Capítulo Único
achava que tudo poderia ser resolvido com uma simples conversa. Ele tentava de todas as formas manter a ordem das coisas e não ultrapassar de modo algum o bem-estar dos envolvidos, mas, às vezes ele era a única pessoa a pensar assim, e o seu término com Kriss tinha sido, em partes, por isso, pois ela não aceitava os contras de sua profissão. Os trabalhos longe de casa, como as turnês, festivais e algumas premiações, eram vistos como um ataque aos sentimentos que ela dizia sentir por ele, e uma afronta ao relacionamento dos dois. era sempre colocado em uma posição desconfortável, a qual tinha que ceder e se afastar das coisas que amava. Mas há quase dez meses estava livre disso tudo; de Kriss e sua obsessão por querer controlar sua vida.
Pediu que o barman que colocasse mais uma dose de bebida em seu copo e deixou a sua mente viajar na música que tocava ao fundo. O lugar não era muito conhecido, o que facilitava a sua permanência ali. Outro ponto era conhecer o dono, um velho amigo da época de escola. O homem tinha dado ordens expressas para que seus funcionários não deixassem que ninguém o perturbasse, e ele agradecia. Limitou-se então a aproveitar a sua folga e focou em espairecer. Com muitos trabalhos pela frente, ele se perguntava quando seria possível sair assim novamente.
Estava sozinho e tinha perdido a conta de suas bebidas, mas sabia que o tempo passava muito rápido quando estava com um copo em mãos. Escutou algumas risadas ao longe e a música que tocava aumentar gradativamente. Era a sua música do momento - Strip That Down. Do canto mais afastado do bar, onde ele se encontrava, notou uma mulher uniformizada pedindo para quem quer que fosse, trocar a música, ao passo que outra mulher, muito bonita e arrumada, discutia com ela. Ele não conseguia escutar o que elas, diziam e devido à distância e altura da música, porém, constatou que a mulher uniformizada tinha perdido a discussão.
A outra mulher estava com um vestido curto, mas muito estiloso, e se mexia ao ritmo de sua música e de tempos em tempos ria sozinha de alguma coisa. Seus cabelos a acompanhavam de um lado para o outro e suas mãos deslizavam sobre seu corpo ao passo que ela reproduzia uma versão mais sensual de sua música. Quando chegava perto dos últimos trechos e do fim do espetáculo, tentava achar uma posição que não o denunciasse, caso a mulher o flagrasse ali. Arrumou a sua postura e sentou um pouco mais inclinado, a fim de parecer uma pessoa que só gostava de observar o ambiente, não uma pessoa em especial. A música parou e a mulher foi em direção ao bar, ela estava na outra extremidade, o que deixava num impasse sobre virar a cabeça para olhar na sua direção ou não. A sua curiosidade gritava, e então ele olhou.
Ela estava distraída mexendo no celular e rindo de algo. Mais uma vez a sua curiosidade o fez agir sem pensar e de forma exagerada. pegou a sua bebida e se sentou a dois bancos de distância da mulher que chamava tanto a sua atenção. O barman o olhou, um pouco confuso, e acenou que estava tudo bem.
- Gostei da sua escolha de música. - ele disse, esperando uma reação da mulher distraída.
- Puta merda! da One Direction. - ela gritou quando o encarou. arregalou os olhos com a reação da mulher. - Me desculpe. Eu não costumo ser abordada por celebridades. - a mulher mudou dramaticamente a sua postura, falando como alguém normal em seguida.
- Tudo bem! Eu só me assustei com o seu grito. - ele desconversou, a fim de não deixar o ambiente pesar.
- Foi realmente exagerado, sim? - sorriu, sem graça.
- Você fica uma fofura todo sem graça. Me chamo , ou para quando for brigar comigo. - ela estendeu a mão para , que a apertou. O elogio o tinha deixado mais desconcertado do que o tal grito e ele juntou todas as suas forças para não deixar transparecer mais.
- Bem, eu sou o , mas você já sabe disso. - ele deu de ombros e riu da piscadinha que ele deu em seguida. - E estive na 1D por um tempo, como você disse também.
- Você ainda está, a banda não acabou. - ela disse, bebericando o seu drink.
a encarou e fez uma careta.
- A banda não acabou, não é? - ela parou de sorrir e olhou, claramente nervosa.
- Não! Claro que não acabou. Eu queria ver como você reagiria se eu afirmasse ser ao contrário. - ele respondeu, depois de ponderar com a cabeça e coçar de leve o queixo.
- Nossa, ! Eu quase infartei.
- Sua cara ficou bem engraçada. - ele disse enquanto ria, um pouco mais à vontade.
- Sempre soube que você era o membro da banda com mais humor.
- Pois é, todos pensam que é o Louis ou o Niall, mas eu sou o verdadeiro rei do entretenimento. - o olhou, segurando uma gargalhada, e tentou saber se tinha perdido algo.
- Acho que você não percebeu o quão sexual isso soa. - gargalhou e o rosto de se iluminou. Ou ele tinha dito realmente sem perceber, ou ela estava com intenções muito avançadas.
- Você é uma fã da 1D? - ele mudou de assunto e seguiu o fio.
- Digamos que eu sempre acompanhei o som de vocês, desde o TXF, junto com meu primo, que dizia conhecer você. - ela deu de ombros. - Cheguei a ir em alguns shows da banda e tirei uma foto com o Harry uns anos atrás numa festa.
- Uau! Você conseguiu abordar o Harry em uma festa?
- Digamos que dançamos juntos primeiro, acho que ele ficou decepcionado quando eu pedi uma foto e saí. - ela disse, negando com a cabeça como se a lembrança do momento viesse à tona.
- Eu também teria ficado. Você dança super bem. - disse.
- A música ajuda muito, e Strip That Down é uma das minhas favoritas. - o fitou e arqueou as sobrancelhas. - O cantor é muito talentoso, passa uma energia maravilhosa.
- Me sinto honrado em saber disso. - disse, mais uma vez desconcertado. O olhar da mulher sobre si era cheio de intenções, não tão claras, mas por um momento, desejou que fosse mais do que "um cara famoso está falando comigo".
- Não digo isso para te bajular, você é realmente talentoso. - ela pousou uma de suas mãos sobre a dele. Eles se encararam por um momento e então quebrou o silêncio.
- Quer ir para um lugar mais reservado?
- O que sugere, ? - o jeito que ela disse o seu nome fez a sua cabeça girar.
Ela era tão linda, divertida, e super gostosa. Ele tentou tirar esse último da cabeça. Ela era uma fã, e ele não dormia com fãs. "O que você estava sugerindo, ?", ele pensou.
- Queria mais privacidade, estou gostando realmente da nossa conversa. - ele tentou não pensar em outra coisa que não fizesse parte daquela afirmação. Ali, apesar de não estar tão cheio, eles ainda estavam expostos.
- Eu moro aqui perto, se quiser, podemos ir para minha casa. - disse, com um sorriso de lado.
- Vamos para sua casa então. - disse e sinalizou ao barman. O mesmo veio na direção do casal e informou a que suas bebidas tinham sido por conta da casa. lembrou de seu amigo de longa data e agradeceu um pouco sem jeito, o homem não aceitaria nunca que ele pagasse uma conta no seu pub.
e saíram pelos fundos, algo dito por ela sobre serem discretos e evitar problemas para ele. Àquela altura, só conseguia pensar em quão espontânea e cheia de vida ela era, e, naquele momento, estava demonstrando se importar com a imagem dele também. As ruas estavam um pouco desertas e um pouco mais distante do pub, ele percebeu que estavam de mãos dadas. Como ela tinha dito, a sua casa era realmente perto dali. Ela o guiou até um prédio muito bonito na cor preta, por fora parecia tudo, menos luxuoso, então ficou surpreso, arrancando uma risada de .
- Estilo rústico chique, sabe ? - ela piscou e sorriu para ele.
- Sei. - ele retribuiu o sorriso. A comunicação deles estava muito além daquela troca de palavras.
Chegando ao apartamento dela, a tensão se instalou. Ainda de mãos dadas, ela o arrastou até o sofá.
- Quer um vinho? Vou colocar uma música. Fica tranquilo aí. - ela disse e partiu sem que ele respondesse. Alguns minutos depois, voltou com duas taças cheias de vinho. E um toque muito conhecido encheu o ambiente.
- Você gosta mesmo da minha música.
- Digamos que eu acabei de me dar conta que não é só da música.
- , eu… - tentou formular alguma frase, mas foi interrompido por uma perto demais.
- Só curte esse momento único. - ela disse, colocando seu dedo indicador na boca do rapaz para que ele parasse de falar.
As taças foram parar na mesinha de centro que estava inclinada em outra extremidade. começou a se mexer no ritmo da música, um pouco mais sensual do que no pub, e pensou que isso não pudesse ser possível.
Ela desceu o zíper de seu vestido devagar e o encarou como se estivesse esperado por aquele momento a sua vida inteira. a olhava do mesmo modo; um olhar quente e sedento. A música estava no fim, mas eles continuaram a dançar juntos. Ela estava com um conjunto quase transparente, fazendo com que a puxasse para si com urgência assim que a mesmo se aproximou o suficiente.
sentou em seu colo e ele agarrou o seu quadril, tocando os seus lábios macios no pescoço dela. Um arrepio lhe percorreu a espinha e a mulher puxou o cabelo da nuca dele. Cada beijo minúsculo em seu pescoço e clavícula era motivo para que sentisse a fagulha de desejo a consumir. Escutou um gemido baixo vindo de quando ela arranhou o seu pescoço de leve e distribuiu beijos molhados logo depois. Ele segurou o seu quadril e ela enlaçou os tornozelos na sua cintura num reflexo.
- Onde fica seu quarto? - ele perguntou.
- Final do corredor. - ela disse, com dificuldade.
Ele levantou com ela ainda pendurada em sua cintura e a levou numa facilidade impressionante para o seu quarto, sem descolar os seu lábios. Chegando ao cômodo, ele a colocou com delicadeza sobre a cama e tirou sua camisa no minuto seguinte. Para ela, aquela era a visão do paraíso. Seu abdômen possuía uma combinação impressionante de genes e vários anos de treino diário intensivo tinham esculpido a perfeição. Ela o puxou, fazendo com que ficasse levemente surpreso pela retomada de controle, e encontrou-se deitado no lugar dela na cama. , com rapidez, tratou de desabotoar a calça dele, o deixando somente com uma cueca boxer preta. A mulher sorriu, satisfeita com a visão, e a puxou mais uma vez para perto dele. O cantor distribuiu beijos quentes por toda extensão do pescoço dela e passou para clavícula e busto, beijando também por cima da sua lingerie de renda. Os beijos seguiram para a sua barriga e ao passo que descia, seu corpo esquentava mais. O calor entre as suas pernas era palpável e gritava para ser acariciada. Achando que ainda não era suficiente, beijou por cima de sua calcinha, passando reto e parando os beijos na sua coxa. Cessou os carinhos e tirou com calma e delicadeza os saltos da mulher, e na ordem, o seu sapato.
Ele voltou a beijar a sua boca com urgência enquanto a mão de envolveu o seu membro sob a cueca. Estava rígido, quase tão duro quanto uma pedra. Ele gemeu. não demorou muito nas provocações sob o tecido e o tirou, deixando completamente nu. Surpresa com aquela visão do homem sem qualquer peça de roupa, sentiu sua pele se arrepiar e ser tomada por um fogo nunca sentido antes. Ela o jogou na cama mais uma vez e ficou por cima, fazendo com que suas intimidades se tocassem, mas não completamente, devido ao tecido que a as separava. Ela não tardou em provocá-lo mais, mexendo o quadril ao passo que arranhava o peito descoberto dele.
Ela tirou a parte de cima da sua lingerie com calma e estudou as reações de , ele estava tão sedento quanto ela. Aquela noite renderia muito para os dois e ela mal conseguia imaginar que aquele cara parado a sua frente era o seu ídolo de sempre. Assim que a peça de roupa foi jogada em qualquer canto, ela pôde sentir o olhar ardente de sobre ela mais uma vez, eles ardiam como os seus e imploravam por mais e mais.
Pediu que o barman que colocasse mais uma dose de bebida em seu copo e deixou a sua mente viajar na música que tocava ao fundo. O lugar não era muito conhecido, o que facilitava a sua permanência ali. Outro ponto era conhecer o dono, um velho amigo da época de escola. O homem tinha dado ordens expressas para que seus funcionários não deixassem que ninguém o perturbasse, e ele agradecia. Limitou-se então a aproveitar a sua folga e focou em espairecer. Com muitos trabalhos pela frente, ele se perguntava quando seria possível sair assim novamente.
Estava sozinho e tinha perdido a conta de suas bebidas, mas sabia que o tempo passava muito rápido quando estava com um copo em mãos. Escutou algumas risadas ao longe e a música que tocava aumentar gradativamente. Era a sua música do momento - Strip That Down. Do canto mais afastado do bar, onde ele se encontrava, notou uma mulher uniformizada pedindo para quem quer que fosse, trocar a música, ao passo que outra mulher, muito bonita e arrumada, discutia com ela. Ele não conseguia escutar o que elas, diziam e devido à distância e altura da música, porém, constatou que a mulher uniformizada tinha perdido a discussão.
A outra mulher estava com um vestido curto, mas muito estiloso, e se mexia ao ritmo de sua música e de tempos em tempos ria sozinha de alguma coisa. Seus cabelos a acompanhavam de um lado para o outro e suas mãos deslizavam sobre seu corpo ao passo que ela reproduzia uma versão mais sensual de sua música. Quando chegava perto dos últimos trechos e do fim do espetáculo, tentava achar uma posição que não o denunciasse, caso a mulher o flagrasse ali. Arrumou a sua postura e sentou um pouco mais inclinado, a fim de parecer uma pessoa que só gostava de observar o ambiente, não uma pessoa em especial. A música parou e a mulher foi em direção ao bar, ela estava na outra extremidade, o que deixava num impasse sobre virar a cabeça para olhar na sua direção ou não. A sua curiosidade gritava, e então ele olhou.
Ela estava distraída mexendo no celular e rindo de algo. Mais uma vez a sua curiosidade o fez agir sem pensar e de forma exagerada. pegou a sua bebida e se sentou a dois bancos de distância da mulher que chamava tanto a sua atenção. O barman o olhou, um pouco confuso, e acenou que estava tudo bem.
- Gostei da sua escolha de música. - ele disse, esperando uma reação da mulher distraída.
- Puta merda! da One Direction. - ela gritou quando o encarou. arregalou os olhos com a reação da mulher. - Me desculpe. Eu não costumo ser abordada por celebridades. - a mulher mudou dramaticamente a sua postura, falando como alguém normal em seguida.
- Tudo bem! Eu só me assustei com o seu grito. - ele desconversou, a fim de não deixar o ambiente pesar.
- Foi realmente exagerado, sim? - sorriu, sem graça.
- Você fica uma fofura todo sem graça. Me chamo , ou para quando for brigar comigo. - ela estendeu a mão para , que a apertou. O elogio o tinha deixado mais desconcertado do que o tal grito e ele juntou todas as suas forças para não deixar transparecer mais.
- Bem, eu sou o , mas você já sabe disso. - ele deu de ombros e riu da piscadinha que ele deu em seguida. - E estive na 1D por um tempo, como você disse também.
- Você ainda está, a banda não acabou. - ela disse, bebericando o seu drink.
a encarou e fez uma careta.
- A banda não acabou, não é? - ela parou de sorrir e olhou, claramente nervosa.
- Não! Claro que não acabou. Eu queria ver como você reagiria se eu afirmasse ser ao contrário. - ele respondeu, depois de ponderar com a cabeça e coçar de leve o queixo.
- Nossa, ! Eu quase infartei.
- Sua cara ficou bem engraçada. - ele disse enquanto ria, um pouco mais à vontade.
- Sempre soube que você era o membro da banda com mais humor.
- Pois é, todos pensam que é o Louis ou o Niall, mas eu sou o verdadeiro rei do entretenimento. - o olhou, segurando uma gargalhada, e tentou saber se tinha perdido algo.
- Acho que você não percebeu o quão sexual isso soa. - gargalhou e o rosto de se iluminou. Ou ele tinha dito realmente sem perceber, ou ela estava com intenções muito avançadas.
- Você é uma fã da 1D? - ele mudou de assunto e seguiu o fio.
- Digamos que eu sempre acompanhei o som de vocês, desde o TXF, junto com meu primo, que dizia conhecer você. - ela deu de ombros. - Cheguei a ir em alguns shows da banda e tirei uma foto com o Harry uns anos atrás numa festa.
- Uau! Você conseguiu abordar o Harry em uma festa?
- Digamos que dançamos juntos primeiro, acho que ele ficou decepcionado quando eu pedi uma foto e saí. - ela disse, negando com a cabeça como se a lembrança do momento viesse à tona.
- Eu também teria ficado. Você dança super bem. - disse.
- A música ajuda muito, e Strip That Down é uma das minhas favoritas. - o fitou e arqueou as sobrancelhas. - O cantor é muito talentoso, passa uma energia maravilhosa.
- Me sinto honrado em saber disso. - disse, mais uma vez desconcertado. O olhar da mulher sobre si era cheio de intenções, não tão claras, mas por um momento, desejou que fosse mais do que "um cara famoso está falando comigo".
- Não digo isso para te bajular, você é realmente talentoso. - ela pousou uma de suas mãos sobre a dele. Eles se encararam por um momento e então quebrou o silêncio.
- Quer ir para um lugar mais reservado?
- O que sugere, ? - o jeito que ela disse o seu nome fez a sua cabeça girar.
Ela era tão linda, divertida, e super gostosa. Ele tentou tirar esse último da cabeça. Ela era uma fã, e ele não dormia com fãs. "O que você estava sugerindo, ?", ele pensou.
- Queria mais privacidade, estou gostando realmente da nossa conversa. - ele tentou não pensar em outra coisa que não fizesse parte daquela afirmação. Ali, apesar de não estar tão cheio, eles ainda estavam expostos.
- Eu moro aqui perto, se quiser, podemos ir para minha casa. - disse, com um sorriso de lado.
- Vamos para sua casa então. - disse e sinalizou ao barman. O mesmo veio na direção do casal e informou a que suas bebidas tinham sido por conta da casa. lembrou de seu amigo de longa data e agradeceu um pouco sem jeito, o homem não aceitaria nunca que ele pagasse uma conta no seu pub.
e saíram pelos fundos, algo dito por ela sobre serem discretos e evitar problemas para ele. Àquela altura, só conseguia pensar em quão espontânea e cheia de vida ela era, e, naquele momento, estava demonstrando se importar com a imagem dele também. As ruas estavam um pouco desertas e um pouco mais distante do pub, ele percebeu que estavam de mãos dadas. Como ela tinha dito, a sua casa era realmente perto dali. Ela o guiou até um prédio muito bonito na cor preta, por fora parecia tudo, menos luxuoso, então ficou surpreso, arrancando uma risada de .
- Estilo rústico chique, sabe ? - ela piscou e sorriu para ele.
- Sei. - ele retribuiu o sorriso. A comunicação deles estava muito além daquela troca de palavras.
Chegando ao apartamento dela, a tensão se instalou. Ainda de mãos dadas, ela o arrastou até o sofá.
- Quer um vinho? Vou colocar uma música. Fica tranquilo aí. - ela disse e partiu sem que ele respondesse. Alguns minutos depois, voltou com duas taças cheias de vinho. E um toque muito conhecido encheu o ambiente.
- Você gosta mesmo da minha música.
- Digamos que eu acabei de me dar conta que não é só da música.
- , eu… - tentou formular alguma frase, mas foi interrompido por uma perto demais.
- Só curte esse momento único. - ela disse, colocando seu dedo indicador na boca do rapaz para que ele parasse de falar.
As taças foram parar na mesinha de centro que estava inclinada em outra extremidade. começou a se mexer no ritmo da música, um pouco mais sensual do que no pub, e pensou que isso não pudesse ser possível.
Ela desceu o zíper de seu vestido devagar e o encarou como se estivesse esperado por aquele momento a sua vida inteira. a olhava do mesmo modo; um olhar quente e sedento. A música estava no fim, mas eles continuaram a dançar juntos. Ela estava com um conjunto quase transparente, fazendo com que a puxasse para si com urgência assim que a mesmo se aproximou o suficiente.
sentou em seu colo e ele agarrou o seu quadril, tocando os seus lábios macios no pescoço dela. Um arrepio lhe percorreu a espinha e a mulher puxou o cabelo da nuca dele. Cada beijo minúsculo em seu pescoço e clavícula era motivo para que sentisse a fagulha de desejo a consumir. Escutou um gemido baixo vindo de quando ela arranhou o seu pescoço de leve e distribuiu beijos molhados logo depois. Ele segurou o seu quadril e ela enlaçou os tornozelos na sua cintura num reflexo.
- Onde fica seu quarto? - ele perguntou.
- Final do corredor. - ela disse, com dificuldade.
Ele levantou com ela ainda pendurada em sua cintura e a levou numa facilidade impressionante para o seu quarto, sem descolar os seu lábios. Chegando ao cômodo, ele a colocou com delicadeza sobre a cama e tirou sua camisa no minuto seguinte. Para ela, aquela era a visão do paraíso. Seu abdômen possuía uma combinação impressionante de genes e vários anos de treino diário intensivo tinham esculpido a perfeição. Ela o puxou, fazendo com que ficasse levemente surpreso pela retomada de controle, e encontrou-se deitado no lugar dela na cama. , com rapidez, tratou de desabotoar a calça dele, o deixando somente com uma cueca boxer preta. A mulher sorriu, satisfeita com a visão, e a puxou mais uma vez para perto dele. O cantor distribuiu beijos quentes por toda extensão do pescoço dela e passou para clavícula e busto, beijando também por cima da sua lingerie de renda. Os beijos seguiram para a sua barriga e ao passo que descia, seu corpo esquentava mais. O calor entre as suas pernas era palpável e gritava para ser acariciada. Achando que ainda não era suficiente, beijou por cima de sua calcinha, passando reto e parando os beijos na sua coxa. Cessou os carinhos e tirou com calma e delicadeza os saltos da mulher, e na ordem, o seu sapato.
Ele voltou a beijar a sua boca com urgência enquanto a mão de envolveu o seu membro sob a cueca. Estava rígido, quase tão duro quanto uma pedra. Ele gemeu. não demorou muito nas provocações sob o tecido e o tirou, deixando completamente nu. Surpresa com aquela visão do homem sem qualquer peça de roupa, sentiu sua pele se arrepiar e ser tomada por um fogo nunca sentido antes. Ela o jogou na cama mais uma vez e ficou por cima, fazendo com que suas intimidades se tocassem, mas não completamente, devido ao tecido que a as separava. Ela não tardou em provocá-lo mais, mexendo o quadril ao passo que arranhava o peito descoberto dele.
Ela tirou a parte de cima da sua lingerie com calma e estudou as reações de , ele estava tão sedento quanto ela. Aquela noite renderia muito para os dois e ela mal conseguia imaginar que aquele cara parado a sua frente era o seu ídolo de sempre. Assim que a peça de roupa foi jogada em qualquer canto, ela pôde sentir o olhar ardente de sobre ela mais uma vez, eles ardiam como os seus e imploravam por mais e mais.
Fim!
Nota da autora: Me desculpem por ter cortado o barato, mas eu estou querendo fazer uma shortfic maior para esse casal e achei que seria uma boa terminar assim; eles merecem uma continuação, não é? Enfim, muito obrigada por chegado até aqui, se gostou deixe um comentário, quero saber o que você achou, ou uma sugestão. Isso me ajuda muito nas futuras histórias.
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Everything You Need at the Moment (Longfic - Especial: A Whole Lot Of History - Em Andamento)
Nota da beta: E a curiosidade agora se rola algo mais entre esses dois? Eu adoro fic de fã e ídolo, não dá para negar hahahahah <3
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