FFOBS - I Owed Her Good Sex, por Jackie D.

Última atualização: 01/12/2021

Capítulo Único

Assim que acordei, percebi duas coisas, antes mesmo de abrir os olhos. A primeira foi uma dor de cabeça infernal. A segunda era que eu não estava sozinho: eu podia sentir o cabelo fazendo cócegas no meu rosto e pescoço; meu braço direito estava dormente, provavelmente sob a cabeça da mulher que dormia ao meu lado.
Abri os olhos devagar, agradecendo pelas cortinas que bloqueavam a luz que com certeza teria piorado minha dor. Virei a cabeça o suficiente para ver a massa de cabelos castanhos da desconhecida que dormia com a cabeça apoiada no meu braço, como eu desconfiava. Movi-me com cuidado para não acordá-la, voltando minha atenção para outras questões agora que meu braço estava finalmente livre.
Eu não me lembrava como tinha ido parar ali. Mesmo na penumbra, reconhecia o meu quarto, mas os eventos do dia anterior eram um borrão. Estava em um pub com , lembrei do jogo, das cervejas, das doses de tequila… e Stephen! Lembro de ter dito a que ele estava lá enquanto ele vinha até nós e depois…
Depois me beijou.
Passei as mãos pelo rosto, desorientado, tentando me recordar mais coisas, sem ter certeza de que aquilo tinha realmente acontecido ou se estava misturando as informações. Talvez fosse a mulher ao meu lado quem eu tinha beijado e meu cérebro estava confundindo as coisas. Mas e ? Fiquei puto só com a ideia de ela ter tido uma recaída com o filho da puta do ex-noivo que tinha traído pouco antes do casamento. , seu idiota, como você deixou isso acontecer?”
Pretendia lutar contra meu desejo do meu corpo de ficar deitado o resto do dia, levantar para ir em busca do celular para ligar e saber notícias de , mas a mulher ao meu lado se mexeu. Ela resmungou algo inaudível, abraçando o lençol que a envolvia contra o corpo antes de se virar, finalmente revelando sua identidade.
Puta que pariu.
suspirou, piscando os olhos devagar, mas abriu-os rapidamente em seguida ao me ver. Ela afastou o cabelo do rosto, coçando os olhos antes de me fitar novamente. Nós nos encaramos, ambos estarrecidos, por uns cinco segundos. Senti a risada nervosa escapar pela minha boca antes que eu tivesse algum controle e logo em seguida estávamos os dois gargalhando incontrolavelmente da situação absurda em que nos colocamos.
Ela colocou uma mão sobre a testa, o riso sendo substituído por uma careta aos poucos.
— Deixa eu adivinhar: dor de cabeça? – ela acenou, concordando. Rolei na cama, ficando de frente para ela. – Acho que estamos ficando velhos demais pra tomar tequila.
— Fale por você mesmo! – ela apontou um dedo de forma ameaçadora, mas logo se arrependeu pelo movimento brusco.
— Vou buscar água e aspirina. Nós vamos precisar.
Levantei-me devagar, vestindo uma cueca samba-canção qualquer que peguei primeiro na gaveta antes de seguir até a cozinha. Foi só quando estava fazendo o caminho de volta para o quarto que me dei conta da trilha de roupas espalhada pelo caminho. Sentei ao lado de , que já cochilava novamente, entregando-lhe o copo e a pílula e, assim que ela terminou de beber, apontei para a calcinha jogada sobre a arandela da mesa de cabeceira.
— Essa é sua ou minha?
Ela seguiu meu olhar, murmurando um “¡ay, Díos mio!” antes de deitar-se novamente, dessa vez cobrindo a cabeça com os lençóis.
— Nós não perdemos tempo, porque essa trilha de roupas começa na entrada do apartamento. – Eu ri, ouvindo-a resmungar sob as cobertas, mas logo colocou a cabeça pra fora novamente.
— Eu tô fedendo a sexo! – reclamou, mas riu em seguida. Esfregou o rosto, lutando para manter os olhos abertos. – Eu preciso ir pra casa tomar um banho.
— Fica por aqui. Eu te empresto alguma coisa pra vestir e pedimos alguma coisa pra comer. Não acho que nenhum de nós esteja em condições de cozinhar hoje. – Os dois rimos e ela bocejou. – O que acha?
— Ok. – anuiu, o sotaque porto riquenho mais forte por conta do sono. – Mas por enquanto eu vou dormir mais um pouquinho.
Eu sorri, vendo-a se aconchegar e me levantei pra sair do quarto, mas parei assim que atingi a porta.
, o que você vai querer comer?
Ela resmungou, irritada, antes de responder.
— Qualquer coisa com comida.
— Você ainda está bêbada, não é?
Posiblemente.
Eu ri mais uma vez, finalmente deixando-a em paz. Deixei o copo vazio na cozinha e tomei uma aspirina também antes de seguir para o banho. Enquanto a água morna caía sobre minha cabeça, eu tentei refazer os passos da noite anterior até o momento em que acordei na cama com , ambos nus.
Foi uma tarde de sábado quente. Eu lembrava das cervejas e das tequilas. O filho da puta de Stephen no mesmo bar que a gente. Ele veio em nossa direção e ela surtou, me beijando logo em seguida. Lembrava dos lábios doces de e de seus seios macios pressionados contra meu peito e senti meu pênis pulsar levemente com a lembrança, o que me causou um sorriso.
era minha melhor amiga, mas eu não podia dizer que nunca tinha pensado nisso antes. A mulher era gostosa como o inferno e sabia disso. Porra, ela gostava disso. Inicialmente eu ficava constrangido toda vez que me pegava observando-a, mas conforme nossa amizade foi crescendo e nós fomos criando mais intimidade, passamos a fazer piada com isso. Sexo era um assunto que nós debatiamos com frequência, como se estivéssemos falando de futebol. Eu aprendi muito com e me arrisco a dizer que ela aprendeu muito comigo. Eu não nego: houve várias vezes, depois de uma conversa casual sobre o assunto, em que eu voltei pra casa completamente duro dentro das minhas calças. Ela com certeza havia notado, mas essa era nossa dinâmica. Contávamos um com o outro pra tudo, inclusive pra entender melhor o sexo oposto.
Frustrado, mais uma vez, tentei me lembrar como havíamos chegado ao meu apartamento e, o mais importante de tudo, se havíamos realmente transado. Éramos maduros o suficiente para lidar com aquilo, mas eu nunca me perdoaria se tivesse levado uma mulher como para cama e não tivesse nem uma mísera recordação para me apegar nas noites em que eu e minha mão tivéssemos que resolver o problema por conta própria.
Vesti novamente minha samba-canção de qualquer jeito, voltando ao quarto para pegar uma camiseta. ainda dormia e, foi depois de vestir a peça que eu vi algo que chamou minha atenção. Ao lado da cama, estava uma camisinha usada, descartada no chão com um nó muito cuidadoso.
Ótimo. Eu me lembrava de fazer um nó perfeito, mas não tinha memória alguma do sexo em si.
Bufei com raiva, jogando o preservativo no lixo antes de catar nossas roupas no chão da sala, em busca de alguma coisa, qualquer coisa, que pudesse servir de gatilho para minha memória.
Nada. Absolutamente nada.



Estava sentado no sofá olhando distraído para alguns cardápios na tela do celular. Sabia que já tinha acordado e estava no banho porque podia ouvir o chuveiro ligado. Tinha deixado uma camiseta, um short e uma boxer limpa pra que ela usasse enquanto suas roupas estavam na máquina, mas apareceu na sala usando só a camiseta e a boxer, que abraçava sua bunda de um jeito que deveria ser ilegal. Típico de .
Ela parecia meio sonâmbula, me dando um beijo na cabeça e murmurando um bom dia, antes de seguir até a cozinha e abrir a geladeira, curvando-se para pegar a caixa de suco, me deixando com uma bela visão. Eu suspirei em silêncio, pensando que aquela deusa estava saindo da minha cama e eu nem ao menos me lembrava o som de seu gemido ou como seu corpo se comportava enquanto ela gozava.
Eu senti o peso afundar no meu estômago assim que o pensamento surgiu na minha cabeça. E se não tivesse gozado? E se, no meio da minha embriaguez, eu tivesse feito um sexo de merda, do tipo que ela já havia reclamado e zombado diversas vezes?
Eu não conseguiria superar aquilo nunca.
? – foi a voz dela que me tirou de meus devaneios que beiravam o pânico. – Tá tudo bem? Você tá olhando pra tela do celular apagado faz uns cinco minutos. – ela derramou mais um pouco de suco em seu copo. – Perguntei se você também quer suco.
— Um restinho de dor de cabeça. – justifiquei, depois de aceitar sua oferta. Ela trouxe o copo para mim, sentando-se sobre o braço do sofá e jogando as pernas sobre as minhas. Eu levei o copo à boca, sorvendo o líquido enquanto minha mão naturalmente descansava sobre sua coxa.
— Ugh, me lembre de nunca mais tomar tequila. – eu a encarei de lado, um sorriso zombeteiro brotando em meus lábios.
— Você pode repetir? – levantei o celular em direção a ela, como se estivesse filmando-a – Faço questão de gravar e te mostrar isso na próxima sexta-feira.
¿Por qué no te callas? – ela cutucou minha costela, tentando ficar séria, mas riu logo em seguida.
Quando ela finalmente me deixou em paz, terminei meu suco, aliviado por saber que as coisas entre nós estavam exatamente como antes. Ainda assim, em segundo plano, meu cérebro estava trabalhando com força total em busca de um mísero segundo de recordação que fosse. Um único relance de imagem de tremendo em meus braços que pudesse indicar que eu ao menos tinha lhe dado um sexo digno.
E aquele estado de quase pânico se estendeu pelo resto do dia. também não estava ajudando. Mesmo depois de sua roupa lavada e seca, ela fez questão de continuar perambulando pela casa com as minhas roupas. Ela sempre havia sido uma pessoa muito tátil, mas eu podia jurar que, naquele domingo, ela estava fazendo de propósito.
Beliscando meu abdômen e minhas coxas enquanto me perturbava com algo que eu dizia. Lambendo os dedos de forma quase obscena durante o almoço. Entrando na cozinha apertada enquanto eu estava lá, só pra roçar a bunda em mim e pedir desculpa por sobre os ombros com a cara mais dissimulada do mundo.
Ela estava me deixando doido.
Já era quase noite quando eu sugeri que assistíssemos um filme recém lançado que tinha chamado atenção de nós dois. Lembro de como havia comentado o trailer entusiasmado há algumas semanas, mas quando o filme começou, sentada ao meu lado, com as coxas sobre as minhas no sofá, eu não consegui prestar atenção em uma só cena.
Me peguei acariciando a área interna de suas coxas, distraidamente, enquanto olhava a tela da TV sem realmente ver coisa alguma. O movimento era natural e meus dedos pareciam reconhecer sua pele, mas racionalmente, não havia nada lá. E aquilo estava me matando.
Ela se mexeu sob meus dedos, que agora desenhavam formas abstratas próximos à sua virilha sem que eu tivesse me dado conta. Eu parei imediatamente, descansando minhas mãos, aquelas duas traíras, sobre seus joelhos.
— Quando vamos falar sobre o fato de que a gente transou na noite passada?
Ela tinha o corpo voltado pra mim, as costas contra o braço do sofá e a primeira coisa que meu olhos captaram quando olhei pra ela foi o movimento suave de seus dedos sobre a frente da camisa, justamente onde seus mamilos estavam endurecidos contra o tecido. Eu expirei com força, mesclado com um sorriso, sentindo meu corpo travar. Eu esquecia como podia ser tão direta quando queria.
— Então… aconteceu. – meu olhar vagou entre seus olhos que estavam fixos nos meus e seus seios que subiam e desciam com sua respiração, suas mãos ainda descansadas sobre eles. – O que você quer falar sobre isso?
se moveu rápido, sentando sobre minhas coxas, uma perna de cada lado do meu corpo, antes que eu processasse o que estava acontecendo. Minhas mãos ficaram em sua cintura, incertas, e o rosto próximo ao meu mostrava o esboço de um sorriso de lado. Um sorriso safado que eu já tinha visto um milhão de vezes e que, apesar da familiaridade, parecia diferente agora.
— Aconteceu. – repetiu, suas mãos agora descansadas sobre meus ombros. A ponta de um dedo correu sob a costura da gola até o centro do meu peito, antes de começar a descer lentamente. – Fiquei pensando se isso é algo que poderia beneficiar a nós dois de vez em quando.
Seu sorriso aumentou. Meus dois últimos neurônios estavam desesperados batendo a cabeça um contra o outro, pra ter certeza de que eu estava entendendo aquilo certo.
— Beneficiar? – gaguejei.
Eu já tinha visto aquele olhar. Conhecia há anos: ela era uma predadora, até mais do que eu. Nós já tínhamos flertado, mas nunca foi nada sério. Aquele olhar ela só usava quando estava cercando uma presa, quando tinha certeza do que queria. E ele nunca tinha sido direcionado a mim antes. Ela estava querendo dizer o que eu estava entendendo ou aquilo era meu cérebro me pregando peças?
— Somos dois adultos. – o par de mãos entrou sob minha camisa, tirando-a devagar enquanto sua voz sussurrava perto de mim – Às vezes, só queremos sexo descompromissado e dá trabalho demais ter que sair pra conhecer alguém e nem ter certeza se vai ser bom… Então, pensei que isso pudesse ser interessante pra...
continuou a falar, mas eu não ouvia uma só palavra. Ela estava tentando me convencer. A mulher mais gostosa que eu conhecia estava sentada no meu colo tentando me convencer de que era uma boa ideia que a gente transasse sem compromisso, com frequência. Por que diabos ela precisava me convencer?
Eu segurei seu rosto, trazendo-o até o meu e calando-a com um beijo. Sua língua dançou morna contra a minha, intensa, mas sem pressa. Eu lembrava da sensação da sua boca na minha na noite anterior, mas a coisa real era ainda melhor.
O problema era que minha memória só ia até aí. Eu vasculhei todos os cantos da minha cabeça, enquanto desci meus lábios até o pescoço dela, em busca de qualquer informação que pudesse me dar uma vantagem. A gente já tinha transado, então, teoricamente, eu deveria saber de algumas coisas. Aquele ponto que a faria suspirar quando eu beijasse. Se seus mamilos eram sensíveis demais e eu deveria tocá-los com cuidado. Se ela preferia que eu a fodesse com calma ou que fosse selvagem e descontrolado.
Estava tão preso dentro da minha própria cabeça que não estudei os sinais. Não percebi que sorriu quando segurei seu cabelo na nuca, nem que seus quadris se moveram de leve quando eu beijei a região logo abaixo da orelha dela.
Senti o pânico me dominar quando me dei conta de que não havia nenhum sinal de ereção no meu baixo ventre. Retirei a camiseta que ela usava com rapidez, sem nem me dar um tempo para admirar seu seios ou o sorriso que ela tinha estampado no rosto, antes de voltar a beijá-la, rezando pra que meu corpo respondesse logo.
Mas o terror de não saber se eu tinha lhe dado prazer suficiente na noite passada e possibilidade de isso se repetir me consumia e, embora eu tivesse a carne macia de seus seios enchendo ambas as minhas mãos, meu pau não dava nenhum sinal de vida.
Ouvi suspirar mais uma vez, tentando trazer os quadris mais próximos aos meus, mas eu a segurei, mantendo a distância, porque se ela sentasse sobre minha virilha, ela saberia. saberia que eu estava brochando.
Mas é claro que ela não desistiu. Sua mão direita soltou minha nuca, descendo rapidamente pelo meu abdômen e eu fui rápido eu segurá-la pelo pulso instantes antes que ela atingisse o cós da minha cueca.
, espera…
Fechei os olhos, expirando derrotado, enquanto ainda segurava sua mão contra o meu abdômen. Só aquilo já seria o suficiente pra me deixar duro em situação normal, mas ainda assim… nada.
Ela descansou a testa contra a minha, sua respiração instável batendo contra o meu rosto, e trouxe ambas as mãos de volta à minha nuca, fazendo um carinho reconfortante ali.
, tá tudo bem se você não quiser…
— Eu quero! – eu a interrompi, meu sussurro desesperado. – Eu já perdi as contas de quantas vezes fiquei duro só de ver você passeando por aí com esses seus shortinhos apertados.
Belisquei sua coxa de leve e abri os olhos a tempo de vê-la sorrir, nenhum sinal de constrangimento em sua face.
¿Qué pasa, cariño? – ela acariciou com o polegar o vinco de preocupação que havia se formado entre minhas sobrancelhas sem que eu nem me desse conta. Fechei os olhos novamente sob seu afago.
— Eu não lembro nada sobre ontem a noite. – despejei de uma vez. – Não lembro de como chegamos aqui, não lembro de ter levado você pra cama. Você é a mulher mais gostosa que eu conheço e eu nem sei se te dei uma transa medíocre. Isso tá me corroendo por dentro.
soltou uma risadinha e eu me senti um otário. Ela segurou meu queixo, pedindo pra que eu olhasse pra ela e eu o fiz, depois de alguma relutância. Ela continuava sorrindo, mas não havia zombaria em seu olhar.
— É por isso que você fugiu de mim o dia todo? – assenti e ela continuou. – Eu também não lembro de nada.
— O quê?
Eu senti meu corpo desmontar aos poucos, como se a tensão estivesse finalmente me deixando e nós dois rimos juntos.
— Me lembro muito mal de você falar sobre Stephen e eu surtei e te beijei. E acordei na tua cama hoje de manhã. – passei a mão pelo rosto, aliviado. Se foi medíocre, pelo menos ela não se lembraria. – É por isso que eu passei o dia todo dando em cima de você.
Foi a minha vez de rir da sinceridade dela. Mas outro pensamento me atingiu.
— Será que a gente transou mesmo? Eu encontrei a camisinha usada, mas pode ser que...
— Ah, transamos sim. – me interrompeu – Tenho certeza.
— Como você sabe?
Ela sorriu. Um sorriso de criança levada.
— A gente fica com uma sensação. Nós mulheres, eu quero dizer. – ela gesticulou para sua própria virilha. Eu acompanhei seu gesto, depois voltei a olhar seu rosto com curiosidade.
— Sensação física?
Ela assentiu.
— Uma dor?
— Não. Talvez um incômodo. – seu sorriso se alargou e seu quadril se moveu minimamente no meu colo. – Mas é gostoso.
Dessa vez, fui eu quem assenti, me sentindo um pouco mais seguro. Havia um brilho nas pupilas dilatadas de que eu podia jurar que era tesão. Ainda assim, ela saiu do meu colo, ocupando seu lugar ao meu lado novamente e alcançou a camiseta jogada no sofá, fazendo menção de vesti-la, mas eu a impedi.
era a pessoa que eu mais conhecia no mundo todo. Podia ver que ela estava se afastando pra me deixar confortável, quando todo seu corpo mostrava o quanto excitada ela estava. Passando pela respiração alterada, os lábios corados e os mamilos endurecidos. E eu não podia deixar aquilo do jeito que estava.
— Eu não vou conseguir pregar os olhos essa noite se não souber se fiz você gozar ou não. – murmurei e, dessa vez, eu quem fui pra cima dela. A última coisa que vi antes de beijá-la novamente foi aquele sorriso safado de canto.
estava de volta com as costas contra o braço do sofá e me envolveu com as pernas quando eu me curvei sobre ela. Beijei-a com calma, dessa vez prestando atenção nos sinais que seu corpo me dava. Eu a senti estremecer quando meus lábios roçaram na pele sob sua orelha e repeti o ato do outro lado. Enquanto meus beijos desceram sobre sua clavícula, ela arqueou mais a coluna, oferecendo seus seios para mim e eu sorri, estudando suas mínimas reações enquanto tomava um dos bicos com os lábios.
Ela suspirou, apertando mais as pernas ao meu redor, suas mãos brincando com meu cabelo. Testei circular os mamilos com a ponta da língua, roçar os dentes bem de leve, mas foi quando eu chupei com um pouco mais de força que deixou escapar um gemido e o som era viciante. Tudo que eu fizesse a partir daquele momento era em busca de arrancar da boca dela mais gemidos daquele.
Força. gostava de força.
Ela repetiu o gemido quando eu apertei seus mamilos entre os dedos e ainda mais quando os belisquei com mais intensidade. Não consegui evitar o sorriso que apareceu nos meus lábios enquanto a admirava, a cabeça jogada pra trás, gemendo, os quadris inquietos sob o meu corpo. E foi aí que eu me dei conta de que estava completamente duro.
me segurou pela nuca, chocando os lábios contra os meus e gemeu dentro da minha boca enquanto roçava a pelve contra a minha. Pela segunda vez naquela noite, eu segurei seu pulso, impedindo que ela alcançasse meu pau, mas agora o motivo era outro.
— Isso é sobre você agora. – murmurei contra os lábios dela, vendo-a sorrir e relaxar contra o sofá.
Depois de chupar cada um de seus mamilos mais uma vez, segui uma trilha de beijos a partir do vale entre seus seios, passando pelo umbigo até chegar no cós da minha boxer que ela ainda usava. Desci a peça por suas pernas devagar, me afastando dela o suficiente para tirá-la de seu corpo.
Na minha fantasia, estava sempre molhada. Independente da situação, estava sempre pronta pra sentir e dar prazer o tempo todo, com aquele sorriso convencido de quem sabia que era gostosa pra caralho. Eu tinha noção do quanto aquilo me fazia um filho da puta por sexualizar minha melhor amiga daquele jeito, mas quando eu separei suas coxas devagar, a imagem que vi só alimentou ainda mais aquela ideia deturpada.
Ela estava encharcada. Não só um pouco molhada ou do tipo que eu precisaria penetrá-la para senti-la úmida; não. Completamente encharcada. Senti meu pau latejar, ridiculamente duro e devo ter admirado por tempo demais, porque eu a vi se mexer em busca de algum contato e tinha uma pergunta em seus olhos quando eles se voltaram para mim. Eu apenas sorri pra ela.
Quando rocei o polegar sobre o clitóris, suavemente, minha pele escorregando com facilidade contra a dela, vi sua boceta se contrair ao mesmo tempo em que ela derramou um gemido baixinho e tenho certeza que gemi também. Circulei o dedo por entre suas dobras, estimulando o botão inchado mais uma vez e, quando o afastei, um fio do líquido espesso se formou entre meu dedo e boceta de . Eu sorri, antes de me abaixar e beijá-la exatamente onde meu polegar havia estado.
Eu lambi devagar, abraçando suas coxas e colocando-as sobre meus ombros. Suas mãos foram para meu cabelo novamente, fazendo um carinho suave e levantei os olhos para estudar sua reação. tinha os lábios pressionados juntos e os olhos fechados. Aumentei a velocidade, meus lábios agora diretamente sobre seu centro de prazer e a observei morder o lábio inferior, um sorriso brincando ali.
Ela começou a movimentar os quadris minimamente e eu a chupei com mais vontade, ouvindo seus gemidos aumentarem. Subi uma mão pelo seu corpo até encontrar um de seus mamilos novamente e o apertei com força. gemeu alto, puxando meu cabelo enquanto rolava os quadris, se esfregando mais ainda na minha cara. Eu estava louco de tesão, me forçando contra o sofá para tentar aliviar o quão dolorosa minha ereção estava naquela altura. Me refreei, porque sentia que não ia precisar de muito mais que os gemidos agudos que estava me dando pra poder gozar.
Ótimo, . De brocha à ejaculação precoce. Meus parabéns.”
Respirei fundo, fechando os olhos e tentando me acalmar. Soltei o mamilo de , lambendo-a um pouco mais devagar e ouvi seus gemidos reduzirem também. Mas isso foi até eu penetrá-la com os dedos do meio e anelar, curvando-os para cima enquanto minha língua dava atenção total ao seu clitóris.
Ay, sí, cariño. – ela chorou. –- Así, así, así…
Eu nunca mais seria capaz de ouvir me chamar de cariño sem ficar de pau duro.
As pontas de seus pés se forçaram contra minhas costas, separando mais as coxas e ela beliscou os próprios mamilos, de olhos fechados e repetindo “así, cariño” como se fosse um mantra. Seus quadris se impulsionaram ainda mais contra meu rosto quando sua boceta contraiu com força ao redor dos meus dedos e todo o seu corpo tremeu, em silêncio absoluto, porque o grito parecia ter ficado preso em sua garganta. Tudo que eu ouvi foi o som úmido das minhas lambidas enquanto ela gozava.
Puta que pariu.
Pareceu durar pra sempre, mas ainda assim não foi tempo suficiente. continuou se contraindo em volta dos meus dedos e eu descansei o polegar sobre seu clitóris, com pouca pressão, enquanto a assistia se contorcer de prazer, hipnotizado. Quando ela finalmente se acalmou, retirei meus dedos, plantando um beijo entre seus seios, o peito subindo e descendo rapidamente, denunciando sua respiração irregular. Ela sorriu, beijando minha testa, sussurrando logo em seguida.
Dáme un ratito, cariño.
— O quê?
— Um minuto. – repetiu, dessa vez em inglês, as duas mãos segurando minha nuca como se buscasse estabilidade. – Eu preciso de um minuto.
Espremi-me para deitar ao seu lado no meu sofá apertado, e segurei-a em meus braços enquanto ela acalmava a respiração. Eu estava terrivelmente consciente da minha ereção pressionando contra a coxa de e seus seios roçando contra meu peito toda vez que ela inspirava não estavam me ajudando muito. Mas permaneci quieto, acariciando seu cabelo, finalmente sentindo meu corpo relaxar com o alívio de saber que tinha feito gozar.
Senti quando ela se mexeu em meu braços, me pegando completamente de surpresa ao envolver uma das mãos em meu pau. A respiração travou na minha garganta, e eu me afastei minimamente dela para olhar seus dedos finos massageando minha ereção lentamente.
— Qual era mesmo seu problema há vinte minutos atrás?
— Shh, hermosa, você vai deixá-lo envergonhado.
Nós dois rimos baixinho. circulou a glande, as pontas dos dedos massageando a pele extremamente sensível e eu fechei os olhos, gemendo baixinho. Ela se movia devagar, mas eu não ousei pedir que ela acelerasse porque algo me dizia que sabia exatamente o que estava fazendo.
Mantive minhas mãos onde estavam antes, uma ao redor de sua cintura e a outra perdida em seus cabelos. Sentia sua respiração batendo levemente no meu rosto e imaginei que ela me estudava da mesma forma que eu havia feito com ela. apertou um pouco mais os dedos ao redor da cabecinha e eu grunhi, minha mão se fechando em um punho ao redor dos seus cabelos e eu a ouvi sorrir.
Cariño?
Abri os olhos, encontrando o rosto dela bem próximo ao meu. Minha visão focou primeiro em seus grandes olhos, mas desviou para os seus lábios inchados quando ela falou novamente.
— Onde você guarda as camisinhas?
Eu senti o calor que percorreu minha coluna, concentrando-se em meu baixo ventre. Levantei-me do sofá em um pulo, me curvando sobre para depositar um beijo rápido em seus lábios.
— Não saia daí. – mais um beijo. – Nem se mova. – mais um beijo e ela riu. – Não saia daí.
E corri até o quarto, ouvindo-a dizer um “eu não vou a lugar nenhum”. Virei todo o conteúdo da primeira gaveta da mesinha de cabeceira em cima da cama e agarrei o pacote de preservativos antes de voltar correndo pra sala, com medo de que aquilo tudo fosse um sonho que pudesse acabar a qualquer momento. ainda estava deitada no mesmo lugar, mas se sentou ao me ouvir voltar. Eu me ajoelhei à sua frente, rasgando a embalagem de qualquer jeito antes de vestir a camisinha.
sorriu, segurando meu rosto para me dar um beijo de tirar o fôlego. Sua língua se moveu devagar contra a minha, sensualmente devagar. Quando ela se afastou, puxou entre seus dentes o meu lábio inferior e depois o soltou, suavizando o local logo em seguida com uma lambida.
— Deita no chão.
Seu tom de voz era apenas um sussurro, mas eu obedeci, porque não havia outra opção. Àquela altura do campeonato, eu faria qualquer coisa que me dissesse. Deitei sobre o tapete e observei quando ela se ajoelhou sobre mim, ajeitando uma almofada sob minha cabeça com delicadeza antes de segurar minha ereção pela base novamente. Arquejei, enterrando as pontas dos meus dedos na carne de suas coxas em antecipação.
Hermosa, tem certeza? – meus olhos vasculharam os dela. – Você não precisa…
— Eu quero. – ela interrompeu minha fala e eu agradeci aos céus, porque nem eu mesmo acreditava no que estava dizendo.
Primeiro ela roçou a glande por toda sua vulva, rebolando os quadris para aumentar o atrito, depois desceu o corpo sobre meu pau de uma vez só, e nós dois gememos ao mesmo tempo. subiu e desceu repetidas vezes, sem esperar um momento para que seu corpo se ajustasse, e a sensação era uma delícia. Ela estava quente e apertada e muito molhada.
Eu quis investir contra ela, mas esperei um pouco até que seus músculos cedessem ao meu redor. Porque eu fiquei com medo de machucá-la e porque achei que pudesse gozar a qualquer momento.
estava com ambas as mãos apoiadas ao lado da minha cabeça, curvada para frente e eu aproveitei para envolver seus seios e acariciar seus mamilos. Ela sorriu, abaixando ainda mais para me beijar. Envolvi sua cintura, seu torso grudado no meu, e impulsionei os quadris para cima, investindo contra ela. murmurou um incentivo, gemendo com a boca grudada em meu ouvido.
Ela se sentou ereta novamente, apoiando as duas mãos no meu abdômen e diminuiu seus movimentos até quase parar. Eu respirei fundo, grato pelo momento de calmaria que ia me permitir durar um pouco mais.
Até eu sentir a boceta de me apertar com força. O ar travou na minha garganta no meio de um grunhido e eu me agarrei às coxas dela, querendo segurar em qualquer coisa pra me equilibrar, como se eu estivesse prestes a cair.
— Que porra foi essa?
Um sorriso assanhado brincou no canto dos seus lábios.
— Está dizendo que as minhas aulas de pompoarismo valeram a pena?
E me apertou com a boceta de novo. Tentei me mover dentro dela, sem sucesso. Era como se meu pau estivesse preso em um aperto firme. Grunhi mais uma vez, sorrindo desesperado. ia me deixar louco e eu estava adorando. Quando ela me soltou, senti as palavras fugindo da minha boca antes que eu as filtrasse.
Como você faz isso?
— Vai me dizer que nunca transou com uma mulher pompoarista antes?
Eu nunca tive a oportunidade de responder, porque ela me apertou uma série de vezes, enquanto subia e descia os quadris sobre a minha ereção. Minhas mãos apertaram sua bunda com força, na dúvida se pedia para parar ou continuar. Quando ela subiu o corpo, meu pau escorregou pra fora dela e eu aproveitei o momento para trazer seus quadris mais pra cima no meu corpo, segurando-a com força contra mim por um instante enquanto eu respirava. Eu conseguia sentir sua boceta molhada pressionada contra a pele um pouco abaixo do meu umbigo.
— Eu só preciso de um minuto. – murmurei, os olhos fechados, porque sabia que se os abrisse ia encontrar aquele sorrisinho filho da puta estampado na cara dela.
beijou minhas orelhas, chupando o lóbulo com cuidado, depois seguiu beijando pela mandíbula, até meu pomo de adão, e um pouco abaixo, onde o suor estava se acumulando. Aquilo tornava muito mais difícil a minha tarefa de não gozar dentro dos próximos trinta segundos.
Eu precisei de mais que um minuto e podia sentir rolando os quadris, roçando-se contra a pele do meu abdômen. Enfiei as mãos pelo seu cabelo, puxando um pouco algumas mechas perto da nuca e ela sorriu antes de me dar mais um daqueles beijos absurdamente sensuais.
Deixei que ela descesse os quadris novamente e eu mesmo segurei meu pau pela base para penetrá-la dessa vez. Nossos gemidos se misturaram no meio do beijo e nós dois sorrimos logo em seguida. Dobrei as pernas, apoiando os pés no chão e impulsionando-me para cima contra o corpo de . Ela rebolou um pouco, mas parou subitamente, mantendo a pelve fixa em um mesmo ângulo, o lábio inferior preso entre os dentes. Continuei estocando, fazendo o possível para não alterar aquela inclinação, porque, pelo gemido que derramou, aquele devia ser o local certo.
Levou minhas mãos até seus seios novamente, usando meus dedos para beliscar seus mamilos e eu acatei o pedido mudo, ouvindo seus gemidos aumentarem. Em seguida, trouxe uma de suas mãos até minha boca, onde enfiou dois dedos que eu chupei com vontade. Aqueles mesmos dedos ela levou até o clitóris e passou a massageá-los com movimentos circulares.
Eu senti meus músculos protestarem, mas observei todos os sinais que estava muito perto de gozar e não parei. Seus olhos giraram dentro das órbitas quando eu apertei os bicos de seus peitos com um pouquinho mais de força e ela só precisou mover os dedos mais algumas vezes para que o orgasmo a atingisse.
Seu corpo convulsionou de forma violenta, a boceta me apertando o suficiente pra me carregar em um orgasmo arrebatador junto com ela. O ar deixou meus pulmões com força, como se eu tivesse levado um soco. Parecia que todas as minhas células estavam em combustão. Apesar disso, eu resisti ao impulso absurdo de fechar os olhos só pra admirar gemendo e tremendo e se tocando enquanto meu pau pulsava dentro dela.
O êxtase dela durou mais que o meu e eu pensei que poderia observar aquilo para sempre. Ela afastou minhas mãos de seus seios e parou de se masturbar, como se qualquer toque fosse insuportável naquele momento, mas eu ainda estava dentro dela o podia senti-la latejando ao meu redor.
Ela caiu ao meu lado depois de tirar meu pau de dentro de si, a cabeça apoiada em meu ombro e uma das coxas jogadas sobre o meu quadril. Descartei a camisinha e permanecemos ambos deitados ali, em silêncio, até que nossas respirações se acalmassem. Uma das minhas mãos descansou sobre a bunda dela, fazendo um carinho suave ali sem que eu nem mesmo me desse conta.
Emaranhado no corpo de no chão da minha sala, eu me perguntei em silêncio se aquilo mudaria alguma coisa na nossa amizade. Aquele era meu único e maior medo e também o motivo pelo qual eu nunca tinha tentado nada com . Depois de anos de amizade, eu me arriscava a dizer que ela era a pessoa que mais me conhecia – e me conhecia de verdade. Sabia o que estava acontecendo só de olhar pra mim.
— Talvez ontem tenha mesmo sido medíocre.
Eu senti meu corpo congelar de uma vez só.
— O quê? – ela sorriu e talvez tenha sido pelo desespero na minha voz.
— Se você tivesse me chupado daquele jeito, eu nunca teria esquecido.
— Isso foi um elogio, certo?
— Com certeza.
Antes que eu tivesse a chance de responder, um barulho interrompeu meus devaneios. A barriga de praticamente rosnava e nós dois rimos juntos, do mesmo jeito que fazíamos quando estávamos tomando uma cerveja em um bar qualquer depois de um dia de trabalho. Eu deixei que aquilo me relaxasse, sabendo que tudo ficaria bem entre nós.
— O que você quer comer?
— Domingo à noite pede pizza. – respondeu, sentando-se ao meu lado. – O que acha?
— Se isso for acalmar o monstro que você tá carregando aí na barriga, por mim tá ótimo. – eu a cutuquei na costela e ela se contorceu pra longe de mim, rindo.
Eu me levantei e me vesti, seguindo para o banho enquanto eu pedia a pizza que levaria pelo menos meia hora até chegar. Quando ela liberou o banheiro, foi a minha vez de tomar uma ducha. Quando voltei à sala, esfregando a toalha contra o meu cabelo, tinha descido para buscar a pizza na portaria do prédio.
— Eu estava pensando… – ela entrou com a caixa em mãos, descansando-a sobre a bancada que dividia a cozinha da sala. – Sobre esse nosso arranjo.
Eu estreitei os olhos, observando-a com atenção enquanto mordia meu primeiro pedaço de pizza. Sabia que boa coisa não podia ser.
— Que tal se um desses benefícios fosse você me emprestar aquela sua camisa do Chelsea…
— Nada disso! – larguei a pizza de volta na caixa, gesticulando um não bem grande pra que ela entendesse.
, só uma vez! – ela fez biquinho e parecia que era a milésima vez que estávamos tendo aquela discussão. Porque provavelmente era.
, sexo é uma coisa, a camisa vintage de edição limitada do Chelsea é outra. – expirei, mordendo a pizza com força quando ela continuou a tagarelar como se eu tivesse dito que havia alguma chance de aquilo acontecer. – Não, não, não. Por mais que seus peitos fossem ficar ridiculamente deliciosos dentro daquela camisa, isso está completamente fora de questão.
Ela parou de falar de repente, aquele sorriso aparecendo em seus lábios. Agora eu o conhecia e não gostava do fato de que ela estava usando dele pra tentar me convencer.
Bem, talvez eu gostasse um pouquinho. Eu gostava do que vinha depois dele.
— E se eu usar só pra você? – curvou-se sobre a bancada, na minha direção. – a camisa.
Eu hesitei por uma fração de segundo, me deliciando com aquele relance de fantasia que surgiu na minha mente, mas neguei logo em seguida. continuou sorrindo e eu sabia que aquela mínima hesitação tinha lhe dito o suficiente para ela continuar insistindo no futuro, porque agora ela sabia como me quebrar.
Mas, por hora, ela deu de ombros, avançando em mais um pedaço de pizza na caixa.
Eu mastiguei minha pizza em silêncio, pensando que aquela mulher ainda ia me levar à loucura.
Talvez eu não me importasse tanto assim.


FIM!!



Nota da autora: Verdade seja dita, eu sou cadelinha dessa pp hahahha E adianto que já tenho mais uma ideia no forno pra esses dois… fica a dica.
Escrevi essa fanfic inteira em praticamente um dia de surto de criatividade no final do período da faculdade, fazendo a egípcia pra todos os trabalhos finais que estavam pendentes… Quem nunca procrastinou que atire a primeira pedra hahaha
Não se esqueça de deixar um comentário dizendo o que você achou. É de graça, gostoso demais e deixa a autora rindo de orelha a orelha.
Obrigada por terem lido. Até a próxima!




Outras Fanfics:
I Owed Him a Beer [Restrita –Tom Hardy – Finalizada]
Devoted to Please You [Restrita – Capitão América – Finalizada]

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