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Desde o meu muito planejado pedido de casamento, as coisas mudaram drasticamente. mudou-se e foi morar com aquela namorada dele, Harry agora tá morando sozinho, - do jeito que ele sempre quis - veio morar comigo e eu praticamente moro com a Lu. Durmo lá todos os dias, mas às vezes tomo banho no meu apartamento.
Já estavam todos sabendo do nosso noivado. Não tínhamos falado publicamente nem nada, mas todos os nossos familiares e amigos estavam sabendo. Eu tinha certeza do que estava fazendo, a também parecia não ter dúvida nenhuma. Não podia estar mais feliz.
Deviam ser umas cinco da tarde e já estava começando a escurecer, quando Fletch apareceu.
- Hey, ! A tá aí?
- Não, ela ainda não chegou do trabalho, inclusive, eu tenho até que te agradecer por ter conseguido o emprego pra ela...
- Não foi nada, , mas a gente pode conversar?
- Algum problema?
- Na verdade, dois problemas, essa menina e esse noivado.
- Como é que é?
- , me escuta! Não tem nem um ano que você conhece essa menina, você não sabe absolutamente nada sobre ela.
- Eu sei tudo sobre ela, Fletch!
- , , você acha que sabe tudo? E você acha que vale a pena arriscar a banda por essa aí?
- Como assim, arriscar a banda?
- Venhamos e convenhamos, você é o mais bonito da banda. Claro, todos são bonitos e talentosos, mas você é o mais simpático, você é a cara da banda.
- Tá ficando doido? A banda é popular por causa da nossa música e não por causa da nossa cara.
- , você não acha que quando vocês se casarem, milhares de fãs terão seus corações partidos e o Mcfly cairá de posição a cada dia?
- mora com a namorada e continuamos bem.
- Mas ele e a namorada são como o casal do ano, todo mundo ama eles dois juntos, não é como se fosse você e a . Você lembra quando o terminou e nós subimos 3 posições no top uk?
- Mas tínhamos acabado de fazer uma música!
- Mas o está solteiro. Você confia mesmo nela? Você acha que ela vai ficar pra sempre com você?
- O quê? Claro que vai! Você não sabe do que está falando.
- abra seus olhos, as coisas são melhores quando são escondidas! O está solteiro.
- O que está insinuando?
- , abra esses olhos, pelo amor de Deus! Ela não te ama de verdade, ela quer fama e fortuna, moleque! Já ouviu falar no golpe do baú?
- Ela não é assim!
- Você não a conhece!
- Nem você!
- Escute aqui, , eu conheço mulheres o bastante pra não estar casado com nenhuma delas. São todas víboras, só se salva a minha santa mãezinha.
- A não é assim, eu a conheço.
- Quanto tempo vocês estão juntos? Uns oitos meses? E você já a conhece, hãm?
- Eu quero que você saia daqui agora.
- Lembre-se , ela é mulher, ela é uma víbora. Os olhos só vêem o que a mente quer ver. - e bati a porta atrás dele.
Acho que a idade está afetando sua cabeça. nunca faria isso, ela me ama. "Os olhos só vêem o que a mente quer ver." Suas palavras ecoaram novamente em minha cabeça, mas não tem nada haver. A e o ? Não.
Eram seis horas e estávamos no bar eu, e . tinha ligado mais cedo falando de uma gripe forte e que não ia dar pra vir. e , apesar da saúde perfeita, discutiam sobre suas namoradas e a conversa parecia não ter fim.
- Eu gosto dela e tudo mais, só que eu não to pronto pra morar com uma mulher!
- Eu sei que parece ruim de cara, mas você se acostuma! Eu chego em casa com comida pronta e cheirando, casa arrumada, roupa limpa... É o paraíso! - sorria abobado.
- Poxa, mas agora eu to morando com o . Eu moro praticamente sozinho e só pago metade do aluguel!
- To te falando, dude, morar com mulher tem suas vantagens.
- Se é tão bom assim , por que é que você tá aqui bebendo com dois homens ao invés de tá lá com a sua mulher?
- Ha! Boa, ! - Dei a ultima golada e levantei da mesa - Mas sabe, eu me fiz essa mesma pergunta! A já deve ter chegado do trabalho e esse papo me animou.
No nosso andar tinham uns oito apartamentos, quatro de um lado e um corredor levava aos outros quatro. Três dos apartamentos no andar eram nossos e o outro que ficava perto dos nossos estava vazio, então nossas portas estavam sempre abertas, inclusive a de e parecia que não tinha ninguém dentro. Fui até o apartamento da e a escutei conversar com alguém no telefone. Dei mais alguns passos para surpreendê-la e me dei conta que o seu celular estava em cima da mesa. Me aproximei do quarto e apenas uma luz brotava da pequena fresta.
- Você tem certeza que ele não chegará agora? - sussurrou.
- Claro! Ele foi beber com e . - uma voz masculina falou. No mesmo momento, o silêncio do quarto foi tomado pelo estalo de um beijo. Me afastei da porta aterrorizado, reconhecendo a voz. !
Acordei assustado e suando. Olhei para o lado e lá estava ela, relaxada, em paz, como se não tivesse nada errado. Foi só um sonho, claro, mas tem alguma coisa errada. então abriu os olhos e me deu um bom dia rouco, deitando no meu peito.
- , você tá quente! Tá com febre? Vou pegar o termômetro. Você quer comer alguma coisa?
- Quero. - logo ela voltou vestida e com o termômetro nas mãos.
- Daqui a pouco eu arranjo alguma coisa pra você comer, eu só quero ter certeza que você não tá com febre.
- ... - a puxei para cima de mim na cama e aproximei nossos lábios.
- , - ela saiu de cima de mim. - o que nós combinamos? Que você ia escovar os dentes de manhã e enquanto isso eu não te beijaria.
- Mas ...
- Nada de mas! Vai lá escovar os dentes direitinho, usar o listerine e depois volta aqui.
- Poxa, você já me fez tomar banho todo dia, cortar as unhas e agora quer que eu escove os dentes de manhã?
- Meu filho, se você quer beijar essa boquinha aqui, vai ter que fazer muito mais! Agora vem cá, me deixa ver esse termômetro... 37 a 38º C. É menino, tá em estado febril, vou ter que te dar um chá.
- Eu gosto de chá... (N/A: Ingleses amam chá.)
- Não esse tipo de chá, chá do Brasil, de cidreira. Vai te fazer ficar ótimo! (N/A: Só porque eu tinha que citar o Brasil, né?)
- Obrigado, mas eu passo.
- Honey, você não tem opção. - Ela levantou e pegou a bolsa em cima da cômoda. - , eu to atrasada pro trabalho, você se vira pra comer alguma coisa?
- Mas você disse que ia me fazer donuts!
- Eu disse que ia te arrumar alguma coisa pra comer, só que eu estou atrasada. - ela lançou um beijo no ar e saiu.
Me espreguicei naquela cama de casal enorme e escutei alguns sussurros. Levantei calmamente e andei até a porta, pulou quando abri e a vi conversando com no corredor. - Não estava atrasada pro trabalho?
- Estava... Estou! Mas eu fiquei com pena do meu noivo em estado febril sem nada pra comer, aí eu pedi pro ir lá comprar alguns donuts pra você... Não quero que saia nesse sereno da manhã...
- E você vai ?
- Cl-claro! Pra isso que servem os amigos, né, dude?
- É claro! - me lançou mais um beijo no ar e entrou no elevador, entrou em casa e bateu a porta.
Eu confio na minha namorada e no meu amigo, mas eu sabia que eles estavam mentindo na cara dura. A é uma ótima atriz, mas mesmo assim os seus olhos não me enganaram. Eu a conheço bem demais pra cair nessa.
E o ? Ele nunca iria de manhã comprar nada pra mim, mesmo que eu estivesse de cama, sem dois braços e sem as duas pernas! Com certeza não é nada demais, mas eles poderiam ter me falado a verdade.
Alguns dias depois, saímos todos juntos para uma estréia. sentou do meu lado e do lado de . Não vou dizer que eles conversaram o filme todo, mas passaram mensagens o filme todo. Eles acham que sou algum idiota. Dava pra ver mexendo no celular e quando a luz do celular dela desligava, a do acendia. Em casa, quando peguei o celular da para ver do que se tratava, todas as mensagens tinham sido apagadas. Eles estavam me escondendo algo. Com certeza.
Eu nunca pensei que meus próprios amigos conspirariam contra mim. roubando minha noiva? e ajudando? Dude, que universo é esse? E a ! Víbora... Do jeito que o Flecth falou. Ele me avisou, a nunca me amou... Ela estava apenas me usando.
Eu tinha acreditado, ela é tão boa atriz e eu nem fazia idéia. Eu realmente tinha acreditado que ela me amava, achei que poderíamos realmente ser felizes, mas acho que eu estava errado, muito errado. Eu amei ela com todas as minhas forças e ela me traiu, todos me traíram. Estou sozinho. Como não percebi antes? Tava tudo na minha cara.
A prova final estava pra vir quando faltavam 24 horas para o meu aniversário. Estávamos na sala do apartamento da , eu e ela no sofá e , e na mesa comendo os donuts que ela havia preparado.
- , a gente vai fazer alguma coisa amanhã? - perguntei olhando em seus olhos com a forte maquiagem que sempre usou.
- Não sei, . A gente pode ir ao cinema, o que você acha?
- Na verdade, eu estava querendo ir lá na casa da minha mãe... - encarou com os olhos preocupados, quando ela sentiu meu olhar sobre o dela, desviou a cabeça de volta para a televisão.
- Ah, liga pra ela... Mas eu queria passar seu aniversário aqui com você.
- Acabou o suco! Vou lá ao meu apartamento pegar mais uma jarra.
- Vocês querem mais donuts, né? você tem açúcar lá na sua casa pra eu poder fazer mais? - ela e saíram porta a fora e voltaram apenas uns cinco minutos depois, sem o suco, ou o açúcar.
- Que demora pra pegar uma xícara de açúcar e uma jarra de suco, hein? - comentou e deu um tapa na sua cabeça, sussurrando algo como "cala a boca".
- O derrubou a jarra... - Ela sentou-se novamente ao meu lado trocando olhares com . - Então, , liga pra sua mãe logo que aí a gente decide o que fazer amanhã.
- Tá... - peguei o telefone e disquei o numero , , e me olhavam como se suas vidas dependessem dessa ligação. - Mãe? Vai fazer o que esse fim de semana? Viajar? Ah... Não... É que eu tava querendo ir aí... Mas deixa. Ah, obrigado mãe... Tá... Te amo também...
- E aí?
- Ela vai viajar... Vamos ao cinema então.
Já eram umas seis horas da tarde e eu estava preso na gravadora. Diziam que meu solo não ficava bom de jeito nenhum, por mais perfeito que o fizesse. me ligou avisando que ela só poderia ir à sessão das nove e que era para eu buscá-la em casa a essa hora. O que uma secretária de uma gravadora estaria fazendo ocupada, três horas depois do horário? Minha cabeça começou a latejar e enquanto dirigia tentei me manter calmo. O telefone do carro tocou, me ligou.
- ? E aí, vai fazer o que agora?
- Nada.
- Vamos lá, tomar umas até a hora da sessão do filme e depois a gente sai pra comer com as minas?
- Claro... Por que não? O está doente?
- Hã? Não, dude. está com a mãe dele, mas até a hora do filme ele já pôs ela na cama.
- Ah, claro... Como eu estou surpreso!
- Bye, dude!
- Bye!
****
- , feliz aniversário de novo, man! - me abraçou seguido por .
- Ah, valeu!
- Então, uma rodada por minha conta, para o aniversariante.
- Não precisa, dude! Muita gentileza da sua parte, mas vocês dois já fizeram demais por mim! Ajudaram-me a abrir os olhos!
- Hã... Dude... Do que você tá falando?
- Não esquentem. Deixa pra lá. - Peguei a garrafa do balcão deixando uma nota de 50 e indo em direção a porta do bar.
- Dude, não vai pra casa! Tão colocando o carpete lá. - dei uma alta gargalhada.
- Dude, nossa casa já tinha carpete, mas não liga, eu não vou pra casa agora. - saí do bar e voltei para o carro.
Os olhares arregalados de e fizeram meu dia! Foi algo como "Oh, ele sabe!". É, eu sei.
Entrei no carro e dei uma golada na garrafa, decidi então fazer uma brincadeira: A cada ligação que ou fizessem, eu daria duas goladas. Se o ligasse, eu daria três goladas. Se a víbora ligasse, eu daria cinco. A garrafa acabou antes que chegasse ao centro. Olhei o relógio e eram quase nove horas, hora de ir pra casa.
Eu não entendia o mal estar e a azia no meu estomago e o elevador mexia como se estivesse num terremoto. Abri a porta do apartamento e lá estavam os dois, paradinhos me encarando preocupados.
- Oh, que surpresa! Meu amigo e minha namorada me chifrando. - falei rindo e segurando a garrafa vazia.
- ... Eu não acredito que você tá bêbado! - ela berrou e foi o bastante para eu dar mais uma gargalhada.
- Era por isso que você tava doente, ? Era por isso que sua mãezinha estava aqui na cidade? Era por isso que vocês dois estavam sempre mentindo? Você teve coragem de acordar todos os dias do meu lado querendo que fosse o Mister ! Agora eu tenho uma surpresa pra vocês! Agora vocês podem dormir juntos, acordar juntos, comer juntos! Parabéns!
- Idiota! Não era essa a surpresa! - ele apontou para a porta da cozinha e então vi minha mãe com um bolo na mão acompanhada de várias pessoas da minha família e meus amigos. Até mesmo Fletch estava no meio. Todos me encaravam com olhares arregalados e as mãos tapando a boca. - Feliz aniversário, idiota.
- Mas... Vocês estavam juntos! As mensagens no celular, os olhares, as saídas com pressa, as mentiras...
- Estávamos planejando a festa, idiota. Eu e a , sua noiva, lembra? - Só então olhei para ela. Esperava tudo, berros gritos e socos, menos aquele olhar. Eu preferia ter meu coração arrancado pela boca do que ter que ver o olhar de decepção em seus olhos. Tudo ainda se movia por causa da bebida, mas pude enxergar muito bem as lágrimas escorrendo de seus olhos, enquanto corria para a porta. Só então me dei conta que seus cabelos loiros formavam cachos enormes e caiam por seus ombros, que usava um batom vermelho que nunca tinha visto antes, que vestia um vestido decotado e preto e que seus olhos estavam sem a maquiagem pesada que eu via todo dia.
- , espera! - correu atrás dela e todos na sala ainda me encaravam. Todos estavam me assistindo. Larguei a garrafa no chão e voltei para o carro.
A luz me fez abrir os olhos e meu pescoço doía imensamente. Olhei para o lado e ainda estava na porta do prédio. Subi no elevador e todas as portas dos nossos apartamentos estavam fechadas. Entrei no meu apartamento e assistia tv no sofá. Murmurei um bom dia e ele permaneceu calado. Após um longo e demorado banho, as imagens da noite anterior ainda passavam na minha cabeça.
- Tem alguma coisa pra comer?
- Não, ninguém fez donuts. - Atravessei a porta e fui ao apartamento do . Ele estava sentado no sofá.
- Aqui tem alguma coisa pra comer?
- Não pra você, idiota.
- Ah, dude, você não pode ficar com raiva de mim pra sempre!
- , isso é serio tá legal? Você magoou a na frente de todo mundo!
- Mas eu pensei que vocês...
- Você pensou errado e estragou tudo!
- Mas vocês...
- Você é um idiota. - No mesmo momento, entrou e escutou bater a porta do quarto.
- Qual o problema dele? - perguntou antes de perceber que era eu ali. - Ah, entendi. - e saiu também.
Parecia que todos estavam me abandonando. A minha única opção era recorrer à única pessoa no mundo que me apoiaria na saúde e na doença, na pobreza e na riqueza. A única pessoa no mundo que me amou, mesmo sendo um freak de 14 anos que só se masturbava. A única pessoa que sempre estará no meu lado: a minha mãe.
- Aí, agora eles me ignoram ou então, me dão uma patada. Não é justo!
- , você fez por merecer!
- Eu? Eu sou a vítima! Eu fui enganado por todos!
- E enganou a si mesmo.
- Todo mundo mentiu pra mim, até você!
- , não banque o palhaço pra cima de mim. Eu sou sua mãe, eu te conheço, pivete!
- Mas, mãe!
- Cala a boca e não discute que você tá errado! Agora pede desculpa por ter sido malcriado.
- Desculpa...
- Isso. Agora me escuta: Você estava feliz antes da visitinha inconveniente do Fletch, certo? O que mudou depois disso? Só por que ele insinuou alguma coisa você ficou paranóico.
- Então, o Fletch é o vilão!
- O Fletch só pensa em dinheiro, eu sempre soube! Ele nunca casou por que amava mais o dinheiro do que tudo. Ele fez errado sim, mas você fez mais errado ainda por ter se deixado influenciar e pior, por ter humilhado a pobre da . Agora me diz, o que tá errado aí?
- Uma mãe dizendo que seu filho é o vilão - tomei um tapa na cabeça e fiquei tonto.
- Não, idiota! O errado é que eu não me fodi com dois empregos pra te criar e te dar educação, pra você ficar fazendo besteira! Eu não te ensinei a fazer as coisas pela cabeça dos outros, sempre te ensinei que se for pra fazer merda, faça porque você quis e não porque alguém te fez fazer.
- Mas eu vi com meus próprios olhos.
- Então tá precisando ir ao oculista.
- Mas, você também mentiu pra mim.
- Mas foi uma mentira inocente, idiota!
- E eu não menti. Eu viajei sim, pra cá.
- Ah...
- Mas parece que eu vou ter que te levar de volta pra lá pra ver se você toma juízo de novo.
- Ah, não, não vou mesmo! Eu fiz 18 anos ontem, eu que mando agora. - e mais uma vez fiquei tonto com outro tapa.
- Manda o caralho! Aliás, quem manda no seu caralho sou eu! Eu mando em você e você não vai mudar isso nem com sessenta anos, tá entendendo? Eu me fodi com dois empregos pra comprar suas fraldas e é assim que você me agradece? Eu mando nesse caralho, entendeu?
- Entendi...
- Entendeu?
- Entendi!
- Agora me diz, como é que você tá se sentindo?
- Assustado e tonto.
- , você quer mais um tapa? Eu me fodi com quatro empregos, mas eu ainda consigo bater!
- Não!
- Então abre essa boca e fala.
A conversa com a minha mãe apesar de violenta, me fez entender alguns pontos de vista que eu ainda não tinha entendido. Na verdade, só agora eu percebi que as coisas não eram complicadas, eu que era. É incrível quando você se dá conta que estragou tudo e se sente como lixo. Eu não era o vilão, era apenas um cara que fez muita besteira. Mas será tarde demais pra consertar tudo?
nota da autora: uuhhh!! TantantaaammM! O que será q vai acontecer?? Uhausuhahus, fic escrita em várias aulas de algebra! Criticas...sugestoes...insultos... é tuuuuudo bem vindo. Se a caixinha de coments nao estiver aí vc manda pro meu email!
Nota da revisora:
Oi, gente! Estou corrigindo essa fic.
Então, tentei tirar todos os erros, mas sei que não sou perfeita e posso ter deixado algum passar.
Caso isso realmente ocorra, peço que me avise rapidamente por aqui, que eu tentarei corrigi-lo.
Gracias! xoxo, Letícia G.