Postado: 05/10/2017

Capítulo Único

Todos os olhos em nós, como o nascer do sol
Esperando no dia partimos


Fazia exatamente dois meses desde a última festa, exatamente sessenta e um dias que eu não a via. Ela simplesmente sumia do nada e, quando eu estava me acostumando, ela aparecia bagunçando tudo de novo. era a confusão em si, por mais que quisesse demonstrar ser segura, no fundo aquilo parecia ser uma fuga de algo que ela sentia. Fui tirado de meus pensamentos pelo som da campainha. Levantei-me, bufando, indo abrir a porta.
– O que faz aqui? – Perguntei assim que a vi.
– Posso entrar? – Questionou.
– Pode. – Dei espaço, vendo-a entrar e se sentar no sofá. – Você esteve sumida. – Comentei.
– Estive organizando meus pensamentos. – Falou. – Eu não sei bem o certo, apenas segui esse caminho. – Seus olhos tinha uma mistura de confusão. – Eu tentei, tentei mostrar para mim mesma que estava errada. – Se calou.
– O que quer dizer? – Questionei.
– Você apareceu e bagunçou toda minha vida. – Disse. – Em todas as festas eu procurava o seu rosto ali. – Explicou. – Quando você não ia, eu sentia um misto de confusão e decepção. – Falou. – Eu não sei explicar, eu só sinto isso.
– Por que me ignorava? Ia embora na manhã seguinte ou saía logo após transarmos? – Perguntei.
– Tentei encontrar em outros o que eu tinha achado em você. – Disse, perdida. – Provar que o que eu sentia não passava de um tesão reprimido. – Arqueou a sobrancelha. – Isso foi uma merda, porque nada neste mundo se compara a você. – Gesticulou. – Toda essa confusão dentro de minha cabeça faz com que eu queira fugir, me esconder.
– Eu estou aqui. – Falei. – Sempre estive aqui para você esse tempo todo. – A abracei.
– Espero que eu não tenha percebido isso tarde. – Beijei sua testa. – Me ame, por favor. – Disse, buscando meus lábios. Diferente de todas as outras vezes, esse beijo não tinha urgência, era calmo. Meus dedos contornavam toda a extensão de seu corpo, cada curva, cada centímetro enquanto distribuía beijos em seu pescoço, o cheiro adocicado de seu shampoo tomou conta de meu nariz. Ela me puxou, fazendo com que nossos lábios se juntassem novamente em um beijo caloroso. Separei-me de seus lábios, indo em direção aos seus seios ainda cobertos. Tratei de tirar todos os panos que o cobriam, chupando-os em seguida e escutando-a arfar. Suas mãos tentavam alcançar a barra de minha blusa em uma tentativa de se livrar dela. Levantei, tirando e jogando em algum lugar daquele cômodo. Puxei-a para meu colo caminhando em direção de meu quarto. Deitei-a em minha cama, a beijando e brincando com o cós de sua calça, recebendo um grunhido de reprovação. Nos livramos das peças restantes.
Porque a única coisa que o mundo não pode mudar é você e eu. – Sussurrei em seu ouvido, mordiscando em seguida, começando um jogo de provocações. Alcancei seu seio esquerdo, o mordiscando, e minha mão desceu de encontro à sua intimidade, roçando ali e recebendo uma arfada como resposta. Comecei a fazer movimentos circulares, penetrando dois dedos em um lento vai e vem. – Baby, se nós só temos esta noite, só temos esta noite. Você pode apenas ficar comigo? – Minha voz saiu rouca. Sua mão desceu à procura de meu órgão já ereto, seu toque quente me arrancando um gemido, pressionando minha glande com os dedos, tentando contato com o seu órgão. Desci uma trilha de beijos, parando no seu umbigo. Retirei os dedos que lhe penetrava chupando. Enquanto a chupava, eu me masturbava. Sua mão foi de encontro com meu cabelo, puxando e fazendo com que eu não parasse de a chupar. Minha mão esquerda ainda apertava seu seio direito.
... ah! – Soltei meu membro e a penetrei novamente com os dedos, dessa vez indo mais rápido. – Mais. – Pediu. Aumentei a velocidade de meus dedos e subi, alcançando seus lábios. – Minha vez. – Desgrudou nossos lábios e sussurrou. Inverteu nossas posições, sentou em meu colo por cima de meu membro. Rebolou na tentativa de um contato mais íntimo, soltando um sorriso malicioso. – Você quer mais do que isso, não quer, ? – Perguntou, passando as unhas por todo meu peito. – Eu estou tão molhada, você sente isso, não sente? – Concordei. – Você me deixa pingando. – Distribuiu beijos em toda extensão de meu tronco, saindo de cima de meu ombro. Grunhi em reprovação. Sua boca foi de encontro com a cabeça do meu órgão, e sua língua fez movimentos precisos.
. – Gemi. Entendendo o recado, ela colocou o que cabia em sua boca, descendo, subindo e sugando. Passou a língua em toda extensão, dando atenção ao meu saco. Então ela parou, me olhou e se levantou, me deixando confuso com o que veria no minuto seguinte. Sentou com sua bunda em meu rosto, rebolando enquanto minha língua fazia seu trabalho, e deitou sobre meu corpo, voltando novamente sua atenção ao meu pênis. Umedeci meu polegar e comecei a massagear a entrada de seu ânus, fazendo com que ela aumentasse seu rebolado. Dedilhei sua vagina, sugando seu clitóris. – Gostosa. – Soltei. Sua boca de veludo fazia um ótimo trabalho, meu corpo ficou rígido e seu corpo, tremendo. Seus gemidos já estavam descontrolados. Parei o que estava fazendo e a puxei para baixo de mim.
, preciso te sentir. – Atendendo sua súplica, a penetrei, então aquele choque percorreu meu corpo. A cada investida, ela dizia algumas palavras desconexas. Suas pernas envolveram meu quadril como se ordenassem o ritmo. Suas unhas faziam várias marcas em minhas costas. Sua intimidade quente e apertada me fazia delirar. A cada movimento, ela apertava mais e mais meu pênis. Seus lábios estavam vermelhos. Acariciei sua bochecha, vendo seu corpo arquear. – Eu não estou aguentando, eu vou... Á! – Ela tinha chegado ao seu limite.
– Só mais um pouco. – Pedi. Mais alguns movimentos e nossos corpos suados chegaram em êxtase, caídos esparramados pela cama. Puxei-a para meu peito, nos cobrindo. Logo meus olhos pesaram e adormeci assim, abraçado a ela.


Fim



Nota da autora: Hey Girls, espero que gostem!

Outras fanfics:
01. Castle - Ficstape Halsey
05. November Rain - Mixtape Classic Rock
05. Remedy - Ficstape Adele
07. River Lea - Ficstape Adele
09. Red - Ficstape CATB
14. Devotion - Ficstape Ellie G.

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