Capítulo Único
ainda estava tentando processar tudo que havia acontecido no dia anterior e o fato de estarem se preparando para lutar em Aedirn. Todos estavam determinados para acabar de uma vez por todas com o reinado da rainha Catherine, que havia sido apelidada por todos de Rainha Má.
— , posso entrar? — perguntou Phillip enquanto batia na porta.
— Sim — respondeu ela, se virando para a porta.
— Você está bem? — Ela assentiu. — Sobre o que aconteceu, você sente algo pelo bruxo? — se jogou na cama. Geralt, que estava indo ver como a garota estava, escutou ambos falarem sobre ele através da porta entreaberta.
— Do que adianta te dizer a resposta? Temos um contrato, não temos? — Ela suspirou e Phillip segurou sua mão.
— Não é porque não temos sentimentos um pelo outro que devemos nos tratar como estranhos. Estamos nessa juntos e devemos aprender a conviver, pelo menos nos tornamos amigos. Diga-me o que você sente por Geralt.
— Ele salvou minha vida, se arriscou para me trazer aqui e nem sequer aceitou a recompensa. Eu nunca encontrei um homem tão nobre. — Ela sorriu. — Mas é só algo impossível. Vivemos em mundos diferentes e... — Phillip a interrompeu.
— Eu sei. Também amo alguém que jamais poderia ter como esposa, com ou sem contrato. Devemos fazer o que é melhor para nosso reino, certo? — assentiu. Geralt deu alguns passos para trás e começou a andar fazendo muito barulho. Bateu na porta, que estava entreaberta.
— Entre — respondeu . Geralt entrou no quarto.
— Tudo bem? — perguntou e ela assentiu. — Vamos nos preparar para a batalha, devemos encontrar as tropas que foram em frente. Recebemos suporte de Aretuza e o rei está pronto. — Phillip assentiu.
— Eu quero ir — disse .
— Você não pode. O campo de batalha não é lugar para uma princesa — disse Phillip.
— Diga isso para a rainha de Cintra! — respondeu a garota.
— Você não é a rainha Calanthe, ! Não vamos permitir que vá! — Phillip deu sua palavra final e se retirou do quarto.
— Você concorda com isso? — perguntou a Geralt, que assentiu.
— Se for para protegê-la, sim. — Ele sorriu, com os lábios fechados. — Não se preocupe, vamos vencer essa batalha. — Se aproximou dela.
— É melhor que vençam, mesmo! — Ela segurou suas mãos e Geralt sorriu, depositando um beijo em sua testa antes de virar de costas. — Peça para que Jaskier venha falar comigo antes de ir. — Geralt assentiu e saiu do quarto.
— Você está louca? — perguntou Jaskier.
— Você quer mesmo lutar nessa batalha? Não quer! Então me dê sua armadura e espada, agora! — Ordenou.
— Vou buscar. — Jaskier engoliu seco.
— Busque uma que cubra meu rosto. — Ele assentiu e saiu correndo do quarto. estava sentada na cama, emburrada, esperando que ele voltasse com a armadura. Quando o Bardo entrou no quarto, ela fez sinal para que ele fechasse a porta.
— Foi o que consegui. Peguei o capacete da guarda que vai acompanhar o rei. — Ele entregou em suas mãos.
— Obrigada. — Ela ia tirar o vestido. — Não espere que eu me troque na sua frente, não é? — Ele assentiu e saiu do quarto. Ela vestiu a armadura e o chamou de volta.
— E o que eu faço?
— Fique deitado na minha cama. Com certeza vão mandar vigiarem a porta. — Ele assentiu.
— Me deseje sorte.
— Boa sorte, princesa. — Ela sorriu, colocou o capacete e saiu do quarto. Tratou de montar um cavalo e se posicionar ao lado do rei, Phillip, Sebastian e Geralt.
Geralt olhou para o cavaleiro que estava atrás dele e sorriu de leve. Como ela era teimosa! E ainda achou que não a reconheceriam! Marchavam para Aedirn em um ritmo que levou alguns dias até chegarem. As tropas enviadas antes reportaram que não houve nenhuma tentativa de negociação, então o rei deu a ordem para que atacassem. Duas feiticeiras haviam sido enviadas de Aretuza para deter a Rainha Má e Geralt tinha mais um desafio: proteger , que se fingia de soldado real atrás dele. Quando o muro principal foi derrubado a tropa do príncipe e Geralt, incluindo a princesa, entraram no reino. Ela evitava machucar aquelas pessoas, muitos eram seus soldados sobre ordens da Rainha e outros eram Nilfgaardianos. Cavalgou em direção ao castelo, fazendo Geralt segui-la.
— Por que está indo por aí, Geralt? — perguntou Phillip, indo atrás dele.
— Um dos soldados foi naquela direção — respondeu.
— E por que vai atrás dele? — Geralt não sabia o que responder.
— Porque é o Jaskier. — Phillip assentiu.
— Homens, acompanhem-nos. — Phillip ordenou e eles seguiram . Ela viu a rainha na sacada do castelo observando tudo aquilo e cavalgou mais depressa, sendo seguida por Geralt, Phillip e os outros. Desceu do cavalo e forçou a entrada no castelo, que estava sendo guardado por Lucius e seus homens.
— Abaixe a espada, Lucius! — Ordenou e ele reconheceu sua voz, ordenando para que os guardas permitissem sua entrada.
Ela entrou no castelo sendo seguida pelos soldados fiéis de Aedirn e pelos de Temeria. Os outros enfrentavam os soldados Nilfgaardianos para abrir caminho para ela, que corria até o quarto onde a rainha estava. Chutou a porta e o peso da armadura foi o bastante para que ela se abrisse.
— Tem que ser muito petulante e ter muita coragem, soldado, para vir enfrentar a rainha sozinho! — Ela não respondeu, apenas partiu para cima da rainha com sua espada, sendo jogada na parede por um feitiço.
Geralt entrou no quarto, empurrando a rainha contra a janela de vidro, que se partiu em mil pedaços. Ela o empurrou para longe com um feitiço e Phillip havia pedido para chamar as feiticeiras. Os olhos de Geralt mudaram de cor, ficando negros como a noite, e ele foi para cima da rainha, lutando de igual para igual. Feiticeira e bruxo. Usando outro feitiço, ela o empurrou longe, para o lado de , que estava no chão.
— Eu disse que sou uma das feiticeiras mais poderosas que já passaram por Aretuza. Nem mesmo você, Bruxo, pode me derrotar. — se arrastou e pegou a espada de Geralt que havia sido jogada no chão. Ela a empunhou e atingiu a rainha pelas costas, fazendo com que a mulher caísse no chão. Phillip se surpreendeu ao ver que era a princesa e não Jaskier ali. — Princesa... — disse a rainha, engasgando com o sangue que saía de sua boca. Encarou com ódio. As feiticeiras chegaram e a prenderam com um feitiço.
— Morra pelas minhas mãos como vingança por meu reino e pai! — Foram as últimas palavras que a rainha escutou antes de conhecer a morte. ajudou Geralt a se levantar.
— Você está bem, soldado ? — Perguntou Geralt, rindo fraco.
— Estou. E você, Geralt de Rívia?
— Sim. — Ele sorriu.
Após a batalha ter sido vencida, revelou sua identidade para todos.
— É com imensa felicidade que anuncio a liberdade de Aedirn! Meus sinceros e especiais agradecimentos ao Rei e ao Príncipe de Temeria, que em breve será seu Rei, por terem reunido suas tropas e nos ajudado nessa batalha! E é claro, Geralt de Rívia, que salvou minha vida tantas vezes e ainda veio até lutar ao nosso lado. — Todos aplaudiram. — Viva Aedirn!
— Viva! — O coro respondeu. As pessoas se dispersaram e foi até Geralt.
— Vai ficar para a festa? — perguntou.
— É claro que vou.
— E depois partirá? — Geralt assentiu e o abraçou forte. — O verei de novo?
— Eu espero que sim. — Ele sorriu e foi dar um beijo em sua testa, mas de repente sentiu que havia tocado seus lábios. Quando o beijo terminou, ela o abraçou.
— Vou sentir sua falta — disse.
— Vou sentir a sua também.
— Você vem ao casamento? — Ele cerrou os olhos.
— Para vê-la, sim, mas não para vê-la casar-se com outro homem. — Eles abaixaram a cabeça.
— Eu queria que fosse diferente, mas você sempre estará em meu coração, Geralt de Rívia.
— E você no meu, princesa de Aedirn.
— , posso entrar? — perguntou Phillip enquanto batia na porta.
— Sim — respondeu ela, se virando para a porta.
— Você está bem? — Ela assentiu. — Sobre o que aconteceu, você sente algo pelo bruxo? — se jogou na cama. Geralt, que estava indo ver como a garota estava, escutou ambos falarem sobre ele através da porta entreaberta.
— Do que adianta te dizer a resposta? Temos um contrato, não temos? — Ela suspirou e Phillip segurou sua mão.
— Não é porque não temos sentimentos um pelo outro que devemos nos tratar como estranhos. Estamos nessa juntos e devemos aprender a conviver, pelo menos nos tornamos amigos. Diga-me o que você sente por Geralt.
— Ele salvou minha vida, se arriscou para me trazer aqui e nem sequer aceitou a recompensa. Eu nunca encontrei um homem tão nobre. — Ela sorriu. — Mas é só algo impossível. Vivemos em mundos diferentes e... — Phillip a interrompeu.
— Eu sei. Também amo alguém que jamais poderia ter como esposa, com ou sem contrato. Devemos fazer o que é melhor para nosso reino, certo? — assentiu. Geralt deu alguns passos para trás e começou a andar fazendo muito barulho. Bateu na porta, que estava entreaberta.
— Entre — respondeu . Geralt entrou no quarto.
— Tudo bem? — perguntou e ela assentiu. — Vamos nos preparar para a batalha, devemos encontrar as tropas que foram em frente. Recebemos suporte de Aretuza e o rei está pronto. — Phillip assentiu.
— Eu quero ir — disse .
— Você não pode. O campo de batalha não é lugar para uma princesa — disse Phillip.
— Diga isso para a rainha de Cintra! — respondeu a garota.
— Você não é a rainha Calanthe, ! Não vamos permitir que vá! — Phillip deu sua palavra final e se retirou do quarto.
— Você concorda com isso? — perguntou a Geralt, que assentiu.
— Se for para protegê-la, sim. — Ele sorriu, com os lábios fechados. — Não se preocupe, vamos vencer essa batalha. — Se aproximou dela.
— É melhor que vençam, mesmo! — Ela segurou suas mãos e Geralt sorriu, depositando um beijo em sua testa antes de virar de costas. — Peça para que Jaskier venha falar comigo antes de ir. — Geralt assentiu e saiu do quarto.
— Você está louca? — perguntou Jaskier.
— Você quer mesmo lutar nessa batalha? Não quer! Então me dê sua armadura e espada, agora! — Ordenou.
— Vou buscar. — Jaskier engoliu seco.
— Busque uma que cubra meu rosto. — Ele assentiu e saiu correndo do quarto. estava sentada na cama, emburrada, esperando que ele voltasse com a armadura. Quando o Bardo entrou no quarto, ela fez sinal para que ele fechasse a porta.
— Foi o que consegui. Peguei o capacete da guarda que vai acompanhar o rei. — Ele entregou em suas mãos.
— Obrigada. — Ela ia tirar o vestido. — Não espere que eu me troque na sua frente, não é? — Ele assentiu e saiu do quarto. Ela vestiu a armadura e o chamou de volta.
— E o que eu faço?
— Fique deitado na minha cama. Com certeza vão mandar vigiarem a porta. — Ele assentiu.
— Me deseje sorte.
— Boa sorte, princesa. — Ela sorriu, colocou o capacete e saiu do quarto. Tratou de montar um cavalo e se posicionar ao lado do rei, Phillip, Sebastian e Geralt.
Geralt olhou para o cavaleiro que estava atrás dele e sorriu de leve. Como ela era teimosa! E ainda achou que não a reconheceriam! Marchavam para Aedirn em um ritmo que levou alguns dias até chegarem. As tropas enviadas antes reportaram que não houve nenhuma tentativa de negociação, então o rei deu a ordem para que atacassem. Duas feiticeiras haviam sido enviadas de Aretuza para deter a Rainha Má e Geralt tinha mais um desafio: proteger , que se fingia de soldado real atrás dele. Quando o muro principal foi derrubado a tropa do príncipe e Geralt, incluindo a princesa, entraram no reino. Ela evitava machucar aquelas pessoas, muitos eram seus soldados sobre ordens da Rainha e outros eram Nilfgaardianos. Cavalgou em direção ao castelo, fazendo Geralt segui-la.
— Por que está indo por aí, Geralt? — perguntou Phillip, indo atrás dele.
— Um dos soldados foi naquela direção — respondeu.
— E por que vai atrás dele? — Geralt não sabia o que responder.
— Porque é o Jaskier. — Phillip assentiu.
— Homens, acompanhem-nos. — Phillip ordenou e eles seguiram . Ela viu a rainha na sacada do castelo observando tudo aquilo e cavalgou mais depressa, sendo seguida por Geralt, Phillip e os outros. Desceu do cavalo e forçou a entrada no castelo, que estava sendo guardado por Lucius e seus homens.
— Abaixe a espada, Lucius! — Ordenou e ele reconheceu sua voz, ordenando para que os guardas permitissem sua entrada.
Ela entrou no castelo sendo seguida pelos soldados fiéis de Aedirn e pelos de Temeria. Os outros enfrentavam os soldados Nilfgaardianos para abrir caminho para ela, que corria até o quarto onde a rainha estava. Chutou a porta e o peso da armadura foi o bastante para que ela se abrisse.
— Tem que ser muito petulante e ter muita coragem, soldado, para vir enfrentar a rainha sozinho! — Ela não respondeu, apenas partiu para cima da rainha com sua espada, sendo jogada na parede por um feitiço.
Geralt entrou no quarto, empurrando a rainha contra a janela de vidro, que se partiu em mil pedaços. Ela o empurrou para longe com um feitiço e Phillip havia pedido para chamar as feiticeiras. Os olhos de Geralt mudaram de cor, ficando negros como a noite, e ele foi para cima da rainha, lutando de igual para igual. Feiticeira e bruxo. Usando outro feitiço, ela o empurrou longe, para o lado de , que estava no chão.
— Eu disse que sou uma das feiticeiras mais poderosas que já passaram por Aretuza. Nem mesmo você, Bruxo, pode me derrotar. — se arrastou e pegou a espada de Geralt que havia sido jogada no chão. Ela a empunhou e atingiu a rainha pelas costas, fazendo com que a mulher caísse no chão. Phillip se surpreendeu ao ver que era a princesa e não Jaskier ali. — Princesa... — disse a rainha, engasgando com o sangue que saía de sua boca. Encarou com ódio. As feiticeiras chegaram e a prenderam com um feitiço.
— Morra pelas minhas mãos como vingança por meu reino e pai! — Foram as últimas palavras que a rainha escutou antes de conhecer a morte. ajudou Geralt a se levantar.
— Você está bem, soldado ? — Perguntou Geralt, rindo fraco.
— Estou. E você, Geralt de Rívia?
— Sim. — Ele sorriu.
Após a batalha ter sido vencida, revelou sua identidade para todos.
— É com imensa felicidade que anuncio a liberdade de Aedirn! Meus sinceros e especiais agradecimentos ao Rei e ao Príncipe de Temeria, que em breve será seu Rei, por terem reunido suas tropas e nos ajudado nessa batalha! E é claro, Geralt de Rívia, que salvou minha vida tantas vezes e ainda veio até lutar ao nosso lado. — Todos aplaudiram. — Viva Aedirn!
— Viva! — O coro respondeu. As pessoas se dispersaram e foi até Geralt.
— Vai ficar para a festa? — perguntou.
— É claro que vou.
— E depois partirá? — Geralt assentiu e o abraçou forte. — O verei de novo?
— Eu espero que sim. — Ele sorriu e foi dar um beijo em sua testa, mas de repente sentiu que havia tocado seus lábios. Quando o beijo terminou, ela o abraçou.
— Vou sentir sua falta — disse.
— Vou sentir a sua também.
— Você vem ao casamento? — Ele cerrou os olhos.
— Para vê-la, sim, mas não para vê-la casar-se com outro homem. — Eles abaixaram a cabeça.
— Eu queria que fosse diferente, mas você sempre estará em meu coração, Geralt de Rívia.
— E você no meu, princesa de Aedirn.
Fim.
Nota da autora: Oiii gente, essa fic foi um plot muito louco que tive e acompanha outras duas que vão estar aqui embaixo! vou deixar o link do meu insta de autora e meu grupo de leitoras aqui também!
Outras Fanfics:
The Witcher: Introducing (Parte 1)
The Witcher: Kisses (Parte 2)
Nota da Beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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