NEW RULES
Two: don't let him in, you have to kick him out again
Three: don’t be his friend, you know you’re gonna wake up in his bed in the morning
Don't let him in, you have to kick him out again
I got new rules, I count ‘em.”
(Dua Lipa)
Se uma única palavra pudesse ser usada para definir o estado de espírito de Sergio Ramos, essa seria: puto. E caso a barganha por mais duas fosse possível, poderia se acrescentar seu advérbio de intensidade preferido: “pra caralho”.
Passara as últimas horas ouvindo enervantes interjeições como “acontece, cara...” e suas variáveis em nada mais reconfortantes, e finalmente havia conseguido se livrar da presença de todos aqueles que claramente não faziam ideia do que estavam falando... Não acontecia, não. O Real Madrid não era eliminado na semifinal da Champions League. Não quando ele era capitão. Não por causa de uma porra de um pênalti que ele havia cometido. Era uma tragédia. Uma vergonha. Um daqueles dias em que você deseja não só voltar no tempo para a hora em que acordou, e sim para o útero materno, pra perceber exatamente onde foi que errou.
O jogador soltou o copo de whisky por um segundo, a fim de checar as mãos tatuadas, notando que tremiam: anos de profissionalismo e futebol de alto nível não haviam sido capazes de domar aquele impulso feroz que carregava dentro de si e que era o responsável pela vontade absurda que tinha de bater em algo. De transformar a mágoa e a raiva em dor e satisfação de sentir algo se quebrando – ainda que as próprias falanges.
— Por que eu tenho a impressão de que está precisando de uma companhia, Capitão?
A voz era sedutora, mas nem o perfume tentador fora capaz de fazer com que Sergio se virasse imediatamente, mais preocupado em terminar o conteúdo do copo em uma golada só – pedindo mais uma dose com um gesto ao garçom – para só então focar a desconhecida que se aproximara dele no bar. Aparentemente, a expressão carrancuda e a visível vontade de ficar sozinho não estavam tão claras quanto ele pensava: talvez pudesse tentar tatuar isso na testa. Uma tatuagem a mais, uma a menos, afinal...
— Sinto em desapontar. – não fez questão de sorrir, ainda que a mulher fosse estonteante e talvez a resposta divina para fazê-lo esquecesse seus problemas por um par de horas – Essa é a única companhia de que eu preciso essa noite. – completou, voltando-se mais uma vez para o bar, enquanto fitava o líquido âmbar cujos efeitos já sentia embaralhando sua mente e tornando os ruídos cada vez mais distantes.
A mulher teve o bom senso de não insistir, e Ramos deveria agradecer por aquilo ou provavelmente seria ainda mais indelicado. Principalmente depois que sua mente alcoolizada passou a ruminar as palavras dela, acrescentando mais um sentimento desagradável à sua coleção do dia: “por que tenho a impressão de que está precisando de uma companhia?”
Sabia bem o que ela queria dizer, e seria hipócrita se negasse que, fossem outras as circunstâncias, estaria mais do que disposto a desfrutar da companhia da jovem. Naquela noite, contudo, sentia que a presença de qualquer um a tentar consolá-lo seria o suficiente para que explodisse. E Sergio Ramos explodindo não era algo bonito de se ver. O visor do celular acusou uma mensagem, e naquele instante ele soube que deveria ter deixado o aparelho desligado.
“Nós estamos preocupados com você... Não foi sua culpa, mate.”
Mate. O jogador bufou, revirando os olhos para a mensagem. No dia seguinte, talvez fosse capaz de agradecer pela preocupação do galês, mas, naquele momento, se Gareth Bale estivesse a um palmo de distância de Ramos, teria levado um belo cruzado de direita do amigo. Qual era a dificuldade deles em deixar que ele assumisse responsabilidades? E o que Bale sabia sobre aquilo? Quanto tempo a dor da eliminação duraria para ele, sendo que tinha uma recém-nascida em casa? Provavelmente apenas uma noite em claro trocando fraldas e voltando para a cama onde uma bela esposa o esperava... Apenas o suficiente para que coisas mais importantes que o futebol tomassem conta de sua vida.
Para Sergio, contudo, o futebol era tudo. Era seu trabalho, mas também sua paixão – e nesse posto, ao contrário da maioria dos companheiros de clube, o esporte não esbarrava em concorrência: não havia esposa, nem crianças, nem por quem voltar pra casa. E naquele momento de devaneio embriagado, ocorreu-lhe que talvez fosse esse o motivo de não querer voltar. No bar do hotel, blindando-se de tudo e todos, podia fingir para si mesmo que queria estar sozinho. Se fosse obrigado a se deparar com o vazio de casa, contudo, seria inevitável assumir a solidão.
Coçou os olhos, desconfortável com os pensamentos que começavam a lhe rondar a mente: desde quando se incomodava com aquilo? Estava sozinho por vontade. Por escolha. Porque não sabia lidar com compromissos, e porque não conseguia sustentar nem mesmo um relacionamento casual sem que isso lhe parecesse um tormento. Estava sozinho porque escolhera o passageiro.
“Você vai acabar sozinho se não entender que pessoas precisam de pessoas, Sergio” – lembrou-se de cada palavra com tanta precisão que era como se estivesse ouvindo aquela voz tão conhecida falando bem ao fundo de sua consciência.
.
Ela era, a seu modo, passageira: nunca ficava tempo suficiente para esquentar seu assento, mas sempre ocupara lugar cativo naquele trem desgovernado que era a vida de Sergio Ramos. Por muito tempo, a jovem havia se agarrado à frente da locomotiva sem medo da colisão: entregava-se a ele por inteiro, ainda que em viagens curtas – apesar de excitantes – e com datas de embarque e desembarque sempre por ele determinadas.
Sergio não podia negar que aquelas eram as melhores viagens – aproveitava tudo, a rota e o destino, cada passo do caminho. Até que ela foi embora, segundo seu próprio cronograma, sem adeus na estação: havia chegadas que não impediam a partida.
O jogador não estava em suas plenas faculdades de raciocínio quando ligou para o número tão conhecido – sempre o primeiro quando precisava de uma cama diferente da sua para se deitar, ou um corpo quente para recebê-lo nas noites geladas – ou teria se dado conta de que ela nunca atenderia. Naquela noite, contudo, ele não a buscava pelos motivos de sempre.
Queria seu olhar crítico, que nunca deixava que ele se livrasse de nenhuma das merdas que fazia, e a sinceridade tão cortante quanto vital. Queria que ela gritasse, que lhe acusasse de todos os crimes que cometera contra o seu coração, que marcasse seu rosto com o tapa que sabia merecer: queria sentir algo. Algo diferente daquele sentimento absurdo de frustração e incompetência que doía em seu peito. Queria o corpo dela não como fonte de prazer, mas como receptáculo de suas angústias, porque sabia que ali encontraria conforto no silêncio, ao contrário daquele ruído infernal do vazio à sua volta.
Queria . Precisava de .
A morena respirou fundo, esfregando os olhos enquanto revirava na cama, inquieta. Ela não deveria abrir a porta. Ela não queria abrir a porta. Quando as batidas começaram, há pouco mais de 15 minutos, pensou que talvez ele fosse vencido pelo cansaço, e desistisse. Ou que provavelmente acabaria por apagar escorado à parede do lado de fora, já que não era preciso ser um gênio para saber que ele tinha bebido demais – caso contrário, não estaria ali: havia poucas coisas no mundo que Sergio Ramos conseguia ser mais do que um filho da puta irresistível, mas uma delas era um orgulhoso do caralho, e jamais teve dúvidas de que ele não a procuraria novamente após ter sido rejeitado.
Talvez por isso – a curiosidade por saber o que fazia com que ele engolisse todo o seu orgulho idiota – ela tenha se decidido por abrir a porta. Talvez porque sentisse que o barulho infernal de três toques ritmados a cada cinco segundos a deixaria louca antes que conseguisse soletrar o próprio nome. Talvez porque estivesse com uma saudade absurda daquele homem que ainda tirava seu sono – naquela noite, literalmente.
Girou a maçaneta, a respiração presa sem que percebesse, para enfim se deparar com a figura de Ramos: o punho erguido no ar, a cabeça escorada ao batente da porta e um olhar vago que não deixava dúvidas quanto ao seu grau de embriaguez. Os olhos escuros esquadrinharam a figura da jovem dentro de seus pijamas, fazendo com que cruzasse os braços sobre o corpo, sem saber que ele o fazia sem luxúria, apenas por um desejo desesperado de rever cada detalhe sobre a mulher.
Eram anos de idas e vindas e muito mais baixos que altos, mas era um fato como se conheciam como ninguém: ela logo notou que ele cortara o cabelo e que uma nova tatuagem ornamentava o antebraço, bem como ele não tardou a perceber que os cabelos dela já não eram mais tão compridos e que a camiseta do pijama parecia um pouco larga demais. O que importava, contudo, ainda estava ali: o magnetismo tácito que os unia desde a primeira vez que se viram, e que os conduzia de volta ao mesmo ponto como um verdadeiro imã.
— Eu te liguei. – ele começou, quebrando o silêncio enquanto dava um passo para dentro da casa que conhecia tão bem quanto a sua própria.
— Eu sei. – foi a única coisa que conseguiu pensar em responder, torcendo os dedos das mãos porque simplesmente não sabia o que fazer com elas enquanto aquela distância que os separava parecia um quilômetro, e não pouco mais de um metro. Respirou fundo, passando os dedos pelos cabelos antes de fazer a pergunta que mais a atormentava – Sergio, o que você quer? – perguntou, cansada.
Aquela era uma pergunta tão fácil, quanto capciosa. O que ele queria? Voltar cinco horas no tempo e não cometer a falta que levara ao pênalti. Voltar quatro meses e procurá-la depois da última briga. Voltar três anos e dizer que queria que ela ficasse depois da primeira vez que dormiram juntos.
Queria : a forma como seu corpo se moldava ao dele, de um modo que fazia com que sempre voltasse por mais. Queria os beijos que anunciavam o paraíso a caminho e sonhava em ouvir os gemidos dela, sabendo que eram só seus. Queria pele, corpo, sexo. Mas, pela primeira vez, não era só isso. Queria acordar ao lado de no dia seguinte, reclamar de como seu café era sempre forte demais e vê-la cantar no chuveiro como se ninguém estivesse ouvindo. Queria almoçar a ‘pasta’ que ela aprendera a fazer com sua nonna, e perturbá-la pedindo que lhe ensinasse a receita – o que ela nunca fazia. Queria ver um filme agarrados no sofá da sala, mesmo sabendo que ela sempre dormia no meio, e ainda assim teimava em discutir o final. Queria .
Tudo isso, contudo, era mais do que sua mente atordoada conseguia elaborar, e mais do que seu orgulho permitia que expressasse. Contentou-se com uma meia verdade.
— Eu não sei. – respondeu da melhor forma que pôde, sentando-se no braço do sofá e encarando a garota que o estudava com cautela – Eu acho que ferrei tudo dessa vez...
encarou os próprios pés e, por mais que Sergio fosse alguém que ferrasse com tudo frequentemente, não era difícil saber a que ele se referia. Sabia que qualquer pessoa em sua posição tentaria reconforta-lo e dizer que não era sua culpa, mas tinha certeza de que ele cruzara com muitas dessas durante o dia, e o conhecia o suficiente para saber que isso não ajudava em nada: o que ele queria era um escape, e não uma palavra reconfortante e condescendente. Mas ela não seria essa válvula. Não mais.
— Foi uma falta idiota, que você não precisava ter feito. – ela disse, finalmente, com toda a sinceridade de torcedora – Mas é um fato isolado, Sergio. Todo mundo faz merda no trabalho de vez em quando. – deu de ombros, e acreditava de fato no que dizia – Amanhã você ainda vai ser o capitão do time, e logo todos vão esquecer.
Sergio acenou uma vez, sentindo que a ferida pela derrota continuava aberta, mas não parecia mais tão dolorida. Sabia, contudo, que aquilo se devia única e exclusivamente ao surgimento de uma dor que agora lhe parecia mais importante do que o resultado da partida: a de olhar para a mulher que já fora tão sua, e hoje não era mais.
— ... – murmurou, e a mulher sentiu o estômago congelar ao escutar novamente seu nome naquela voz – Por que você foi embora? – perguntou, pela primeira vez em todo aquele tempo, fazendo com que ela estremecesse.
— Nós não vamos ter essa conversa agora, Sergio... – ela respirou fundo, arrependendo-se de ter deixado que entrasse. O que estava pensando? – É melhor você ir... – a garota já se direcionava para a porta, a fim de abri-la, quando sentiu a presença dele antes mesmo que segurasse seu braço, fazendo com que a pele da jovem parecesse brasa onde tocara.
— Eu tô enlouquecendo de saudade de você. – confessou, os olhos castanhos tão sinceros que pareciam atravessá-la, o cheiro do perfume misturado ao álcool despertando memórias que ela tentara a tanto custo enterrar...
— Sergio, vai, por favor. – murmurou, sem conseguir encará-lo ou reagir quando sentiu os braços dele envolvendo seu corpo, uma das mãos erguendo seu queixo até que seus olhos se encontrassem, travando uma batalha muda que durou até que a voz rouca do jogador quebrasse o silêncio.
— Por que você foi embora?
Aquela pergunta, de novo. A pergunta que ele nunca fizera. Que seu orgulho fez com que engolisse junto às lágrimas que ameaçaram rolar na primeira vez em que se viu sem ela. A pergunta que nunca imaginou que fosse precisar responder, e para a qual tinha uma resposta tão simples, e ainda assim tão difícil de ser verbalizada.
— Porque eu amo você.
“E você não ama ninguém” – o complemento morreu em sua garganta, porque antes que pudesse dizê-lo, os lábios de Sergio estavam sobre os seus, de modo a fazê-la se esquecer do próprio nome, e de toda a determinação a mantê-lo longe.
gostaria de todo o coração de poder dizer que resistiu. Que não cedeu no primeiro toque, quando constatou que os meses separados não haviam interferido em nada na perfeição com que aquele beijo se encaixava: era química, pele, instinto e prazer. Gostaria de se convencer de que as mãos de Sergio tocando sua pele não lhe causavam arrepios, e que a forma como ele enterrava os dedos em seus cabelos não fazia com que tivesse vontade de gritar seu nome. A verdade, no entanto, era que no instante em que se tocaram, ela já sabia que seria dele novamente. A despedida que nunca tiveram.
— Só há um jeito disso acontecer... – a garota partiu o beijo tão logo que se viu fisicamente capaz de fazê-lo. Era doloroso, mas precisava pedir, ou não conseguiria continuar. Sergio a encarava com olhos atentos, parecendo mais sóbrio do que quando chegara, demorando-se sobre os lábios avermelhados e inchados dela e a forma como nunca parecera tão tentadora do que naquele momento – Eu não quero ter que te ver ir embora.
O rapaz pareceu demorar a compreender o que aquilo significava e, quando o fez, acenou uma vez em resposta, seu olhar denotando o quanto doía fazê-lo. respirou fundo, aceitando antecipadamente as consequências de seu pedido antes de enlaçar o pescoço dele em um beijo lento, quente, que enviava correntes elétricas por seus corpos de modo a acendê-los. Eram brasa: que queimava lentamente, e então de uma só vez. Tropeçando em direção ao quarto, deixaram do lado de fora uma trilha de roupas e aquela pesada montanha de ressentimentos. Do lado de dentro, restou apenas aquilo que havia de mais íntimo, o que sabiam fazer de melhor quando estavam juntos: dar e receber prazer, foder sem pudores...
Amar sem restrições.
Ele havia atendido ao seu pedido: não houve adeus.
tentou bravamente conter as lágrimas, sabendo que pedira por aquilo, mas racionalizar não amenizava a dor pungente de um coração que – bem no fundo – ainda guardava esperanças de que ele estaria ali. Permitiu-se alguns minutos de choro, até que o bom senso que lhe era tão peculiar fez com que se levantasse para fazer algo que não lamuriar o dia inteiro por um relacionamento fadado ao fracasso. A noite anterior encerrara um ciclo de forma emocional e tocante, e ela era grata por isso, mas era hora de recomeçar.
Colocou um copo d’água para ferver, ansiando por um café forte, que clareava as ideias e despertava o raciocínio. Quando abriu a embalagem do pó, contudo, quase se entregou novamente às lágrimas ao vê-la vazia: se aquilo não era o presságio de um péssimo dia, não sabia o que poderia ser. Desligou o fogo, andando até o quarto para trocar as roupas e sair para comprar o café, recusando-se a deixar que aquilo fosse o estopim para um dia de desventuras.
Já calçava os tênis quando o barulho da porta se abrindo fez seu coração saltar uma batida ao imaginar que Sergio provavelmente esquecera algo que havia passado despercebido até mesmo aos seus olhos analíticos que esquadrinharam o quarto pela manhã. Respirou fundo, buscando manter a pulsação sob controle enquanto andava até a cozinha, deparando-se então com a figura do jogador mexendo distraidamente nos armários.
— Você acordou. – o sorriso dele era largo, e gostaria de ver a própria expressão para se certificar de que parecia tão confusa quanto se sentia.
— O que...? – a morena tentou formular uma frase coerente, mas nenhuma hipótese parecia plausível.
Sergio sorriu de canto, tirando o pó de café que acabara de comprar de dentro da sacola do supermercado.
— Imaginei que você fosse entrar em abstinência quando acordasse. – explicou, ligando o fogo e colocando a água que a garota deixara sobre o fogão para ferver – Eu faço. – avisou, antes que pudesse processar os fatos com sua mente matinal ainda sem uma dose de cafeína – Seu café ainda vai me dar uma úlcera. – riu e, mesmo em sua apatia surpresa, não deixou de soltar um risinho anasalado também.
A jovem cobriu o espaço entre os dois, convencendo-se de que precisava de fato implorar para que ele cumprisse com o trato e fosse embora, já que cada segundo na sua presença tornaria a partida dele ainda mais dolorosa. Esse sentimento ele conhecia bem.
— Eu pensei que tivéssemos um combinado. – começou, sentando-se à bancada, fitando os olhos dele tristemente, para então focar as próprias mãos, sem saber como continuar.
— Nós temos. – Sergio ergueu o rosto dela com a ponta dos dedos, admirando-a por um segundo antes de completar, certo de que agia de acordo com o que suas emoções pediam – “Eu não quero ter que te ver ir embora.” – repetiu as palavras dela.
— E ainda assim, você está aqui. – respondeu, ressentida por ele ter descumprido sua única regra, seu único pedido.
— Você não vai me ver ir embora, corazón... – murmurou, beijando a testa dela com os olhos cerrados, antes de completar – Eu não vou a lugar nenhum.
não compreendeu imediatamente o que ele queria dizer, mas o sorriso preso ao canto dos lábios de Sergio, somado àquela determinação no olhar dele, não deixavam espaço para dúvida. O entendimento caiu sobre ela daquele modo que era tão deles: lentamente, e então de uma só vez: ele não iria a lugar algum.
Fim.
Nota da autora: Olá olá! Se essa é sua primeira vez lendo Galácticos, queria te contar que essa é uma série de contos com os jogadores do Real Madrid! Os links estarão aqui embaixo! <3
Esse conto é especial pra mim. Ramos é especial pra mim. Meu primeiro amor no futebol, e provavelmente nunca vai deixar de ser o maior de todos. Por isso escrever com ele é sempre tão difícil.
Espero de coração que tenha feito jus ao nosso Capitão! <3
Hasta la vista, baby! Te vejo no próximo conto!
Outras Fanfics:
Galácticos – Gareth Bale
Nota da beta: Eu amo esse conto, de verdade mesmo! Espero que todo mundo goste também e deixe um comentário aqui embaixo pra Belle, pode até falar sobre a belíssima saúde que Sergio Ramos tem, eu deixo, seguro nossa autora pra ela não voar no pescoço de ninguém hahaha xx
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Esse conto é especial pra mim. Ramos é especial pra mim. Meu primeiro amor no futebol, e provavelmente nunca vai deixar de ser o maior de todos. Por isso escrever com ele é sempre tão difícil.
Espero de coração que tenha feito jus ao nosso Capitão! <3
Hasta la vista, baby! Te vejo no próximo conto!
Outras Fanfics:
Galácticos – Gareth Bale
Nota da beta: Eu amo esse conto, de verdade mesmo! Espero que todo mundo goste também e deixe um comentário aqui embaixo pra Belle, pode até falar sobre a belíssima saúde que Sergio Ramos tem, eu deixo, seguro nossa autora pra ela não voar no pescoço de ninguém hahaha xx