Capítulo Único
Apesar da grande preocupação com seu irmão mais novo e o perigo real que ele corre, precisava punir o marido pelas verdades que escondeu durante onze anos. A vida perigosa e libertina que viveu quando fazia parte da Máfia de Yokohama foi descoberta pela esposa e agora, como vingança, iria puni-lo.
— O que vai fazer, ?
A voz de estava cheia de tesão misturado com o medo que sentia toda vez que a esposa o encarava daquela forma.
levantou da cama, sem dizer nada, e acendeu o abajur, queria ver as reações do marido ao que viria a seguir. Caminhou até o closet e pegou alguns lenços que usava para amarrar os cabelos, às vezes. Voltou para a ponta da cama girando os lenços nas mãos. não conseguiu tirar os olhos do corpo da mulher e que corpo ela tinha. As curvas de estavam cobertas por um roupão de seda verde-escuro que logo ela retirou para poder ter mobilidade. suspirou de tesão involuntariamente. Se a esposa fizesse metade do prazer que transmitiu naquele beijo que deu nele mais cedo, queria ser punido assim para sempre. Sem reclamar. A lingerie de renda da mesma cor de seu roupão desenhava bem as curvas do corpo da mulher.
A luz fraca do abajur iluminava pouco o rosto dela, mas, mesmo de longe, pôde ver a expressão devassa que tinha no rosto. Ela deu a volta na cama e sentou-se ao lado dele, que logo envolveu o braço na cintura desnuda da esposa.
— Quem disse que você pode me tocar, ?
A mulher tirou a mão dele de sua cintura e sentiu seu membro enrijecer de tesão. Ele tinha um feitiche imenso quando a esposa agia daquela forma. Menos quando ela sacava sua arma para ele, mas isso é outra história.
pegou um dos lenços e envolveu no pulso de , depois amarrou a outra ponta na cabeceira de madeira da cama do casal. Depois, fez o mesmo com o outro pulso do marido. Amarrado à cama, viu-se vulnerável às vontades da esposa. Ele não fazia ideia do que faria, mas sabia que sentiria toda raiva que ela sentia dele ser transformada no mais puro prazer.
— Vamos começar, amor — disse ela passando a perna direita por cima do tronco dele e ficando de joelhos. A melhor visão que teve na vida. — Você vai me pagar por ter escondido de mim o seu passado. Vou começar pelas mulheres que você me disse que transou naquela época libertina que você tinha, .
— , não foi bem assim…
— Shiii!! — ela põe a mão na boca dele, calando-o. — Isso me lembra que esqueci-me de algo. — ela pegou um terceiro lenço, que estava ao lado dela ainda, e o torceu.
— …
— , qual parte do “shiii” você não entendeu? Não é para você falar, !
Dizendo isso, o mandou abrir a boca. Obediente, abriu a boca e ela colocou o lenço enrolado ali e amarrou na altura da nuca do marido. Após, ela ajeitou os cabelos dele que são grandes o suficiente para cobrir seu rosto quando jogados para frente.
— Bem melhor agora… Ah, faltou mais uma coisa.
deixou o corpo cair sobre deixando os seios caírem no rosto dele. aspirou seu perfume e quis muito não estar amordaçado e amarrado para poder tocá-los. Ela engatinhou de costas e olhou para o short do pijama que o marido vestia. Com um puxão ela o arrancou e, logo após, sua cueca.
— Você não vai precisar deles agora, meu amor, não me olhe assim.
estava se divertindo com os olhares ora repreensivos ora cheios de tesão que lançava para ela.
Aproveitando que já estava ali próxima à virilha dele, a mulher pegou o membro agora exposto do marido e o examinou, como quem examina uma obra de arte. Encarando os olhos de , que ergueu levemente o tronco apoiando-se nos cotovelos, a mulher abriu a boca e cobriu o membro do marido quase inteiramente, guardando-o ali em sua boca. Com movimentos sincronizados com os apertos que ela dava com a mão livre na coxa dele, sugou o membro do marido que, indefeso, só conseguia gemer gradativamente conforme seu tesão ia aumentando. Ele sentia que perderia o controle a qualquer momento. Se segurou ao máximo para não puxar os pulsos, se libertando e tomar a esposa em seus braços.
mal via a hora.
[🔥]
Cortando bruscamente seu segundo ato sugatório, encarou o marido, ofegante e se debatendo na cama.
— Acha que pode aguentar mais disso, amor?
A voz sexy de sua preciosidade só fez se retorcer mais na cama em protesto à maldade que fazia com ele. já havia tirado sua lingerie, estava completamente nua para ele. estava quase perdendo o controle.
— Você quer me tocar, amor? — ela sabia a resposta e o olhar raivoso e desesperado de lhe respondeu bem. riu. — , meu bem, você só irá tocar em mim de novo depois que eu terminar, entendeu?
gemeu e jogou a cabeça para trás, voltando a se deitar. riu novamente e engatinhou até que sua intimidade ficasse em cima do membro do marido. roçou a intimidade nele e suspirou pesadamente a encarando.
— É isso que você quer? — ela fazia movimentos de vai e vem como se estivesse sendo penetrada por ele. estava quase em ebulição. — Isso é por ter escondido de mim que você já foi da Máfia de Yokohama, — disse ela quase perdendo o próprio controle.
resolveu castigar o marido mentiroso um pouco mais intensificando os movimentos sem penetração. Os cabelos dela se desprenderam do coque que havia feito e lhe caíram no rosto, pendurando-se em seus ombros. O rosto de , parcialmente coberto pelos próprios cabelos desgrenhados, estava vermelho e suado. Ele inteiro estava suado e não ficava atrás. A temperatura daquela punição subia a cada movimento que fazia.
Enlouquecido, dá um grito abafado e se debate mais. A mordaça acabou afrouxando, o liberando para falar.
— Amor… — por estar muito tempo sem falar, sua voz saiu rouca. encarou ele e sorriu, passando a mão suavemente em seu rosto e tirou seus cabelos jogando-os para atrás da orelha dele.
— Tem algo para me falar, amor? — encarou ela, o corpo tremendo de tesão pelos movimentos que ainda fazia. — Fala…
— Me deixa tocar você… eu te imploro! — pede ele, os olhos cintilando de desejo.
— Ah, você quer me tocar? Hm…
— Me perdoa… eu… não deveria ter… não deveria ter te escondido isso… — em pausas, pediu perdão pelas verdades não ditas, sobre o passado que ele tanto se envergonhava. o encarou sorrindo e lhe deu um beijo nos lábios.
— Vou pensar no seu caso… — desdenhou ela.
— !!!
— Me convença, .
Sentindo-se desafiado, puxa com força os pulsos e conseguiu se desprender da cama. Ele poderia ter feito isso antes, estava folgado o nó, mas ele quis manter o clima de “amarrado à cama”, um grande feitiche de sua esposa.
O homem agarrou o tronco da esposa e a beijou ferozmente, deslizando suas mãos nas costas dela.
— Quem mandou você se soltar, ? — disse puxando o ar em seguida. Ela amava ser beijada daquela forma pelo marido.
— Minha vez, minha preciosidade!
— Quem te disse que você tem vez na minha punição?!
— Isso já deixou de seu uma punição há tempos. Agora que estou solto, será mais um round nosso, meu amor.
Nem deu tempo de esboçar uma reclamação, novamente foi beijada pelo de maneira feroz. Enquanto a beijava, o homem inverteu suas posições na cama. Findado o beijo em sua boca, desceu até o pescoço dela e depositou ali um chupão que provavelmente deixará uma marca. Desceu mais um pouco e deu uma sugada em cada seio da esposa arrancando suspiros dela. desceu ainda mais e beijou a lateral de sua barriga, mais um suspiro dela e um sorriso no rosto dele. Quando chegou ao seu destino, a intimidade de sua mulher, a encarou, tinha no olhar uma mensagem de súplica para que ele iniciasse logo o que ia fazer. Sorrindo, jogou os cabelos para trás e deu uma lambida por quase toda a intimidade da mulher, parando um pouco acima da parte externa. levantou a cabeça e o olhou indignada por ele ter parado. riu, debochado e puxou as pernas dela para si, até que ela ficasse na ponta da cama e ele ficasse no chão de joelhos.
O jogou os cabelos para trás novamente e segurou as coxas da esposa encostando sua boca num beijo/chupão em sua intimidade. quase urrou de prazer, mas não fez pois poderia acordar os filhos. Não seria tão possível devido à distância dos quartos, mas ela preferiu não arriscar.
Os cabelos de toda hora saíam de trás de suas orelhas. ergueu o corpo, não conseguiu ficar deitada, precisava tocar nele. Com as duas mãos, a mulher jogou as mechas insistentes dos cabelos de para o alto e uniu as mãos na cabeça dele. não parava nem um instante com os movimentos de sua língua, investindo repetidamente dentro de . A mulher apertava e puxava os cabelos dele, aquilo era um claro sinal de que ela estava adorando e queria mais.
Muito mais…
[🔥]
Após ter gozado com os chupões deliciosos que recebeu de , ambos descansavam, deitados na cama, recuperando o fôlego. Ter a mulher em seus braços era o grande alívio do homem que só queria ter mais desses momentos de paz. Porém, ser comandante de uma organização da grandeza da Seven lhe tirava toda a paz e tempo. Ele não podia abrir mão dessa liderança, não agora.
O corpo de se erguendo e saindo de seus braços despertou os pensamentos dele que logo olhou para a esposa. subiu em , sentando-se em seu membro e apoiou as mãos na cama. Ele sabia o que aquele gesto significava: próximo round!
Quase pronto, puxou para si, deitando-a sobre ele e a beijou suavemente. Aos poucos a intensidade dos beijos foram aumentando e o membro de enrijeceu-se. Agora sim ele estava pronto. O homem pôde sentir ao tocar na intimidade da esposa que ela também já estava pronta para ele. Sem perder mais tempo, manuseia seu membro e o introduz em sua esposa com cuidado para não machucar.
começou com movimentos leves, deixou que conduzisse de início. Com a expressão de prazer na face, a senhora encarava o marido, ainda pouco ofegante e começou a intensificar os movimentos, segurou os cabelos dela, como ela fez mais cedo, no topo de sua cabeça. Puxou ela para si e a beijou enquanto ela rebolava em seu membro.
Rápido, assim como o disparo de sua arma, virou e a deitou na cama. Recolocou seu membro, que havia saído e, dessa vez, foi mais rápido nos movimentos desde o início, o que tirou o fôlego dele e da esposa rapidamente. apertava e arranhava as costas de com força. O homem puxou a cintura dela um pouco para cima, o que deu mais prazer com as estocadas. Mantendo a posição, sentiu que estava quase em seu ápice, mas antes do esperado sentiu o líquido quente de preencher sua intimidade. Ela gemeu alto e fincou as unhas nas costas dele. Ao abrir os olhos, encarou os olhos satisfeitos de que sorria abertamente, sentindo-se livre para também gozar. Após intensificar mais o vai e vem de seu quadril e levantando uma das pernas de , chegou ao seu ápice, finalmente gozando dentro de sua amada esposa.
[🔥]
A tranquilidade havia voltado à suíte do casal . Ambos dormiam abraçados. deitado com a cabeça nos seios da esposa e com o queixo encostado na cabeça dele, uma das mãos repousava nos cabelos grandes de que estavam desgrenhados pelo ato de mais cedo.
Porém, a paz era momentânea. Amanhã eles teriam um jantar importante. Um jantar que poderia definir o rumo dos negócios dali para frente.
Tudo estava pronto para começar, mas ninguém sabia como iria terminar.
— O que vai fazer, ?
A voz de estava cheia de tesão misturado com o medo que sentia toda vez que a esposa o encarava daquela forma.
levantou da cama, sem dizer nada, e acendeu o abajur, queria ver as reações do marido ao que viria a seguir. Caminhou até o closet e pegou alguns lenços que usava para amarrar os cabelos, às vezes. Voltou para a ponta da cama girando os lenços nas mãos. não conseguiu tirar os olhos do corpo da mulher e que corpo ela tinha. As curvas de estavam cobertas por um roupão de seda verde-escuro que logo ela retirou para poder ter mobilidade. suspirou de tesão involuntariamente. Se a esposa fizesse metade do prazer que transmitiu naquele beijo que deu nele mais cedo, queria ser punido assim para sempre. Sem reclamar. A lingerie de renda da mesma cor de seu roupão desenhava bem as curvas do corpo da mulher.
A luz fraca do abajur iluminava pouco o rosto dela, mas, mesmo de longe, pôde ver a expressão devassa que tinha no rosto. Ela deu a volta na cama e sentou-se ao lado dele, que logo envolveu o braço na cintura desnuda da esposa.
— Quem disse que você pode me tocar, ?
A mulher tirou a mão dele de sua cintura e sentiu seu membro enrijecer de tesão. Ele tinha um feitiche imenso quando a esposa agia daquela forma. Menos quando ela sacava sua arma para ele, mas isso é outra história.
pegou um dos lenços e envolveu no pulso de , depois amarrou a outra ponta na cabeceira de madeira da cama do casal. Depois, fez o mesmo com o outro pulso do marido. Amarrado à cama, viu-se vulnerável às vontades da esposa. Ele não fazia ideia do que faria, mas sabia que sentiria toda raiva que ela sentia dele ser transformada no mais puro prazer.
— Vamos começar, amor — disse ela passando a perna direita por cima do tronco dele e ficando de joelhos. A melhor visão que teve na vida. — Você vai me pagar por ter escondido de mim o seu passado. Vou começar pelas mulheres que você me disse que transou naquela época libertina que você tinha, .
— , não foi bem assim…
— Shiii!! — ela põe a mão na boca dele, calando-o. — Isso me lembra que esqueci-me de algo. — ela pegou um terceiro lenço, que estava ao lado dela ainda, e o torceu.
— …
— , qual parte do “shiii” você não entendeu? Não é para você falar, !
Dizendo isso, o mandou abrir a boca. Obediente, abriu a boca e ela colocou o lenço enrolado ali e amarrou na altura da nuca do marido. Após, ela ajeitou os cabelos dele que são grandes o suficiente para cobrir seu rosto quando jogados para frente.
— Bem melhor agora… Ah, faltou mais uma coisa.
deixou o corpo cair sobre deixando os seios caírem no rosto dele. aspirou seu perfume e quis muito não estar amordaçado e amarrado para poder tocá-los. Ela engatinhou de costas e olhou para o short do pijama que o marido vestia. Com um puxão ela o arrancou e, logo após, sua cueca.
— Você não vai precisar deles agora, meu amor, não me olhe assim.
estava se divertindo com os olhares ora repreensivos ora cheios de tesão que lançava para ela.
Aproveitando que já estava ali próxima à virilha dele, a mulher pegou o membro agora exposto do marido e o examinou, como quem examina uma obra de arte. Encarando os olhos de , que ergueu levemente o tronco apoiando-se nos cotovelos, a mulher abriu a boca e cobriu o membro do marido quase inteiramente, guardando-o ali em sua boca. Com movimentos sincronizados com os apertos que ela dava com a mão livre na coxa dele, sugou o membro do marido que, indefeso, só conseguia gemer gradativamente conforme seu tesão ia aumentando. Ele sentia que perderia o controle a qualquer momento. Se segurou ao máximo para não puxar os pulsos, se libertando e tomar a esposa em seus braços.
mal via a hora.
Cortando bruscamente seu segundo ato sugatório, encarou o marido, ofegante e se debatendo na cama.
— Acha que pode aguentar mais disso, amor?
A voz sexy de sua preciosidade só fez se retorcer mais na cama em protesto à maldade que fazia com ele. já havia tirado sua lingerie, estava completamente nua para ele. estava quase perdendo o controle.
— Você quer me tocar, amor? — ela sabia a resposta e o olhar raivoso e desesperado de lhe respondeu bem. riu. — , meu bem, você só irá tocar em mim de novo depois que eu terminar, entendeu?
gemeu e jogou a cabeça para trás, voltando a se deitar. riu novamente e engatinhou até que sua intimidade ficasse em cima do membro do marido. roçou a intimidade nele e suspirou pesadamente a encarando.
— É isso que você quer? — ela fazia movimentos de vai e vem como se estivesse sendo penetrada por ele. estava quase em ebulição. — Isso é por ter escondido de mim que você já foi da Máfia de Yokohama, — disse ela quase perdendo o próprio controle.
resolveu castigar o marido mentiroso um pouco mais intensificando os movimentos sem penetração. Os cabelos dela se desprenderam do coque que havia feito e lhe caíram no rosto, pendurando-se em seus ombros. O rosto de , parcialmente coberto pelos próprios cabelos desgrenhados, estava vermelho e suado. Ele inteiro estava suado e não ficava atrás. A temperatura daquela punição subia a cada movimento que fazia.
Enlouquecido, dá um grito abafado e se debate mais. A mordaça acabou afrouxando, o liberando para falar.
— Amor… — por estar muito tempo sem falar, sua voz saiu rouca. encarou ele e sorriu, passando a mão suavemente em seu rosto e tirou seus cabelos jogando-os para atrás da orelha dele.
— Tem algo para me falar, amor? — encarou ela, o corpo tremendo de tesão pelos movimentos que ainda fazia. — Fala…
— Me deixa tocar você… eu te imploro! — pede ele, os olhos cintilando de desejo.
— Ah, você quer me tocar? Hm…
— Me perdoa… eu… não deveria ter… não deveria ter te escondido isso… — em pausas, pediu perdão pelas verdades não ditas, sobre o passado que ele tanto se envergonhava. o encarou sorrindo e lhe deu um beijo nos lábios.
— Vou pensar no seu caso… — desdenhou ela.
— !!!
— Me convença, .
Sentindo-se desafiado, puxa com força os pulsos e conseguiu se desprender da cama. Ele poderia ter feito isso antes, estava folgado o nó, mas ele quis manter o clima de “amarrado à cama”, um grande feitiche de sua esposa.
O homem agarrou o tronco da esposa e a beijou ferozmente, deslizando suas mãos nas costas dela.
— Quem mandou você se soltar, ? — disse puxando o ar em seguida. Ela amava ser beijada daquela forma pelo marido.
— Minha vez, minha preciosidade!
— Quem te disse que você tem vez na minha punição?!
— Isso já deixou de seu uma punição há tempos. Agora que estou solto, será mais um round nosso, meu amor.
Nem deu tempo de esboçar uma reclamação, novamente foi beijada pelo de maneira feroz. Enquanto a beijava, o homem inverteu suas posições na cama. Findado o beijo em sua boca, desceu até o pescoço dela e depositou ali um chupão que provavelmente deixará uma marca. Desceu mais um pouco e deu uma sugada em cada seio da esposa arrancando suspiros dela. desceu ainda mais e beijou a lateral de sua barriga, mais um suspiro dela e um sorriso no rosto dele. Quando chegou ao seu destino, a intimidade de sua mulher, a encarou, tinha no olhar uma mensagem de súplica para que ele iniciasse logo o que ia fazer. Sorrindo, jogou os cabelos para trás e deu uma lambida por quase toda a intimidade da mulher, parando um pouco acima da parte externa. levantou a cabeça e o olhou indignada por ele ter parado. riu, debochado e puxou as pernas dela para si, até que ela ficasse na ponta da cama e ele ficasse no chão de joelhos.
O jogou os cabelos para trás novamente e segurou as coxas da esposa encostando sua boca num beijo/chupão em sua intimidade. quase urrou de prazer, mas não fez pois poderia acordar os filhos. Não seria tão possível devido à distância dos quartos, mas ela preferiu não arriscar.
Os cabelos de toda hora saíam de trás de suas orelhas. ergueu o corpo, não conseguiu ficar deitada, precisava tocar nele. Com as duas mãos, a mulher jogou as mechas insistentes dos cabelos de para o alto e uniu as mãos na cabeça dele. não parava nem um instante com os movimentos de sua língua, investindo repetidamente dentro de . A mulher apertava e puxava os cabelos dele, aquilo era um claro sinal de que ela estava adorando e queria mais.
Muito mais…
Após ter gozado com os chupões deliciosos que recebeu de , ambos descansavam, deitados na cama, recuperando o fôlego. Ter a mulher em seus braços era o grande alívio do homem que só queria ter mais desses momentos de paz. Porém, ser comandante de uma organização da grandeza da Seven lhe tirava toda a paz e tempo. Ele não podia abrir mão dessa liderança, não agora.
O corpo de se erguendo e saindo de seus braços despertou os pensamentos dele que logo olhou para a esposa. subiu em , sentando-se em seu membro e apoiou as mãos na cama. Ele sabia o que aquele gesto significava: próximo round!
Quase pronto, puxou para si, deitando-a sobre ele e a beijou suavemente. Aos poucos a intensidade dos beijos foram aumentando e o membro de enrijeceu-se. Agora sim ele estava pronto. O homem pôde sentir ao tocar na intimidade da esposa que ela também já estava pronta para ele. Sem perder mais tempo, manuseia seu membro e o introduz em sua esposa com cuidado para não machucar.
começou com movimentos leves, deixou que conduzisse de início. Com a expressão de prazer na face, a senhora encarava o marido, ainda pouco ofegante e começou a intensificar os movimentos, segurou os cabelos dela, como ela fez mais cedo, no topo de sua cabeça. Puxou ela para si e a beijou enquanto ela rebolava em seu membro.
Rápido, assim como o disparo de sua arma, virou e a deitou na cama. Recolocou seu membro, que havia saído e, dessa vez, foi mais rápido nos movimentos desde o início, o que tirou o fôlego dele e da esposa rapidamente. apertava e arranhava as costas de com força. O homem puxou a cintura dela um pouco para cima, o que deu mais prazer com as estocadas. Mantendo a posição, sentiu que estava quase em seu ápice, mas antes do esperado sentiu o líquido quente de preencher sua intimidade. Ela gemeu alto e fincou as unhas nas costas dele. Ao abrir os olhos, encarou os olhos satisfeitos de que sorria abertamente, sentindo-se livre para também gozar. Após intensificar mais o vai e vem de seu quadril e levantando uma das pernas de , chegou ao seu ápice, finalmente gozando dentro de sua amada esposa.
A tranquilidade havia voltado à suíte do casal . Ambos dormiam abraçados. deitado com a cabeça nos seios da esposa e com o queixo encostado na cabeça dele, uma das mãos repousava nos cabelos grandes de que estavam desgrenhados pelo ato de mais cedo.
Porém, a paz era momentânea. Amanhã eles teriam um jantar importante. Um jantar que poderia definir o rumo dos negócios dali para frente.
Tudo estava pronto para começar, mas ninguém sabia como iria terminar.
Fim.
Nota da autora: Ok, esse surto eu já tinha mentalizado, mas saiu melhor que encomenda! Obrigada à Ste por ter me permitido participar desse ficstape QUENTE (mds, que calor). Obrigada à aninha por scriptar. Obrigada à vocês que leram e comentaram!
Se quiserem saber mais sobre o ex mafioso, basta ir lá em Business e ler. Serão bem-vindxs <3
PS.: Agradecimento especial ao Take, guitarrista da FLOW, que alimenta meu surto por ele todo dia postando foto no twitter. Obrigada, Take-chan <3
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Eu não escrevo essa fic, apenas a scripto, qualquer erro de layout somente no e-mail.
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