: uma xícara de chocolate quente. E, nas piores noites, sexo. Não que eles esperassem os pesadelos para isso. Bucky passou muito tempo sem se permitir uma boa transa para deixar a namorada esperando.
— Por mais que a praia esteja linda, eu não escolhi essa pousada para tomar banho de mar. — levantou a sobrancelha, segurando Bucky pela mão e o levando pelo caminho que o levariam para o chalé que ela tinha alugado.
Os cabelos claros da garota esvoaçantes a deixavam com um ar ainda mais malandro e Bucky sorriu de lado. Ultimamente, ele vivia pronto, mas aquele dia seu corpo parecia ainda mais ansioso. A cada toque de , sua pele arrepiava e ele não via a hora dela estar nua embaixo dele.
fechou a porta do chalé atrás de si e logo puxou Bucky pela camiseta em um beijo lento e intenso. Ele sempre a beijava como se fosse a última vez, uma intensidade que a fazia pensar se tudo que ele havia passado se resumia naquele beijo.
Bucky desceu as mãos no corpo da garota, a segurando pela cintura a puxando para mais perto. Seus lábios foram para o pescoço de , e foi a vez da garota sentir seu corpo arrepiar.
Com a mão de vibranium, ele levantou a blusa dela. O choque térmico do frio do metal em sua pele nua, fez soltar um gemido leve e Bucky não resistiu uma risada.
— Você está muito ansiosa. — apenas mordeu o lábio contendo outro gemido, sem ser capaz de responder algo coerente.
Bucky puxou a camiseta branca dela a deixando cair no chão. Deslizou sua mão pelo corpo da garota como se tivesse medo de machucá-la. confiava nele o suficiente para saber que não o faria, mas a adrenalina da dúvida sempre era ainda mais excitante. Em algum momento seu sutiã também foi deixado no chão e as mãos dele deslizaram para seus seios.
Ele desceu os beijos pelo pescoço dela, deixando marcas que com certeza seriam visíveis no dia seguinte. Ela fechou os olhos e levantou a cabeça dando espaço para que ele trilhasse mais beijos e mordidas até chegar no bico de um de seus seios.
tinha os dedos nos cabelos de Bucky, bagunçando ainda mais os fios castanhos. Ele não parou os beijos até estar ajoelhado no chão, o rosto de frente para o botão do short que a garota usava.
Bucky levantou os olhos azuis para ela e encontrou mordendo o lábio e uma luxúria em seu olhar que ele apenas havia conhecido com ela. Lentamente, ele foi até o botão do short dela, soltando a peça de roupa lentamente no chão. De alguma forma, ele também havia descido a sua calcinha, a deixando completamente nua encostada na porta.
fechou os olhos quando sentiu os lábios dele direto na intimidade dela. Ela arfou, não esperando que ele fosse fazer isso. segurou a cabeça de Bucky enquanto a língua dele acariciava seu clitóris. Quando ela começou a se acostumar com o movimento, ele a chupou, levando-a a um orgasmo mais rápido do que gostaria.
não tinha muitas experiências sexuais e Bucky sabia disso. Ele, por outro lado, havia conhecido mais coisa do que poderia admitir. Mas, na cama, sempre levava novidades para ela.
Ela ainda estava se recuperando quando ele ficou de pé, a segurando pela cintura novamente.
— Tudo bem?
— Aham. — Ela olhou para os lábios dele vermelhos e molhados, sem resistir em puxá-lo para outro beijo.
Foi a vez de ela levantar a camiseta dele. Ela sempre se surpreendia com o corpo do homem. Os músculos definidos, as cicatrizes e todas as partes que ele julgava serem defeitos que, para ela, o deixava ainda mais perfeito.
começou a traçar beijos pelo pescoço dele, enquanto arranhava levemente suas unhas pelo peitoral. Foi a vez de Bucky soltar um gemido.
— Amor, se você continuar assim não vai dar para esperar muito não.
— E o que você está esperando. — Essas palavras sussurradas no seu ouvido fizeram Bucky parar de ir devagar.
Ele a puxou pelas coxas encaixando-a em seu quadril. passou as mãos no pescoço dele, sem partir o beijo.
— Você sabe onde está a camisinha? — Ela se afastou para perguntar. Eles de vez em quando faziam sem, mas sempre que pedia, Bucky colocava sem questionar. Ele foi com a mão no bolso de trás, se certificando de que sua carteira ainda estava ali.
— Tenho.
Ele a deitou na cama, descendo seus beijos pelo tronco dela, se afastando apenas para se livrar da bermuda e a boxer preta para longe, ficando apenas com a camisinha em mãos.
— Posso?
Antes que ele pudesse dar qualquer resposta, ela começou a masturbá-lo. Suas mãos macias fazendo movimentos de vai e vem deixando-o mais duro do que já estava.
Ao sentir que não iria aguentar, tirou a mão dela delicadamente dali.
— Eu quero você.
Ele colocou a camisinha e a deitou novamente. Voltou a beijá-la e, de surpresa, a penetrou de uma vez, preenchendo todo espacinho que ela tinha.
Aos poucos ele começou a se movimentar. Ela tinha certeza que iria começar a delirar. A única coisa que lhe importava era o ponto no meio de suas pernas e ele dentro dela.
Ela gozou uma vez e, ao invés de parar, Bucky a mudou de posição, a deixando por cima. riu, colocando uma mão no peito do homem, rebolando em seu pau do jeito que ela sabia que ele gostava. Quando gozou pela segunda vez, soltou diversos gemidos, deixando seu corpo gemer em cima dele. Não demorou muito para ele também gozar, a puxando para si em um beijo lento e menos urgente.
Ela saiu de cima dele, deitando ao seu lado, ambos se acalmando lentamente.
— Você sabe que eu não vou te deixar colocar uma peça de roupa todo o fim de semana, né? — Bucky falou virando-se para quando enfim recuperou o fôlego.
— Nem para ir na praia?
Ele franziu a testa, como se estivesse pensando em uma resposta adequada.
— Hm, deixo você usar um biquini para chegar no mar, mas eu não prometo que você vai ficar com ele por muito tempo dentro d'agua.
soltou uma gargalhada antes de beijá-lo de novo.
— Você é um idiota, Bucky.
— É. Mas eu sou seu idiota.
Fim
Nota da autora: OMe enfiei em mais ficstapes que eu dava conta e resolvi dividir a história desses dois em três partes. Nunca fiz isso antes e resolvi experimentar. As três partes, apesar de serem sequência, poderão ser lidas separadamente. Essa é a terceira parte da história e a primeira é narrada pelo Bucky e se chama 03. Psycosocial, a segunda é narrada pela pp, a 07. Lonely. Me sigam no Instagram ou no Twitter para saberem quando essas e outras fics estarão disponíveis!
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Outras Fanfics:
Longs em andamento:
Illicit Affairs (Restrita/ Livros - Harry Potter)
Malfeito Refeito (Livros - Harry Potter)
Where the Demons Hide (Restrita/Livros - Harry Potter)
From the Dust (Restrita/Original)
Outras Fics:
I Found Peace in your violence (Shortfic/Harry Potter)
The Last Malfoy's Christmas (Shortfic/Harry Potter)
Perfeita Simetria (Restrita/Original - Finalizada)
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Lindezas, o Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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