Finzalizada em: 18/06/2020

Capítulo Único

AGORA.

“You were my favorite entertainer…”


passou as mãos pelos cabelos de forma nervosa e encarou o espelho a sua frente. Um milhão de coisas percorriam seus pensamentos naquele momento, contudo só conseguia se concentrar em uma, e a sensação que tinha era de que isso vinha se tornando cada vez mais frequente. Terminou de fechar o botão da sua camisa e vestiu o blazer preto, estava pronto.
As ruas de Londres estavam vazias e o clima bem frio, o que fez com que ele enfiasse as mãos nos bolsos e caminhasse de forma rápida, mas mesmo assim isso não o impediu de respirar pesadamente e deixar que sua mente divagasse em lembranças, da primeira noite que saiu de casa rumo ao mesmo destino desta noite e em horário igual.
Queria poder voltar no tempo.


SEIS MESES ANTES.


Os amigos tinham convencido de ir em uma “boate” — mais especificamente um clube de “strippers” — só para que ele se divertisse um pouco. Depois do seu último relacionamento fracassado, tudo que ele fazia era ficar em casa afogando as mágoas e esperando que um dia ela ligasse dizendo que estava arrependida. Contudo, isso não aconteceu e ele chegou à conclusão de que precisava seguir em frente.
Por isso, lá estava ele, de frente para a “boate” esperando a liberação de sua entrada junto dos amigos que considerava sua própria família. Só a parte da frente já agradava os olhos do rapaz, que observava tudo minuciosamente, principalmente as belas mulheres que não paravam de entrar ali, levando-o a conclusão de que só poderia ser as “strippers” do local.
Ele riu fracamente de algo que Josh, seu melhor amigo, tinha acabado de falar e levou o cigarro até os lábios acendendo-o e logo dando uma tragada. Apesar de saber que o vício um dia poderia lhe trazer muitos males, simplesmente não conseguia abandonar, a nicotina o mantinha anestesiado na maior parte do tempo gostava dessa sensação.
Levou o cigarro mais uma vez aos lábios, na intenção de dar outra tragada, mas parou ao ver uma nova garota que tinha acabado de passar por ele. A primeira coisa que reparou foi nos olhos da garota, para só então descer o olhar, passando-o por todo o corpo dela e depois voltou ao rosto, reparando então, na peruca rosa.
— Parece que alguém perdeu alguma coisa — A garota da peruca rosa disse com um sorriso estampado nos lábios.
Ele a encarou e sorriu de lado, para então dizer:
— E espero encontrar lá dentro.
Ela sorriu com a resposta e se virou, adentrando a “boate”.
ficou olhando o corpo escultural dela sumir na escuridão da entrada e voltou a fumar e prestar atenção na conversa dos amigos. Contudo, até que entrasse na “boate”, não parou de pensar na garota de peruca rosa nem por um minuto, e quando finalmente estava lá dentro, seus olhos procuraram por ela em instinto.
A garota se encontrava em cima do palco e ele parou o olhar ali, que logo foi sustentado por ela. mantinha os olhos fixados na garota enquanto ela dançava, a dona da peruca rosa rebolava, abaixava, segura no poli dance e fazia movimentos sensuais enquanto o encarava, que tentava controlar o turbilhão de sensações que percorriam seu corpo.
Ela sorriu para ele assim que o “show” terminou e desceu do palco. Seus olhos a acompanharam, e engoliu em seco ao perceber que ela estava indo até ele em passos leves e olhadas sensuais, se ela queria provocá-lo, estava conseguindo e ele não fez questão nenhuma de esconder isso.
Aquela mulher tinha um efeito inexplicável sobre ele.
— Parece que alguém achou aqui dentro, o que tinha perdido lá fora — A voz dela saiu suave.
Ela se encontrava de frente para ele, e a tendo tão perto assim, pode perceber que ela estava usando um top preto com decote farto, saia preta que não ia nem até a metade de suas coxas e uma meia preta quase transparente que ia até certa parte de suas coxas, deixando um pedaço entre a saia e a meia visível. Extremamente sexy, e que fez perder completamente a fala.
— O gato comeu sua língua? — Escutou a voz aveludada da garota mais uma vez e riu fracamente.
Queria que outra coisa tivesse comido ela.
— Eu nunca te vi aqui — A garota disse, agora mais perto dele e se sentou ao lado de , no sofá em que ele estava.
Ele se virou para ela e a encarou.
— É a primeira vez que venho — afirmou, enquanto levava o olhar até os lábios carnudos da garota.
— Espero que não seja a última — ela respondeu sorrindo e se aproximou dele.
Ele sabia que tudo aquilo era só um jogo para ela, mas não se importava, não sairia dali naquela noite até que pudesse tê-la para si. Abriu um sorriso sugestivo para ela e a viu se levantar de maneira lenta, como se quisesse provocá-lo, então levou sua mão até a mão dela, que virou para olhá-lo;
— Fica, eu te pago uma bebida — ele disse sorrindo e forma simpática, e já fazendo sinal para um dos garçons da “boate”.
A garota sorriu e o encarou por um momento, antes de voltar a sentar, dessa vez mais perto dele.
— Posso saber seu nome? — perguntou bem próximo dela.
Ela riu fracamente.
— Desde que eu possa saber o seu. — Ele riu com a resposta dela e fez um aceno de cabeça. — Então?
— falou e estendeu a mão para ela.
— Scarlett — ela respondeu apertando a mão dele. — Sua mais nova distração da Entertainer Club, .
Ele riu com a resposta dela incluindo um apelido e soltou a sua mãe da dela, percorrendo-a então pelo braço de Scarlett e aproximou-se dela, de modo que levou os lábios até sua orelha.
— E talvez — ele começou a dizer e a viu se mexer em ansiedade. — Você se torne minha Entertainer favorita.

AGORA.


tinha acabado de chagar de frente para a Entertainer Club, e apesar de ter ficado quase dois meses sem colocar os pés no lugar, era inegável a quantidade de lembranças que o espaço lhe trazia. A prova disso, foi o caminho até lá que o fez lembrar da minha fez que tinha ido ao clube com os amigos, mal sabia ele que naquela noite conheceria alguém que mudaria completamente o rumo da sua vida dos últimos seis meses.
Levou o cigarro até boca e riu fracamente da sensação de déjà vu que o percorreu. Tinha feito a mesma coisa naquela noite enquanto esperava para entrar, parecia estar vivendo quase a mesma situação — exceto é claro, por sua entertainer favorita que não se encontrava ali — entretanto sozinho.
Ficou ali fora fumando e tentando alimentar o fio de esperança que acreditava que ela chegaria, para só depois do segundo cigarro se dar por vencido e adentrar o enorme clube. Seguiu direto para o bar e pediu uma dose dupla de Whiskey, para só então olhar para o palco, onde procurou por ela também, mas é claro, que não se encontrava ali. Na realidade, não tinha ninguém no palco.
O “show” parecia estar atrasado.
Pegou sua bebida e caminhou até o sofá que tinha ficado da primeira vez. Deu um longo gole e quase se engasgou com o líquido e viu a mesma peruca rosada primeira vez que tinha estado ali, era como se algo estivesse pressionando seu peito e algo tivesse descido rasgando sua garganta. Ela estava com outro cara, que mantinha uma das mãos apoiadas na perna dela.
Primeiro se convenceu de que qualquer garota daquela “boate” poderia usar uma peruca igual, a ideia de que poderia ser ela era dolorosa demais. Contudo, seu maior medo se confirmou quando os olhos da garota encontraram os dele, ela estava com a mesma roupa daquela primeira noite e com o mesmo sorriso — que o destruía sempre que via — estampado no rosto.
Riu fracamente e deu mais um gole, se ela achava que podia enganá-lo, estava errada, pois, quando ela mentira em sua cara, ele podia ver a verdade. E pensando nisso, ele desviou o olhar da garota para o palco, não tinha se preparado para vê-la, não depois da briga que tiveram.
— Tentando não pensar em mim — A voz da garota fez com que ele desse um pulo no sofá.
Ela riu fracamente.
disse de forma calma, enquanto a encarava.
— Você sabe que não pode me chamar assim aqui — o repreendeu, mas sem alterar o tom de voz.
Ele riu com ironia sem parar de olhá-la.
— O que você quer, Scarllet? — Perguntou, dessa pelo nome que ela usava na “boate”.
, eu te disse várias vezes, que não poderíamos alimentar sentimentos... — sua voz estava suave, algo nela tinha mudado e ele sentiu isso.
— Meio tarde para isso — afirmou de forma seca, tentando se controlar para não demonstrar o quanto sentia falta dela.
Scarlett se levantou de onde estava e sentou-se ainda mais perto de . Seus olhos a observavam minuciosamente e só ele sabia o quanto estava difícil se manter perto dela sem tocá-la ou tentar beijá-la, já fazia um mês desde a última vez que tinham se visto ou passado algum tempo, juntos.
Se pudesse, a teria de volta, mas tinha consciência de que não funcionava assim.
— Scarlett... — ele falou ao vê-la de aproximar.
A garota foi rápida se inclinando na direção dele e passando uma das pernas para o outro lado, ficando então, montada no colo dele. mordeu o lábio ao vê-la daquele jeito no seu colo e respirou pesadamente, todo o controle que estava tentando manter desde o momento que a viu tinha se dissipado. Sua mão agora se encontrava na coxa nua dela e sua boca encontrava-se próxima demais, ansiando para sentir o gosto dela mais uma vez.
— Você sabe que tem outras coisas em jogo — ela disse com os lábios colados aos ouvidos dele e depois olhou para cima, onde tinha uma câmera bem no canto.
Estavam sendo observados.
— Eu disse que posso... — ele começou a dizer, mas a viu levar um dedo até seus lábios, o silenciando.
foi pego totalmente de surpresa por Scarlett que tomou seus lábios de forma desesperada, demonstrando que tinha sentido tanta falta dele quanto ele dela. Ele deu passagem para que aprofundasse o beijo e apertou a coxa dela com força, sentindo-a se mover em seu colo em resposta ao seu toque.
O beijo estavas sendo comandado por ela, mas ele não se importava. Apertou com ainda mais intensidade a coxa dela, ao sentir uma mordida em seu lábio inferior, queria sair dali e ir para outro lugar com ela, onde pudesse tê-la por completo e parece que seus pensamentos foram lidos, pois, interrompeu o beijo entre eles colando os lábios aos dele, algumas vezes e sorriu de forma sugestiva.
— Vamos sair daqui — ela disse e saiu do colo de , que sorriu.
Ele a encarou ainda com um sorriso no rosto, mas não saiu de onde estava.
— Qual problema, ? — perguntou, quase com voz de desespero.
Ele estava ponderando a ideia de ir com ela, mas não teve coragem de recusar, então se levantou pegando-a pela mão.
A garota sorriu e o puxou por entre as pessoas presentes ali.
Mais uma vez, estava entrando em seu jogo.

DOIS MESES ANTES.


já tinha pedido as contas de quantas vezes na semana ia até o Entertainer Clube, ficar com a sua entertainer favorita, só preciso de uma vez e uma só noite para não querer nunca mais deixar de ir até aquele lugar. Ele sabia que era arriscado e tinha motivos o suficiente para saber que deveria evitar o lugar, mas era impossível ficar longe daquela mulher incrível.
Tentou prestar atenção nas palavras de seu conselheiro, mas sua mente estava presa demais nas lembranças da noite anterior com aquela mulher incrível e só conseguia pensar que queria encontrá-la, vê-la desesperadamente, algo que aconteceria em poucas horas, mas que parecia não chegar nunca.
— Você está distraído — escutou Max dizer e bufou irritado.
Ele realmente estava, aquela mulher vinha tomando o tempo dele mesmo quando não estava em sua presença.
— É aquela garota, não é, ? — Max perguntou de forma direta e ele afirmou com a cabeça. — Já falamos sobre isso, você sabe que é arriscado, não sabe?
Ele sabia, mas não estava dando a mínima.
— Se ele descobrir que está envolvido com ela... — O homem disse olhando para .
— Ele já me viu no clube, sabe que toda vez que vou lá solicito ela — disse levantando-se de onde estava sentado e caminhou até o bar que tinha ali.
Ele colocou um pouco de Whiskey no copo, esperando por mais sermão de Max.
— Mesmo assim, vocês estão se encontrando fora de lá...
— Max, ela nem sabe quem sou — ele explicou e tomou mais um pouco da bebida. — E eu não a colocaria em perigo.
— Você sabe que ela está do lado de uma gangue rival, só estou tentando te avisar.
terminou sua bebida e caminhou até a porta, mas parou se virando para dar uma última resposta.
— Prometo que se ficar arriscado demais, eu acabo com isso, não é como se eu estivesse apaixonado por ela — afirmou e seguiu porta afora.
Finalmente, iria ao encontro dela.

*****

Ele encarou a garota nua ao seu lado e sorriu com a visão que tinha. Mais uma vez a noite ao lado dela tinha sido espetacular, contudo, as palavras de Max não saiam de sua cabeça, não estava preocupado com as consequências que o relacionamento que vinha mantendo pudesse causar para ele, mas sim para .
Passou a mão pelos cabelos dela e a viu abrir os olhos para encará-lo, um sorriso tomava conta de seu rosto e ela parecia menos preocupada do que a hora que tinham se encontrado. Já tinha quatro meses desde que tinham de conhecido e era um tempo razoável para que conseguisse ler a garota e saber quando algo lhe incomodava, e naquele dia em especial, ela parecia incomodada.
A encarou, esperando que falasse algo, mas não aconteceu.
— Você parece distante — disse encarando-a.
Ela não esboçou nada, apenas o encarava.
— Não quero me meter nem nada... — ele disse e sorriu de canto. — Só quero que saiba que se algo estiver acontecendo, eu posso ajudar.
sorriu e se levantou, sentando-se no sofá e cobrindo o corpo nu com o lençol.
— Só estou cansada, o clube anda bem lotado — ela disse e apenas assentiu. — Malcom também não anda muito feliz.
Ao ouvir o nome do homem que Max estava se referindo mais cedo, seu corpo entrou em alerta.
, ele fez algo com você? — perguntou de forma direta.
Sabia que ela jamais poderia descobrir quem ele era e com o que estava envolvido, mas a ideia de que Malcom a estivesse machucando de alguma forma o preocupava.
— Não... — disse, parecendo desconfiada da pergunta dele. — Por que está me perguntando isso?
engoliu em seco.
?
— Sim — disse afirmando que tinha escutado, só estava pensando no que responder. — O cara é agressivo e explora vocês.
— Nós já falamos sobre isso — ela disse e se levantou da cama indo até uma cadeira que tinha no quarto, pegou a camiseta de e vestiu.
Ele observava cada passo dela.
— Eu sei — disse mais calmo. — Sabe que não estou dizendo isso por ciúmes, entendo seu trabalho, porém aceitar que esse cara te machuque é pedir demais. Conheço caras como ele...
sabia que tinha falado demais, pois os olhos dela o encaravam, ela ainda se encontrava em pé.
— O que quer dizer com conhece? — perguntou curiosa.
— Ele é dono de um clube de strippers e prostituição, — falou tentando se explicar. — Você entendeu.
Ela o encarou por alguns instantes, mas se deu por vencida e caminhou até , que sorriu ao vê-la subir em seu colo e depositou um beijo nos lábios dela.
— Ele é perigoso... — disse, pegando-o de surpresa. — Me preocupo com você, .
Ele riu fracamente, imaginando que se ela soubesse que de certa forma ele também era, não ficaria tão preocupada assim.
— Vou tomar cuidado, eu prometo — disse e sorriu para ela.
levou uma das mãos até seu rosto e depositou um beijo nos lábios de , afastando-se em seguida para olhá-lo.
— Não quero que aconteça nada com o meu entertainer favorito.
Ele sorriu e levou os lábios até o dela, beijando-a com voracidade.

AGORA.

Sugiro colocar “Swin” do Chase Atlantic para tocar.


Ele tinha jurado que não se deixaria levar pelos sentimentos mais uma vez, contudo, tinha falhado miseravelmente no minuto em que viu aquela mulher diante dele. E lá estava ele mais uma vez, encarando aquela mulher encantadora dançar para ele de forma que lhe dava a sensação de que o mundo poderia parar que ele nem ia se dar conta, em momentos assim, só ela importava.
Mordeu o lábio inferior ao vê-la rebolar no ritmo da música e tirar lentamente a meia calça que vestia suas pernas. E precisou se controlar muito, quando a viu abrir o sutiã e jogá-lo para longe, mostrando os seios fartos e ficando completamente nua bem diante dele, que não parava de se remexer na cama onde estava sentado.
Uma música que combinava perfeitamente com o clima estava tocando nos alto-falantes do quarto, tornando tudo ainda mais propício. a viu caminhar até ele e sorriu, apesar de querer levantar e puxar para tê-la logo por inteiro — ainda mais depois do tempo que ficaram separados —, preferiu deixar que ela comandasse as coisas ali, queria aproveitar cada resquício do que acontecia naquele momento.
se aproximou dele e levou as mãos até seus ombros, ele se encontrava sentado na ponta da cama e ela o empurrou um pouco, fazendo-o pensar que subiria em seu colo naquele exato momento, mas ela fez o contrário, se virou de costas para ele e começou a rebolar bem diante dos seus olhos no ritmo da música.
mordeu o lábio com força e começou a sentir seu pau ficar ainda mais apertado dentro da calça. Levou uma das mãos até a bunda dela e apertou com força, ele não conseguia ver, mas tinha arrancado um sorriso safado de que aumentou as reboladas e em um movimento rápido, sentou-se no colo dele de costas para ele.
Ela rebolava enquanto ele apertava sua coxa com força, enquanto depositava beijos no pescoço dela, fazendo com que se arrepiasse com o toque de seus lábios em sua pele. Ele levou uma das mãos até os seios nus da garota e apertou, fazendo com que ela rebolasse com força em se colo e seu pau latejasse por baixo da calça.
Bufou frustrado ao senti-la sair de seu colo, mas sorriu ao vê-la segurar em seus ombros e passar uma perna de cada lado de seu corpo e montar no colo dele como tinha acontecido antes no sofá da boate. Agora os lábios canudos dela e os seios estavam bem de frente para ele, e escolheu a boca dela primeiro, fundindo seus lábios ao dela e iniciando um beijo entre eles.
Ela levou as mãos até os cabelos dele e começou a rebolar em seu colo, exatamente como fez quando estava de costas, sentindo o pau dele contra sua intimidade, o que arrancou um gemido de ambos. interrompeu o beijo entre eles e logo desceu beijos por toda a extensão do pescoço de Scarlett, onde deu alguns chupões e seguiu uma trilha até seus seios.
Ele sorriu ao olhar para os seios dela e começou dando beijos de leve e mordidas na mesma intensidade. Passou a ponta da língua com delicadeza sobre a pele que já se encontrava arrepiada e levou a boca até o bico do seio dela, onde deu leves chupadas vendo-a se contorcer em seu colo e dar mais reboladas em cima de seu pau que estava duro feito pedra, e depois abocanhou aqueles seios.
Enquanto ela rebolava e gemia em seu colo, ele chupava aqueles seios com cada vez mais vontade enquanto apertava a bunda dela com força. Os dois estavam ardendo em tesão, mas ninguém tinha pressa, queriam aproveitar daquele prazer que estavam recebendo o máximo que conseguissem. Não saberiam quando voltariam a ter essa oportunidade, então desperdiçar não estava nos planos.
parou de chupar os seios de e voltou aos lábios dela, iniciando mais uma vez um beijo entre eles, mas que não durou muito, pois logo ela se levantou saindo do seu colo. Os olhos dela logo foram parar no volume da calça dele e ela sorriu sugestiva, já se abaixando diante dele e levando as mãos até o fecho da calça, enquanto ele observava tudo, sem se opor a qualquer inciativa por parte dela.
Ela abriu o botão da calça enquanto ele a observava mordendo os lábios. Passou a ponta das unhas de leve no quadril de , fazendo com que ele estremecesse e puxou a calça dele — que se ergueu para ajudá-la — puxando junto a cueca e fazendo com que seu pau saltasse para fora. sorriu com a visão e terminou de puxar a calça, jogando-a do outro lado do quarto e voltando o olhar para aquele pau duro diante dela.
Levou a mão até o pau dele e o envolveu, vendo estremecer. começou com movimentos lentos de vai e vem e foi aumentando de forma gradativa, até que estivesse masturbando-o de forma rápida, vendo-o sibilar e prender a respiração seguidamente enquanto ela o olhava bem nos olhos. Queria tomar nota de cada sensação de prazer que ele deixasse transparecer, gostava de saber que era capaz de deixá-lo assim.
Continuou masturbando-o e levou os lábios até a glande, onde passou a ponta da língua em movimentos circulares que arrancou um gemido sôfrego de , ela o estava torturando e sabia disso. Parou de masturbá-lo e levou a boca até o pau dele, colocando-o devagar em sua boca, até que boa parte dele estivesse nela e começou a chupá-lo.
Ela chupou toda a extensão do pau de e depois o tirou de sua boca, passando a língua pela glande e depois seguindo com ela por toda a extensão, até chegar em suas bolas. Ela elevou o rosto e o encarou, seus olhos estavam vidrados nela e demonstravam puro tesão, sorriu para ele e então, levou a boca até suas bolas e começou a chupá-las com vontade, enquanto com uma das mãos, começou a masturbá-lo.
gemia e o controle já tinha se dissipado, a essa altura sua cintura já se movia na tentativa de diminuir o tesão incontrolável que percorria cada parte dos eu corpo. Viu parar de chupar suas bolas e voltar a boca para seu pau, colocando-o de uma só vez na boca, fazendo-o estremecer pela milésima vez naquela noite.
Ele estava perto de gozar, mas não tinha forças nem para avisá-la e tinha certeza de que ela sabia disso. Pois, começou a chupá-lo com voracidade, lambendo, passando a língua por toda a extensão de seu pau, enquanto ele rebolava para controlar as estocadas na boca dela e segurava em seu cabelo.
Foi preciso só mais uma chupada, para que ele gozasse na boca dela, explodindo em um prazer e sentisse suas pernas perderem força. Ela engoliu tudo e tirou o pau dele de sua boca, voltando o olhar para ele, com aquele olhar que ele amava e o fazia ficar totalmente de quatro por ela.
a puxou pelo braço para que ela voltasse para seu colo e assim ela fez, montando em cima dele de novo. Ele a virou na cama, mas antes de fazer qualquer coisa, tirou a camisa que ainda vestia e jogou para longe, voltando a se concentrar nela. Começou observando aquele corpo escultural e depois levou os lábios até as coxas dela, onde começou depositando beijos e começou a subir lentamente, dando leves chupadas.
Lambeu toda a extensão da coxa dela, vendo-a arfar e se arrepiar e seguiu até chegar à boceta dela. Começou passando a ponta da língua no clitóris e a penetrou com um dedo, arrancando um gemido sôfrego de , que se contorceu levemente e segurou os cabelos de . Ele começou a chupá-la de leve e enfiou dessa vez dois dedos nela.
gemia, enquanto sentia entrar e sair de dentro dela com os dedos, revirou os olhos assim que ele começou a fazer movimentos circulares e chupá-la com mais intensidade. Os dedos dele entravam e saiam dela ao mesmo tempo que ele a chupava com vontade.
Ele tirou os dedos de dentro dela e desceu a boca para os lábios de sua boceta, começando a chupá-los e dar leves mordidinhas, fazendo com que ela arqueasse o corpo soltando o gemido alto que reverberou pelo quarto. Então, ele voltou a língua para o clitóris dela e a penetrou de uma só vez com os dois dedos, permanecendo assim até que ela gozou nos dedos dele.
sorriu ao vê-la tão entregue e caminhou até o lugar que tinha jogado sua calça, pegou uma camisinha e a vestiu, já se virando para a cama onde ela já se encontrava deitada. fez sinal para que ele se sentasse na cama e assim ele fez, e logo ela subiu em seu colo, deixando que seu pau entrasse na boceta dela lentamente, enquanto ambos gemiam de prazer.
Ele levou a mão até a bunda dela e apertou com força, movendo-a lentamente em cima dele. Agora, queria ter um pouco de controle da situação. Sorriu ao vê-la gemer sentindo-o dentro dela e levou os lábios até os seios de , chupando-os enquanto ela rebolava em seu colo.
— Você é muito gostosa — sussurrou em meio aos gemidos.
Quanto mais ela rebolava, mais prazer eles sentiam. Continuou chupando o peito dela com vontade e levou as mãos até sua cintura, dando liberdade para que comandasse a situação e assim ela fez, começando a cavalgar com vontade em seu pau enquanto ele chupava seus seios e ela gemia em um prazer inexplicável.
segurou a bunda dela e a pegou no colo, levantando-a e colocando-a deitada na cama sem sair de cima dela. Sorriu ao olhar para ela e começou a movimentar-se de forma lenta, até aumentar a velocidade das estocadas, ouvido os gemidos reverberarem através do ambiente conforme o pau dele entrava e saia da boceta dela com velocidade.
Diminuiu as estocadas e voltou a aumentar, quando sentiu a boceta dela abraçar seu pau. Os dois já estavam chegando mais uma vez ao ápice e ele manteve o ritmo, até senti-la ficar mole embaixo dele e continuou os movimentos, parando só quando sentiu gozar pela segunda vez naquela noite.

UM MÊS ANTES.


Era a primeira vez que iriam se encontrar fora do clube e queria impressioná-la, fazer algo diferente. Tinha deixado tudo preparado para que a noite entre eles, fosse perfeita, então contratou um serviço de buffet para que fizessem a comida, uma limusine para que fosse buscá-la em casa — já que ele não a deixou buscá-la — e comprou o vinho preferido de Scarlett.
Nada naquela noite poderia dar errado — ao menos era o que achava — e sentiu-se satisfeito quando encarou seu reflexo no espelho e se viu pronto. Desceu as escadas olhando seu relógio e sabia que ela já estava a caminho, devia chegar em menos de dez minutos, então se encaminhou para a cozinha onde conferiu com a equipe se tudo estava certo e pegou a garrafa de vinho.
A campainha tocou quando o barulho da rolha saindo da garrafa reverberou pelo ambiente. Ele sorriu de lado e deixou tudo lá mesmo, já indo à direção a porta, abrindo-a e dando e cara com uma que usava um vestido branco curto, saltos pretos e os cabelos soltos que caiam sobre os ombros.
— Nunca me contou que era rico assim, — ela disse sorrindo para ele levou os lábios ao dele.
a tomou levando os braços pela cintura e alongou o beijo entre eles, sorrindo ao interrompê-lo.
— Não sou tanto assim — ele disse fechando a porta atrás de si, assim que ela entrou.
encarava tudo com curiosidade enquanto só conseguia ter olhos para ela — que estava deslumbrante como sempre — e pensar em tudo que poderiam fazer ao longo daquela noite, já que estavam a sós e em um lugar que não tinha horário para fechar.
— Comprou meu vinho favorito — ela respondeu sorrindo para ele, que riu sem graça.
— Sim — afirmou indo em direção a mesa, para terminar o que estava fazendo antes de ela chegar.
Ele colocou um pouco de vinho em cada taça e depois de fazer isso, a entregou uma delas.
— Obrigada — ela agradeceu, já levando a taça até os lábios e bebericando um pouco, mas sem tirar os olhos dela.
Ele sorriu para ela e levou a taça até os lábios.
— Então, é aqui que você mora? — perguntou, como se não fosse óbvio.
— Sim — afirmou sorrindo. — Achei que seria legal, conhecer um pouco mais sobre mim, depois da nossa última conversa.
Ela sorriu para ele e caminhou em direção a sala de estar da casa. Observando que o ambiente era bem sofisticado, com uma televisão enorme, um sofá branco que dava a volta no lugar — que devia cabelo ao menos vinte pessoas sentadas ali —, e toda uma decoração em preto e branco. Tudo muito bonito e bem-planejado, eixando claro que tinha um bom gosto.
— Sua casa é linda — ela comentou sorrindo.
— Obrigado — ele agradeceu e caminhou até ela. — Está com fome?
sorriu para ele e passou um dos braços por seu pescoço.
— Muita — disse com os lábios próximos ao dele.
— Bom saber — afirmou rindo. — Só que essa fome, vai ficar para mais tarde, porque agora vou mandar servir o jantar.
Ela riu fracamente e assentiu para ele.

Na mesa de jantar o clima era tranquilo e tudo estava saindo exatamente como tinha planejado. Ele sabia que trazê-la em casa era arriscado, mas não conseguiu se conter, queria que ela pudesse saber um pouco mais sobre sua vida, as cosias entre eles já tinham passado de só um casinho de uma noite e isso o vinha incomodando de uma certa forma, não gostava de esconder as coisas.
Encheu mais uma vez a taça dos dois e a viu sorrir.
— A comida está boa? — perguntou para quebrar o silêncio.
— Sim, minha comida preferida, aliás.
sorriu, por ter acertado na escolha. Tinha contratado uma buffet de massas.
— Fico feliz.
Os dois já tinham terminado de comer estavam só esperando pela sobremesa. Ia aproveitar para iniciar uma conversa entre eles, quando a viu sair de onde estava sentada e caminhar até ele, sentando-se em seu colo em seguida.
— Obrigada, pelo jantar — disse e depositou um beijo nos lábios dele.
— Não precisa agradecer — respondeu encarando-a.
Não importava quantas vezes olhasse para aquela mulher, sempre ficaria admirado com a beleza dela e o efeito que tinha sobre ele.
— Ninguém nunca fez nada assim para mim — disse de forma manhosa, arrancando um sorriso de . — Obrigada, .
— De nada, minha entertainer favorita.
Ela sorriu ao ouvir as palavras dele e levou os lábios até os de , iniciando um beijo entre eles. Ele levou uma das mãos até a coxa dela e aproximou o corpo ainda mais ao dela, intensificando o beijo entre eles, enquanto apertava a pele nua de e sentia seu corpo se ascender.
Subiu a mão, mas parou, ao escutar alguém raspas a garganta. se encolheu de vergonha em seu colo e ele levantou o rosto para olhar em direção a entrada da sala de jantar, Max estava parando bem na porta e com uma cara de poucos amigos.
— O que foi? — A postura de tinha mudado completamente e percebeu isso.
— Preciso falar com você — Max disse olhando diretamente para , ignorando a presença de .
revirou os olhos e fez sinal para que a garota saísse do colo dele.
— Eu já volto — ele disse e deu um beijo rápido nos lábios dela, para depois seguir para onde Max estava.
Os dois seguiram para longe da sala de estar, em um lugar seguro o suficiente para que não pudesse ouvir a conversa dele com Max e descobrir qualquer coisa que a fizesse odiar ele ainda mais.
— Então, espero que seja importante o suficiente para ter me tirado de lá — disse de forma mal-humorada.
Max riu fracamente.
— Fala logo, Max — pediu sem muita paciência.
— Desculpa ter atrapalhado sua foda — falou rindo.
o fuzilou com o olhar.
— Já disse para não falar assim a — avisou. — Ela não é só uma foda.
— Certo, foi mal, sabe que não foi isso que quis dizer — afirmou com a cabeça e fez sinal para que ele continuasse e acabasse com aquela palhaçada. — Parece que um dos nossos contêineres foram roubados.
— Como? — bufou puto da vida. — Como isso aconteceu porra?
Max bufou, sabia que ele teria aquela reação quando soubesse.
— Para que eu pago esses porra de seguranças? — gritou.
— Você precisa se controlar, se não quiser chamar atenção da sua amada.
o fuzilou mais uma vez.
— Quanto perdemos? — perguntou tentando controlar o nervoso
— Ainda iremos calcular, mas não é nada que irá atrapalhar os negócios — Max falou e sabia que vinha mais pela frente. — Porém...
— Fala logo, para de fazer suspense Max!
— Achamos que Malcolm está envolvido — respondeu, fazendo com que ficasse ainda mais puto. — Eu te disse Lion, você não devia ter se metido com ele e com essa garota.
— Lion? — A voz de reverberou na cozinha, fazendo com que os dois direcionassem o olhar para a entrada do lugar.
Se achava que a situação estava ruim, tinha acabado de piorar.
... — Ele disse, mas ela saiu andando antes que pudesse continuar.
Ele olhou furioso para Max e saiu correndo atrás de , que já estava abrindo a porta da casa e saindo condomínio afora. apertou os passos e conseguiu alcançá-la, pegando-a pelo braço sem muita força para não a machucar, mas o suficiente para que se virasse para ele.
— O que foi porra? — gritou irritada.
Os olhos dela estavam fervendo em raiva.
, me escuta... — Tentou procurar as palavras, mas era difícil encontrá-las.
— Não tenta me enrolar, . — Esbravejou.
— Não estou — disse firme. — O que você ouviu...
— Sei muito bem o que ouvi — disse de forma firme. — Você é o grande Lion que todo mundo fala, o maior rival do meu chefe, porra!
Ele não queria que anda daquilo estivesse acontecendo.
— Você tem noção do perigo que me colocou? — gritou.
tinha, e se odiava por isso.
— Quando te disse que tinha algo estranho naquele dia, você olhou na minha cara como se não soubesse de nada — disse encarando-o. — Mas, agora está óbvio que sabia o motivo da irritação de Malcolm.
, eu jamais o deixaria te machucar.
— Meio tarde para isso — respondeu virando-se de costas para ele.
queria controlar ao máximo as lágrimas, mas era difícil.
— O que? — Sua voz agora estava fraca. — Ele fez alguma coisa com você?
Ela não respondeu, e ele entrou na frente dela. Vendo que lágrimas estavam escorrendo pelo rosto dela e se sentiu ainda pior, era o causador de tudo isso.
— Ele me ameaçou, dizendo que sabia dos meus segredos... — Ela disse entre soluços. — E eu fiquei sem entender nada, mas agora entendo...
— Aquele filho da puta! — esbravejou e a viu se encolher.
Não sabia ao centro se tinha ficado com medo dele ou de quem ele era e fazia.
— Vocês são iguais, dois criminosos — ela disse e o empurrou. — Quantas garotas como eu você já seduziu, só para depois explorar, ?
Ele a olhou incrédula, desacreditado do que ela o estava acusando. Sabia que não era perfeito, tinha cometido muitos erros ao longo da vida e a maneira como levava ela não era a mais correta, mas usá-la ou usar garotas da maneira como ela o estava acusando era o fim para ele.
— Não fala isso — ele disse e a abraçou.
tentou se soltar, mas desistiu.
— Eu sinto muito, que você tenha descoberto assim — disse com sinceridade. — Quanto fui à boate com alguns amigos naquela noite e te vi, eu não sabia que ia me apaixonar por você.
Ela não respondeu nada.
— Como já disse várias vezes — ele disse, mas fez uma pausa depositando um beijo no topo da cabeça dela. — Você acabou se tornando minha entertainer favorita.
respirou fundo ao ouvir as palavras dele e se desvencilhou do abraço.
— Você me traiu, — disse com raiva nos olhos. — Você pensou que tinha me enganado, né? Quando você mentira na minha cara, bem lá, no fundo, eu podia ver a verdade.
Ele apertou os olhos, todas aquelas palavras eram duras demais.
— Eu não menti para você, .
— Eu te assistia, eu ria com você, fodia com você... — riu de forma sarcástica. — O que mais você poderia querer, não é?
— Não fala assim... — pediu, dando um passo na direção dela, mas parou ao vê-la se afastar.
O silêncio pairou por mais alguns instantes.
— Eu posso pagar sua dívida — disse e ela riu.
— Essa dívida nunca tem fim, principalmente agora — concluiu, já tinha parado de chorar, mas seu olhar era uma mistura de raiva e tristeza.
permaneceu em silêncio, não sabia o que dizer.
— Sabe — disse e se aproximou dele. — Eu ainda vou te mostrar umas coisinhas, você nem vai em ver chegando, eu vou te rejeitar, quando você mais precisar de mim.
E aquelas foram as últimas palavras ditas por ela, mas que ficaram gravadas nele de forma inesquecível e dolorosa. Tinha acabado de perder, a única coisa boa que conseguiu conquistar em sua vida toda.

AGORA.


abriu os olhos lentamente sentindo a claridade invadi-los. Seu corpo estava tão dolorido que parecia que um caminhão o tinha atropelado, depois do sexo incrível que teve com os dois ficaram conversando por um bom tempo sobre tudo o que tinha acontecido da última vez que eles tinham se visto e ele contou para ela tudo que um dia havia escondido, na intenção de protege-la.
Apertou os olhos mais uma vez e os abriu de novo, na tentativa de começar a enxergar alguma coisa e enquanto sal visão se normalizava ele passou a mão na cama procurando por sua entertainer favorita, mas tudo que encontrou foi um vazio, fazendo com que seu coração disparasse e um desespero começasse a pairar em seu coração.
Ele bufou nervoso e deu um pulo da cama, começou a pegar suas peças de roupa e as vestiu rapidamente já olhando em seu relógio. Ainda eram três horas da manhã e isso significava que o clube ainda estava aberto e era fácil constatar isso também, pelo barulho de música que era possível ouvir.
Passou correndo pelas pessoas ali presentes e viu uma peruca rosa ao longe, que foi se afastando com pressa em direção a saída da boate. A ideia de que estava fugindo e que dessa vez poderia ser para sempre fez seu coração disparar ainda mais, então apressou o passo na intenção de segui-la e alcançá-la antes que fosse tarde demais.
Atravessou a enorme porta de entrada correndo e sentiu seu mundo desabar, era tarde demais. já estava dentro do carro, com um dos seguranças de Malcom e viu o carro arrancar logo em seguida, ficando apenas com a imagem da garota olhando para ele através da janela, vendo-a sorrir e sumir gradualmente do seu campo de visão.

*****
encava o lago ainda tentando assimilar tudo o que tinha acontecido. Sua vontade era de poder voltar a noite passada quando ainda estava com e tentar captar qualquer resquício de que o que estava acontecendo entre eles, era uma despedida, mas cada vez que pensava sobre isso sua mente ficava ainda mais confusa. Tinham passado horas conversando e ele havia explicado para ela cada detalhe de sua vida, não escondeu nada, achou que sendo sincero, ela o aceitaria e o deixaria tirá-la daquela vida, mas obviamente estava muito enganado.
Jogou mais uma pedra que pulou algumas vezes na água e depois afundo, algo que trouxe a garota mais uma vez a sua memória e as lembranças também. Os dois costumavam passar o dai em uma represa da cidade e ele havia ensinado a ela como fazer isso, só que mais do que isso, tudo que envolvesse água, o fazia se lembrar dela.
Ela adora o mar.
Bufou de forma frustrada e pegou o celular do bolso encarando-o. Sabia que já tinha ligado vezes demais para ela e que em todas as chamadas haviam sido recusado, mas queria ao menos ouvir uma explicação da boca dela, não conseguia conceber a ideia de que ela iria embora assim, sem nem dar uma explicação.
Foi direto nos favoritos e clicou no contato dela, levando o aparelho até os ouvidos e deu um pulo, ao ouvir um toque bem atrás dele e virou-se bruscamente. estava bem diante dele e abriu um sorriso ao vê-lo, que se encontrava completamente sem palavras.
— Eu achei que você...
— Estava fugindo com Malcom? — perguntou cortando-o.
riu fracamente.
— Eu quero te explicar tudo, mas acho melhor fazer as malas — ela disse sorrindo, mas ainda estava confuso.
riu e se aproximou dele.
— Você sempre será meu entertainer favorito, — ela disse e sorriu para ele.
levou a mão até a cintura dele e a puxou na direção dele.
— E você a minha entertainer favorita, — ele disse e levou os lábios ao dela, beijando-a.


Fim.



Nota da autora: Oi lovers, tudo bem?
Eu me inspirei em uma das minhas músicas preferidas do Zayn, que é Entertainer. Querida dedicar essa fanfic para a Kells, que me deu total inspiração para desenvolver a ideia <3
É isso, espero que gostem!

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Kisses,Vane.





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» Oblivium (One direction - Em andamento - Restrita)
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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