Capítulo Único
Já era quase 22h quando finalmente terminei todos os meus afazeres e ainda teria que ir na igreja, pois estava na escala da limpeza. Todos os dias havia alguém na escala, porque a igreja era enorme e para não acumular sujeira e facilitar a vida de todo mundo, nos reunimos e ficou decidido assim. Portanto, às sextas-feiras, Lee Soo Hyuk e eu ficamos responsáveis por deixar tudo nos trinques.
Quem é Lee Soo Hyuk? Bom, ele é um carinha que está à frente de algumas coisas por aqui, pois está estudando para se tornar padre. O que é uma pena, pois ele é um gato, um grande desperdício. É difícil não pecar tendo que lidar com esse homem toda sexta-feira, fora os dias de missa e dias atípicos que precisamos nos reunir. É um trabalho mental, mas é a vida, né? Às vezes, precisamos passar pelas tentações.
O único horário que conseguia ir era esse mesmo, pois eu trabalho pela manhã e faço faculdade a noite e às sextas, minhas aulas terminam um pouco mais cedo. Como o sr. Lee é tranquilo, aceitou que fossemos nesse horário. Então, estou eu, a caminho da igreja às 21:43 de uma noite de sexta. Ainda bem que minha casa fica a duas ruas, porque a preguiça bate e não é pouca não, viu? Cinco minutos depois estou passando pelo portão e indo para os fundos da igreja, pegar uma vassoura. Quando cheguei, sr. Lee estava de costas, procurando algo no armário de produtos de limpeza.
- Ei, sr. Lee - Eu disse, fazendo com que ele se virasse para mim e desse um sorriso. A única coisa que eu pensei foi: “caramba, esse cara é um gato mesmo!”, mas deixei minha expressão o mais neutra possível.
- Oi, script>document.write(Vih). Já disse para parar de me chamar de senhor, sou apenas 3 anos mais velho do que você. - Ele respondeu sorrindo. Espera aí, como ele sabia minha idade?
- É um tratamento de respeito.
- Você não será menos respeitosa se me chamar apenas de Soo Hyuk.
- Não vou te chamar pelo nome! - Eu disse rindo. - Já sei. Que tal oppa? Soo Hyuk Oppa? - Ele soltou uma gargalhada. Acho que nunca o vi rindo dessa forma. Começamos a caminhar para a parte do templo e começamos a varrer.
- Faz tempo que não escuto ninguém me chamar assim. Foi engraçado. - Ele disse depois de alguns minutos de silêncio.
- Você não respondeu a pergunta. - Tentei ficar séria, mas ele começou a rir, o que me fez rir também. Ele havia ficado agachado para apanhar o lixo, mas levantou a cabeça e me deu um olhar sério.
- Pode me chamar do que quiser… - Ele disse me fazendo prender o ar. - Menos sr. Lee! Não sou velho! - Respondeu rindo e soltei uma gargalhada. Por um milésimo de segundo havia sentido um duplo sentido no que ele falara anteriormente, porém não era nada demais. Consegui respirar com mais calma. - script>document.write(Vih), você está um pouco pálida. Você está bem? Quer uma água? - Ele chegou perto de mim. Perto demais.
- Acho que é o calor devido à minha movimentação. Aqui é muito grande só para nós dois! Mas, aceito a água sim, bom que já vamos direto para o confessionário limpar. - Começamos a caminhar para os fundos novamente. Atrás do templo tinha a sala do padre, onde funcionava o confessionário, o armário de limpeza e uma sala para troca de roupa e várias outras utilidades.
Fiquei aliviada quando vi que a salinha ainda estava limpa, então supus que limparam esses dias. Alguns têm a mania de deixar para quem limpa na sexta, já que no final de semana fica difícil limpar devido às inúmeras missas contidas no final de semana. Então, não demorou muito para que terminássemos ali. Me encostei na mesinha, enquanto Soo Hyuk se jogou em uma cadeira próxima. É, entendo. Eu também estava cansada. Ainda bem que não demorou muito dessa vez.
Olhei para o homem à minha frente e nunca pensei que acharia um homem suado bonito, mas estou aqui admirando essa perfeição divina. Realmente, Deus tem seus preferidos. Acho que o encarei demais, porque ele levantou a cabeça e seus olhos cravaram nos meus, me pegando em flagrante. A sombra de um sorriso de lado passou em seu rosto tão rapidamente que parecia ser alucinação da minha cabeça. Porém, eu não estou louca, tenho certeza do que vi ali e aquele sorriso não era nada angelical.
- Então, todo o seu curso vai fazer por aqui mesmo, Oppa? - Eu disse e sorri, fazendo o soltar uma gargalhada. - Se acostuma, vou te chamar assim agora. Quem mandou me dá liberdade? - Arqueei uma sobrancelha e dei um sorriso de lado. Ele resmungou algo baixinho e se levantou, caminhando na minha direção. Parou a poucos passou e me olhou sério.
- Eu te dei liberdade, né? E você, quando vai me dar também? - Minha respiração falhou total e meu coração começou a bater descompassado. Com certeza isso foi um duplo sentido, não é possível. - Liberdade. Quando vai me dar? - Ele falou bem baixinho, quase inaudível, mas eu ouvi bem. Eu conseguia sentir sua respiração quente e o cheiro de menta que vinha da sua boca. Ele chega ainda mais próximo de mim e apoia as mãos na mesa, uma em cada lado do meu corpo. Simplesmente congelei. Não sabia o que estava acontecendo ali, na real, se me perguntasse meu nome, eu não saberia dizer.
- Como assim? - Fiz a sonsa, porque eu sabia exatamente o que ele queria dizer, mas eu queria ouvir com todas as letras. Ele baixou seu tronco, deixando seu rosto ainda mais próximo do meu.
- Você se fazendo de santa me deixa ainda mais louco - ele disse quase num sussurro e aproximou os lábios da minha orelha - de tesão. - até os pelos que eu não sabia que existiam se arrepiaram naquele momento. Aquele homem estava acabando comigo.
- Não faz isso comigo, oppa. - Disse sussurrando e ele abaixou a cabeça e soltou um suspiro pesado. Levantou a cabeça e me olhou profundamente.
- Porra, script>document.write(Virginia)! Você me chamando assim, com essa voz angelical está me fazendo perder a cabeça! - Ele disse e sua respiração começou a ficar mais ofegante. Olhei para onde suas mão estavam e vi que elas apertavam tanto a mesa que estavam vermelhas. Comecei a imaginar aquelas mãos enormes passando pelo meu corpo e me apertando. Um calafrio percorreu minha espinha, me fazendo tremer. Levantei os olhos e vi que ele me fitava. Engoli seco. - Minha vontade é de comer você aqui, agora mesmo. - Engoli seco novamente. Meu coração parecia que iria sair pela boca, mas eu o queria. Eu o desejava e aquela frase só confirmou o que eu queria. Ajeitei meu corpo e aproximei meu rosto do seu.
- E porque não? - Eu disse, sorrindo de lado.
Soo Hyuk mordeu o lábio inferior e colocou as mãos na minha cintura. Me levantou e me sentou na mesa. Antes que ele tomasse mais alguma atitude, abri minhas pernas e ele grudou nossos corpos. Uma de suas mãos estava na minha cintura e a outra ele pôs na minha nuca e me puxou para um beijo cheio de desejo.
A sua língua percorria toda extensão da minha boca, explorando, conhecendo aquele local antes desconhecido. Minhas mãos foram parar em seus cabelos, enquanto ele puxava ainda mais meu corpo contra o dele. Sua mão que estava na minha cintura, desceu, passeando pelo meu corpo até chegar no posterior da minha coxa, apertando aquele canto, que eu não sabia que sentiria choques de prazer. Soltei um leve gemido de satisfação, fazendo-o estremecer. Ele parou o beijo bruscamente e me olhou nos olhos. Aquele olhar exibia uma mistura de emoções, mas o mais claro ali era prazer.
- Porra, script>document.write(Virginia)! Você quer me enlouquecer? - Ele sussurrou, com aquela voz grave e rouca me deixando com mais tesão ainda. Eu balancei a cabeça em afirmativo e fechei as pernas ao redor de sua cintura, o puxando para mais perto de mim. Conseguia sentir o seu volume encostando na minha coxa e eu não sabia que conseguiria sentir ainda mais desejo por aquele homem.
Soo Hyuk colocou as mãos na barra do meu vestido e puxou bruscamente, mostrando meu corpo. Ele passou os olhos por todo meu corpo, mordendo os lábios, me fazendo repetir o gesto. Apressei-me e rapidamente puxei sua blusa, revelando seu corpo musculoso. Que homem gostoso, meu Deus! Passei as mãos pelo seu abdômen e isso o fez se arrepiar com meu toque. Colocou seus lábios no meu pescoço e começou a beijar e dar leves mordidas, me fazendo cravar as unhas nas suas costas. Ele nem sabia, mas encontrou um dos meus maiores pontos fracos.
Desceu os lábios pelo meu colo, dando beijos e mordidas ali e percebi que suas mãos soltaram minha cintura e sem desgrudar os lábios do meu corpo, ele tirou sua calça. Endireitou o corpo e voltou a grudar os lábios nos meus, enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas até chegar no fecho do meu sutiã. Como se tivesse PhD em desabotoar sutiãs, no momento que encostou, sem dificuldade alguma, o sutiã se abriu, expondo meus seios.
Mais uma vez parou o beijo e foi direto em direção aos meus seios, colocando a boca no bico de um dos meus seios e começou a sugar fortemente, fazendo com que eu soltasse um gemido alto. Com a outra mão, continuou apertando o outro seio.
- Agora é minha vez. – Eu disse antes de beijá-lo. Me levantei e rapidamente desci os beijos por todo o corpo do rapaz, parando na barra da cueca. Em questão de segundos, retirei sua cueca, expondo a excitação de Lee Soo Hyuk. Dei um sorriso de satisfação e pus uma das mãos, movimentando de cima para baixo, bem devagar, sabendo que ele iria gostar. O homem mordeu o lábio inferior, tentando segurar o gemido ao sentir minha mão em seu membro. Não fiquei por muito tempo nos movimentos, logo abaixei a cabeça e passei a língua na glande dele, retirando enfim o gemido de seus lábios. Contornei toda a cabeça, descendo a língua pelo resto do pênis. Voltei para cima e coloquei o membro na boca, ora sugando, ora lambendo. Soo Hyuk estava cada vez mais excitado e eu sabia que ele não iria aguentar muito tempo, porque se tinha uma coisa que eu sabia fazer muito bem era enlouquecer um homem chupando-o. Como se estivesse ouvindo seus pensamentos, me fez parar e me puxou para seus braços, beijando meus lábios arduamente.
Eu já estava louca de tesão quando ele me sentou novamente na mesa, me afastando levemente para trás, enquanto puxava minha calcinha. Afastou minhas pernas e colocou seus lábios na minha intimidade, me fazendo gritar de tesão. Eu conseguia sentir meu líquido escorrendo, mas não demorava muito, pois ele continuava a lamber meus lábios e a sugar meu clítoris. Os meus gemidos eram como combustão para ele, pois o fazia beijar ainda mais minha buceta.
- Puta que pariu, script>document.write(Virginia)! Tu é muito gostosa! - Ele disse enquanto endireitava o corpo e grudava nossos corpos. Voltou a me beijar e sem esperar mais, colocou seu membro dentro de mim, me fazendo ter espasmos em todo corpo. Soo Hyuk não parava de me beijar por nenhum segundo, até que afastou seu corpo do meu e puxou meu corpo, me fazendo ficar em pé.
Me virou de costas e levantou uma de minhas pernas antes de enfiar seu membro dentro da minha intimidade mais uma vez. Uma de suas mãos foi para meu quadril e a outra para o meu cabelo, puxando levemente e colocando seus lábios no lóbulo da minha orelha. Seu gemido era gostoso de ouvir, pois produzia ainda mais prazer em mim. Quando eu estava perto de chegar no meu limite, o homem parou e me virou novamente. Colocou as mãos na minha cintura e me sentou novamente na mesa.
- Quero gozar olhando para esse seu rosto lindo. - Ele disse e adentrou meu corpo novamente. Estocava cada vez mais forte e mais rápido. Soo Hyuk estava exatamente no meu ponto de tesão e isso me fez chegar ao orgasmo. Não conseguia segurar os gemidos enquanto meu corpo tremia totalmente. Ele continuou se movimentando dentro de mim, até que senti seu membro ficar ainda mais rígido e seu líquido quente percorrer meu corpo. Seu corpo dava espasmos enquanto ele chegava no seu ponto máximo.
O único som que ouvíamos era nossa respiração. O homem grudou sua testa na minha e depositou um beijo ali, logo após me deu um selinho. Sorri.
- Isso foi incrível. - Eu sussurrei e ele balançou a cabeça.
- Agora estou totalmente ferrado, script>document.write(Vih). - Ele disse e fiz uma cara confusa. - Acho que me viciei em você.
FIM...
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