Capítulo Único
"Se você estiver sozinho, é o seu inferno mais pessoal e silencioso." A voz da terapeuta ecoava na minha cabeça mesmo horas depois de deixar o consultório. "Você está livre". Eu era a prova viva que liberdade é um conceito abstrato.
Eu era livre aos 20 anos quando me alistei para ir lutar em uma guerra? Guerra travada por homens em ternos caros, sentados em escritórios confortáveis e dando ordens para soldados há milhares de quilômetros de distância. Esse não era o conceito que estava no dicionário para liberdade.
Minha cabeça doeu com o zumbido de uma moto no trânsito. Nova York em 2024 era totalmente diferente da minha casa nos anos 40. A tecnologia havia transformado o mundo, a sociedade havia mudado, ou pelo menos quase isso. Invasões alienígenas, o blip... Minha vida havia se tornado um livro de distopia mal escrito. Bem, eu tenho 107 anos em um corpo de um super soldado de 20 e um braço de vibranium. Não poderia dizer que eu era exatamente humano. E, ainda assim, tudo que eu tinha era minha humanidade.
Meu telefone começou a tocar e peguei o aparelho no bolso. Era Sam novamente. Desde que Steve se fora, ele era o único que me ligava. Mas quase sempre eu não atendia. As palavras da doutora ecoaram mais uma vez em minha mente e segurei o telefone para, enfim, atender. Mas antes que eu pudesse apertar o botão, senti um esbarrão em meu braço que jogou o telefone longe no chão.
— Ai meu Deus! Me desculpe! — Uma garota com o cabelo loiro amarrado em uma bandana estava parada me encarando, uma das suas mãos no meu braço, se segurando para não cair no chão.
— Ei, calma. Está tudo bem? — Tinha algo em seus olhos azuis que me traziam familiaridade. Algo que eu só havia visto em outro par de olhos azuis.
— Eu acho que quebrei meu salto. — Ela me soltou, mas ainda estava desequilibrada. A pasta que ela carregava havia se juntado ao meu celular no chão e abaixei para pegar enquanto ela tirava seu pé do sapato quebrado. — Merda.
Eu já tinha visto machucados o suficiente para saber que aquilo era uma torção. A garota tentou colocar o pé no chão, mas o calor da calçada a fez queimar o pé.
— Você tem para quem ligar? — Perguntei já desbloqueando meu telefone.
— Não. Droga, quando eu achei que esse dia não poderia ficar pior. — Ela desequilibrou novamente, mas dessa vez eu a segurei. — Sabe, me disseram que me mudar para Nova York seria uma boa ideia. "Sabe , é a cidade onde seus sonhos acontecem". Mentira! Nova York é para onde você vem para ter seus sonhos destruídos. Agora estou presa nessa cidade, com um emprego de merda em um escritório de um senador babaca, machista e misógino e não posso ir embora porque não tenho para onde ir!
Ela apoiou o pé no chão novamente e fez cara de dor, rapidamente voltando a se equilibrar em um pé só. A encarei boquiaberto e, antes que eu pudesse falar algo, ela continuou seu monólogo.
— Sabe, eu deveria ter lido como um sinal quando meu pai morreu nessa cidade e nunca soubemos o que aconteceu. Ai desgraça! — Ela mais uma vez tentou se apoiar no pé machucado, sem sucesso.
— Ei, vem cá. Você precisa ir em um hospital. — A segurei pela cintura aguentando todo o seu peso em meu braço de vibranium enquanto segurava a pasta dela no outro. — Vem, vamos achar um taxi.
— Eu não posso ir para um hospital. — Seus olhos azuis me encaravam novamente, dessa vez repletos de algo que chegava próximo ao medo. Infelizmente eu conhecia aquela expressão muito bem.
Desviei o olhar encarando a multidão que andava na calçada e respirei fundo. Eu era teimoso, mas aquela garota parecia ser três vezes mais. Sorri porque era apenas mais uma característica dela que me lembrava outra pessoa com uma teimosia incontrolável.
— Olha, não é?
— . Só minha família me chama de . — Assenti.
— , você pode ter luxado o pé ou até mesmo quebrado. Precisa tirar um Raio X.
— Olha… qual o seu nome mesmo?
— James. — Mordi o lábio. Mesmo depois de tantos meses eu ainda não estava acostumado em me apresentar com o primeiro nome. “Bucky” havia sido minha identidade por muito tempo, porém era o nome associado ao Soldado Invernal. Agora, eu era apenas James.
— James. — Ela continuou. — Eu não quero ir a um hospital. Na verdade, o pé já está até melhor. Foi um prazer te conhecer, mas já estou indo pra casa.
Ela se soltou pegando a pasta na minha mão e tentou andar, mas deu dois passos e desequilibrou novamente. Corri para segurá-la.
— Bem, você não vai conseguir andar sozinha. Pelo menos me deixe te levar em casa.
Ela respirou fundo, um pouco impaciente com a situação. Eu conhecia muito bem o que era um lobo solitário. deveria estar acostumada a ficar sozinha por muito tempo e qualquer ajuda exterior seria um problema.
Eu sabia disso porque eu mesmo era assim. "Se você estiver sozinho, é o seu inferno mais pessoal e silencioso", a voz da doutora mais uma vez ecoou em minha mente quando peguei no colo, apesar das suas reclamações, e esperei que me guiasse.
...
A casa de não ficava muito longe de onde nos encontramos. No caminho ela fez questão de perguntar várias vezes se eu não estaria ocupado. De início pensei em mentir, dizer que estava indo para um emprego ou algo do tipo, mas seria inútil.
— Eu não tenho nada para fazer. Estava andando sem rumo. — Sorri para ela sem olhar em seus olhos. Aqueles olhos tão expressivos e tão familiares.
O apartamento dela não era grande. Um sofá cama, uma escrivaninha, uma cozinha pequena separada da sala por uma bancada. Com certeza havia um micro banheiro em algum lugar. Um típico apartamento de solteiro em Manhattan.
— Vou pegar o gelo. Onde tem uma toalha? — Ela quis protestar, mas sentiu o pé latejar novamente.
— No armário do banheiro. — Apontou para uma porta perto da janela.
Peguei o gelo, a toalha e uma aspirina que encontrei no armário. Me sentei na cama e pedi para ver o pé. Ele estava começando a ficar roxo, mas não parecia ter quebrado.
— Acho que com gelo e talvez uma tornozeleira amanhã você já está melhor.
— Você é médico ou algo do tipo? — Ela perguntou tirando a jaqueta.
— Algo do tipo. — Ainda achava que ela deveria tirar um Raio X, mas não conhecia o suficiente para insistir. — Bem, vou pegar o controle da TV. Tem mais alguma coisa que você deseja?
— Você está indo embora? — Ela mordeu o lábio inferior.
— Você quer que eu fique? — Ela hesitou, mas concordou com a cabeça. — Ok, então.
Busquei o controle da TV e foi então que vi que estava muito fodido. Uma foto de Phil Coulson estava em um porta retrato em cima do hack. Uma versão mais nova de sorria para câmera abraçada ao homem. Ela não deveria ter mais do que 13 anos na foto.
Não cheguei a conhecer o Coulson, mas já tinha ouvido falar o suficiente do agente da S.H.I.E.L.D morto por Loki na Batalha de Nova York. A Batalha que eu estava longe demais para lutar.
Olhei para e ela mexia no gelo, ainda incomodada. Eu não sabia muito sobre Phil Coulson, muito menos que ele tinha uma filha. E não tinha mais ninguém que eu poderia perguntar sobre.
Voltei com o controle para e suspirei ao tirar os sapatos e me sentar ao seu lado no sofá-cama. Ela escolheu um filme de ação e por alguns minutos ficamos em silêncio apenas olhando a TV.
Ou melhor, ela estava prestando atenção na TV. Tudo que eu conseguia pensar era como que eu havia parado no apartamento de Coulson. Eu odiava ser lembrado como parte da Hydra, especialmente porque grande parte daquelas memórias eram um grande vazio para mim.
Eu não era o Soldado Invernal. Todo dia acordava pensando nisso. No que eu poderia fazer para me redimir com quem eu havia ferido. Com o que eu havia feito para Hydra.
Mas eu só poderia admirar a ironia da situação. Quando enfim resolvi sair da minha zona de conforto, me encontrei dentro do apartamento da filha de um agente da S.H.I.E.L.D. Era como se o destino não quisesse que eu esquecesse quem eu havia sido.
— Você pode tirar sua jaqueta, sabe? Não sou nenhuma predadora sexual ou coisa do tipo.
Eu ri do seu comentário, mas ao mesmo tempo fiquei tenso.
— Isso aqui? — Levantei a manga comprida do meu braço. — Melhor não. Está um pouco frio.
— Oh, não seja por isso. — Ela esticou a mão para um cesto que também funcionava como mesa de cabeceira e me entregou. — Mais confortável.
Mordi o lábio enquanto segurava a coberta. já estava prestando atenção no filme novamente e eu não teria escolha a não ser revelar minha identidade.
Eu já havia tentado namorar depois de Wakanda. Nada sério, apenas casos de uma noite. E eu podia contar nos dedos quem havia ficado assim que via meu braço prateado.
Eu poderia negá-lo o quanto quisesse, poderia mudar de codinome, cortar o cabelo, deixar de lutar. Mas eu sempre seria o Soldado Invernal para a maioria das pessoas.
Respirei fundo e tirei a jaqueta, tentando deixá-la dobrada em cima do braço. Mas era mais esperta do que eu pensava. Antes que eu pudesse olhar para ela, já havia mutado a tv e me encarava com aqueles dois olhos azuis esbugalhados.
— James Bucky Barnes?!
Eu era livre aos 20 anos quando me alistei para ir lutar em uma guerra? Guerra travada por homens em ternos caros, sentados em escritórios confortáveis e dando ordens para soldados há milhares de quilômetros de distância. Esse não era o conceito que estava no dicionário para liberdade.
Minha cabeça doeu com o zumbido de uma moto no trânsito. Nova York em 2024 era totalmente diferente da minha casa nos anos 40. A tecnologia havia transformado o mundo, a sociedade havia mudado, ou pelo menos quase isso. Invasões alienígenas, o blip... Minha vida havia se tornado um livro de distopia mal escrito. Bem, eu tenho 107 anos em um corpo de um super soldado de 20 e um braço de vibranium. Não poderia dizer que eu era exatamente humano. E, ainda assim, tudo que eu tinha era minha humanidade.
Meu telefone começou a tocar e peguei o aparelho no bolso. Era Sam novamente. Desde que Steve se fora, ele era o único que me ligava. Mas quase sempre eu não atendia. As palavras da doutora ecoaram mais uma vez em minha mente e segurei o telefone para, enfim, atender. Mas antes que eu pudesse apertar o botão, senti um esbarrão em meu braço que jogou o telefone longe no chão.
— Ai meu Deus! Me desculpe! — Uma garota com o cabelo loiro amarrado em uma bandana estava parada me encarando, uma das suas mãos no meu braço, se segurando para não cair no chão.
— Ei, calma. Está tudo bem? — Tinha algo em seus olhos azuis que me traziam familiaridade. Algo que eu só havia visto em outro par de olhos azuis.
— Eu acho que quebrei meu salto. — Ela me soltou, mas ainda estava desequilibrada. A pasta que ela carregava havia se juntado ao meu celular no chão e abaixei para pegar enquanto ela tirava seu pé do sapato quebrado. — Merda.
Eu já tinha visto machucados o suficiente para saber que aquilo era uma torção. A garota tentou colocar o pé no chão, mas o calor da calçada a fez queimar o pé.
— Você tem para quem ligar? — Perguntei já desbloqueando meu telefone.
— Não. Droga, quando eu achei que esse dia não poderia ficar pior. — Ela desequilibrou novamente, mas dessa vez eu a segurei. — Sabe, me disseram que me mudar para Nova York seria uma boa ideia. "Sabe , é a cidade onde seus sonhos acontecem". Mentira! Nova York é para onde você vem para ter seus sonhos destruídos. Agora estou presa nessa cidade, com um emprego de merda em um escritório de um senador babaca, machista e misógino e não posso ir embora porque não tenho para onde ir!
Ela apoiou o pé no chão novamente e fez cara de dor, rapidamente voltando a se equilibrar em um pé só. A encarei boquiaberto e, antes que eu pudesse falar algo, ela continuou seu monólogo.
— Sabe, eu deveria ter lido como um sinal quando meu pai morreu nessa cidade e nunca soubemos o que aconteceu. Ai desgraça! — Ela mais uma vez tentou se apoiar no pé machucado, sem sucesso.
— Ei, vem cá. Você precisa ir em um hospital. — A segurei pela cintura aguentando todo o seu peso em meu braço de vibranium enquanto segurava a pasta dela no outro. — Vem, vamos achar um taxi.
— Eu não posso ir para um hospital. — Seus olhos azuis me encaravam novamente, dessa vez repletos de algo que chegava próximo ao medo. Infelizmente eu conhecia aquela expressão muito bem.
Desviei o olhar encarando a multidão que andava na calçada e respirei fundo. Eu era teimoso, mas aquela garota parecia ser três vezes mais. Sorri porque era apenas mais uma característica dela que me lembrava outra pessoa com uma teimosia incontrolável.
— Olha, não é?
— . Só minha família me chama de . — Assenti.
— , você pode ter luxado o pé ou até mesmo quebrado. Precisa tirar um Raio X.
— Olha… qual o seu nome mesmo?
— James. — Mordi o lábio. Mesmo depois de tantos meses eu ainda não estava acostumado em me apresentar com o primeiro nome. “Bucky” havia sido minha identidade por muito tempo, porém era o nome associado ao Soldado Invernal. Agora, eu era apenas James.
— James. — Ela continuou. — Eu não quero ir a um hospital. Na verdade, o pé já está até melhor. Foi um prazer te conhecer, mas já estou indo pra casa.
Ela se soltou pegando a pasta na minha mão e tentou andar, mas deu dois passos e desequilibrou novamente. Corri para segurá-la.
— Bem, você não vai conseguir andar sozinha. Pelo menos me deixe te levar em casa.
Ela respirou fundo, um pouco impaciente com a situação. Eu conhecia muito bem o que era um lobo solitário. deveria estar acostumada a ficar sozinha por muito tempo e qualquer ajuda exterior seria um problema.
Eu sabia disso porque eu mesmo era assim. "Se você estiver sozinho, é o seu inferno mais pessoal e silencioso", a voz da doutora mais uma vez ecoou em minha mente quando peguei no colo, apesar das suas reclamações, e esperei que me guiasse.
A casa de não ficava muito longe de onde nos encontramos. No caminho ela fez questão de perguntar várias vezes se eu não estaria ocupado. De início pensei em mentir, dizer que estava indo para um emprego ou algo do tipo, mas seria inútil.
— Eu não tenho nada para fazer. Estava andando sem rumo. — Sorri para ela sem olhar em seus olhos. Aqueles olhos tão expressivos e tão familiares.
O apartamento dela não era grande. Um sofá cama, uma escrivaninha, uma cozinha pequena separada da sala por uma bancada. Com certeza havia um micro banheiro em algum lugar. Um típico apartamento de solteiro em Manhattan.
— Vou pegar o gelo. Onde tem uma toalha? — Ela quis protestar, mas sentiu o pé latejar novamente.
— No armário do banheiro. — Apontou para uma porta perto da janela.
Peguei o gelo, a toalha e uma aspirina que encontrei no armário. Me sentei na cama e pedi para ver o pé. Ele estava começando a ficar roxo, mas não parecia ter quebrado.
— Acho que com gelo e talvez uma tornozeleira amanhã você já está melhor.
— Você é médico ou algo do tipo? — Ela perguntou tirando a jaqueta.
— Algo do tipo. — Ainda achava que ela deveria tirar um Raio X, mas não conhecia o suficiente para insistir. — Bem, vou pegar o controle da TV. Tem mais alguma coisa que você deseja?
— Você está indo embora? — Ela mordeu o lábio inferior.
— Você quer que eu fique? — Ela hesitou, mas concordou com a cabeça. — Ok, então.
Busquei o controle da TV e foi então que vi que estava muito fodido. Uma foto de Phil Coulson estava em um porta retrato em cima do hack. Uma versão mais nova de sorria para câmera abraçada ao homem. Ela não deveria ter mais do que 13 anos na foto.
Não cheguei a conhecer o Coulson, mas já tinha ouvido falar o suficiente do agente da S.H.I.E.L.D morto por Loki na Batalha de Nova York. A Batalha que eu estava longe demais para lutar.
Olhei para e ela mexia no gelo, ainda incomodada. Eu não sabia muito sobre Phil Coulson, muito menos que ele tinha uma filha. E não tinha mais ninguém que eu poderia perguntar sobre.
Voltei com o controle para e suspirei ao tirar os sapatos e me sentar ao seu lado no sofá-cama. Ela escolheu um filme de ação e por alguns minutos ficamos em silêncio apenas olhando a TV.
Ou melhor, ela estava prestando atenção na TV. Tudo que eu conseguia pensar era como que eu havia parado no apartamento de Coulson. Eu odiava ser lembrado como parte da Hydra, especialmente porque grande parte daquelas memórias eram um grande vazio para mim.
Eu não era o Soldado Invernal. Todo dia acordava pensando nisso. No que eu poderia fazer para me redimir com quem eu havia ferido. Com o que eu havia feito para Hydra.
Mas eu só poderia admirar a ironia da situação. Quando enfim resolvi sair da minha zona de conforto, me encontrei dentro do apartamento da filha de um agente da S.H.I.E.L.D. Era como se o destino não quisesse que eu esquecesse quem eu havia sido.
— Você pode tirar sua jaqueta, sabe? Não sou nenhuma predadora sexual ou coisa do tipo.
Eu ri do seu comentário, mas ao mesmo tempo fiquei tenso.
— Isso aqui? — Levantei a manga comprida do meu braço. — Melhor não. Está um pouco frio.
— Oh, não seja por isso. — Ela esticou a mão para um cesto que também funcionava como mesa de cabeceira e me entregou. — Mais confortável.
Mordi o lábio enquanto segurava a coberta. já estava prestando atenção no filme novamente e eu não teria escolha a não ser revelar minha identidade.
Eu já havia tentado namorar depois de Wakanda. Nada sério, apenas casos de uma noite. E eu podia contar nos dedos quem havia ficado assim que via meu braço prateado.
Eu poderia negá-lo o quanto quisesse, poderia mudar de codinome, cortar o cabelo, deixar de lutar. Mas eu sempre seria o Soldado Invernal para a maioria das pessoas.
Respirei fundo e tirei a jaqueta, tentando deixá-la dobrada em cima do braço. Mas era mais esperta do que eu pensava. Antes que eu pudesse olhar para ela, já havia mutado a tv e me encarava com aqueles dois olhos azuis esbugalhados.
— James Bucky Barnes?!
Fim da parte I
Nota da autora: Me enfiei em mais ficstapes que eu dava conta e resolvi dividir a história desses dois em três partes. Nunca fiz isso antes e resolvi experimentar. As três partes, apesar de serem sequência, poderão ser lidas separadamente. A segunda vai ser narrada pela pp. Me sigam no Instagram ou no Twitter para saberem quando essa fic estará disponível!
Em andamento:
Illicit Affairs (Restrita/Harry Potter - Gêmeos Weasley)
Malfeito Refeito (Livros/Harry Potter - Marotos)
Where The Demons Hide (Restrita/Harry Potter - Draco Malfoy
From the Dust (Restritas/Original)
Outras fics:
Perfeita Simetria (Restrita/Original)
I Found Peace in Your Violence (Livros/Short - Drarry)
The Last Malfoy's Chritmas (Livros/Short - Malfoy Family)
Em andamento:
Illicit Affairs (Restrita/Harry Potter - Gêmeos Weasley)
Malfeito Refeito (Livros/Harry Potter - Marotos)
Where The Demons Hide (Restrita/Harry Potter - Draco Malfoy
From the Dust (Restritas/Original)
Outras fics:
Perfeita Simetria (Restrita/Original)
I Found Peace in Your Violence (Livros/Short - Drarry)
The Last Malfoy's Chritmas (Livros/Short - Malfoy Family)
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