Capítulo Único
estava há alguns minutos em um monólogo com . Despejava os problemas na amiga, que estava meio alheia a tudo.
- Então as coisas com a minha mãe estão cada dia pior, eu já não sei mais o que fazer...
- Entendo - concordou sem nem prestar atenção na fala da amiga. Ela olhava o celular de cinco em cinco minutos.
- Eu acho que aquele cara, , é um gigolô, ele quer pegar o dinheiro inteiro dela, eu a alerto, mas ela não acredita em mim. Já não sei mais o que fazer – a olhava em busca de uma solução.
- Entendo – novamente olhava as notificações do aplicativo de mensagens, mas nada. revirou os olhos, será que ela não podia tirar os olhos daquele bendito celular?
- Você é uma idiota, sabia? – ela xingou a amiga.
- Concordo – colocou o celular na mesa e como um click, caiu em si sobre o que a amiga tinha dito – Ei!
- Agora eu tenho sua atenção, né? – a moça sorriu amarelo e ajeitou os óculos no rosto.
- Me desculpe, me desculpe. Você se propôs a passar o dia do meu aniversário comigo e eu te pago dessa forma – ela mordeu o lábio inferior. suspirou.
- O que há com você? Por que olha tanto esse celular? – ela percebeu a aflição da amiga.
- !
- O que tem seu namorado? – as sobrancelhas de se juntaram.
- Já são 11h24min e até agora ele não me deu um mísero “Feliz Aniversário”. – bateu a mão na testa, contando mentalmente até três.
- Você se ouviu? Pelo amor de Deus, , nem parece que você está fazendo 26 anos! – ela ralhou com a amiga – Ainda são 11h24min, ele vai te desejar feliz aniversário, o dia nem começou ainda.
- É que ele nunca demorou tanto tempo para me cumprimentar – ela enrugou o nariz – Pode mesmo ser besteira minha, mas é que durante esses quase cinco anos, todos os dias eu acordava e já tinha uma mensagem maravilhosa no celular, ou quando ele não me aguardava de madrugada para me desejar parabéns! De acordo com ele, gostava de ser o primeiro – ela respirou fundo.
- Vocês não vão passar a noite juntos? – a examinou.
- Que nada, hoje ele tem o bendito plantão no hospital.
- Não acredito! No dia do seu aniversário! – assentiu - Ele não podia, sei lá, trocar com alguém? Não é todo dia que a gente faz aniversário no sábado.
- Eu fiz essa mesma pergunta pra ele, mas ele não conseguiu trocar com ninguém. Ontem ele foi – direcionou o olhar para o chão.
- Tem mais, não é? – assentiu – Me conta.
- Ele está estranho desde o começo da semana. Meio frio, seco. Eu me pergunto o que poderia ter acontecido pra ele ter ficado tão diferente da noite pro dia.
- Provavelmente foi algo que você deve ter feito! Pensa, – a instigou.
- Eu realmente não sei, eu... – ela fechou os olhos tentando se recordar de qualquer coisa, mas nada lhe vinha à mente. – Não sei mesmo.
- Enfim, deixa esse assunto de lado, ele vai te ligar, está cedo ainda! – alisou o braço da amiga em conforto – A gente vai pro clube ou não?
- Claro que vamos. – sorriu, a amiga tinha razão, ele não esqueceria do aniversário dela. Aquilo era bobagem.
- A gente tem que aproveitar essa lindeza de sol e pegar um belo bronzeado . - assentiu, se levantando da mesa, e caminhando em direção ao quarto para trocar de roupa.
***
Passaram a tarde inteira no clube, regradas de muito sol e sucos diversos. ainda estava preocupada com o namorado que não dava nenhum sinal de vida, aquilo estava preocupante, não era normal dele. 15h07min era o que marcava no relógio de seu celular... No ano passado, naquela hora ele já havia a parabenizado e trocado juras de amor. Será que teria acontecido algo?
- ? Ele já te mandou mensagem? – despertou com ao seu lado, com mais um suco de morango nas mãos.
- Ainda não. – tinha o semblante confuso.
- Eu não posso acreditar que ele esqueceu seu aniversário. Ele não pode ser tão idiota assim... Ou será que é?
- , por favor – a garota fechou os olhos, com as sobrancelhas vincadas – Deve ter acontecido algo, vou mandar mensagem pra ele e...
- Você não vai mandar mensagem nenhuma, por favor! – lhe repreendeu – Quem tem que mandar é ele!
- É que... – a amiga mais uma vez a interrompeu.
- É que nada! Esquece o , ok? O que acha de irmos a algum lugar para dançarmos? – franziu o cenho, desanimada – Ah, não, pode parar com essa cara, vamos amiga? – suspirou fundo.
- Tudo bem, vamos sim! – ela sorriu forçado para a amiga que a abraçou de lado, enquanto elas retomavam o caminho para a saída do clube.
***
Já se passava das 19h00min e ainda não havia dado sinal de vida. não queria ser chata nem nada, então depois de conseguir convencer que precisava daquilo para se aquietar, mandou apenas mandou uma simples mensagem para ver se ele respondia:
[]: Eu te amo.
Mas ele não o fez.
- Larga esse celular e vem dançar, mulher! – chegou à frente da mulher, ainda rebolando e dançando, fazendo dar um sorriso mínimo para a amiga. – Ih... Que foi? O babaca não respondeu ainda? – a mulher olhou feio para e ela rolou os olhos – Tá, tá, desculpa. Mas...
Ela parou de falar ao sentir o celular vibrar no bolso da frente da sua calça. Arqueou as sobrancelhas para enfim atender.
- Sim? – fez uma pausa. – Sim, é Sanders. Quem fala? – outra pausa. – O quê?! – ela pôs a mão livre na boca, dirigindo seu olhar para , que a olhou preocupada.
- O que foi? – enfim perguntou.
pediu um momento para a pessoa do outro lado da linha e retirou o celular do ouvido, tampando o bocal.
- , tenho péssimas notícias... – sentiu o coração parar de bater por um instante. Ela sentia que era só podia ser alguma coisa com .
***
- Meu Deus, como isso foi acontecer? Ai, acho que vou ter um treco...
- Se acalma, ! Não deve ser nada muito grave.
- COMO VOCÊ PEDE PRA EU ME ACALMAR, PORRA?! – ela se alterou enquanto segurava a maçaneta do carro fortemente. Por fim, respirou fundo e disse: – Eu só não entendo como tudo isso foi acontecer. Ele dirige tão devagar... Até minha vó dirige mais rápido e aí, de repente, você recebe uma ligação dizendo que ele sofreu um acidente.
colocou uma mão no joelho da amiga em sinal de conforto.
- Já estamos bem pertinho do hospital, mas antes de tudo, não se desespere antes da hora.
nada respondeu. A mulher preferiu olhar para a paisagem que passava rapidamente por ela conforme elas iam em direção ao hospital.
Na cabeça da mulher só passavam coisas ruins que poderiam ter acontecido com , toda a vida dos dois juntos como num filme...
“Por favor, Deus, não deixe nada acontecer com ele.”
Ela repetia aquela frase como um mantra pra si mesma, como uma forma de poder se acalmar.
- Cheg...
Antes mesmo que pudesse terminar a frase, já havia saído do carro e agora corria para dentro do hospital.
Já lá dentro, encontrou com , companheiro de trabalho de .
- , por Deus, o que aconteceu com ?
ajeitou o jaleco e olhou com pesar para .
- Ele teve várias fraturas pelo corpo e agora está em observação. Vai ter que ficar de molho por um tempo até se recuperar.
- Em qual quarto ele está?
- No 353.
E para lá rumou.
Parou em frente da porta, segurou a maçaneta e respirou fundo antes de entrar.
Mas para a surpresa da mulher não tinha ninguém lá.
entrou mais no quarto e em cima da cama estava um pequeno bilhete colorido, juntamente com uma rosa.
“Me encontre no telhado do hospital. Xx”
Aquilo era algum tipo de brincadeira ou o quê?
Ela fez o que foi pedido, carregando por todo caminho o bilhete e a rosa que havia encontrado.
Subiu aquela tremenda escadaria para no fim estar completamente sem fôlego. Ao abrir a porta pesada que dava para o telhado, um de terno, ajoelhado, com um sorriso enorme no rosto segurava uma pequena caixinha em mãos. O lugar estava todo decorado com flores e uma mesa posta para dois.
Mas antes de ficar maravilhada com todo o espetáculo que tinha, deu um tremendo de um tapa no rosto de , que ficou completamente desnorteado, para em seguida receber uma nos braços, fazendo com que ele se concentrasse na tarefa de se equilibrar para que ambos não caíssem. o beijava como se não houvesse o amanhã.
Ao final, quando ambos estavam ofegantes, o encarou.
- Nunca mais faça uma coisa dessas comigo, . Nem de brincadeira.
- Foi por uma boa causa, .
- Não importa. Nunca se pode brincar sobre essas coisas. – ele concordou.
- Agora, por favor, posso fazer o pedido?
- Claro, claro. Vá em frente. – a mulher riu, se afastando para que o homem pudesse enfim se ajeitar.
- , aceita se casar com esse belíssimo homem que está diante de você e que te tratará como uma princesa para todo o sempre?
A mulher riu, mas enfim o respondeu.
- Eu aceito – ela tinha um lindo sorriso em sua face.
- Ela aceitou, porraaaa! - ele berrou, a pegando nos braços e a rodopiando no ar. – Hoje, , você me fez o homem mais feliz do mundo. Finalmente você será minha.
- Mas eu já sou sua, seu bobo.
- Oficialmente. – ele riu, dando um selinho nela e depois a direcionando até a mesa que estava ali.
- Você fez tudo isso aqui sozinho?
- Tive ajuda. – riu travesso. – Sério mesmo que você achou que eu iria esquecer do seu aniversário?
- Sim. estava quase vindo pessoalmente te matar.
- Será mesmo? Duvido muito, já que ela me deu uma forcinha.
- Não acredito! Aquela... Aquela... Ela não deu nenhuma dica! Que amiga, hein?
- Nem me fale... – riu e se sentou de frente para a mulher.
Em seguida apareceu um garçom e os serviram, dando início aquela noite especial e que ficaria marcada para sempre na lembrança dos dois.
***
- Fala aí, merecemos ou não merecemos um prêmio pela atuação digna de um Oscar? – gargalhou, agarrando pelo pescoço.
- Não seja tão palhaça, . Vai ter volta, pode apostar. – piscou para .
- HEY! – os homens ali presentes riram da situação. – Tá, tá. – revirou os olhos. – Agora me deixa ver esse monstro na sua mão, .
- Monstro? – riu.
- Sim. Que pedra, hein? – assobiou - Mal cabe no dedo da menina. – riu. – Mandou bem, !
- Gostou, é? Talvez o devesse te dar uma parecida. – sugeriu travesso.
- Opa! Ainda não, cara. – logo que disse isso, recebeu uma cotovelada da namorada. – Ouch! Desculpa, amorzinho. Você sabe que eu te amo, né? – revirou os olhos.
- Ihh... – riu e colocou um braço ao redor da cadeira da noiva, fazendo um leve carinho no braço da moça com as pontas dos dedos. se recostou mais no corpo do noivo, apreciando o carinho. Os dois ficaram olhando o casal de amigos discutindo à sua frente, até que se aproximou e sussurrou no ouvido da moça: - Te amarei ao infinito e além, para todo o sempre. – e levou a mão da jovem que continha o anel até seus lábios, o beijando. olhou para cima, sorrindo abobalhada.
- Eu te amo muito, ! – passou a dedo no nariz do rapaz, e selaram mais uma vez.
sabia que ali, entre os dois, nunca faltaria amor e companheirismo, que sempre estariam lá um para o outro nas dificuldades e nos bons momentos. Quando criança, o que mais a moça pedia antes de dormir para Deus era isso: encontrar alguém descente, que a amasse mais ou igualmente a ela amaria esta pessoa. Hoje ela agradecia aos céus pelo presente que haviam lhe mandando.
- Então as coisas com a minha mãe estão cada dia pior, eu já não sei mais o que fazer...
- Entendo - concordou sem nem prestar atenção na fala da amiga. Ela olhava o celular de cinco em cinco minutos.
- Eu acho que aquele cara, , é um gigolô, ele quer pegar o dinheiro inteiro dela, eu a alerto, mas ela não acredita em mim. Já não sei mais o que fazer – a olhava em busca de uma solução.
- Entendo – novamente olhava as notificações do aplicativo de mensagens, mas nada. revirou os olhos, será que ela não podia tirar os olhos daquele bendito celular?
- Você é uma idiota, sabia? – ela xingou a amiga.
- Concordo – colocou o celular na mesa e como um click, caiu em si sobre o que a amiga tinha dito – Ei!
- Agora eu tenho sua atenção, né? – a moça sorriu amarelo e ajeitou os óculos no rosto.
- Me desculpe, me desculpe. Você se propôs a passar o dia do meu aniversário comigo e eu te pago dessa forma – ela mordeu o lábio inferior. suspirou.
- O que há com você? Por que olha tanto esse celular? – ela percebeu a aflição da amiga.
- !
- O que tem seu namorado? – as sobrancelhas de se juntaram.
- Já são 11h24min e até agora ele não me deu um mísero “Feliz Aniversário”. – bateu a mão na testa, contando mentalmente até três.
- Você se ouviu? Pelo amor de Deus, , nem parece que você está fazendo 26 anos! – ela ralhou com a amiga – Ainda são 11h24min, ele vai te desejar feliz aniversário, o dia nem começou ainda.
- É que ele nunca demorou tanto tempo para me cumprimentar – ela enrugou o nariz – Pode mesmo ser besteira minha, mas é que durante esses quase cinco anos, todos os dias eu acordava e já tinha uma mensagem maravilhosa no celular, ou quando ele não me aguardava de madrugada para me desejar parabéns! De acordo com ele, gostava de ser o primeiro – ela respirou fundo.
- Vocês não vão passar a noite juntos? – a examinou.
- Que nada, hoje ele tem o bendito plantão no hospital.
- Não acredito! No dia do seu aniversário! – assentiu - Ele não podia, sei lá, trocar com alguém? Não é todo dia que a gente faz aniversário no sábado.
- Eu fiz essa mesma pergunta pra ele, mas ele não conseguiu trocar com ninguém. Ontem ele foi – direcionou o olhar para o chão.
- Tem mais, não é? – assentiu – Me conta.
- Ele está estranho desde o começo da semana. Meio frio, seco. Eu me pergunto o que poderia ter acontecido pra ele ter ficado tão diferente da noite pro dia.
- Provavelmente foi algo que você deve ter feito! Pensa, – a instigou.
- Eu realmente não sei, eu... – ela fechou os olhos tentando se recordar de qualquer coisa, mas nada lhe vinha à mente. – Não sei mesmo.
- Enfim, deixa esse assunto de lado, ele vai te ligar, está cedo ainda! – alisou o braço da amiga em conforto – A gente vai pro clube ou não?
- Claro que vamos. – sorriu, a amiga tinha razão, ele não esqueceria do aniversário dela. Aquilo era bobagem.
- A gente tem que aproveitar essa lindeza de sol e pegar um belo bronzeado . - assentiu, se levantando da mesa, e caminhando em direção ao quarto para trocar de roupa.
Passaram a tarde inteira no clube, regradas de muito sol e sucos diversos. ainda estava preocupada com o namorado que não dava nenhum sinal de vida, aquilo estava preocupante, não era normal dele. 15h07min era o que marcava no relógio de seu celular... No ano passado, naquela hora ele já havia a parabenizado e trocado juras de amor. Será que teria acontecido algo?
- ? Ele já te mandou mensagem? – despertou com ao seu lado, com mais um suco de morango nas mãos.
- Ainda não. – tinha o semblante confuso.
- Eu não posso acreditar que ele esqueceu seu aniversário. Ele não pode ser tão idiota assim... Ou será que é?
- , por favor – a garota fechou os olhos, com as sobrancelhas vincadas – Deve ter acontecido algo, vou mandar mensagem pra ele e...
- Você não vai mandar mensagem nenhuma, por favor! – lhe repreendeu – Quem tem que mandar é ele!
- É que... – a amiga mais uma vez a interrompeu.
- É que nada! Esquece o , ok? O que acha de irmos a algum lugar para dançarmos? – franziu o cenho, desanimada – Ah, não, pode parar com essa cara, vamos amiga? – suspirou fundo.
- Tudo bem, vamos sim! – ela sorriu forçado para a amiga que a abraçou de lado, enquanto elas retomavam o caminho para a saída do clube.
[]: Eu te amo.
Mas ele não o fez.
- Larga esse celular e vem dançar, mulher! – chegou à frente da mulher, ainda rebolando e dançando, fazendo dar um sorriso mínimo para a amiga. – Ih... Que foi? O babaca não respondeu ainda? – a mulher olhou feio para e ela rolou os olhos – Tá, tá, desculpa. Mas...
Ela parou de falar ao sentir o celular vibrar no bolso da frente da sua calça. Arqueou as sobrancelhas para enfim atender.
- Sim? – fez uma pausa. – Sim, é Sanders. Quem fala? – outra pausa. – O quê?! – ela pôs a mão livre na boca, dirigindo seu olhar para , que a olhou preocupada.
- O que foi? – enfim perguntou.
pediu um momento para a pessoa do outro lado da linha e retirou o celular do ouvido, tampando o bocal.
- , tenho péssimas notícias... – sentiu o coração parar de bater por um instante. Ela sentia que era só podia ser alguma coisa com .
- Se acalma, ! Não deve ser nada muito grave.
- COMO VOCÊ PEDE PRA EU ME ACALMAR, PORRA?! – ela se alterou enquanto segurava a maçaneta do carro fortemente. Por fim, respirou fundo e disse: – Eu só não entendo como tudo isso foi acontecer. Ele dirige tão devagar... Até minha vó dirige mais rápido e aí, de repente, você recebe uma ligação dizendo que ele sofreu um acidente.
colocou uma mão no joelho da amiga em sinal de conforto.
- Já estamos bem pertinho do hospital, mas antes de tudo, não se desespere antes da hora.
nada respondeu. A mulher preferiu olhar para a paisagem que passava rapidamente por ela conforme elas iam em direção ao hospital.
Na cabeça da mulher só passavam coisas ruins que poderiam ter acontecido com , toda a vida dos dois juntos como num filme...
“Por favor, Deus, não deixe nada acontecer com ele.”
Ela repetia aquela frase como um mantra pra si mesma, como uma forma de poder se acalmar.
- Cheg...
Antes mesmo que pudesse terminar a frase, já havia saído do carro e agora corria para dentro do hospital.
Já lá dentro, encontrou com , companheiro de trabalho de .
- , por Deus, o que aconteceu com ?
ajeitou o jaleco e olhou com pesar para .
- Ele teve várias fraturas pelo corpo e agora está em observação. Vai ter que ficar de molho por um tempo até se recuperar.
- Em qual quarto ele está?
- No 353.
E para lá rumou.
Parou em frente da porta, segurou a maçaneta e respirou fundo antes de entrar.
Mas para a surpresa da mulher não tinha ninguém lá.
entrou mais no quarto e em cima da cama estava um pequeno bilhete colorido, juntamente com uma rosa.
“Me encontre no telhado do hospital. Xx”
Aquilo era algum tipo de brincadeira ou o quê?
Ela fez o que foi pedido, carregando por todo caminho o bilhete e a rosa que havia encontrado.
Subiu aquela tremenda escadaria para no fim estar completamente sem fôlego. Ao abrir a porta pesada que dava para o telhado, um de terno, ajoelhado, com um sorriso enorme no rosto segurava uma pequena caixinha em mãos. O lugar estava todo decorado com flores e uma mesa posta para dois.
Mas antes de ficar maravilhada com todo o espetáculo que tinha, deu um tremendo de um tapa no rosto de , que ficou completamente desnorteado, para em seguida receber uma nos braços, fazendo com que ele se concentrasse na tarefa de se equilibrar para que ambos não caíssem. o beijava como se não houvesse o amanhã.
Ao final, quando ambos estavam ofegantes, o encarou.
- Nunca mais faça uma coisa dessas comigo, . Nem de brincadeira.
- Foi por uma boa causa, .
- Não importa. Nunca se pode brincar sobre essas coisas. – ele concordou.
- Agora, por favor, posso fazer o pedido?
- Claro, claro. Vá em frente. – a mulher riu, se afastando para que o homem pudesse enfim se ajeitar.
- , aceita se casar com esse belíssimo homem que está diante de você e que te tratará como uma princesa para todo o sempre?
A mulher riu, mas enfim o respondeu.
- Eu aceito – ela tinha um lindo sorriso em sua face.
- Ela aceitou, porraaaa! - ele berrou, a pegando nos braços e a rodopiando no ar. – Hoje, , você me fez o homem mais feliz do mundo. Finalmente você será minha.
- Mas eu já sou sua, seu bobo.
- Oficialmente. – ele riu, dando um selinho nela e depois a direcionando até a mesa que estava ali.
- Você fez tudo isso aqui sozinho?
- Tive ajuda. – riu travesso. – Sério mesmo que você achou que eu iria esquecer do seu aniversário?
- Sim. estava quase vindo pessoalmente te matar.
- Será mesmo? Duvido muito, já que ela me deu uma forcinha.
- Não acredito! Aquela... Aquela... Ela não deu nenhuma dica! Que amiga, hein?
- Nem me fale... – riu e se sentou de frente para a mulher.
Em seguida apareceu um garçom e os serviram, dando início aquela noite especial e que ficaria marcada para sempre na lembrança dos dois.
- Fala aí, merecemos ou não merecemos um prêmio pela atuação digna de um Oscar? – gargalhou, agarrando pelo pescoço.
- Não seja tão palhaça, . Vai ter volta, pode apostar. – piscou para .
- HEY! – os homens ali presentes riram da situação. – Tá, tá. – revirou os olhos. – Agora me deixa ver esse monstro na sua mão, .
- Monstro? – riu.
- Sim. Que pedra, hein? – assobiou - Mal cabe no dedo da menina. – riu. – Mandou bem, !
- Gostou, é? Talvez o devesse te dar uma parecida. – sugeriu travesso.
- Opa! Ainda não, cara. – logo que disse isso, recebeu uma cotovelada da namorada. – Ouch! Desculpa, amorzinho. Você sabe que eu te amo, né? – revirou os olhos.
- Ihh... – riu e colocou um braço ao redor da cadeira da noiva, fazendo um leve carinho no braço da moça com as pontas dos dedos. se recostou mais no corpo do noivo, apreciando o carinho. Os dois ficaram olhando o casal de amigos discutindo à sua frente, até que se aproximou e sussurrou no ouvido da moça: - Te amarei ao infinito e além, para todo o sempre. – e levou a mão da jovem que continha o anel até seus lábios, o beijando. olhou para cima, sorrindo abobalhada.
- Eu te amo muito, ! – passou a dedo no nariz do rapaz, e selaram mais uma vez.
sabia que ali, entre os dois, nunca faltaria amor e companheirismo, que sempre estariam lá um para o outro nas dificuldades e nos bons momentos. Quando criança, o que mais a moça pedia antes de dormir para Deus era isso: encontrar alguém descente, que a amasse mais ou igualmente a ela amaria esta pessoa. Hoje ela agradecia aos céus pelo presente que haviam lhe mandando.
Fim!
Nota das autoras:
Letty Hey, oi! Obrigada a você que tirou um tempinho e veio ler essa fanfic amorzinho que escrevemos. E se você gostou, assim como nós gostamos, não se esqueça de deixar um lindo comentário.
Aproveite e leia também:
MV: You Belong With Me [MV/Shortfic]
Nataly S. Oi! Agradeço a você que chegou até aqui e leu a história, amamos muito escrevermos ela. Se você apreciaram a fic, peço que deixem a opnião de vocês aqui embaixo. Um enorme beijo, gente! Espero ainda desenvolver mais parcerias com essa pessoinha maravilhosa chamada Letty rs! <3
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Ficatape/Finalizada
08. Rock With You
Ficatape/Finalizada
03. Sk8er Boi
Ficatape/Finalizada
02. Os Anjos Cantam
Letty Hey, oi! Obrigada a você que tirou um tempinho e veio ler essa fanfic amorzinho que escrevemos. E se você gostou, assim como nós gostamos, não se esqueça de deixar um lindo comentário.
Aproveite e leia também:
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Nataly S. Oi! Agradeço a você que chegou até aqui e leu a história, amamos muito escrevermos ela. Se você apreciaram a fic, peço que deixem a opnião de vocês aqui embaixo. Um enorme beijo, gente! Espero ainda desenvolver mais parcerias com essa pessoinha maravilhosa chamada Letty rs! <3
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