Uma série de assassinatos sem motivos aparentes começa a deixar a população de Londres um tanto alarmada. Com a ajuda do melhor policial do local, o chefe da polícia promete desvendá-los. Você, uma repórter investigativa que acaba se metendo com o caso pelo simples fato de escrever uma coluna sobre isso, acaba envolvida demais. O que, talvez, fosse melhor não ter acontecido. Mas o que você faria se virasse um dos principais alvos do assassino? E o que faria se descobrisse que quem sempre esteve ao seu lado é o real vilão de tudo e só mentiu para você o tempo inteiro? Em meio a tantas perguntas, você se vê perdida, sem ter em quem confiar, e começa a pensar sozinha, juntar suas próprias peças e compartilhar somente o necessário para sua própria segurança. Fique de olhos abertos; Ele pode estar onde você menos espera.
Ao notar algo estranho atrás de seu carro, diminuiu a velocidade cautelosamente. Tinha algo errado.
Suas mãos tremiam levemente. Ele já ouvira falar de perseguições a policiais, mas nunca vivera uma. Luke tateou todos os lugares de seu carro a procura de seu celular, e, ao encontrá-lo, sem desacelerar o carro, apertou o botão para ligar para qualquer número. Alguém teria que ajudá-lo!
— Estão atrás de mim... Eu sou o próximo!
Susan mirou a arma na direção de Crowley e Luke apertou Rachel mais forte contra seu corpo, já que ela era bem treinada e tentava se soltar. Luke já havia notado o que estava acontecendo ali. O otário da vez fora ele.
— Deixem a Susan sair e vocês fazem o que quiserem comigo — Luke pediu.
Crowley, no entanto, não respondeu.
— Não fuja de mim, Brown.
— Não vou fugir, Pritchard — ela fechou os olhos e respirou fundo, sentindo o cheiro de Luke adentrar suas narinas com força. — Não quero fugir.
Luke deu um sorriso fraco e juntou seus lábios de uma vez.
Ela sabia que ele demoraria e talvez nem sequer voltaria.