Capítulo Único
Estava tudo escuro, eu olhava ao redor e todo chão da casa estava cheio de rosas, e havia uma carta na escada. Meu coração batia forte e rápido, eu conhecia aquele lugar, mas eu estava sozinho ali. Pego a carta, e assim que abro, vejo colagens de conversas quebradas, e me recordo do porquê estava ali. E é quando abro meus olhos, e acordo sozinho, mais uma vez. Um erro, um único erro em toda minha vida, causou a maior cicatriz em meu coração. Se eu pudesse consertar, mas eu não posso, e agora só tem um jeito. Meu julgamento é hoje, e eu vou fazer o que já deveria ter feito, desde aquele dia.
We're all just victims of a crime.
Com minhas mãos algemadas, eu sigo os passos dos policiais que estão em minha frente, e logo atrás, outros dois seguem os nossos passos. O chão frio, não pode ser contido nem mesmo pelos sapatos em meus pés. Durante o caminho, me lembro do sorriso, do toque, do beijo, da vida… Da vida. O tempo passou, levou algumas cicatrizes consigo, mas parece que algumas permaneceram congeladas, são profundas demais para serem sentidas. Fecho meus olhos e me lembro de tudo, de como eu perdi tudo.
I'd rather trade it all, while somehow saving you.
“— , o que foi? — vem até mim, enquanto procuro o maldito decodificador. O tempo estava passando.
— Não acho o decodificador. — Resmunguei.
— Então, vamos com o que temos! Temos pouco tempo. — Ela segurou em minha mão, estava certa.
— Vá, eu vou buscar o restante do dinheiro. — Respondi, quando ela me puxou pelo braço.
— Sozinho? Não! — Soltei sua mão do meu braço.
— É perigoso demais.
— E quer ir sozinho? Eu vou com você, ! Não vou deixá-lo morrer.”
Despertei de minhas lembranças, quando a porta do tribunal se abriu. Seu sorriso ainda estava em minha mente, mas eu não era mais capaz de sentir. Eu errei, eu disparei o gatilho, eu, apenas eu. Depois de muito enrolar, o Juiz dirigiu a palavra à mim.
— O réu, , acusado pelo crime de roubo, que resultou no assassinato de , crime no qual o réu também é acusado, se declara inocente ou culpado? — Perguntou. Naquele momento, não havia ninguém por mim, não pedi um advogado, e não quis ninguém da família naquele tribunal. Foi uma audiência fechada, eu não queria ninguém por mim, era apenas uma formalidade.
— Culpado. — Respondi, o promotor arqueou uma sobrancelha.
— Meritíssimo, gostaria de perguntar algo ao réu. — O homem se levantou, o Juiz apenas permitiu, sinalizando com a mão. — Por que o senhor relutou tanto para se entregar, e agora de declara culpado?
— Achei que poderia salvá-la. — Respondi, o homem pareceu mais confuso.
— Mas você a matou!
— O tiro não era para ela, mas a culpa foi minha, porque puxei o gatilho. Quando tudo se vai e não pode ser recuperado, nós não podemos parecer abrigar a dor por dentro.
— O que quer dizer com isso? — Ele bateu a mão na mesa que estava em minha frente.
— Todos nós temos sido vítimas de um crime, e só eu sou julgado, porque eu perdi tudo, quando a perdi, e assumo que mereço ser julgado, mas o meu julgamento não é aqui. jamais aceitaria que eu fosse condenado pela morte dela, por mais culpado que eu fosse, então, isso é por ela. — A última coisa que eu fiz, foi puxar o promotor para perto, levando um único tiro, que foi o suficiente para explodir o explosivo que plantei em mim mesmo, quando se foi. O lugar todo, junto ao meu corpo, foi aos ares, e eu nunca me senti tão vivo. Se eu não posso té-la, não tenho motivos para existir, é uma pena que o lugar que ela foi, não seja o mesmo que o lugar que eu fui. com certeza está em um lugar melhor que esse.
“Para o meu único amor, .
Eu aceito qualquer coisa para estar ao seu lado, você me salvou, e agora eu quero te salvar. Juntos, podemos ser mais fortes, juntos, seremos imbatíveis. Suba até o nosso quarto, é lá que eu vou dizer sim para o seu pedido, siga as pétalas”
Com minhas mãos algemadas, eu sigo os passos dos policiais que estão em minha frente, e logo atrás, outros dois seguem os nossos passos. O chão frio, não pode ser contido nem mesmo pelos sapatos em meus pés. Durante o caminho, me lembro do sorriso, do toque, do beijo, da vida… Da vida. O tempo passou, levou algumas cicatrizes consigo, mas parece que algumas permaneceram congeladas, são profundas demais para serem sentidas. Fecho meus olhos e me lembro de tudo, de como eu perdi tudo.
“— , o que foi? — vem até mim, enquanto procuro o maldito decodificador. O tempo estava passando.
— Não acho o decodificador. — Resmunguei.
— Então, vamos com o que temos! Temos pouco tempo. — Ela segurou em minha mão, estava certa.
— Vá, eu vou buscar o restante do dinheiro. — Respondi, quando ela me puxou pelo braço.
— Sozinho? Não! — Soltei sua mão do meu braço.
— É perigoso demais.
— E quer ir sozinho? Eu vou com você, ! Não vou deixá-lo morrer.”
Despertei de minhas lembranças, quando a porta do tribunal se abriu. Seu sorriso ainda estava em minha mente, mas eu não era mais capaz de sentir. Eu errei, eu disparei o gatilho, eu, apenas eu. Depois de muito enrolar, o Juiz dirigiu a palavra à mim.
— O réu, , acusado pelo crime de roubo, que resultou no assassinato de , crime no qual o réu também é acusado, se declara inocente ou culpado? — Perguntou. Naquele momento, não havia ninguém por mim, não pedi um advogado, e não quis ninguém da família naquele tribunal. Foi uma audiência fechada, eu não queria ninguém por mim, era apenas uma formalidade.
— Culpado. — Respondi, o promotor arqueou uma sobrancelha.
— Meritíssimo, gostaria de perguntar algo ao réu. — O homem se levantou, o Juiz apenas permitiu, sinalizando com a mão. — Por que o senhor relutou tanto para se entregar, e agora de declara culpado?
— Achei que poderia salvá-la. — Respondi, o homem pareceu mais confuso.
— Mas você a matou!
— O tiro não era para ela, mas a culpa foi minha, porque puxei o gatilho. Quando tudo se vai e não pode ser recuperado, nós não podemos parecer abrigar a dor por dentro.
— O que quer dizer com isso? — Ele bateu a mão na mesa que estava em minha frente.
— Todos nós temos sido vítimas de um crime, e só eu sou julgado, porque eu perdi tudo, quando a perdi, e assumo que mereço ser julgado, mas o meu julgamento não é aqui. jamais aceitaria que eu fosse condenado pela morte dela, por mais culpado que eu fosse, então, isso é por ela. — A última coisa que eu fiz, foi puxar o promotor para perto, levando um único tiro, que foi o suficiente para explodir o explosivo que plantei em mim mesmo, quando se foi. O lugar todo, junto ao meu corpo, foi aos ares, e eu nunca me senti tão vivo. Se eu não posso té-la, não tenho motivos para existir, é uma pena que o lugar que ela foi, não seja o mesmo que o lugar que eu fui. com certeza está em um lugar melhor que esse.
“Para o meu único amor, .
Eu aceito qualquer coisa para estar ao seu lado, você me salvou, e agora eu quero te salvar. Juntos, podemos ser mais fortes, juntos, seremos imbatíveis. Suba até o nosso quarto, é lá que eu vou dizer sim para o seu pedido, siga as pétalas”
Fim.
Nota da autora: oii gente, tudo bem? espero que sim! espero que tenham gostado, eu queria muito fazer algo melhor, mas infelizmente o bloqueio não deixou :(
Vou deixar meu insta de autora vcs conferirem minhas outras fics e o grupo no whatsapp de leitoras, beijos!
Outras Fanfics:
» Loyalty [Harry Potter, Em Andamento]
» [Spin-off de Loyalty]
» Trovão de Konoha [Anime - Naruto, Em Andamento]
» [Spin-off de Trovão de Konoha]
» 05. Wouldn't Change A Thing [Ficstape #125: Camp Rock 2: The Final Jam]
» The time we have left [Originais, Shortfic]
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Vou deixar meu insta de autora vcs conferirem minhas outras fics e o grupo no whatsapp de leitoras, beijos!
Outras Fanfics:
» Loyalty [Harry Potter, Em Andamento]
» [Spin-off de Loyalty]
» Trovão de Konoha [Anime - Naruto, Em Andamento]
» [Spin-off de Trovão de Konoha]
» 05. Wouldn't Change A Thing [Ficstape #125: Camp Rock 2: The Final Jam]
» The time we have left [Originais, Shortfic]