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Capítulo Único

As luzes da boate piscavam freneticamente e Bill já tomava a quarta – ou será quinta? – longneck de cerveja quando o último DJ da noite subiu ao palco. O jovem ator estava cansado e só queria ir para casa se preparar para uma semana exaustiva de gravações para seu novo filme, mas alguma coisa o prendia naquela boate lotada e quente.
Mas quando Hurricane entrou no palco ele soube exatamente o que o prendia ali. A jovem DJ mostrava um sorriso peculiar no rosto e tinha uma facilidade absurda ao manusear todos aqueles botões e controles que ele não faziam sequer ideia do que eram. O corpo da garota se movia de forma hipnótica de um lado para o outro, o cabelo longo se misturando a fumaça e luzes do palco. Alguma coisa nela o puxava para mais e mais perto e não o deixava sequer piscar.
Quando os olhos dela se encontraram aos dele, acidentalmente, o choque que percorreu cada centímetro do seu corpo o fez ter certeza de que tinha que ter aquela mulher na sua cama. E, bom, Bill Skarsgård era um garoto mimado e sempre tinha as coisas que queria na hor que queria.
Ela não seria excessão.
Ele continuou parado lá, bebendo sua cerveja e esperando o show terminar. Não que aquilo fosse algum sacrifício, assisti-la era quase uma honra. Era engraçado o quanto todos ao redor dele pareciam tão hipnotizados quanto ele, mas ele sabia que apenas uma daquelas pessoas tinha chance de se dar bem naquela noite.
Quando ela finalmente desceu do palco e rumou até o bar, não faltaram pessoas ao redor dela, puxando-a, elogiando, tentando conversar. Ela sorria, ria, desconversava e mantinha os olhos fixos no rapaz encostado no balcão enquanto andava até lá.

- Um Bloody Mary, por favor. – ela pediu ao bartender enquanto prendia os longos cabelos para trás e se sentava num banco ao lado dele – Vi que você não tirou os olhos de mim.
- Acho que você também me espiou uma vez ou duas, estou errado?
- Não. – ela riu – Mas não é todo dia que um ator famoso e delicioso igual você aparece por aqui.
- Posso saber o seu nome?
- Acho que não precisamos de apresentações, Bill Skarsgård. – ela deu um sorriso angustiantemente delicioso e tomou um gole de sua bebida vermelha – Eu sei bem quem você é.
- Quis dizer o seu nome de verdade. Hurricane não parece um bom jeito de se chamar alguém enquanto se conversa.
- Pois eu acho um jeito excelente de se chamar alguém. – ela largou o copo no balcão e reposou a mão sobre sua perna, pressionando lentamente – Me diga, você já esteve no olho de um furacão, Bill?
- Na-a-ão. – ele gaguejou enquanto a mão dela subia lentamente pela sua calça, sem se importar com as pessoas ao redor – Se você continuar me provocando assim, eu...
- Você o que? – ela sorriu enquanto pressionava o pênis do rapaz contra sua mão – Você o que, Bill? Ficou me comendo com os olhos a noite toda e agora não consegue sequer abrir a boca?
- Você quer saber o que vou fazer com você?
- Não. Eu quero saber quantos segundos você leva até me implorar por mais. – ela tirou a mão e o rapaz respirou fundo, fazendo-a sorrir de forma maldosa – Se você quiser me levar para casa, eu tenho algumas regras para você.
- E quais seriam elas?

A garota se aproximou lentamente, colocando a mão sobre o pescoço dele com força. Os lábios estavam tão próximo de sua orelha que a tocavam levemente, apenas o suficiente para fazê-lo desejar que ela estivesse colada completamente em seu corpo. Seu cheiro preenchia tudo ao redor e ele se sentia quase desesperado para ouvir a voz dela novamente.

- Você não fala. – ela sussurrou – Você não se mexe. – suas unhas apertaram o pescoço dele com força, machucando-o – Você não faz nada que eu não deixe você fazer. – ela desceu as unhas, arranhando-o até o ombro – Me peça para ir para casa comigo, Bill.
- Me leve pra casa... – ele sussurrou, completamente embriagado pelo perfume e pelo toque dela.
- Você vai ser um bom garoto?
- Eu vou ser tudo que você quiser. – ela sorriu e o puxou pela nuca, beijando os lábios dele com força e pressão – Me leve pra casa. Por favor.
- Bom garoto.

Ela sorriu e se levantou, caminhando em direção a saída da boate. Bill a seguia quase enfeitiçado, desesperado por ter mais dela e do seu toque, do seu cheiro e seu gosto. Ele não conseguia entender o que ela tinha, mas definitivamente era único e hipnotizante. E o faria implorar o quanto fosse preciso durante toda a noite.
Eles entraram no carro dela sem dizer uma palavra. Ela não o olhou e não falou nada, sequer ligou o som. E ele, seguindo as instruções dadas, fez a única coisa a ser feita: nada. Obedecê-la e esperar que chegassem antes que suas calças explodissem.
Para sorte dele, menos de dez minutos após saírem da boate ela entrou com o carro na garagem de um prédio e o conduziu até a porta do seu apartamento.
Assim como ela, tudo parecia sombrio. Ela não acendeu a luz, apenas jogou sua bolsa no chão e finalmente o tocou. Ela puxou o rapaz pela mão no escuro, impressionantemente sem dar sequer um passo em falso ou sem diminuir o ritmo. Ele sentiu um empurrão forte, mas ao invés de cair no chão ele pôde sentir que seu corpo caíu em uma cadeira estrategicamente posicionada.
Ela era o tipo de garota que já tinha tudo sempre planejado: detalhe por detalhe, segundo por segundo.

- Quanto tempo você acha que consegue aguentar até implorar, Bill?
- Eu não sei...
- Vamos descobrir. – ela riu enquanto segurava as mãos dele atrás da cadeira.

O que se seguiu ele já havia imaginado. Ela amarrou as mãos dele firmemente, com uma destreza absurda para alguém que estava no escuro. Não demorou muito e uma música lenta e sexy inundou o ambiente. Ele não via nada e não conseguia se mexer, mas não tinha medo. Se ela quisesse matá-lo ali, agora, ele honestamente não se importava, não se as mãos dela estivessem tocando o seu corpo.
E então ela acendeu um abajur ao lado dele, deixando-o ver seu corpo coberto unicamente por uma lingerie vermelha e minúscula, rendada em cada centímetro. O pau dele estava tão duro que deixou um gemido escapar apenas com a visão dela em sua frente, sendo que Bill não era o tipo de cara que sequer gemia.

- Eu sempre fui uma garota malvada. – ele sentiu a mão dela em sua nuca e se arrepiou, fazendo-a rir – Eu sempre gostei de torturar os rapazes, sempre gostei que eles estivessem na minha mão.

Ela inclinou o corpo em direção a ele enquanto se movia lentamente no ritmo da música. Seus quadris balançavam de um lado para o outro, sua bunda indo para cima e para baixo levemente, mas sem jamais tocar o corpo dele, enlouquecendo-o pouco a pouco, assim como ele já sabia que ela faria.

- Eu sempre gostei que me dessem tudo o que eu queria, que fizessem tudo que eu quisesse do jeito e na hora que eu exigisse.

Ela colocou seus dois braços nos ombros dele, inclinando sua bunda para trás e sentando devagar no colo dele, encaixando-se perfeitamente em cima da ereção do rapaz desesperado. Ela se moveu para frente e para trás, cuidadosamente, enquanto ouvia a respiração dele ficar mais e mais difícil.

- Eu sempre gostei de ouvir os gemidos... – ela sussurrou em seu ouvido, passando sua língua por toda a extensão da orelha dele – De sentir que eles me desejavam tanto que poderiam morrer por isso.

Seus movimentos então ficaram mais precisos e rápidos, seu corpo se chocando contra ao dele com sede e força. O rapaz tentou, sem sucesso, soltar as mãos e ela soltou uma gargalhada alta enquanto tirava as mãos de seus ombros e colocava-a nos próprios seios.

- Você quer me tocar, Bill? – perguntou em um gemido – Você quer me tocar?

Ela enfiou uma das mãos dentro do sutiã, apertando com força seu seio enquanto deslizava a outra mão para dentro de sua calcinha.

- Eu quero tocar você, quero sentir você, eu...
- Ah, Skarsgård... – ela riu novamente enquanto desabotoava o sutiã e o jogava longe, revelando seus seios com os bicos já extremamente duros – Eu vou te levar ao céu hoje... – sussurrou em seu ouvido, gemendo - E então vou te largar no inferno.

Ela se levantou e ele soltou um grunhido de protesto, que ela ignorou ainda rindo. Ela virou a cadeira dele para o outro lado, fazendo-o ver a enorme cama posicionada no meio do cômodo. A garota se jogou na cama enquanto apertava os própios seios, puxando os bicos com as pontas dos dedos. Ela arqueou o tronco e se sentou, as pernas abertas na frente do rapaz com apenas uma calcinha separando-o da visão do céu. Ela levou a mão até a boca e enfiou dois dedos lá, chupando-os devagar e então deslizando a mão até sua buceta molhada. Bill sequer piscava, fascinado por cada mínimo movimento dela. A única coisa que ele queria naquele momento era senti-la envolta dele. Mesmo com a calcinha na frente, ele conseguia ver os dedos dela subindo e descendo, massageando seu clitóris lentamente. Os lábios dela entreabertos deixavam apenas pequenos filites de ar escapar, as vezes juntamente com quase gemidos baixos.

- Você quer me ver gozar? – ela perguntou sem ar, aumentando o ritmo dos seus dedos e a pressão deles. Pra cima, pra baixo, pra cima...

Ele sequer conseguia responder.
Ela jogou a cabeça para trás e abriu mais um pouco os lábios, deixando um prazeroso espamo tomar conta do seu corpo, mas sem nunca parar de mover os dedos para frente e para trás, apenas diminuindo o ritmo para que seu corpo pudesse se acostumar com as ondas de prazer que o inundavam. Não que ela já não estivesse acostumada, mas era sempre difícil controlar o prazer de um orgasmo. E ele não merecia ver tudo.
Não ainda.

- Você quer me sentir? – ele concordou com a cabeça – Vou fazer você sentir minha buceta gozada encostando em você, rebolando no seu pau até você não aguentar. – ela disse e enquanto jogava a calcinha longe e se inclinava até ele – Mas não se esqueça que ainda temos a noite inteira pela frente e você só pode gozar quando eu deixar.

Ela tirou o sinto dele lentamente enquanto o via, novamente, lutando contra as cordas em suas mãos.
Patético.
A calça dele foi para o chão com alguns segundos, deixando-o apenas com sua cueca. Sem delongas, sem que ele tivesse sequer tempo para admirar os seios duros e deliciosos dela de perto, ela sentou com força em cima dele, encaixando-se perfeitamente em seu pênis e sentando com força, como se pudesse deixá-lo penetrá-la pelo tecido fino da cueca. A buceta dela estava tão molhada que enxarcou sua cueca, deixando arfando e se movendo desesperadamente na tentativa de tocá-la.

- Você quer que eu sente no seu pau, Bill? Quer sentir minha buceta se fechando ao redor dele, meu gozo escorrendo pelo seu pau enquanto você lambe e brinca com meus peitos?
- Eu não vou aguentar, eu preciso te foder agora. – ele arfou, quase chorando enquanto seu pau latejava com os movimentos ritmados e cruéis dela.
- Ah, mas se você molhar as cuecas agora, vai perder o melhor da festa. Você não quer explodir dentro de mim?

Ela saiu de cima dele e ele quase caiu da cadeira tentando ir atrás dela. Ela o encarou, em pé e completamente nua, balançando a cabeça de um lado para o outro.

- O que eu faço com você, Skarsgård? – ela riu e se agaixou na frente dele, dando uma visão privilegiada de seus seios – Eu quero sentir seu pau. Quero ver se ele está tão duro quanto parece estar quando me esfrego nele.

Ela puxou a cueca dele para baixo em um único movimento, revelando o pênis inchado e completamente melado do rapaz. Ela deu um sorriso, segurando ele com uma das mãos e apoaindo a outra na coxa dele.

- Até que dá pro gasto, não é? – ela se inclinou um pouco e ele segurou a respiração ao pensar no que ela iria fazer. Ele não iria aguentar se ela colocasse aquela boca deliciosa em seu pinto, não mesmo. Gozaria na primeira descida. – Está com medo de mim, é?
- Não sei se vou aguentar se você me chupar. Estou quase explodindo, puta merda, você vai me matar, mulher.
- Eu te disse que iria te levar ao céu e ao inferno essa noite. Talvez eu tenha brincado um pouquinho com a ordem... – ela riu e ficou com a boca a centímetros do pênis dele, começando a subir e descer sua mão que o segurava, massageando lentamente sem tirar os olhos do rosto do rapaz, que arfava desesperadamente.

Quando a boca encostou nele, ele quase gozou instantaneamente. Sua língua macia quase dançava na sua cabeça, deslizando lentamente em círculos. Ela não desceu a boca, apenas se concentrou ali, enrolando a língua e o sugando com força. Enquanto isso, sua mão ainda o masturbava lentamente, o ritmo perfeitamente sincronizado com a da sua boca.

- Por favor... – ela ignorou o rapaz – Por favor, para.
- Você quer encerrar a nossa noite aqui, é isso? – ela disse enquanto levantava a cabeça e fazia biquinho para ele, aumentando a velocidade da sua mão.
- Eu só quero ficar dentro de você, por favor.
- Ah, Bill... – ela se levantou, soltando-o e enroscando os braços ao redor do seu pescoço – Você realmente me quer? Me implore... Me implore. – ela repetiu de olhos fechados.
- Mais que qualquer coisa... – ele sussurrou, tentando beijar os lábios dela, que recuou para trás e mordeu a ponta do seu próprio lábio inferior – Deixa eu te foder.
- Não. – ela riu – Essa noite sou eu quem vai foder você.

Com essa palavra, ela arqueou a cintura para cima e deixou que seu corpo caísse perfeitamente em cima da ereção dele, seu pênis e penetrando até o último milímetro possível. Bill soltou um urro de prazer quase seguido por ela, que arfou quando se arqueou e deixou o corpo cair novamente. Ele não tinha ideia de como não tinha gozado naquela primeira sentada, naquele exato momento em que a buceta dela se modelou perfeitamente envolta dele, molhada e quente, pulsando tanto quanto o pau dele.

- Você está tão molhada... – ele sussurou.
- Calado. – ela deu um tapa no seu rosto com força e ele gemeu – Esqueceu das regras? – ela segurou o queixo dele e o beijou com desespero enquanto ainda sentava nele com força, a cadeira rangindo e quase se quebrando com tamanha força com a qual ela quicava.

A mistura do gozo dela com a lubrificação dele, saliva e tantas outras secreções ali faziam com que a buceta dela deslizasse perfeitamente pela extensão dele, fazendo ambos se arrepiarem e gemerem alto.
Bill nunca havia gemido assim como uma mulher antes. Os movimentos seguros dela e a falta de controle dele o deixavam completamente excitado, desesperado pelo corpo perfeito dela.
Ela começou a diminuir lentamente o ritmo, percebendo que ele poderia gozar a qualquer momento e ela não deixaria isso acontecer antes que ela mesma gozasse até se sentir satisfeita.

- Mais... – ele murmurou – Não para.
- O que? Não consigo te ouvir quando você grunhe assim. – ela disse maldosa.
- Não para. – ele disse alto e ela tirou se retirou completamente dele, fazendo-o soltar um gemido de dor.
- Pobrezinho... – ela disse enquanto se esfregava lentamente na cabeça do pau dele – Não consegue ficar um segundo sem mim, não é? –ela começava a descer muito lentamente, não passando da cabeça, e subindo novamente. Rebolava devagar, pequenos movimentos que ainda seguiam a música de fundo – eu quero gozar tão forte que todos os meus vizinhos vão escutar, Skarsgård. Quero gritar, urrar. Será que seu pau consegue fazer isso comigo?
- O que você quiser, quando você quiser. Meu pau é seu.
- Você está sendo um garoto tão bonzinho que vou te dar um prêmio. Mas lembre-se, se não seguir as regras... Você está fora.

Bill quase se desesperou quando percebeu que ela tiraria as cordas. Não sabia se conseguiria se controlar o suficiente para não atacá-la e fazer tudo que atormentava sua cabeça. Ela soltou as cordas como as colocou, sem dificuldade alguma. Ele levou as mãos até sua frente e aproveitou para tirar sua camisa, que até então havia sido esquecida ali e estava encharcada.

- Agora, você vai me obedecer, tudo bem?
- Sim, senhora. - ele disse sem se mover um mílimitro.

Ela caminhou até a cama e se deitou de bruços, deixando sua bunda maravilhosa completamente em seu campo de visão. Mesmo naquela luz fraca era possível ver cada detalhe dela.

- Venha até aqui. – ele a obedeceu, subindo na cama e parando de frente ao corpo dela, dando um suspiro longo – Agora eu quero que você segure a minha cintura com força, Bill. – ele o fez sem pensar duas vezes, tomando cuidado para não encostar mais do que ela havia pedido – Me puxe gentilmente pra cima... Isso... Você consegue ver minha buceta assim, não consegue? – ela perguntou enquanto se ajeitava de quatro, as mãos dele na cintura dela. – Não se engane, mesmo nessa posição, quem manda sou eu. – ela riu e sentiu ele cravar as unhas na cintura dela – Mete, Skarsgård. Fundo e forte.

Ele se inclinou para frente e a preencheu completamente enquanto apertava sua cintura desesperadamente. Tocá-la era como uma lufada de ar puro em seus pulmões, como se estivesse achando água após semanas perdido no Saara.

- Mais forte, mais rápido. Mais, mais! – ela gritava alto, com se só houvessem os dois no mundo.

Ele metia forte com toda a força que tinha, segurando-se dolorosamente para não explodir dentro dela. Ela gritava alto, rebolava enquanto sentia o pau dele ir tão fundo que a machucava. E ela gostava, gritava pedindo – não, pedindo não, mandando! – que ele metesse mais e mais e mais...
Quando seu corpo começou a se arrepiar e aquele sentimento quente e molhado de dentro pra fora a tomou, quando todo seu corpo virou só um borrão de prazer, ela berrou como nunca havia berrado. E ele não parou, pois sabia que ela não o perdoaria.

- Não para, não para, eu vou gozar de novo!

E quando ela atingiu o segundo orgasmo, não havia mais forças para gritar. Apenas relaxou o corpo e respirou lentamente, controlando-se, mesmo que ele continuasse metendo com a mesma força de antes.

- Você pode gozar agora. Me enche de porra, vai.

Bill não demorou um minuto para se explodir na única coisa que eu seu corpo urrava por a noite toda. Sua porra quente escorria pela buceta dela, fazendo-a gemer novamente e então deixar seu corpo cair na cama, exausto.

- Puta merda. Eu nem sei o que dizer. – ele disse enquanto se ajeitava na cama, deitando ao lado dela.
- Eu acho que eu nunca gozei por tanto tempo na minha vida. Não consigo sentir minhas pernas. – ela riu e se aninhou no peito dele.
- Esse foi o melhor roleplay que já fizemos na vida, . Acho que eu nunca senti tanto tesão na minha vida. – ele disse beijando o pescoço dela com vontade.
- Acho que a Hurricane precisa ao menos sentir as pernas pro segundo round... – ela riu e o empurrou – Você deveria ir mais aos meus shows.
- Ah, se a noite for acabar assim, prometo que irei em todos.
- Eu amo você, Bill. - ela disse sorrindo.
- Também amo você, .

Quando se está num relacionamento há muitos anos, você acaba encontrando jeitos criativos e deliciosos de apimentar a relação. Para e Bill, roleplay era o jeito ideal. Eles já haviam sido tudo que você possa imaginar, mas decidirem criar uma personagem para Hurricane – que era de fato o nome artístico de , que era DJ – fora a melhor das ideias que já haviam tido. E com certeza mais que absoluta Hurricane ainda faria muitas visitas a Bill e da próxima vez talvez não fosse tão boazinha.
Os dois deram um beijo apaixonado e cansado, para então cochilarem entre risadas e assuntos aleatórios, ainda sujos e pensando sobre como seus vizinhos provavelmente jamais os olhariam com a mesma cara no dia seguinte – ou pro resto das vidas. Talvez fosse hora de comprar um novo apartamento – eles já queriam aumentar a família mesmo, de qualquer forma. E ah, é claro, dormiram já se decidindo sobre o quem interpretariam na próxima semana.
Nada melhor para apimentar a vida sexual de um ator do que atuar... Certo?





Continua?



Nota da autora: Bom, primeiramente, quando vi que teríamos um projeto com atores eu não pude deixar de escrever uma fic com o Bill, ainda mais quando percebi que não tinha nenhuma fic com ele no site. Absurdo não cultuarmos esse deus, né? E eu já queria enviar uma restrita com dominação há tempos, então, aí está! A história é curta porque nunca foi minha intenção desenvolvê-la muito, era pra focar apenas na parte sexual e jogar algumas coisas no ar para quem sabe repetir esse casal delicioso depois. Espero que tenham se divertido lendo tanto quanto eu me diverti escrevendo... haha

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