Capítulo Único
A culpa de eu estar passando por isso de novo era única e exclusivamente minha. Não foi por falta de aviso. Burra, burra, burra. Apertei o botão do elevador pela quarta vez e olhei para cima, encontrando o visor dele parado no térreo. Tudo bem, realmente descer as escadas de salto e chorando era o que faltava para completar esse dia de merda. Abri a pesada porta que levava às escadas e desci correndo, tropeçando nos meus próprios pés. Não poderia deixa-lo me alcançar para continuar falando aquele roteiro que eu já sabia de cor, afinal, já tinha ouvido outras tantas vezes. Burra!
Cheguei na portaria ofegante, limpei as grossas lágrimas que insistiam em rolar e sorri forçadamente para o porteiro, indo em direção à saída. Claro, estava chovendo. Graças a Deus meu rímel era à prova d’água, eu não daria o gostinho de mais esse clichê para o universo. Assim que fechei a porta atrás de mim, vi seu vulto saindo do elevador, que obviamente resolveu funcionar com ele. Apertei o passo para fugir, mas senti que não adiantaria muita coisa. Minha visão estava embaçada pela chuva e pelas lágrimas e sabia que com aquele salto seria difícil fugir por muito tempo. Dei-me por vencida e encostei no muro na primeira esquina, respirando fundo buscando o ar que faltava em meus pulmões.
- ! – ouvi aquela voz que me trazia todos os sentimentos do mundo misturados e suspirei. Por que tinha que ser tão difícil? – Por favor... Escuta o que eu tenho para te dizer. – permaneci em silêncio, olhando no fundo dos olhos de , que retribuiu. Espero que ele tenha entendido meu silêncio como uma permissão para falar, não dava para ficar encarando aquelas esferas esverdeadas por muito tempo sem surtar.
- , eu sinto muito. – ele disse baixo, desviando o olhar. Quem via de fora realmente acreditava na inocência dele. Parabéns pela cena, babe.
- , se eu ganhasse 1 real para cada “sinto muito” que ouço saindo da sua boca, eu já estaria em Dubai uma hora dessas. – eu disse sem paciência, mas me arrependi quando olhei seu rosto. A chuva poderia atrapalhar, mas eu conhecia bem o homem na minha frente. Ali, no meio das grossas gotas que caíam do céu, tinham lágrimas. Lágrimas que desciam com certeza sem seu consentimento. Nós já namorávamos há três anos e eu nunca tinha o visto chorar nem para cortar uma cebola.
- Eu sinto muito, muito, de verdade. – ele disse se aproximando de mim, colocando uma de suas mãos devagar na minha cintura esperando alguma reação minha. Como ela não veio, se sentiu à vontade para terminar o que queria. Me abraçou forte, escondendo seu rosto no meu pescoço. Arrepiei dos pés à cabeça e preferi muito acreditar que era pelo frio que a chuva gelada em nossos corpos estava causando. Devolvi o abraço um pouco sem jeito e me arrependi no segundo seguinte, quando seu rosto se virou rapidamente e sua boca procurou a minha. Me arrependi ainda mais quando percebi que eu retribuí o beijo mais facilmente do que deveria. Seus lábios frios encostavam-se aos meus, trazendo um choque gostoso quando sua língua quente se chocava com a minha. Continuamos nos beijando por alguns minutos, até minha consciência finalmente resolver fazer o seu papel. O afastei com força e limpei a boca com raiva.
- Você acha que é assim? Pedir desculpa, me beijar e acabou? – falei alto, tanto pela chuva quanto pelo ódio que subia para cada pedacinho do meu corpo.
- Vamos subir e conversar, por favor? Tá’ chovendo muito aqui! Só me ouve e depois pode ir embora, eu prometo que não vou insistir. – ele disse firme e eu ponderei. A chuva realmente estava caindo forte e gelada. Respirei fundo, resistente.
- A última conversa, . – falei e saí andando na sua frente. Burra.
xx
Ele abriu a porta do seu apartamento e eu segui seus passos, tirando o cachecol molhado do pescoço e pendurando no suporte que ficava próximo à saída. Meus cabelos e roupa estavam encharcados e eu acabei molhando o tapete da sala só por estar próxima. Bom, problema dele. Olhei para frente e estava tirando sua blusa. Olhei para ele, chocada.
- O que você está fazendo? – eu disse, ofendida.
- Quer que eu pegue uma pneumonia? Você deveria fazer o mesmo.
- Obrigada, estou bem assim. Fale logo o que você quer. – cuspi as palavras, tentando desviar o olhar de seu corpo. era estúpido? Sim. Não me merecia? Não, não me merecia. Mas eu sempre tive bom gosto e meu namorado ou ex-namorado era a prova viva e deliciosa disso. Droga.
Ele respirou fundo e balançou a água do cabelo antes de puxar uma cadeira da mesa de jantar para se sentar. Apontou para que eu o acompanhasse e eu neguei com a cabeça. Suspirou, sorrindo fraco.
- Eu sei que vacilei de novo. – ele começou e eu sorri, irônica.
- Vacilar é deixar a caixa de leite vazia em cima da pia, . Você me traiu. Assuma seus erros e fale deles como um homem.
- Eu não te traí! , pelo amor de Deus, quantas vezes eu preciso falar? – ele passou a mão na cabeça, desesperado. – Eu vacilei porque não vi malícia nas atitudes dela e acabei dando abertura, só isso! – eu dei uma alta e genuína gargalhada.
- Coitadinho do pobre menino . Não sabe ver quando uma mulher está interessada e dando em cima de você, bebê? Como se não tivesse histórico. – falei séria dessa vez, a raiva voltando toda de uma vez. Se ele me fez subir para repetir essa conversinha fiada, eu iria me retirar de novo, sem voltas dessa vez.
- , eu já te traí no passado. Assumi e pedi desculpas. E você, no momento que me perdoou, prometeu deixar isso para trás. Se for jogar na minha cara toda vez que brigarmos, não deveria ter me aceitado de volta.
Abri a boca para falar alguma coisa umas três vezes, mas estava muito chocada com a audácia dele falar algo desse tipo para mim a essa altura do campeonato. Dei as costas para ele, peguei minha bolsa e cachecol e fui em direção à porta. Eu não precisava passar por isso.
- ! Cinco minutos. É tudo que eu ‘tô te pedindo. – me pegou pelo braço.
- Para quê, ? Olha... – eu suspirei pela milésima vez naquele dia e joguei o que estava na minha mão no chão. – Eu ‘tô cansada de viver assim. Cansada de viver insegura, sentindo que as coisas que eu faço nessa relação não são recíprocas. Você não sabe o que é isso, porque você é amado. – eu disse deixando que as lágrimas voltassem para meu rosto. – Eu me esforço todos os dias para ser a melhor pessoa para você. Para arrancar um sorriso do seu rosto nem que seja trazendo um doce que você goste de comer no fim do dia. Eu te amo da maneira mais bonita que alguém pode amar outra pessoa, . E dói muito sentir que estou fazendo isso sozinha. – à essa altura toda a minha dignidade tinha ido para o espaço. Os soluços do meu choro disputavam com as palavras que eu finalmente botava para fora enquanto me olhava, atônito.
- Eu... eu não sei o que dizer, . – ele disse baixo.
- Não é para dizer nada. Você diz que não me traiu, certo? – ele confirmou com veemência. – Ok. Então eu acredito. Mas não dá para viver assim mais. Eu cansei, . Cansei porque sei que mereço mais que isso.
- Não fala assim! – disse, triste, seus olhos marejados novamente. Pegou meu rosto com delicadeza e encostou nossos narizes, me fazendo suspirar. Seria tudo muito mais fácil se ele não tivesse esse efeito enorme em mim. – Não fala que você não é amada, você sabe que eu te amo mais que tudo!
- Então você não sabe amar, . – falei baixinho, seu rosto ainda bem perto do meu. Ele encostou nossos lábios e eu senti um arrepio passar por todo o meu corpo. Dessa vez quem tomou a iniciativa de iniciar o beijo fui eu. Eu me permitiria uma última vez acreditar que aquilo tudo era real, que tudo que ele dizia era verdade... E depois eu iria embora para sempre.
Aprofundei nosso beijo e senti retribuir com desespero. Pegou em meu pescoço e agarrou a quantidade certa de cabelo para fazer eu me arrepiar inteira sem sentir dor. Guiei seu corpo para o sofá sem interromper nosso beijo e caímos sentados – ele no sofá, eu em seu colo.
Fizemos toda aquela dança que conhecíamos bem de maneira rápida e desesperada, como se nós dois soubéssemos que aquela era a última vez. Tentei registrar cada toque, cada beijo, cada sussurro no ouvido para me lembrar quando eu estivesse chorando e me perguntando se eu tinha tomado a atitude correta mais tarde. caiu exausto ao meu lado quando chegamos juntos ao clímax. Respirei fundo e fechei meus olhos. Ainda não estava preparada para dizer nada. Senti o braço de envolver minha cintura e se aconchegar no meu pescoço e suspirei. Ficamos assim uns bons trinta minutos antes de eu perceber que tinha chegado a hora.
- Ei... – chamei, tentando me desvencilhar do seu abraço. Percebi que seu braço estava mais pesado que o normal em cima da minha barriga e sorri fraco. Ele dormir fazia minha vida muito mais fácil.
Levantei, vesti minhas roupas molhadas com dificuldade e peguei a minha bolsa do chão. Olhei para seu rosto sereno dormindo e suspirei pela última vez aquela noite.
- Tchau, . – Falei firme, fechando a porta atrás de mim. Essa história terminava bem ali.
Cheguei na portaria ofegante, limpei as grossas lágrimas que insistiam em rolar e sorri forçadamente para o porteiro, indo em direção à saída. Claro, estava chovendo. Graças a Deus meu rímel era à prova d’água, eu não daria o gostinho de mais esse clichê para o universo. Assim que fechei a porta atrás de mim, vi seu vulto saindo do elevador, que obviamente resolveu funcionar com ele. Apertei o passo para fugir, mas senti que não adiantaria muita coisa. Minha visão estava embaçada pela chuva e pelas lágrimas e sabia que com aquele salto seria difícil fugir por muito tempo. Dei-me por vencida e encostei no muro na primeira esquina, respirando fundo buscando o ar que faltava em meus pulmões.
- ! – ouvi aquela voz que me trazia todos os sentimentos do mundo misturados e suspirei. Por que tinha que ser tão difícil? – Por favor... Escuta o que eu tenho para te dizer. – permaneci em silêncio, olhando no fundo dos olhos de , que retribuiu. Espero que ele tenha entendido meu silêncio como uma permissão para falar, não dava para ficar encarando aquelas esferas esverdeadas por muito tempo sem surtar.
- , eu sinto muito. – ele disse baixo, desviando o olhar. Quem via de fora realmente acreditava na inocência dele. Parabéns pela cena, babe.
- , se eu ganhasse 1 real para cada “sinto muito” que ouço saindo da sua boca, eu já estaria em Dubai uma hora dessas. – eu disse sem paciência, mas me arrependi quando olhei seu rosto. A chuva poderia atrapalhar, mas eu conhecia bem o homem na minha frente. Ali, no meio das grossas gotas que caíam do céu, tinham lágrimas. Lágrimas que desciam com certeza sem seu consentimento. Nós já namorávamos há três anos e eu nunca tinha o visto chorar nem para cortar uma cebola.
- Eu sinto muito, muito, de verdade. – ele disse se aproximando de mim, colocando uma de suas mãos devagar na minha cintura esperando alguma reação minha. Como ela não veio, se sentiu à vontade para terminar o que queria. Me abraçou forte, escondendo seu rosto no meu pescoço. Arrepiei dos pés à cabeça e preferi muito acreditar que era pelo frio que a chuva gelada em nossos corpos estava causando. Devolvi o abraço um pouco sem jeito e me arrependi no segundo seguinte, quando seu rosto se virou rapidamente e sua boca procurou a minha. Me arrependi ainda mais quando percebi que eu retribuí o beijo mais facilmente do que deveria. Seus lábios frios encostavam-se aos meus, trazendo um choque gostoso quando sua língua quente se chocava com a minha. Continuamos nos beijando por alguns minutos, até minha consciência finalmente resolver fazer o seu papel. O afastei com força e limpei a boca com raiva.
- Você acha que é assim? Pedir desculpa, me beijar e acabou? – falei alto, tanto pela chuva quanto pelo ódio que subia para cada pedacinho do meu corpo.
- Vamos subir e conversar, por favor? Tá’ chovendo muito aqui! Só me ouve e depois pode ir embora, eu prometo que não vou insistir. – ele disse firme e eu ponderei. A chuva realmente estava caindo forte e gelada. Respirei fundo, resistente.
- A última conversa, . – falei e saí andando na sua frente. Burra.
xx
Ele abriu a porta do seu apartamento e eu segui seus passos, tirando o cachecol molhado do pescoço e pendurando no suporte que ficava próximo à saída. Meus cabelos e roupa estavam encharcados e eu acabei molhando o tapete da sala só por estar próxima. Bom, problema dele. Olhei para frente e estava tirando sua blusa. Olhei para ele, chocada.
- O que você está fazendo? – eu disse, ofendida.
- Quer que eu pegue uma pneumonia? Você deveria fazer o mesmo.
- Obrigada, estou bem assim. Fale logo o que você quer. – cuspi as palavras, tentando desviar o olhar de seu corpo. era estúpido? Sim. Não me merecia? Não, não me merecia. Mas eu sempre tive bom gosto e meu namorado ou ex-namorado era a prova viva e deliciosa disso. Droga.
Ele respirou fundo e balançou a água do cabelo antes de puxar uma cadeira da mesa de jantar para se sentar. Apontou para que eu o acompanhasse e eu neguei com a cabeça. Suspirou, sorrindo fraco.
- Eu sei que vacilei de novo. – ele começou e eu sorri, irônica.
- Vacilar é deixar a caixa de leite vazia em cima da pia, . Você me traiu. Assuma seus erros e fale deles como um homem.
- Eu não te traí! , pelo amor de Deus, quantas vezes eu preciso falar? – ele passou a mão na cabeça, desesperado. – Eu vacilei porque não vi malícia nas atitudes dela e acabei dando abertura, só isso! – eu dei uma alta e genuína gargalhada.
- Coitadinho do pobre menino . Não sabe ver quando uma mulher está interessada e dando em cima de você, bebê? Como se não tivesse histórico. – falei séria dessa vez, a raiva voltando toda de uma vez. Se ele me fez subir para repetir essa conversinha fiada, eu iria me retirar de novo, sem voltas dessa vez.
- , eu já te traí no passado. Assumi e pedi desculpas. E você, no momento que me perdoou, prometeu deixar isso para trás. Se for jogar na minha cara toda vez que brigarmos, não deveria ter me aceitado de volta.
Abri a boca para falar alguma coisa umas três vezes, mas estava muito chocada com a audácia dele falar algo desse tipo para mim a essa altura do campeonato. Dei as costas para ele, peguei minha bolsa e cachecol e fui em direção à porta. Eu não precisava passar por isso.
- ! Cinco minutos. É tudo que eu ‘tô te pedindo. – me pegou pelo braço.
- Para quê, ? Olha... – eu suspirei pela milésima vez naquele dia e joguei o que estava na minha mão no chão. – Eu ‘tô cansada de viver assim. Cansada de viver insegura, sentindo que as coisas que eu faço nessa relação não são recíprocas. Você não sabe o que é isso, porque você é amado. – eu disse deixando que as lágrimas voltassem para meu rosto. – Eu me esforço todos os dias para ser a melhor pessoa para você. Para arrancar um sorriso do seu rosto nem que seja trazendo um doce que você goste de comer no fim do dia. Eu te amo da maneira mais bonita que alguém pode amar outra pessoa, . E dói muito sentir que estou fazendo isso sozinha. – à essa altura toda a minha dignidade tinha ido para o espaço. Os soluços do meu choro disputavam com as palavras que eu finalmente botava para fora enquanto me olhava, atônito.
- Eu... eu não sei o que dizer, . – ele disse baixo.
- Não é para dizer nada. Você diz que não me traiu, certo? – ele confirmou com veemência. – Ok. Então eu acredito. Mas não dá para viver assim mais. Eu cansei, . Cansei porque sei que mereço mais que isso.
- Não fala assim! – disse, triste, seus olhos marejados novamente. Pegou meu rosto com delicadeza e encostou nossos narizes, me fazendo suspirar. Seria tudo muito mais fácil se ele não tivesse esse efeito enorme em mim. – Não fala que você não é amada, você sabe que eu te amo mais que tudo!
- Então você não sabe amar, . – falei baixinho, seu rosto ainda bem perto do meu. Ele encostou nossos lábios e eu senti um arrepio passar por todo o meu corpo. Dessa vez quem tomou a iniciativa de iniciar o beijo fui eu. Eu me permitiria uma última vez acreditar que aquilo tudo era real, que tudo que ele dizia era verdade... E depois eu iria embora para sempre.
Aprofundei nosso beijo e senti retribuir com desespero. Pegou em meu pescoço e agarrou a quantidade certa de cabelo para fazer eu me arrepiar inteira sem sentir dor. Guiei seu corpo para o sofá sem interromper nosso beijo e caímos sentados – ele no sofá, eu em seu colo.
Fizemos toda aquela dança que conhecíamos bem de maneira rápida e desesperada, como se nós dois soubéssemos que aquela era a última vez. Tentei registrar cada toque, cada beijo, cada sussurro no ouvido para me lembrar quando eu estivesse chorando e me perguntando se eu tinha tomado a atitude correta mais tarde. caiu exausto ao meu lado quando chegamos juntos ao clímax. Respirei fundo e fechei meus olhos. Ainda não estava preparada para dizer nada. Senti o braço de envolver minha cintura e se aconchegar no meu pescoço e suspirei. Ficamos assim uns bons trinta minutos antes de eu perceber que tinha chegado a hora.
- Ei... – chamei, tentando me desvencilhar do seu abraço. Percebi que seu braço estava mais pesado que o normal em cima da minha barriga e sorri fraco. Ele dormir fazia minha vida muito mais fácil.
Levantei, vesti minhas roupas molhadas com dificuldade e peguei a minha bolsa do chão. Olhei para seu rosto sereno dormindo e suspirei pela última vez aquela noite.
- Tchau, . – Falei firme, fechando a porta atrás de mim. Essa história terminava bem ali.
FIM.
Nota da autora: Oi, gente! <3 Espero que tenham gostado de Keep It Down Low. Foi curtinha, mas deu tempo de eu me apaixonar pelos pp's e sofrer com esse fim hahahaha. Leiam as ficstapes de Rebels porque estão todas INCRÍVEIS e foram feitas com muito carinho! Não tinha como ser diferente com RBD, né?! xxx low
Caixinha de comentários: A caixinha de comentários pode não estar aparecendo para vocês, pois o Disqus está instável ultimamente. Caso queira deixar um comentário, é só clicar AQUI.
Outras Fanfics:
Lettres Roses
02. Wanna Play
Nota da beta: Lembrando que qualquer erro nessa atualização e reclamações somente no e-mail.
Caixinha de comentários: A caixinha de comentários pode não estar aparecendo para vocês, pois o Disqus está instável ultimamente. Caso queira deixar um comentário, é só clicar AQUI.
Outras Fanfics:
Lettres Roses
02. Wanna Play