Capítulo Único
23 de maio de 1997.
Os últimos raios de sol de sexta-feira tocavam timidamente os cabelos de e Rony estava deitado na grama, sua cabeça estava apoiada nas pernas dela e o livro de Poções estava aberto em sua barriga. ajudava Rony em algumas matérias, principalmente em poções.
— Acho que se continuar assim, o professor vai me chamar para O Clube, não acha? Aí poderíamos passar um tempo junto, eu, você, Harry e Mione! Ela comentou que vocês estão se dando bem e... ? Você está me ouvindo?
— Hã? Sim Rony, tô sim... Acho sim, logo ele te chama... Desculpa não prestar atenção, eu estava...
— Estava pensando sobre a briga com Pansy, acertei? – Sentou-se rapidamente, olhou-a nos olhos e ela desviou o olhar para as próprias mãos. Rony notou que eles estavam marejados.
— Acertou... – suspirou. – Não consigo entender, sabe? Ela sempre foi como uma irmã pra mim e... e... agora ela me odeia? Me xinga na frente da escola inteira só... só porque... porque estamos juntos? O que eu fiz de errado?
Rony sentou-se um pouco mais perto e secou as lágrimas dela com o polegar.
— Nada, você não fez nada de errado, leoazinha... – riu com o apelido. – Vem comigo? Quero te mostrar um lugar! – Juntou seus lábios aos dela por alguns segundos, levantou e puxou-a pela mão.
Os dois correram até a entrada lateral do castelo, por vários corredores, escadas, desviaram de vários alunos e ignoraram alguns chamados de seus amigos até pararem em frente a um armário parcialmente escondido entre um corredor e outro. Rony olhou para os lados, conferindo se alguém estava prestando atenção neles, e abriu a porta que revelava uma escadinha estreita. levantou a sobrancelha. O ruivo entrou e estendeu a mão para a morena, “vem, , rápido!”, de mãos dadas os dois subiram devagar até chegarem a uma saleta banhada com a luz alaranjada do recém iniciado pôr do sol.
— Rony, isso é... uau! Como você descobriu? – estava admirada, boquiaberta. Nunca vira um espaço como aquele de Hogwarts, simples mas tão aconchegante como a sala comunal, a vista dos jardins e do lago era incrível e o pôr do sol deixava tudo um pouco mais perfeito. Havia um sofá com algumas almofadas, uma prateleira pequena com poucos livros e um vaso de planta.
— Olhando o Mapa de Harry esses dias... Neville me contou uma vez que Newt Scamander se encontrava com Leta Lestrange em um esconderijo, acho que era aqui. – colocou as mãos nos bolsos. – O que achou? Pensei em você quando estive aqui da última vez, em nós... sabe? Sei que é pequeno e não tem muito o que fazer por aqui mas eu imaginei que...
— Ei, é perfeito. Eu adorei. Principalmente em teres pensado em mim, em nós. – Os dois estavam com as bochechas levemente coradas e sorriam.
Rony deu um passo para ficar mais perto de e colocou as mãos em sua cintura. Os olhos verdes da garota ainda possuíam resquícios do choro, o que os deixavam mais brilhantes do que nunca. Ele não lembrava de um momento que ela estivesse mais bonita do que este. Aquele sorriso invadia seus sonhos, perdia-se toda vez que ela colocava o cabelo atrás da orelha enquanto falava ou quando se empolgava conversando. Era louco por ela e esse sentimento crescia mais a cada dia, ela trazia luz para seus dias e vê-la chorar partia seu coração. Se não fosse por Harry e Hermione, teria dado um enorme soco na cara pálida de Draco Malfoy e gritado com Pansy naquele jantar no início de Abril; quem eles pensam que são para tratar a sua garota daquele jeito na frente da escola inteira? Para derramar um copo de suco em sua cabeça? Secretamente, agradeceu Neville pela azaração que o mesmo lançara nos dois sonserinos.
— Por que você tá me olhando assim? — A voz tímida de interrompeu os pensamentos do ruivo.
— Eu gosto muito de você, sabia? — Achou adorável o jeito que as bochechas dela coraram fortemente enquanto colocava os braços ao redor do pescoço dele.
— Eu também gosto muito de você, Weasley. — sorriu. queria que aquele momento durasse para sempre.
Os dois ficavam mais próximo a cada segundo, os sentimentos preencheriam o ar rapidamente até que Rony deu fim à distância que havia entre eles. O beijo que era calmo e lento, como o relacionamento dos dois, tornou-se mais intenso e urgente. Rony segurava a cintura dela com firmeza, juntando os quadris dos dois, estava na pontinha dos pés e suas mãos passeavam pelos cabelos do ruivo que, com facilidade, a levantou e segurou em seu colo. Com as pernas cruzadas em suas costas, puxou levemente o lábio inferior de Rony e olhou nos olhos, a respiração dele estava entrecortada; eles nunca haviam ido tão longe. As mãos dele seguravam sua bunda por cima da saia e a calcinha dela encostava na gravata dele. As mãos de pararam nas bochechas rosadas dele, o quanto ele estava lindo e sexy a olhando daquele jeito enquanto os tons alaranjados do céu os banhavam era incrível. Queria guardar aquele momento em sua memória para sempre. E, antes que Rony falasse alguma coisa, sorriu e o beijou mais uma vez, Rony deu alguns passos e os dois estavam no sofá.
Os beijos dele desceram para o pescoço dela fazendo-a suspirar e uma corrente elétrica passar pela espinha de Rony. Não poderia negar que tinha alguns sonhos mais sérios com a garota que estava em seu colo e, que, nesse momento, estava a ponto de enlouquecer. Os pequenos dedos de afrouxaram a gravata dele e começaram a abrir os primeiros botões de sua camisa. Rony puxou a mesma pelo pescoço revelando seu abdômen definido e voltou a beijar , desfez o nó bem feito da gravata dela, com certa dificuldade abriu todos dos botões da camiseta justa, já que os lábios dela passeavam pelo pescoço dele, e puxou levemente o cabelo dela para iniciarem o beijo novamente. As camisetas e gravatas já estavam no chão quando as mãos de Rony chegaram ao fecho do sutiã de e o abriram, precisava descobrir como era a sensação de ter a pele quente dela contra a sua e puxou-a para mais perto. Gemidos escaparam da boca de ambos quando a calcinha de entrou em contato com a ereção de Rony, mesmo que coberta pela calça. parou bruscamente e se descolou os dois corpos. Os cabelos que sempre estavam perfeitamente lisos, agora estavam complemente bagunçados. O que a tornava mais desejável ainda, na opinião se Rony.
— , desculpa. — Balbuciou. — Não precisamos fazer nada se você não quiser, desculpa eu....
— Não, Rony, não é isso... — o cortou e colocou as mãos no ombro dele, parecia estar mais corada, se isso era possível. — é que eu nunca, hã, nunca...
— Eu também não... Não foi pra isso que te trouxe aqui, sabe, mas se você quiser, podemos ir juntos... sei que não sou grande coisa e que você merece mais porque não sei muita coisa, mas...
— Cala a boca, Weasley. — o cortou e chegou mais perto novamente, as pontas rígidas dos seios dela tocavam no peitoral dele quando o beijou novamente. Rony deitou-a no sofá sem quebrar o beijo e encaixou-se ajoelhado no meio das pernas dela.
Os beijos desceram lentamente pelo pescoço até chegarem no seio esquerdo enquanto a mão estimulava o direito. gemeu com essa sensação, a língua dele circulava a auréola e seu membro enrijecia mais com esse som. Ele precisava dela. Ela precisava dele. Urgentemente.
arquejou quando as mãos de Rony desceram até sua cintura e puxaram sua saia lentamente para baixo, os dedos brincaram brevemente com a aba da calcinha preta e os dois voltaram a se beijar. Mesmo que o desejo de estarem finalmente juntos, de se tornarem um só, deixasse a pequena sala extremamente quente, o carinho de Rony se destacava e seus movimentos eram tortuosamente lentos para ambos. Não queria machucá-la, nunca tivera experiência com virgens (ou com qualquer outra pessoa) mas queria que tudo fosse perfeito; ouvira seus irmãos mais velhos comentando que algumas mulheres sentiam muita dor na primeira vez e imaginar que poderia causar tal dor em o assustava. Então, entre beijos, carinhos e estímulos, todas as roupas já estavam no chão e eles tremiam ao imaginar o que viria a seguir.
Nunca disseram que se amavam ou que propriamente namoravam (mas era como se fossem, não?), o subconsciente de divagava sobre ela pertencer a uma família nobre e que deveria ser virgem até o dia de seu casamento mas o desejo e as sensações inéditas e intensas que percorriam seu corpo sufocavam essa voz e a faziam delirar. Ela poderia viver esse momento para sempre, todos os dias, horas e minutos que não se importaria. Estava completamente exposta e apaixonada por Rony Weasley e estar ali, com ele e desse jeito, era como estar no paraíso. Os beijos que ele distribuía em seus seios faziam a morena quase delirar, não aguentava mais, precisava sentir ele dentro de si ou explodiria.
— Rony... — gemeu e puxou o rosto dele até chegar a centímetros só seu. — Por favor... eu... eu preciso de você.
Weasley arfou quando entendeu o que pedia, não queria decepciona-la, sua mente estava em conflito: não estava seguro sobre o que fazer mas precisava dela como precisava de ar para respirar. Ouvir seus gemidos e vê-la respirando ofertante enquanto esperava uma resposta o fez tomar uma atitude. Esticou a mão direita até onde sua calça estava, abriu sua carteira desajeitadamente e pegou o preservativo (que os gêmeos lhe deram de aniversário), mesmo que a vontade de estar junto dela gritasse e ela verdadeiramente não se importasse sobre isso naquele momento, não poderiam correr o risco. Beijou-a carinhosamente, usava uma das mãos como apoio e a outra tocava o rosto de . Posicionou-se em sua entrada.
— Não vai doer. — Juntaram os lábios por alguns segundos. — Eu prometo.
E finalmente os dois tornaram-se um só. Fecharam os olhos com força. sentia-se completa, a sensação era anestesiadora e Rony abriu os olhos o mais rápido que conseguiu, não queria perder a visão dela nem por um segundo. Os olhos fechados, a boca entreaberta, a respiração pesada e os cabelos bagunçados. Ela era perfeita. Conseguiria assistir essa cena pelo resto de seus dias. Colaram os lábios por algum tempo (segundos? Minutos? Horas? Não sabiam distinguir) até que o prazer começou a substituir a dor e moveu os quadris levemente. Entraram em perfeita sintonia. Não havia lugar melhor para se estar. As unhas dela arranhavam as costas do ruivo e ele a beijava, ora na boca, ora no pescoço e nos seios com uma certa frequência, o jeito que ela gemia seu nome toda vez que fazia isso era como ir aos céus.
Quando ela fechou os olhos, puxou o tronco dele o mais perto de si que conseguia e arfou, ele entendeu que ela havia chego lá. Os braços dela afrouxaram-se em volta de seu pescoço e ela mordiscava sua orelha e maxilar enquanto ele se movia um pouco mais rápido; quando ela um gemeu seu nome roucamente ele sentiu como se uma corrente elétrica extremamente forte entrasse em seu estômago e soltou seu peso levemente contra o corpo da garota.
Olhavam-se intensamente enquanto as respirações voltavam ao ritmo normal, sorriam felizes e quase envergonhados. Os dedos de faziam um carinho gostoso nos cabelos de Rony e ela o beijou. Os dois queriam mais, queriam sentir-se juntos repetidas vezes se pudessem e, quando inverteram as posições e começou a beijar o pescoço dele, o sinal do início do jantar invadiu os ouvidos dos dois.
— Continuamos depois? — mordeu o lábio inferior levemente. Rony abriu os olhos, demorou-os nos seios médios da garota e finalmente olhou em seus olhos. Um riso travesso iluminava seu rosto.
— Sempre que você quiser, leoazinha.
Agora que o céu estava complemente escuro, os Grifinórios vestiram-se entre beijos e provocações e desceram para o Salão Principal às pressas. Por mais que amarrasse seu cabelo em um rabo de cavalo, os fato dos dois estarem completamente vermelhos denunciava que algo havia acontecido. Então, entre gracinhas e carinhos, Rony jantou com a mão esquerda apoiada entre as coxas de , os dois sentiram que visitariam o esconderijo de Newt Scamander mais vezes. E logo.
Os últimos raios de sol de sexta-feira tocavam timidamente os cabelos de e Rony estava deitado na grama, sua cabeça estava apoiada nas pernas dela e o livro de Poções estava aberto em sua barriga. ajudava Rony em algumas matérias, principalmente em poções.
— Acho que se continuar assim, o professor vai me chamar para O Clube, não acha? Aí poderíamos passar um tempo junto, eu, você, Harry e Mione! Ela comentou que vocês estão se dando bem e... ? Você está me ouvindo?
— Hã? Sim Rony, tô sim... Acho sim, logo ele te chama... Desculpa não prestar atenção, eu estava...
— Estava pensando sobre a briga com Pansy, acertei? – Sentou-se rapidamente, olhou-a nos olhos e ela desviou o olhar para as próprias mãos. Rony notou que eles estavam marejados.
— Acertou... – suspirou. – Não consigo entender, sabe? Ela sempre foi como uma irmã pra mim e... e... agora ela me odeia? Me xinga na frente da escola inteira só... só porque... porque estamos juntos? O que eu fiz de errado?
Rony sentou-se um pouco mais perto e secou as lágrimas dela com o polegar.
— Nada, você não fez nada de errado, leoazinha... – riu com o apelido. – Vem comigo? Quero te mostrar um lugar! – Juntou seus lábios aos dela por alguns segundos, levantou e puxou-a pela mão.
Os dois correram até a entrada lateral do castelo, por vários corredores, escadas, desviaram de vários alunos e ignoraram alguns chamados de seus amigos até pararem em frente a um armário parcialmente escondido entre um corredor e outro. Rony olhou para os lados, conferindo se alguém estava prestando atenção neles, e abriu a porta que revelava uma escadinha estreita. levantou a sobrancelha. O ruivo entrou e estendeu a mão para a morena, “vem, , rápido!”, de mãos dadas os dois subiram devagar até chegarem a uma saleta banhada com a luz alaranjada do recém iniciado pôr do sol.
— Rony, isso é... uau! Como você descobriu? – estava admirada, boquiaberta. Nunca vira um espaço como aquele de Hogwarts, simples mas tão aconchegante como a sala comunal, a vista dos jardins e do lago era incrível e o pôr do sol deixava tudo um pouco mais perfeito. Havia um sofá com algumas almofadas, uma prateleira pequena com poucos livros e um vaso de planta.
— Olhando o Mapa de Harry esses dias... Neville me contou uma vez que Newt Scamander se encontrava com Leta Lestrange em um esconderijo, acho que era aqui. – colocou as mãos nos bolsos. – O que achou? Pensei em você quando estive aqui da última vez, em nós... sabe? Sei que é pequeno e não tem muito o que fazer por aqui mas eu imaginei que...
— Ei, é perfeito. Eu adorei. Principalmente em teres pensado em mim, em nós. – Os dois estavam com as bochechas levemente coradas e sorriam.
Rony deu um passo para ficar mais perto de e colocou as mãos em sua cintura. Os olhos verdes da garota ainda possuíam resquícios do choro, o que os deixavam mais brilhantes do que nunca. Ele não lembrava de um momento que ela estivesse mais bonita do que este. Aquele sorriso invadia seus sonhos, perdia-se toda vez que ela colocava o cabelo atrás da orelha enquanto falava ou quando se empolgava conversando. Era louco por ela e esse sentimento crescia mais a cada dia, ela trazia luz para seus dias e vê-la chorar partia seu coração. Se não fosse por Harry e Hermione, teria dado um enorme soco na cara pálida de Draco Malfoy e gritado com Pansy naquele jantar no início de Abril; quem eles pensam que são para tratar a sua garota daquele jeito na frente da escola inteira? Para derramar um copo de suco em sua cabeça? Secretamente, agradeceu Neville pela azaração que o mesmo lançara nos dois sonserinos.
— Por que você tá me olhando assim? — A voz tímida de interrompeu os pensamentos do ruivo.
— Eu gosto muito de você, sabia? — Achou adorável o jeito que as bochechas dela coraram fortemente enquanto colocava os braços ao redor do pescoço dele.
— Eu também gosto muito de você, Weasley. — sorriu. queria que aquele momento durasse para sempre.
Os dois ficavam mais próximo a cada segundo, os sentimentos preencheriam o ar rapidamente até que Rony deu fim à distância que havia entre eles. O beijo que era calmo e lento, como o relacionamento dos dois, tornou-se mais intenso e urgente. Rony segurava a cintura dela com firmeza, juntando os quadris dos dois, estava na pontinha dos pés e suas mãos passeavam pelos cabelos do ruivo que, com facilidade, a levantou e segurou em seu colo. Com as pernas cruzadas em suas costas, puxou levemente o lábio inferior de Rony e olhou nos olhos, a respiração dele estava entrecortada; eles nunca haviam ido tão longe. As mãos dele seguravam sua bunda por cima da saia e a calcinha dela encostava na gravata dele. As mãos de pararam nas bochechas rosadas dele, o quanto ele estava lindo e sexy a olhando daquele jeito enquanto os tons alaranjados do céu os banhavam era incrível. Queria guardar aquele momento em sua memória para sempre. E, antes que Rony falasse alguma coisa, sorriu e o beijou mais uma vez, Rony deu alguns passos e os dois estavam no sofá.
Os beijos dele desceram para o pescoço dela fazendo-a suspirar e uma corrente elétrica passar pela espinha de Rony. Não poderia negar que tinha alguns sonhos mais sérios com a garota que estava em seu colo e, que, nesse momento, estava a ponto de enlouquecer. Os pequenos dedos de afrouxaram a gravata dele e começaram a abrir os primeiros botões de sua camisa. Rony puxou a mesma pelo pescoço revelando seu abdômen definido e voltou a beijar , desfez o nó bem feito da gravata dela, com certa dificuldade abriu todos dos botões da camiseta justa, já que os lábios dela passeavam pelo pescoço dele, e puxou levemente o cabelo dela para iniciarem o beijo novamente. As camisetas e gravatas já estavam no chão quando as mãos de Rony chegaram ao fecho do sutiã de e o abriram, precisava descobrir como era a sensação de ter a pele quente dela contra a sua e puxou-a para mais perto. Gemidos escaparam da boca de ambos quando a calcinha de entrou em contato com a ereção de Rony, mesmo que coberta pela calça. parou bruscamente e se descolou os dois corpos. Os cabelos que sempre estavam perfeitamente lisos, agora estavam complemente bagunçados. O que a tornava mais desejável ainda, na opinião se Rony.
— , desculpa. — Balbuciou. — Não precisamos fazer nada se você não quiser, desculpa eu....
— Não, Rony, não é isso... — o cortou e colocou as mãos no ombro dele, parecia estar mais corada, se isso era possível. — é que eu nunca, hã, nunca...
— Eu também não... Não foi pra isso que te trouxe aqui, sabe, mas se você quiser, podemos ir juntos... sei que não sou grande coisa e que você merece mais porque não sei muita coisa, mas...
— Cala a boca, Weasley. — o cortou e chegou mais perto novamente, as pontas rígidas dos seios dela tocavam no peitoral dele quando o beijou novamente. Rony deitou-a no sofá sem quebrar o beijo e encaixou-se ajoelhado no meio das pernas dela.
Os beijos desceram lentamente pelo pescoço até chegarem no seio esquerdo enquanto a mão estimulava o direito. gemeu com essa sensação, a língua dele circulava a auréola e seu membro enrijecia mais com esse som. Ele precisava dela. Ela precisava dele. Urgentemente.
arquejou quando as mãos de Rony desceram até sua cintura e puxaram sua saia lentamente para baixo, os dedos brincaram brevemente com a aba da calcinha preta e os dois voltaram a se beijar. Mesmo que o desejo de estarem finalmente juntos, de se tornarem um só, deixasse a pequena sala extremamente quente, o carinho de Rony se destacava e seus movimentos eram tortuosamente lentos para ambos. Não queria machucá-la, nunca tivera experiência com virgens (ou com qualquer outra pessoa) mas queria que tudo fosse perfeito; ouvira seus irmãos mais velhos comentando que algumas mulheres sentiam muita dor na primeira vez e imaginar que poderia causar tal dor em o assustava. Então, entre beijos, carinhos e estímulos, todas as roupas já estavam no chão e eles tremiam ao imaginar o que viria a seguir.
Nunca disseram que se amavam ou que propriamente namoravam (mas era como se fossem, não?), o subconsciente de divagava sobre ela pertencer a uma família nobre e que deveria ser virgem até o dia de seu casamento mas o desejo e as sensações inéditas e intensas que percorriam seu corpo sufocavam essa voz e a faziam delirar. Ela poderia viver esse momento para sempre, todos os dias, horas e minutos que não se importaria. Estava completamente exposta e apaixonada por Rony Weasley e estar ali, com ele e desse jeito, era como estar no paraíso. Os beijos que ele distribuía em seus seios faziam a morena quase delirar, não aguentava mais, precisava sentir ele dentro de si ou explodiria.
— Rony... — gemeu e puxou o rosto dele até chegar a centímetros só seu. — Por favor... eu... eu preciso de você.
Weasley arfou quando entendeu o que pedia, não queria decepciona-la, sua mente estava em conflito: não estava seguro sobre o que fazer mas precisava dela como precisava de ar para respirar. Ouvir seus gemidos e vê-la respirando ofertante enquanto esperava uma resposta o fez tomar uma atitude. Esticou a mão direita até onde sua calça estava, abriu sua carteira desajeitadamente e pegou o preservativo (que os gêmeos lhe deram de aniversário), mesmo que a vontade de estar junto dela gritasse e ela verdadeiramente não se importasse sobre isso naquele momento, não poderiam correr o risco. Beijou-a carinhosamente, usava uma das mãos como apoio e a outra tocava o rosto de . Posicionou-se em sua entrada.
— Não vai doer. — Juntaram os lábios por alguns segundos. — Eu prometo.
E finalmente os dois tornaram-se um só. Fecharam os olhos com força. sentia-se completa, a sensação era anestesiadora e Rony abriu os olhos o mais rápido que conseguiu, não queria perder a visão dela nem por um segundo. Os olhos fechados, a boca entreaberta, a respiração pesada e os cabelos bagunçados. Ela era perfeita. Conseguiria assistir essa cena pelo resto de seus dias. Colaram os lábios por algum tempo (segundos? Minutos? Horas? Não sabiam distinguir) até que o prazer começou a substituir a dor e moveu os quadris levemente. Entraram em perfeita sintonia. Não havia lugar melhor para se estar. As unhas dela arranhavam as costas do ruivo e ele a beijava, ora na boca, ora no pescoço e nos seios com uma certa frequência, o jeito que ela gemia seu nome toda vez que fazia isso era como ir aos céus.
Quando ela fechou os olhos, puxou o tronco dele o mais perto de si que conseguia e arfou, ele entendeu que ela havia chego lá. Os braços dela afrouxaram-se em volta de seu pescoço e ela mordiscava sua orelha e maxilar enquanto ele se movia um pouco mais rápido; quando ela um gemeu seu nome roucamente ele sentiu como se uma corrente elétrica extremamente forte entrasse em seu estômago e soltou seu peso levemente contra o corpo da garota.
Olhavam-se intensamente enquanto as respirações voltavam ao ritmo normal, sorriam felizes e quase envergonhados. Os dedos de faziam um carinho gostoso nos cabelos de Rony e ela o beijou. Os dois queriam mais, queriam sentir-se juntos repetidas vezes se pudessem e, quando inverteram as posições e começou a beijar o pescoço dele, o sinal do início do jantar invadiu os ouvidos dos dois.
— Continuamos depois? — mordeu o lábio inferior levemente. Rony abriu os olhos, demorou-os nos seios médios da garota e finalmente olhou em seus olhos. Um riso travesso iluminava seu rosto.
— Sempre que você quiser, leoazinha.
Agora que o céu estava complemente escuro, os Grifinórios vestiram-se entre beijos e provocações e desceram para o Salão Principal às pressas. Por mais que amarrasse seu cabelo em um rabo de cavalo, os fato dos dois estarem completamente vermelhos denunciava que algo havia acontecido. Então, entre gracinhas e carinhos, Rony jantou com a mão esquerda apoiada entre as coxas de , os dois sentiram que visitariam o esconderijo de Newt Scamander mais vezes. E logo.
Fim!
Nota da autora: OLÁÁÁ! O que acharam? Tive *muita* dificuldade em escrever essa Oneshot hahahha além de ser a minha primeira cena +18, o mais difícil foi conciliar a personalidade do Rony com o que eu imaginei. Enfim, espero que vocês estejam se cuidando e que tenham gostado de ver mais um pedacinho a mais da história da Bethany e do Rony! Talvez faça outras oneshots sobre os dois, são os meus piticos hahahahha Qualquer coisa podem me chamar no twitter (@diggoryrules) que eu vou amar conversar com vocês! Seus comentários são muito importantes para mim ❤
Outras Fanfics:
Stairs Love
Cartas de Amor para a Lua
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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