Capítulo Único
Recomendo ouvir durante a leitura: I Feel Like I'm Drowning - Two Feet
Sentiu suas costas serem prensadas contra a parede gelada atrás de si, enquanto a boca carnuda avançava contra seu pescoço, trilhando caminhos de sua orelha até o início dos seios, que estavam quase a mostra devido ao grande decote que sua blusa possuía. Mãos ágeis e grandes passeavam livremente pelo seu corpo, causando-lhe alguns arrepios involuntários. Quem diria que ser presa lhe acarretaria em uma foda maravilhosa com o policial mais gato da cidade, huh? Se soubesse disso, se deixaria ser pega antes. As mãos fortes agarraram suas coxas a impulsionando para cima, forçando-a a colocar as pernas em volta do quadril do moreno, causando de mediato uma fricção gostosa em suas intimidades ainda cobertas pelas roupas grossas. Passou os braços ao redor do pescoço do homem, com certa dificuldade devido as algemas que estavam em seu pulso.
– R-retire essas algemas, por favor, . – Conseguiu falar com certa dificuldade, estava ofegando desde que aquele homem lhe pusera as mãos. Precisava tocá-lo, precisava explorar todo aquele corpo que sempre ansiou poder ter sobre si.
– Oficial pra você, mocinha. – Sussurrou com a voz rouca rente ao seu ouvido, ao mesmo tempo em que um aperto mais forte em sua bunda se fez sentido, fazendo com que um gemido completamente involuntário escapasse por seus lábios entreabertos. Sentiu uma lufada de ar contra o seu pescoço, e imaginou o sorriso cafajeste que o desgraçado deveria ter nos lábios nesse momento. Os beijos e lambidas em seu pescoço haviam voltado, agora com o bônus de ter fingindo estocadas contra sua intimidade, ao mesmo tempo em que suas mãos ágeis haviam se infiltrado por dentro de sua blusa, subindo por suas costas indo diretamente e sem rodeios ao fecho de seu sutiã, não tendo dificuldade alguma em abri-lo. estava entrando em estado de combustão, sentia aquela boca contra seu pescoço, quando na verdade queria senti-la contra a sua própria. Céus, ainda não haviam se beijado. E precisava muito desse beijo. Com o movimento que as algemas lhe permitiam fazer, conseguiu com muito custo puxar os cabelos do moreno, o forçando a levantar a cabeça e a olhar nos olhos. Seu olhar desceu automaticamente para os lábios do outro, vermelhos, convidativos demais para serem ignorados. percebeu o olhar da mulher vidrado em seus lábios e passou a língua por entre eles, antes de morder o inferior demoradamente. Ato esse que foi o cúmulo para jogar o último resquício de sanidade da garota para os ares. No momento seguinte já estava avançando contra os lábios do policial, que prontamente a recebeu sem mais provocações. O ósculo se iniciou apenas com um selar de lábios urgente e desesperado, carregado com todo o desejo que ambos tinham um no outro naquele momento. Mas não demorou para começar a aprofundar o beijo, abrindo a boca e sentindo a boca alheia se acomodando perfeitamente à sua como se fossem feitas uma para a outra. Pediu passagem com a língua sendo prontamente atendido. Quando o ósculo se intensificou de verdade, ambos podiam sentir correntes elétricas passando por seus corpos. As línguas se chocando, travando uma batalha sem controle por poder. O beijo só foi rompido quando a falta de ar se fez presente. agradecia por não estar com as pernas no chão, ou então esse seria o momento que cairia feito gelatina no chão daquela sala de interrogatórios. Quando os olhares se encontraram novamente, o desejo em ambos havia se intensificado a níveis estratosféricos. A garota retirou as mãos de trás do pescoço do moreno, levando ambas até seu cabelo, que estava preso em um coque muito bagunçado, os soltando fazendo seus cachos caírem feito cascatas por seus ombros. teve a visão do paraíso, poderia afirmar, assim que viu a garota à sua frente com os lábios inchados, cabelos bagunçados e o olhar exalando luxúria e desejo. Desejo dele. Assim que as mãos de voltaram para trás de seu pescoço, ele não demorou em mover-se com ela no colo, carregando-a em direção a mesa que ficava no centro daquela pequena sala. Assim que a colocou sentada, suas mãos desceram automaticamente até a barra de sua blusa, lançou um olhar para se certificando de que estava autorizado a tirá-la e sua permissão veio quando a garota levantou os braços acima da cabeça. Sem demora, ele deslizou o tecido fino por seus braços, analisando minunciosamente cada pedaço de pele que se tornava exposta. Assim que a retirou por completo, a visão que teve o deixou extasiado. As tiras do sutiã da garota estavam caindo por seus ombros graças ao fato de que ele já o havia aberto minutos antes, deixando seus seios quase completamente expostos.
– Se você os quiser completamente expostos acho que vai ter que retirar isso aqui. – A garota falou em tom de provocação, se referindo as algemas.
– Droga. – praguejou, tateando o bolso de sua calça atrás das malditas chaves. Quando as achou, não demorou em retirar um dos pulsos da garota que estavam presos, mantendo somente um com a algema. Do contrário do que pensou, não se opôs ou questionou, somente esticou os braços fazendo com que as alças deslizassem completamente por seus ombros, deixando finalmente seus seios livres e completamente expostos para , que no instante seguinte terminou de deslizá-lo pelos braços da mulher jogando-o em qualquer lugar. Não demorou em avançar contra os lábios dela mais uma vez, inclinando seu corpo junto ao dela para trás, deitando-a completamente sobre a mesa, antes de levar suas mãos ágeis ao cós da calça da garota, começando a abrir os botões com certa pressa. Tudo isso sem separar seus lábios nem por um segundo.
aproveitou as mãos livres e as levou até as costas largas do moreno, arranhando-o vez ou outra ainda sobre o tecido da blusa social. Quando concluiu o trabalho de abrir a calça de , se afastou, levantando-se e deslizando a calça da garota junto por suas pernas. Ela inclinou o quadril para facilitar a passagem do tecido por sua bunda, e logo a calça já estava jogada no chão em algum lugar junto com o resto das roupas de . observou a cena à sua frente sentindo uma fisgada em seu baixo ventre e a ereção no meio de suas pernas se tornando um incomodo difícil de ignorar. Ela estava completamente a sua mercê, deitada, com os braços esticados acima da cabeça, o tronco completamente exposto e as pernas abertas, tendo sua intimidade coberta por um fino tecido preto. Ele levou as mãos lentamente até os botões de sua blusa social, levantando o olhar e encontrando o de queimando sobre si. Começou a abrir os botões um por um, sem muita pressa, aos poucos tendo seu tronco sendo exposto. Quando terminou, deslizou a camisa por seus braços. O olhar da garota estava sobre si, capturando cada pedaço que conseguia do corpo esculpido pelos deuses que possuía. Levou uma de suas mãos até sua ereção, ganhando de imediato a atenção de para aquela área, apertou propositalmente o volume por cima da calça, soltando um gemido rouco que chegou como música aos ouvidos de , que levou automaticamente as mãos para os seus seios os apertando, ao mesmo tempo em que fechou as pernas em reflexo, tamanha a fisgada que sentiu em seu ventre. sorriu com a cena, não demorando para separar as pernas da garota e se colocar novamente entre elas, alcançando seus braços e os levantando novamente acima da cabeça. Avançou contra seus lábios em um beijo rápido, logo descendo por seu pescoço em uma trilha de beijos molhados fazendo todos os pelos do corpo de se arrepiarem. Chegou em seus seios, não enrolando em começar a lamber e chupar o bico completamente rijo do seio esquerdo, quanto massageava o direito com uma das mãos. Suspiros e gemidos de puro deleite escapavam pela boca de sem controle algum. A mão de que estava livre, logo trilhou caminho para entre as pernas da garota, começando a massagear a intimidade dela por cima do tecido preto de sua calcinha que já estava completamente encharcada. Ao sentir o toque de no meio de suas pernas, arqueou o quadril em busca de mais contato no mesmo instante em que um gemido mais alto e sôfrego escapou por seus lábios. entendeu aquilo como um convite para continuar, e logo estava descendo seus beijos pela barriga de , chegando em sua intimidade. Tratou logo de retirar o fino tecido, expondo completamente a garota para si. A intimidade completamente molhada e rosada da garota implorando por sua boca, e assim ele o fez. Se abaixou vagarosamente por entre as pernas de , usando seus braços para manter as mesmas abertas. Quando já estava com a cabeça no meio das pernas da garota, mordiscou o interior de sua coxa direita, fazendo o mesmo com a esquerda, deixando um chupão na mesma antes de finalmente levar sua língua de encontro a intimidade de , que deixou um gemido agudo escapar de sua boca assim que a sentiu. Automaticamente suas mãos voaram em direção aos cabelos negros do homem. massageava com maestria seu clitóris, ora lento, ora com rapidez, mas sempre com a pressão certa pra fazer a garota aos poucos perder completamente a sanidade. O policial passou a lamber toda a intimidade da mulher ao ver que seu clitóris já estava completamente inchado. Chegando em sua entrada, levou sua língua ao interior da garota, o máximo que conseguiu. Ouviu xingar em meio aos gemidos e sentiu o aperto em seu cabelo se intensificar. Repetiu o movimento algumas vezes, e não se surpreendeu quando a garota começou a rebolar em sua cara, completamente absorta na sensação de prazer que ele lhe estava causando. Permaneceu ali por mais algum tempo, e certamente teria continuado por muito mais se não o tivesse puxado em sua direção, juntando seus lábios em um beijo urgente, e sentir seu gosto nos lábios do homem, certamente fora o fim para ela. Ela se sentou bruscamente e empurrou o tronco do policial, até conseguir ficar na ponta da mesa. Continuou a beijá-lo enquanto suas mãos desciam apressadas até os botões de sua calça, não tendo dificuldade em abri-los, empurrando a calça a baixo por suas pernas, juntamente com a boxer, livrando enfim, o membro completamente rijo de que estava preso pelos tecidos. Devido à proximidade que os corpos estavam, a ereção do policial bateu na barriga de , e a garota, assim que percebeu o estado do mais velho, não hesitou em levar uma das mãos até o membro alheio e começar uma masturbação vagarosa e lenta, obrigando a quebrar o beijo para poder gemer de alívio ao ter seu membro recebendo alguma atenção. A garota sorriu abertamente ao ver o estado do maior à sua frente. Ele estava com os olhos fechados, boca entreaberta – pela qual escapavam alguns gemidos de prazer -, lábios inchados, cabelos bagunçados e um pequeno filete de suor escorrendo por sua têmpora. Céus, era a visão do paraíso, certamente.
– Está bom assim, policial? – Perguntou com a voz manhosa, sem parar com os movimentos de sua mão. abriu os olhos encontrando os de queimando sobre sua pele. Ele somente assentiu, sem condições para formar alguma frase coerente. – Se o senhor permitir que eu lhe chupe, garanto que será ainda melhor.
Foi nessa hora que a sanidade de foi pelos ares e quando percebeu, já estava com as mãos na cintura da garota, levantando seu corpo da mesa e colocando-a de pé em sua frente. Com um sorriso travesso nos lábios carnudos, a garota começou a se abaixar vagarosamente, não quebrando em momento algum o contato visual que mantinham. Quando estava de joelhos em sua frente, com o membro de raspando levemente em seu rosto, a garota abriu a boca, colocando sua língua para fora e, sem a ajuda das mãos, começou a lamber toda a extensão do policial, da base até a glande, sentindo o gosto do pré-gozo que saia em pequenas gotas pela fenda rosada do homem.
- P-Porra, garota... – a voz de saiu entrecortada e viu isso com um aval para que continuasse. Passou a língua por toda a extensão uma última vez antes de abocanhar sem aviso o membro alheio e começar a colá-lo totalmente na boca. O policial suspirou, e mais um gemido, dessa vez mais alto e rouco, saiu de sua garganta, quando sentiu seu membro completamente dentro da deliciosa boquinha de . A garota foi até onde conseguiu, sentindo algumas lágrimas de formarem no canto de seus olhos pelo esforço. Ficou algum tempo parada quando sentiu o membro em sua garganta, mas não demorou para começar a chupá-lo com voracidade, alternando a velocidade de seus movimentos. Trabalhava com as mãos e com a boca dando ao policial o melhor boquete que já havia recebido em sua vida. Quando sentiu que era perigoso gozar se a garota continuasse lhe chupando com tanta devoção, puxou para cima com cuidado, outra vez juntando seus lábios, dessa vez com mais calma. A garota deu fim ao ósculo, com alguns selinhos rápidos e se dirigiu novamente até a mesa, não hesitando em ficar de bruços sobre ela, empinando a bunda em direção ao policial. Esse que se perdeu totalmente na visão que ela lhe proporcionara, ficando estático a observando por alguns segundos.
- Me fode logo, . Ou prefere só olhar? – A garota o olhava por cima do ombro com volúpia. – Se quiser só olhar, tudo bem. Eu tenho certeza que consigo me satisfazer sozinha. – Deu uma risadinha, e levou a mãos até suas nádegas as afastando e dando uma visão ainda melhor para . Quando fez menção de se tocar, no entanto, acordou do transe e se colocou rapidamente atrás da garota, segurando sua mão. Encaixou seu membro perfeitamente no meio das nádegas de e abaixou o tronco, colando-o nas costas de , para sussurrar rente ao seu ouvido:
– Você é uma garota muito má, . Eu deveria te punir por me arrumar tantos problemas. – Depois disso, tudo aconteceu muito rápido, o homem se levantou agarrando o pulso da garota que ainda estava com a algema levando-o até o outro pulso, a algemando novamente. riu. Riu porque a sensação de estar presa e a mercê do policial era excitante demais. Riu porque se soubesse que sendo pega transaria com em cima de uma mesa de interrogatórios na delegacia, teria permitido que ele lhe prendesse antes. Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir a língua de novamente no meio de suas pernas e sem aviso um dedo lhe penetrando. Gritou, gritou o nome do policial para que quem quisesse escutasse. Gritou porque seu interior inteiro vibrou quando mais um dedo fora colocado para dentro de si. Ele estocava os dedos com velocidade e tudo o que a garota conseguia fazer era gemer e falar palavras desconexas. Em certo momento, nem percebeu quando estava rebolando nos dedos do homem pedindo por mais. Precisava de mais. Precisava dele dentro dela.
Agora.
pareceu ler seus pensamentos, porque logo retirou os dois dedos de dentro de sua intimidade e se posicionou atrás da garota novamente, encaixando seu membro em sua entrada ainda sem penetrá-la. estava prestes a reclamar, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, sentiu a mão alheia em seu cabelo e este ser levemente puxado pra trás, no mesmo instante em que o policial lhe invadiu sem cerimonias. Um grito, maior que todos os outros, saiu da boca da mulher que estava completamente extasiada pela sensação de ter o membro alheio completamente dentro de si. não se mexeu até ter certeza de que a intimidade de lhe recebeu de bom grado, e teve a confirmação quando a mais nova começou a rebolar minimamente. Ela sabia que ele estava demorando para ter certeza de que estava tudo bem continuar e, impossibilitada de falar sem que sua voz saísse completamente cortada, começou a rebolar lentamente lhe dando o aval que precisava. Ele saiu de dentro dela e voltou indo ainda mais fundo e forte, repetiu os movimentos algumas vezes até começar a ir realmente rápido, entrando e saindo de dentro da garota com todo o desejo e volúpia que possuía pela mesma. A mesa rangia, o cheiro de sexo estava por toda a sala, os sons dos gemidos de ambos altos e impossíveis de serem contidos tornavam aquela atmosfera única. Pela primeira vez quis mandar seus códigos a merda. E bem, ele mandou. Mandou quando se deixou levar pelos encantos da jovem traficante que lhe causava tanta dor de cabeça. Hoje, sairia dessa delegacia como se nunca estivesse de fato estado nela. E , bom, esse se empenharia ainda mais em caçar os deslizes da garota, somente para mantê-la uma noite na cadeia. Principalmente se essa noite se resumir em ela sendo sua, seja em uma cela, no seu escritório ou em cima de uma mesa. era uma droga, e ela sabia, agora que o policial experimentou uma vez, iria querer sempre. Era um vício. E ela não poderia estar mais ansiosa pela próxima vez que ele lhe colocaria uma algema.
Sentiu suas costas serem prensadas contra a parede gelada atrás de si, enquanto a boca carnuda avançava contra seu pescoço, trilhando caminhos de sua orelha até o início dos seios, que estavam quase a mostra devido ao grande decote que sua blusa possuía. Mãos ágeis e grandes passeavam livremente pelo seu corpo, causando-lhe alguns arrepios involuntários. Quem diria que ser presa lhe acarretaria em uma foda maravilhosa com o policial mais gato da cidade, huh? Se soubesse disso, se deixaria ser pega antes. As mãos fortes agarraram suas coxas a impulsionando para cima, forçando-a a colocar as pernas em volta do quadril do moreno, causando de mediato uma fricção gostosa em suas intimidades ainda cobertas pelas roupas grossas. Passou os braços ao redor do pescoço do homem, com certa dificuldade devido as algemas que estavam em seu pulso.
– R-retire essas algemas, por favor, . – Conseguiu falar com certa dificuldade, estava ofegando desde que aquele homem lhe pusera as mãos. Precisava tocá-lo, precisava explorar todo aquele corpo que sempre ansiou poder ter sobre si.
– Oficial pra você, mocinha. – Sussurrou com a voz rouca rente ao seu ouvido, ao mesmo tempo em que um aperto mais forte em sua bunda se fez sentido, fazendo com que um gemido completamente involuntário escapasse por seus lábios entreabertos. Sentiu uma lufada de ar contra o seu pescoço, e imaginou o sorriso cafajeste que o desgraçado deveria ter nos lábios nesse momento. Os beijos e lambidas em seu pescoço haviam voltado, agora com o bônus de ter fingindo estocadas contra sua intimidade, ao mesmo tempo em que suas mãos ágeis haviam se infiltrado por dentro de sua blusa, subindo por suas costas indo diretamente e sem rodeios ao fecho de seu sutiã, não tendo dificuldade alguma em abri-lo. estava entrando em estado de combustão, sentia aquela boca contra seu pescoço, quando na verdade queria senti-la contra a sua própria. Céus, ainda não haviam se beijado. E precisava muito desse beijo. Com o movimento que as algemas lhe permitiam fazer, conseguiu com muito custo puxar os cabelos do moreno, o forçando a levantar a cabeça e a olhar nos olhos. Seu olhar desceu automaticamente para os lábios do outro, vermelhos, convidativos demais para serem ignorados. percebeu o olhar da mulher vidrado em seus lábios e passou a língua por entre eles, antes de morder o inferior demoradamente. Ato esse que foi o cúmulo para jogar o último resquício de sanidade da garota para os ares. No momento seguinte já estava avançando contra os lábios do policial, que prontamente a recebeu sem mais provocações. O ósculo se iniciou apenas com um selar de lábios urgente e desesperado, carregado com todo o desejo que ambos tinham um no outro naquele momento. Mas não demorou para começar a aprofundar o beijo, abrindo a boca e sentindo a boca alheia se acomodando perfeitamente à sua como se fossem feitas uma para a outra. Pediu passagem com a língua sendo prontamente atendido. Quando o ósculo se intensificou de verdade, ambos podiam sentir correntes elétricas passando por seus corpos. As línguas se chocando, travando uma batalha sem controle por poder. O beijo só foi rompido quando a falta de ar se fez presente. agradecia por não estar com as pernas no chão, ou então esse seria o momento que cairia feito gelatina no chão daquela sala de interrogatórios. Quando os olhares se encontraram novamente, o desejo em ambos havia se intensificado a níveis estratosféricos. A garota retirou as mãos de trás do pescoço do moreno, levando ambas até seu cabelo, que estava preso em um coque muito bagunçado, os soltando fazendo seus cachos caírem feito cascatas por seus ombros. teve a visão do paraíso, poderia afirmar, assim que viu a garota à sua frente com os lábios inchados, cabelos bagunçados e o olhar exalando luxúria e desejo. Desejo dele. Assim que as mãos de voltaram para trás de seu pescoço, ele não demorou em mover-se com ela no colo, carregando-a em direção a mesa que ficava no centro daquela pequena sala. Assim que a colocou sentada, suas mãos desceram automaticamente até a barra de sua blusa, lançou um olhar para se certificando de que estava autorizado a tirá-la e sua permissão veio quando a garota levantou os braços acima da cabeça. Sem demora, ele deslizou o tecido fino por seus braços, analisando minunciosamente cada pedaço de pele que se tornava exposta. Assim que a retirou por completo, a visão que teve o deixou extasiado. As tiras do sutiã da garota estavam caindo por seus ombros graças ao fato de que ele já o havia aberto minutos antes, deixando seus seios quase completamente expostos.
– Se você os quiser completamente expostos acho que vai ter que retirar isso aqui. – A garota falou em tom de provocação, se referindo as algemas.
– Droga. – praguejou, tateando o bolso de sua calça atrás das malditas chaves. Quando as achou, não demorou em retirar um dos pulsos da garota que estavam presos, mantendo somente um com a algema. Do contrário do que pensou, não se opôs ou questionou, somente esticou os braços fazendo com que as alças deslizassem completamente por seus ombros, deixando finalmente seus seios livres e completamente expostos para , que no instante seguinte terminou de deslizá-lo pelos braços da mulher jogando-o em qualquer lugar. Não demorou em avançar contra os lábios dela mais uma vez, inclinando seu corpo junto ao dela para trás, deitando-a completamente sobre a mesa, antes de levar suas mãos ágeis ao cós da calça da garota, começando a abrir os botões com certa pressa. Tudo isso sem separar seus lábios nem por um segundo.
aproveitou as mãos livres e as levou até as costas largas do moreno, arranhando-o vez ou outra ainda sobre o tecido da blusa social. Quando concluiu o trabalho de abrir a calça de , se afastou, levantando-se e deslizando a calça da garota junto por suas pernas. Ela inclinou o quadril para facilitar a passagem do tecido por sua bunda, e logo a calça já estava jogada no chão em algum lugar junto com o resto das roupas de . observou a cena à sua frente sentindo uma fisgada em seu baixo ventre e a ereção no meio de suas pernas se tornando um incomodo difícil de ignorar. Ela estava completamente a sua mercê, deitada, com os braços esticados acima da cabeça, o tronco completamente exposto e as pernas abertas, tendo sua intimidade coberta por um fino tecido preto. Ele levou as mãos lentamente até os botões de sua blusa social, levantando o olhar e encontrando o de queimando sobre si. Começou a abrir os botões um por um, sem muita pressa, aos poucos tendo seu tronco sendo exposto. Quando terminou, deslizou a camisa por seus braços. O olhar da garota estava sobre si, capturando cada pedaço que conseguia do corpo esculpido pelos deuses que possuía. Levou uma de suas mãos até sua ereção, ganhando de imediato a atenção de para aquela área, apertou propositalmente o volume por cima da calça, soltando um gemido rouco que chegou como música aos ouvidos de , que levou automaticamente as mãos para os seus seios os apertando, ao mesmo tempo em que fechou as pernas em reflexo, tamanha a fisgada que sentiu em seu ventre. sorriu com a cena, não demorando para separar as pernas da garota e se colocar novamente entre elas, alcançando seus braços e os levantando novamente acima da cabeça. Avançou contra seus lábios em um beijo rápido, logo descendo por seu pescoço em uma trilha de beijos molhados fazendo todos os pelos do corpo de se arrepiarem. Chegou em seus seios, não enrolando em começar a lamber e chupar o bico completamente rijo do seio esquerdo, quanto massageava o direito com uma das mãos. Suspiros e gemidos de puro deleite escapavam pela boca de sem controle algum. A mão de que estava livre, logo trilhou caminho para entre as pernas da garota, começando a massagear a intimidade dela por cima do tecido preto de sua calcinha que já estava completamente encharcada. Ao sentir o toque de no meio de suas pernas, arqueou o quadril em busca de mais contato no mesmo instante em que um gemido mais alto e sôfrego escapou por seus lábios. entendeu aquilo como um convite para continuar, e logo estava descendo seus beijos pela barriga de , chegando em sua intimidade. Tratou logo de retirar o fino tecido, expondo completamente a garota para si. A intimidade completamente molhada e rosada da garota implorando por sua boca, e assim ele o fez. Se abaixou vagarosamente por entre as pernas de , usando seus braços para manter as mesmas abertas. Quando já estava com a cabeça no meio das pernas da garota, mordiscou o interior de sua coxa direita, fazendo o mesmo com a esquerda, deixando um chupão na mesma antes de finalmente levar sua língua de encontro a intimidade de , que deixou um gemido agudo escapar de sua boca assim que a sentiu. Automaticamente suas mãos voaram em direção aos cabelos negros do homem. massageava com maestria seu clitóris, ora lento, ora com rapidez, mas sempre com a pressão certa pra fazer a garota aos poucos perder completamente a sanidade. O policial passou a lamber toda a intimidade da mulher ao ver que seu clitóris já estava completamente inchado. Chegando em sua entrada, levou sua língua ao interior da garota, o máximo que conseguiu. Ouviu xingar em meio aos gemidos e sentiu o aperto em seu cabelo se intensificar. Repetiu o movimento algumas vezes, e não se surpreendeu quando a garota começou a rebolar em sua cara, completamente absorta na sensação de prazer que ele lhe estava causando. Permaneceu ali por mais algum tempo, e certamente teria continuado por muito mais se não o tivesse puxado em sua direção, juntando seus lábios em um beijo urgente, e sentir seu gosto nos lábios do homem, certamente fora o fim para ela. Ela se sentou bruscamente e empurrou o tronco do policial, até conseguir ficar na ponta da mesa. Continuou a beijá-lo enquanto suas mãos desciam apressadas até os botões de sua calça, não tendo dificuldade em abri-los, empurrando a calça a baixo por suas pernas, juntamente com a boxer, livrando enfim, o membro completamente rijo de que estava preso pelos tecidos. Devido à proximidade que os corpos estavam, a ereção do policial bateu na barriga de , e a garota, assim que percebeu o estado do mais velho, não hesitou em levar uma das mãos até o membro alheio e começar uma masturbação vagarosa e lenta, obrigando a quebrar o beijo para poder gemer de alívio ao ter seu membro recebendo alguma atenção. A garota sorriu abertamente ao ver o estado do maior à sua frente. Ele estava com os olhos fechados, boca entreaberta – pela qual escapavam alguns gemidos de prazer -, lábios inchados, cabelos bagunçados e um pequeno filete de suor escorrendo por sua têmpora. Céus, era a visão do paraíso, certamente.
– Está bom assim, policial? – Perguntou com a voz manhosa, sem parar com os movimentos de sua mão. abriu os olhos encontrando os de queimando sobre sua pele. Ele somente assentiu, sem condições para formar alguma frase coerente. – Se o senhor permitir que eu lhe chupe, garanto que será ainda melhor.
Foi nessa hora que a sanidade de foi pelos ares e quando percebeu, já estava com as mãos na cintura da garota, levantando seu corpo da mesa e colocando-a de pé em sua frente. Com um sorriso travesso nos lábios carnudos, a garota começou a se abaixar vagarosamente, não quebrando em momento algum o contato visual que mantinham. Quando estava de joelhos em sua frente, com o membro de raspando levemente em seu rosto, a garota abriu a boca, colocando sua língua para fora e, sem a ajuda das mãos, começou a lamber toda a extensão do policial, da base até a glande, sentindo o gosto do pré-gozo que saia em pequenas gotas pela fenda rosada do homem.
- P-Porra, garota... – a voz de saiu entrecortada e viu isso com um aval para que continuasse. Passou a língua por toda a extensão uma última vez antes de abocanhar sem aviso o membro alheio e começar a colá-lo totalmente na boca. O policial suspirou, e mais um gemido, dessa vez mais alto e rouco, saiu de sua garganta, quando sentiu seu membro completamente dentro da deliciosa boquinha de . A garota foi até onde conseguiu, sentindo algumas lágrimas de formarem no canto de seus olhos pelo esforço. Ficou algum tempo parada quando sentiu o membro em sua garganta, mas não demorou para começar a chupá-lo com voracidade, alternando a velocidade de seus movimentos. Trabalhava com as mãos e com a boca dando ao policial o melhor boquete que já havia recebido em sua vida. Quando sentiu que era perigoso gozar se a garota continuasse lhe chupando com tanta devoção, puxou para cima com cuidado, outra vez juntando seus lábios, dessa vez com mais calma. A garota deu fim ao ósculo, com alguns selinhos rápidos e se dirigiu novamente até a mesa, não hesitando em ficar de bruços sobre ela, empinando a bunda em direção ao policial. Esse que se perdeu totalmente na visão que ela lhe proporcionara, ficando estático a observando por alguns segundos.
- Me fode logo, . Ou prefere só olhar? – A garota o olhava por cima do ombro com volúpia. – Se quiser só olhar, tudo bem. Eu tenho certeza que consigo me satisfazer sozinha. – Deu uma risadinha, e levou a mãos até suas nádegas as afastando e dando uma visão ainda melhor para . Quando fez menção de se tocar, no entanto, acordou do transe e se colocou rapidamente atrás da garota, segurando sua mão. Encaixou seu membro perfeitamente no meio das nádegas de e abaixou o tronco, colando-o nas costas de , para sussurrar rente ao seu ouvido:
– Você é uma garota muito má, . Eu deveria te punir por me arrumar tantos problemas. – Depois disso, tudo aconteceu muito rápido, o homem se levantou agarrando o pulso da garota que ainda estava com a algema levando-o até o outro pulso, a algemando novamente. riu. Riu porque a sensação de estar presa e a mercê do policial era excitante demais. Riu porque se soubesse que sendo pega transaria com em cima de uma mesa de interrogatórios na delegacia, teria permitido que ele lhe prendesse antes. Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir a língua de novamente no meio de suas pernas e sem aviso um dedo lhe penetrando. Gritou, gritou o nome do policial para que quem quisesse escutasse. Gritou porque seu interior inteiro vibrou quando mais um dedo fora colocado para dentro de si. Ele estocava os dedos com velocidade e tudo o que a garota conseguia fazer era gemer e falar palavras desconexas. Em certo momento, nem percebeu quando estava rebolando nos dedos do homem pedindo por mais. Precisava de mais. Precisava dele dentro dela.
Agora.
pareceu ler seus pensamentos, porque logo retirou os dois dedos de dentro de sua intimidade e se posicionou atrás da garota novamente, encaixando seu membro em sua entrada ainda sem penetrá-la. estava prestes a reclamar, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, sentiu a mão alheia em seu cabelo e este ser levemente puxado pra trás, no mesmo instante em que o policial lhe invadiu sem cerimonias. Um grito, maior que todos os outros, saiu da boca da mulher que estava completamente extasiada pela sensação de ter o membro alheio completamente dentro de si. não se mexeu até ter certeza de que a intimidade de lhe recebeu de bom grado, e teve a confirmação quando a mais nova começou a rebolar minimamente. Ela sabia que ele estava demorando para ter certeza de que estava tudo bem continuar e, impossibilitada de falar sem que sua voz saísse completamente cortada, começou a rebolar lentamente lhe dando o aval que precisava. Ele saiu de dentro dela e voltou indo ainda mais fundo e forte, repetiu os movimentos algumas vezes até começar a ir realmente rápido, entrando e saindo de dentro da garota com todo o desejo e volúpia que possuía pela mesma. A mesa rangia, o cheiro de sexo estava por toda a sala, os sons dos gemidos de ambos altos e impossíveis de serem contidos tornavam aquela atmosfera única. Pela primeira vez quis mandar seus códigos a merda. E bem, ele mandou. Mandou quando se deixou levar pelos encantos da jovem traficante que lhe causava tanta dor de cabeça. Hoje, sairia dessa delegacia como se nunca estivesse de fato estado nela. E , bom, esse se empenharia ainda mais em caçar os deslizes da garota, somente para mantê-la uma noite na cadeia. Principalmente se essa noite se resumir em ela sendo sua, seja em uma cela, no seu escritório ou em cima de uma mesa. era uma droga, e ela sabia, agora que o policial experimentou uma vez, iria querer sempre. Era um vício. E ela não poderia estar mais ansiosa pela próxima vez que ele lhe colocaria uma algema.
Fim.
Nota da autora: Sem nota.
Outras Fanfics:
» 09. Fire and Rain
» Back To The Beginning
» Incandescente
Outras Fanfics:
» 09. Fire and Rain
» Back To The Beginning
» Incandescente