Capítulo 01 - Dois meses antes
Em 3114 a. C., as tribos indígenas e comunidades por toda a América do Sul receberam um aviso em forma de profecia:
O perigo aguarda.
A magia pode desaparecer.
Quando o sinal aparecer,
devem montar a retaguarda.
Algumas noites depois, em uma lua nova, um sinal apareceu no céu. Centenas de pajés, versados nas artes da Cura e da Adivinhação, marcharam até o ponto indicado, oriundos de toda a América do Sul, para se reunirem. Apesar de barreiras linguísticas e rixas antigas, eles passaram dias discutindo sobre a profecia que todos receberam. Algo precisava ser feito. Para proteger o conhecimento mágico do desaparecimento, eles decidiram que iriam compartilhá-lo: cada tribo iria enviar suas crianças mais promissoras para que aprendessem a preservar as tradições mágicas. Uma vez que seria mais fácil de ensinar todas as crianças ao mesmo tempo, eles decidiram construir um templo onde estariam a salvo do perigo desconhecido, e toda forma de sincronia com a natureza seria incentivada.
Ao começar a construir o templo-escola, eles decidiram recobrir suas paredes externas com ouro; como este metal é o mais puro dos materiais, ele garantiria a segurança das crianças, e era facilmente encontrado em todos os lugares naqueles tempos. Assim, eles ergueram o primeiro edifício, refletindo a luz do sol tão intensamente que até hoje ainda é igualmente bonito e perigoso encará-lo.
Durante séculos, o conhecimento e a bruxaria foram compartilhados entre aquelas paredes douradas. A história de um lugar de ouro em que as riquezas mais valiosas são encontrados se espalhou muito rapidamente através da comunidade bruxa internacional. Mais cedo ou mais tarde, tal informação chegou aos ouvidos dos trouxas que presumiram tratar-se de um paraíso de ouro (a que davam valor não por suas propriedades mágicas, mas para usá-lo como dinheiro).
Europeus começam a viajar para as Américas, completamente ansiosos para se tornarem ricos; finalmente, milhares de anos depois, chegava o perigo ao qual a profecia se referia. Foi quando o genocídio das populações indígenas começou, já que se recusavam a mostrar o caminho para o “Eldorado”, como os espanhóis o chamavam.
Enquanto isso, trouxas portugueses começaram a ver o Novo Mundo como uma oportunidade, e começaram a colonizá-lo. Nenhum nativo jamais falaria sobre Castelobruxo; o Voto Perpétuo selado entre os povos iria fazê-los morrer imediatamente se o fizessem. Pessoas que não frequentavam Castelobruxo começaram a gradualmente se esquecer de suas habilidades mágicas, e, em breve somente os pajés guardavam este conhecimento.
Alguns bruxos da Europa, mais ambiciosos e corajosos, se engajaram no processo de colonização das Américas, e assim encontraram o templo dourado. A magia praticada pelos nativos era bem distinta da europeia, e, ao ver o poder que encerrava, os colonizadores prontamente quiseram se apropriar do conhecimento. Muitas batalhas se instauraram, e os povos originários não conseguiram conter as forças desleais. Foi nesse paradigma que a instituição recebeu o nome pelo qual é conhecida. Os invasores não conseguiam pronunciar o nome original, que se perdeu com o tempo, então se referiam à escola como o “castelo bruxo”, e o nome ficou.
Concomitantemente, na África, guerras entre os povos geravam mais e mais prisioneiros. Os líderes locais sabiam que os que mais deviam temer eram os poderosos bruxos de seus inimigos, de modo que, logo que uma nação tinha vencido a outra, eles faziam o máximo possível para se livrar dos que detinham a magia. Por isso, os vendiam como escravos aos colonos portugueses para impedir que fossem para a escola de magia Uagadou e se eles o amaldiçoassem antes de morrer — o que eles sempre faziam — seria impossível desfazer a maldição, então esta parecia ser a opção mais segura. Lentamente, bruxos de diferentes nações africanas se encontraram como escravos, e realizavam seus rituais enquanto não estavam trabalhando. Quando indígenas brasileiros ouviram sobre isso, tão frequentemente quanto possível resgatavam jovens africanos da escravidão e os enviavam para Castelobruxo, promovendo o início da miscigenação na comunidade bruxa da América do Sul.
Há quatro casas em Castelobruxo: Wayra, com raízes incas; Lu’um, com raízes maias; Atl, com raízes astecas; e Turi, com raízes predominantemente tupis. Apesar do que ocorria em outras escolas de magia do mundo, não há qualquer tipo de competição entre as casas; todas eram extremamente unidas numa grande família.
Contudo, toda família tem suas questões, e eu podia falar muito bem sobre isso.
Desde meu nascimento, eu fui criada para ser a melhor. A mais inteligente, a mais habilidosa, a mais bonita, a mais poderosa. Herdeira de uma das famílias bruxas mais tradicionais do Brasil e filha do casal , os melhores aurores do país: eu carregava no sangue e na fama o fardo de ser impecável.
Lembrava com perfeição do meu último dia de relativa normalidade (porque uma garota como eu não poderia ser totalmente normal). Tinha acabado de cuspir um pouco de água, como um chafariz, no cabelo de Felícia Villanova.
— Ei! — a garota se virou para mim, rindo, e jogou mais água na minha direção, me forçando a fechar os olhos para protegê-los.
Felícia era uma das poucas amizades que eu mesma escolhera; não fora condicionada por interesses e contatos. Ou pelo menos era o que eu achava, até vê-la integrar o grupo das dezesseis selecionadas. As dezesseis meninas que representavam a arma secreta do Departamento de Aurores do Ministério da Magia do Brasil. Apesar disso, ela continuava sendo minha melhor amiga.
— Você é péssima no Marco Polo — desdenhei, dando braçadas para trás e tirando vantagem da correnteza do rio para me afastar dela.
— A culpa não é minha se você rouba — ela retorquiu, falando mais alto para fazer-se ouvir, e mergulhou. Só emergiu e reapareceu, segundos depois, bem à minha frente.
Antes que eu pudesse rebater com algum comentário infantil, digno da inocente criança de treze anos que eu era, fomos interrompidas pela voz de Josefina Dourado.
— Meninas, hora de subir — a diretora de Castelobruxo nos chamou pessoalmente, em pé à margem do rio Amazonas ao lado de nosso conhecido instrutor do Departamento de Aurores, Hélio Cairu.
Eu e Lis nos entreolhamos. O que Cairu estava fazendo ali?
Saímos da água, com os maiôs respingando e parecendo mais escuros, fugindo do tom verde brilhante que combinava com a capa do uniforme. Um pequeno emblema de minha casa, Turi, exibia uma chama costurada sobre o peito. A casa do fogo, da coragem, da valentia.
Hélio Cairu conjurou duas toalhas pretas e nos entregou sem enunciar uma palavra; apenas fez um quase imperceptível gesto com a cabeça para irmos em seu encalço conforme ele se dirigia ao campo de quadribol da escola.
A professora Dourado, filha da diretora que a antecedera, apertava os lábios numa linha fina como se não soubesse muito bem o que dizer. Parecia estar um pouco incomodada com a presença de um oficial do Ministério, que estava ali requisitando a atenção de duas de suas melhores alunas.
Era o início de dezembro. Nossas malas já estavam quase totalmente arrumadas para irmos para casa, o calor estava próximo do insuportável e alguns alunos ainda se encontravam dentro das salas de aula, terminando provas de recuperação ou barganhando com os professores por alguns décimos a mais antes do fim do ano letivo. Mas Malena Xavier estava usando seu uniforme completo de quadribol (da casa Wayra: do ar, inteligência e sabedoria), rebatendo com ferocidade o que parecia ser uma dúzia inteira de balaços.
— Srta. Xavier — chamou Hélio suavemente. Ele não precisou altear a voz para que Lena viesse voando e sacudindo a varinha para que as bolas pretas a seguissem numa formação organizada.
A garota de cabelos raspados pulou na terra úmida em minha frente, espirrando lama nos tornozelos de Felícia.
— Que surpresa te ver aqui, professor — ela o cumprimentou, enxugando o suor da testa com a manga da roupa e fazendo seus cabelos turquesa cresceram rapidamente para o tamanho normal.
Lis bufou baixo ao meu lado. Ela e a metamorfomaga tinham uma rixa desde o início do nosso esquadrão: uma achava a outra uma exibida e ambas tinham ciúme de minha amizade. Estava ansiosa para o momento em que elas deixariam aquilo de lado e assumiriam que nós formávamos um trio fantástico.
— Sra. Dourado, eu assumo a partir daqui — o instrutor dispensou a diretora com sua voz calma e leve, e foi naquele momento que eu tive certeza de que algo grande estava a caminho.
Josefina assentiu e se afastou, um pouco a contragosto, para adentrar o edifício enorme, dourado e em forma de templo, que compunha Castelobruxo.
O sol começava a se por, banhando minha pele com o mesmo tom de ouro que recobria as pedras da escola, e feixes pareciam incidir exatamente sobre nós três. Três meninas de doze para treze anos que vinham sendo treinadas exaustivamente desde os onze para serem aurores perfeitas, apesar de mal terem iniciado sua educação formal em magia.
Todavia, todos os sacrifícios, cansaços e medos pareceram se dissipar como pura mágica quando um arroubo de euforia tomou meu peito, de Lis e de Lena, ao ouvirmos, pela primeira vez, Cairu dizer:
— Tenho uma missão para vocês.
A magia pode desaparecer.
Quando o sinal aparecer,
devem montar a retaguarda.
Algumas noites depois, em uma lua nova, um sinal apareceu no céu. Centenas de pajés, versados nas artes da Cura e da Adivinhação, marcharam até o ponto indicado, oriundos de toda a América do Sul, para se reunirem. Apesar de barreiras linguísticas e rixas antigas, eles passaram dias discutindo sobre a profecia que todos receberam. Algo precisava ser feito. Para proteger o conhecimento mágico do desaparecimento, eles decidiram que iriam compartilhá-lo: cada tribo iria enviar suas crianças mais promissoras para que aprendessem a preservar as tradições mágicas. Uma vez que seria mais fácil de ensinar todas as crianças ao mesmo tempo, eles decidiram construir um templo onde estariam a salvo do perigo desconhecido, e toda forma de sincronia com a natureza seria incentivada.
Ao começar a construir o templo-escola, eles decidiram recobrir suas paredes externas com ouro; como este metal é o mais puro dos materiais, ele garantiria a segurança das crianças, e era facilmente encontrado em todos os lugares naqueles tempos. Assim, eles ergueram o primeiro edifício, refletindo a luz do sol tão intensamente que até hoje ainda é igualmente bonito e perigoso encará-lo.
Durante séculos, o conhecimento e a bruxaria foram compartilhados entre aquelas paredes douradas. A história de um lugar de ouro em que as riquezas mais valiosas são encontrados se espalhou muito rapidamente através da comunidade bruxa internacional. Mais cedo ou mais tarde, tal informação chegou aos ouvidos dos trouxas que presumiram tratar-se de um paraíso de ouro (a que davam valor não por suas propriedades mágicas, mas para usá-lo como dinheiro).
Europeus começam a viajar para as Américas, completamente ansiosos para se tornarem ricos; finalmente, milhares de anos depois, chegava o perigo ao qual a profecia se referia. Foi quando o genocídio das populações indígenas começou, já que se recusavam a mostrar o caminho para o “Eldorado”, como os espanhóis o chamavam.
Enquanto isso, trouxas portugueses começaram a ver o Novo Mundo como uma oportunidade, e começaram a colonizá-lo. Nenhum nativo jamais falaria sobre Castelobruxo; o Voto Perpétuo selado entre os povos iria fazê-los morrer imediatamente se o fizessem. Pessoas que não frequentavam Castelobruxo começaram a gradualmente se esquecer de suas habilidades mágicas, e, em breve somente os pajés guardavam este conhecimento.
Alguns bruxos da Europa, mais ambiciosos e corajosos, se engajaram no processo de colonização das Américas, e assim encontraram o templo dourado. A magia praticada pelos nativos era bem distinta da europeia, e, ao ver o poder que encerrava, os colonizadores prontamente quiseram se apropriar do conhecimento. Muitas batalhas se instauraram, e os povos originários não conseguiram conter as forças desleais. Foi nesse paradigma que a instituição recebeu o nome pelo qual é conhecida. Os invasores não conseguiam pronunciar o nome original, que se perdeu com o tempo, então se referiam à escola como o “castelo bruxo”, e o nome ficou.
Concomitantemente, na África, guerras entre os povos geravam mais e mais prisioneiros. Os líderes locais sabiam que os que mais deviam temer eram os poderosos bruxos de seus inimigos, de modo que, logo que uma nação tinha vencido a outra, eles faziam o máximo possível para se livrar dos que detinham a magia. Por isso, os vendiam como escravos aos colonos portugueses para impedir que fossem para a escola de magia Uagadou e se eles o amaldiçoassem antes de morrer — o que eles sempre faziam — seria impossível desfazer a maldição, então esta parecia ser a opção mais segura. Lentamente, bruxos de diferentes nações africanas se encontraram como escravos, e realizavam seus rituais enquanto não estavam trabalhando. Quando indígenas brasileiros ouviram sobre isso, tão frequentemente quanto possível resgatavam jovens africanos da escravidão e os enviavam para Castelobruxo, promovendo o início da miscigenação na comunidade bruxa da América do Sul.
Há quatro casas em Castelobruxo: Wayra, com raízes incas; Lu’um, com raízes maias; Atl, com raízes astecas; e Turi, com raízes predominantemente tupis. Apesar do que ocorria em outras escolas de magia do mundo, não há qualquer tipo de competição entre as casas; todas eram extremamente unidas numa grande família.
Contudo, toda família tem suas questões, e eu podia falar muito bem sobre isso.
Desde meu nascimento, eu fui criada para ser a melhor. A mais inteligente, a mais habilidosa, a mais bonita, a mais poderosa. Herdeira de uma das famílias bruxas mais tradicionais do Brasil e filha do casal , os melhores aurores do país: eu carregava no sangue e na fama o fardo de ser impecável.
Lembrava com perfeição do meu último dia de relativa normalidade (porque uma garota como eu não poderia ser totalmente normal). Tinha acabado de cuspir um pouco de água, como um chafariz, no cabelo de Felícia Villanova.
— Ei! — a garota se virou para mim, rindo, e jogou mais água na minha direção, me forçando a fechar os olhos para protegê-los.
Felícia era uma das poucas amizades que eu mesma escolhera; não fora condicionada por interesses e contatos. Ou pelo menos era o que eu achava, até vê-la integrar o grupo das dezesseis selecionadas. As dezesseis meninas que representavam a arma secreta do Departamento de Aurores do Ministério da Magia do Brasil. Apesar disso, ela continuava sendo minha melhor amiga.
— Você é péssima no Marco Polo — desdenhei, dando braçadas para trás e tirando vantagem da correnteza do rio para me afastar dela.
— A culpa não é minha se você rouba — ela retorquiu, falando mais alto para fazer-se ouvir, e mergulhou. Só emergiu e reapareceu, segundos depois, bem à minha frente.
Antes que eu pudesse rebater com algum comentário infantil, digno da inocente criança de treze anos que eu era, fomos interrompidas pela voz de Josefina Dourado.
— Meninas, hora de subir — a diretora de Castelobruxo nos chamou pessoalmente, em pé à margem do rio Amazonas ao lado de nosso conhecido instrutor do Departamento de Aurores, Hélio Cairu.
Eu e Lis nos entreolhamos. O que Cairu estava fazendo ali?
Saímos da água, com os maiôs respingando e parecendo mais escuros, fugindo do tom verde brilhante que combinava com a capa do uniforme. Um pequeno emblema de minha casa, Turi, exibia uma chama costurada sobre o peito. A casa do fogo, da coragem, da valentia.
Hélio Cairu conjurou duas toalhas pretas e nos entregou sem enunciar uma palavra; apenas fez um quase imperceptível gesto com a cabeça para irmos em seu encalço conforme ele se dirigia ao campo de quadribol da escola.
A professora Dourado, filha da diretora que a antecedera, apertava os lábios numa linha fina como se não soubesse muito bem o que dizer. Parecia estar um pouco incomodada com a presença de um oficial do Ministério, que estava ali requisitando a atenção de duas de suas melhores alunas.
Era o início de dezembro. Nossas malas já estavam quase totalmente arrumadas para irmos para casa, o calor estava próximo do insuportável e alguns alunos ainda se encontravam dentro das salas de aula, terminando provas de recuperação ou barganhando com os professores por alguns décimos a mais antes do fim do ano letivo. Mas Malena Xavier estava usando seu uniforme completo de quadribol (da casa Wayra: do ar, inteligência e sabedoria), rebatendo com ferocidade o que parecia ser uma dúzia inteira de balaços.
— Srta. Xavier — chamou Hélio suavemente. Ele não precisou altear a voz para que Lena viesse voando e sacudindo a varinha para que as bolas pretas a seguissem numa formação organizada.
A garota de cabelos raspados pulou na terra úmida em minha frente, espirrando lama nos tornozelos de Felícia.
— Que surpresa te ver aqui, professor — ela o cumprimentou, enxugando o suor da testa com a manga da roupa e fazendo seus cabelos turquesa cresceram rapidamente para o tamanho normal.
Lis bufou baixo ao meu lado. Ela e a metamorfomaga tinham uma rixa desde o início do nosso esquadrão: uma achava a outra uma exibida e ambas tinham ciúme de minha amizade. Estava ansiosa para o momento em que elas deixariam aquilo de lado e assumiriam que nós formávamos um trio fantástico.
— Sra. Dourado, eu assumo a partir daqui — o instrutor dispensou a diretora com sua voz calma e leve, e foi naquele momento que eu tive certeza de que algo grande estava a caminho.
Josefina assentiu e se afastou, um pouco a contragosto, para adentrar o edifício enorme, dourado e em forma de templo, que compunha Castelobruxo.
O sol começava a se por, banhando minha pele com o mesmo tom de ouro que recobria as pedras da escola, e feixes pareciam incidir exatamente sobre nós três. Três meninas de doze para treze anos que vinham sendo treinadas exaustivamente desde os onze para serem aurores perfeitas, apesar de mal terem iniciado sua educação formal em magia.
Todavia, todos os sacrifícios, cansaços e medos pareceram se dissipar como pura mágica quando um arroubo de euforia tomou meu peito, de Lis e de Lena, ao ouvirmos, pela primeira vez, Cairu dizer:
— Tenho uma missão para vocês.
Fim!
Nota da autora:Oi, bruxinha linda!
Não sei se você está vindo aqui depois de ler DWTD1, DWTD2 ou se caiu de paraquedas nessa short diferentona, mas independentemente do caminho que te trouxe aqui, seja bem-vinda! Espero que esta nova aventura, por mais que seja tão distante de Hogwarts, te anime a saber mais sobre a história da nossa agente secreta favorita.
“Before the dance” será dividida em cerca de quatro partes além desta primeira, contando um pouco sobre a primeira missão da garota que viria a se tornar a melhor auror juvenil do mundo bruxo. As atualizações provavelmente serão um pouco mais lentas do que as de “Dancing with the devil”, mas, como é uma shortfic, certamente será finalizada antes.
Estou muito feliz de ter conseguido entrar com mais essa história no Especial de 20 anos de Harry Potter, além do último capítulo de DWTD1 e o prólogo de DWTD2! Não quis transformar isto aqui em uma longfic para não correr o risco de acabar me embolando e ter que abandonar. Por isso, espero que acompanhem e curtam bastante esse extra!
Beijos de sapos de chocolate,
Bela.
Outras Fanfics:
Dancing With the Devil
Blackest Hour
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Não sei se você está vindo aqui depois de ler DWTD1, DWTD2 ou se caiu de paraquedas nessa short diferentona, mas independentemente do caminho que te trouxe aqui, seja bem-vinda! Espero que esta nova aventura, por mais que seja tão distante de Hogwarts, te anime a saber mais sobre a história da nossa agente secreta favorita.
“Before the dance” será dividida em cerca de quatro partes além desta primeira, contando um pouco sobre a primeira missão da garota que viria a se tornar a melhor auror juvenil do mundo bruxo. As atualizações provavelmente serão um pouco mais lentas do que as de “Dancing with the devil”, mas, como é uma shortfic, certamente será finalizada antes.
Estou muito feliz de ter conseguido entrar com mais essa história no Especial de 20 anos de Harry Potter, além do último capítulo de DWTD1 e o prólogo de DWTD2! Não quis transformar isto aqui em uma longfic para não correr o risco de acabar me embolando e ter que abandonar. Por isso, espero que acompanhem e curtam bastante esse extra!
Beijos de sapos de chocolate,
Bela.
Outras Fanfics:
Dancing With the Devil
Blackest Hour