Capítulo Único
Danny e estavam fazendo sete anos de casados naquele dia, então eles decidiram sair à noite para comemorar.
O casal chegou a um restaurante chique, um dos melhores de Londres. não fazia ideia de que Danny havia escolhido aquele restaurante. Foi uma surpresa e tanto para ela.
— Amor, quando você disse que tinha feito reservas num restaurante pra gente, não imaginei que fosse o Quo Vadis. — disse, se sentando na mesa e olhando em volta do lugar.
— Eu queria fazer uma surpresa. Gosto de te impressionar. — disse Danny, piscando divertido para ela, e a moça sorriu.
— Nem sei o que vou pedir, são tantas coisas gostosas. — ela abriu o cardápio, observando os diversos pratos.
— Tem uma bem aqui. — Danny falou em um tom sugestivo, indicando ele próprio. gargalhou com aquilo.
— Ai, Danny, só você mesmo. — balançou a cabeça para os lados. — Sempre cheio de gracinhas, né?
— Já quero entrar no clima pra quando a gente sair daqui.
— Mas faça o favor de se controlar, estamos rodeados de pessoas. Mais tarde você pode fazer o que quiser. — deu um sorrisinho de canto, arrancando outro do marido.
Eles pediram o jantar, além do vinho rosé para acompanhar. Comeram tanto que se sentiam prestes a explodir, mas ainda assim havia espaço para a sobremesa.
Depois do jantar excelente, Danny e foram até o destino final, onde passariam o resto da noite. Um motel. Isso também foi ideia do rapaz, pois, como ele mesmo disse, gostava de impressionar a esposa. teve outra surpresa quando eles chegaram à frente do local. Não era um motel comum, mas sim um cinco estrelas, todo cheio de luzes neon na fachada.
Fizeram seus registros na entrada e estacionaram o carro em frente à suíte que fora reservada a eles.
— Será que essa bolsa é o suficiente para uma noite? — perguntou, mostrando a mochila que havia trazido, com algumas roupas e pertences pessoais para o dia seguinte.
— Acho que até é muito, amor. — Danny riu. — Tem que ser igual a mim, prático.
— Você é homem, é diferente.
— Por que se preocupar com roupas? Vão ser todas tiradas depois. — ele disse malicioso, abrindo a porta da suíte com o cartão-chave. apenas riu.
A suíte era bem grande e muito bonita. Tinha banheira, chuveiro, uma cama redonda enorme, espelho no teto, TV, aparelho de som e uma piscina com teto solar. A iluminação estava normal, mas podia-se mudar a cor das luzes para neon, e foi a primeira coisa que Danny fez. Ele parecia uma criança vendo as luzes mudarem de cor.
— Danny... — o chamou, como se pedisse para ele parar, e ele voltou as luzes ao normal.
— Só estava testando. — defendeu-se.
Enquanto arrumava a cama e explorava o restante da suíte, Danny foi direto para o aparelho de som colocar uma música. Ele conectou o Bluetooth do seu celular e procurou por uma música propícia para o ambiente. Escolheu Versace On The Floor, do Bruno Mars.
Danny começou a cantar junto, atraindo o olhar de , que sorria enquanto ele cantava diretamente para ela. Ele foi se aproximando dela, com uma expressão de desejo, e quando estava perto o bastante, Danny agarrou a cintura da esposa com uma mão, colando seus corpos. automaticamente se arrepiou, também deixando que seu desejo se esvaísse. O rapaz girou o corpo dela, a deixando de costas para si, e começou a descer o zíper do vestido dela, no momento exato em que Bruno Mars cantava o verso:
I unzip the back and watch it fall
While I kiss your neck and shoulders
Conforme Danny abaixava o vestido de , ia beijando cada parte do corpo dela que ficava exposta. Sua nuca, seu pescoço, os ombros e o começo de suas costas, arrepiando-a por completo. Ela inclinou a cabeça para o lado, dando mais acesso à boca do marido, que agora dava pequenas mordidinhas na pele de seu pescoço.
O vestido de agora havia atingido o chão, e ela terminou de retirá-lo, empurrando com os pés. Danny se afastou um pouco para retirar seus sapatos, abrir os botões de sua camisa e desafivelar o cinto de sua calça. Também aproveitou para alcançar o interruptor e diminuir as luzes. Mesmo de costas, pôde notar o que ele estava fazendo.
Assim que sentiu o tronco desnudo de Danny pressionar contra o seu corpo novamente, a gemeu baixinho. As mãos dele passaram pelos seus seios cobertos pelo sutiã branco, descendo para a cintura e quadril, até chegar em sua bunda, onde Danny apertou com certa força. Mais uma vez, gemeu em deleite. Ela jogou a cabeça para trás, repousando no ombro do cantor e fechando os olhos. já se sentia extasiada, e eles estavam só começando.
— Quero que essa noite seja especial para nós dois. — ele disse rouco no ouvido dela, deixando um beijo abaixo de sua orelha.
— Já está sendo. Você me faz sentir especial. — respondeu com a voz baixa, esticando um braço e passando por trás do pescoço de Danny para alcançar seus cabelos. Seus dedos conseguiram emaranhar alguns fios, os desarrumando um pouco.
Danny desfez o fecho do sutiã da esposa, escorregando as alças pelos ombros dela e largando a peça no chão. Em seguida, suas mãos envolveram os dois seios de , os apertando e massageando devagar. Com o polegar e o indicador, Danny beliscou os mamilos sensíveis, esfregando na ponta dos dedos. gemeu mais audível dessa vez, abrindo a boca e arfando.
Ele deixou uma mão trabalhando no seio dela, enquanto a outra descia para dentro de sua calcinha, entrando em contato com a intimidade já bastante molhada. Os dedos de Danny deslizavam para cima e para baixo, arrancando gemidos mais altos de à medida que os toques iam se intensificando.
— Gostosa. — Jones sussurrou com sua voz rouca novamente no ouvido da moça, sem parar de movimentar os dedos ali. não conseguiu responder nada, apenas gemer.
Um gemido entrecortado saiu da garganta dela quando Danny inseriu dois de seus dedos dentro de sua intimidade, iniciando movimentos vagarosos de vai e vem. rebolava o quadril para sentir ainda mais contato, e também esfregava a bunda contra a pélvis de Danny, que já estava com uma ereção marcando sua calça. Ele soltou um arfar assim que a bunda dela roçou bem em cima do seu volume, e impulsionou o quadril para frente em reflexo, aumentando ainda mais o atrito. A velocidade de seus dedos na intimidade de também aumentou, e agora seu polegar massageava o clitóris dela em círculos.
— Ah, Danny... — disse em deleite, praticamente se derretendo nos braços do marido. Podia sentir o orgasmo iminente se formando aos poucos.
Danny voltou a beijar com vontade o pescoço da mulher, como forma de ajudá-la a chegar ao clímax mais rápido. Retirou os dedos dali de dentro, e agora os usava somente no clitóris dela, esfregando rápido. Os gemidos de se tornaram mais altos e manhosos, indicando que o ápice estava bem perto mesmo.
— Goza pra mim, amor. Goza nos meus dedos. — o tom de voz rouco e safado de Danny foi o estopim para que finalmente gozasse, dando um longo e pesado suspiro, e murmurando de prazer. Jones mordeu o lábio inferior, adorando ver a expressão de êxtase pós-orgasmo da esposa.
Retirou os dedos da intimidade dela, em seguida os chupando para sentir o gosto que ele já conhecia, mas que sempre era uma sensação nova quando provava.
— Você é uma delícia. Faz tempo que eu não sentia seu gosto. — ele disse, sorrindo de lado. também sorriu, agora de frente para ele, podendo passar os braços pelo seu pescoço e acariciar o tronco definido repleto de sardas. As sardas que eram o maior charme de Danny Jones, e que amava com todas as suas forças.
— Eu te amo tanto... — disse ela, o olhando apaixonadamente e aproximando seus rostos.
— Eu te amo mais. — Danny sorriu com os lábios, acariciando a cintura de .
Ela juntou seus lábios em um beijo calmo, mas intenso, onde suas línguas imediatamente se encontraram. Danny levou uma das mãos para a nuca da esposa, enfiando os dedos por entre os cabelos dela e puxando de leve enquanto continuava a beijá-la com avidez. foi descendo suas mãos pelo corpo do rapaz, até chegar no cós da calça dele, dedilhando o botão e fazendo menção de abrir. Deu um aperto sobre a ereção que marcava o tecido, ouvindo Danny gemer entre o beijo.
— Quero te sentir na minha boca. — usou o tom de voz mais depravado que conseguia fazer.
— Está esperando o que então? Aproveite o que é seu. — ele disse, também morrendo de vontade.
lhe deu um selinho demorado antes de agachar na frente de Danny, abrindo o botão juntamente com o zíper da calça preta que ele usava. Abaixou a peça, podendo ver o estado em que o membro dele estava; completamente duro dentro daquela boxer preta. A passou a língua pelos lábios só em ver aquilo. Podiam se passar vários anos, mas o desejo dela por Danny nunca diminuía, e vice-versa. Por fim, ela abaixou a cueca, fazendo o membro de Danny pular para fora de tão rígido. mordeu o lábio, erguendo o olhar para encarar o marido de forma libidinosa.
Danny terminou de se livrar da calça, chutando para o canto junto com as outras roupas, e logo agarrou na base de seu pênis, começando uma masturbação lenta, mas o suficiente para fazê-lo gemer. Ele soltou o ar pela boca, fechando os olhos e pendendo a cabeça pra trás. A mão de deslizava para cima e para baixo em seu membro, devido ao pré-gozo que era expelido.
Sem querer esperar mais, a moça finalmente o colocou inteiro em sua boca, indo quase até o final. Danny gemeu rouco e arrastado, se deliciando com a sensação que era ter a boca da esposa em torno de si. Ela sempre lhe dava os melhores orais.
— Porra... — Danny disse entredentes, tirando os cabelos do rosto de para ver melhor o trabalho dela. Segurou os fios com uma mão, guiando os movimentos que ela fazia.
estava realmente empenhada naquele oral. Ela adorava chupá-lo, era uma de suas partes favoritas no sexo. Ia e vinha com a cabeça, intercalando entre chupar, sugar e usar a língua em toda a extensão do membro dele. Às vezes ela apenas lambia, contornando as veias e a glande saltada para fora, e às vezes chupava apenas a ponta, enquanto usava as mãos para masturbar o que não cabia, incluindo as bolas. Não ia demorar muito para que Danny atingisse seu máximo, considerando o jeito que o chupava, praticamente enlouquecendo-o.
— Deus, amor, você é incrível! — ele juntou fôlego para dizer, mas sua voz ainda saiu ofegante e rouca. parecia não se cansar de fazer aquilo, e ela de fato poderia continuar por horas, se Danny não estivesse morrendo de tesão e por um triz de gozar.
Ele passou a grunhir em meio aos gemidos roucos, indicando que iria chegar ao ápice logo. , percebendo que o orgasmo do marido estava vindo, pôs mais intensidade nos movimentos, o masturbando mais rápido também. Quando Danny prendeu a respiração, ela largou o pênis dele e abriu a boca com a língua para fora, pronta para pegar todo o gozo que saísse dali. O cantor então se derramou, acompanhado de um longo e rouco gemido, gozando com força na direção da boca da mulher.
murmurou em satisfação, lambendo o canto dos lábios e engolindo todo o líquido esbranquiçado. Depois, ela deu um sorriso provocante, que foi retribuído por Danny.
— Você ainda vai me matar um dia. — ele falou, vendo a esposa se levantar do chão.
— Estou sempre disposta a te matar de prazer, meu amor. — fez charme, dando uma piscadela. — Mas eu ainda não estou satisfeita. Hoje é nosso dia, precisamos aproveitar.
Danny acompanhou a andar até a grande cama redonda coberta por lençóis de seda vermelhos, se sentar no meio dela e retirar os saltos que ela ainda usava àquela altura. Jogou-os para o lado e se inclinou para trás, apoiando o peso sobre os cotovelos. Danny não resistiu à sua esposa tão linda e gostosa naquela posição na cama e partiu para cima dela, a fazendo deitar de vez. Ficou entre as pernas dela, apoiando os braços no colchão.
— Eu nunca me canso de ter você, . — Jones disse com sua voz rouca, causando arrepios ainda maiores em . Ela se sentia quente embaixo dele, com um grande calor se formando em sua região íntima. Esfregou uma perna na outra para tentar aliviar, mas não adiantou muita coisa.
— Danny, amor... — ela ofegou, encarando fundo os olhos azuis hipnotizantes dele, escuros de desejo. — Eu preciso de você, agora.
Aquele não era um simples pedido, e sim uma ordem. Danny sorriu de canto ao ouvir isso, sentindo o pau pulsar de novo.
Ele subiu as mãos pelas coxas de , apertando vez ou outra, e parou nas laterais da calcinha branca dela. Primeiro, puxou e soltou o elástico para provocar, em seguida, desceu a peça pelas suas pernas. Danny abriu mais as pernas dela com as suas próprias, assim tendo a visão de toda a sua intimidade que clamava por atenção. Ele passou a mão lentamente por ali, sentindo a excitação dela umedecer seus dedos. fechou os olhos e gemeu com aquilo.
Danny pegou uma das pernas da esposa, a levantando na altura de seu ombro e a apoiando ali. Distribuiu beijos desde o tornozelo dela, panturrilha, enquanto acariciava o restante, indo até a coxa e apertando a carne com firmeza.
— Seu corpo é um espetáculo. — Danny disse cheio de tesão, mordiscando a coxa dela. só conseguia suspirar e sorrir em aprovação. — Espere aí. — disse, saindo da cama por um instante para pegar um preservativo.
O homem foi até a gaveta onde todos os produtos eróticos disponibilizados pelo motel estavam, e pegou uma camisinha lá dentro. Colocou em seu membro, logo voltando para a cama e agarrando ambas as pernas de para que ficassem colados.
Usando o quadril dela como apoio, Danny foi se introduzindo em , gemendo junto com ela conforme iam se encaixando. Estando todo dentro dela, ficou alguns segundos parado naquela posição, mas depois começou a estocar em um ritmo deveras acelerado. Danny não queria perder tempo. Na primeira estocada, já gemeu, e continuou assim, eventualmente soltando suspiros e arfares. O ruído de seus corpos se chocando ecoava por toda a suíte, e a música que eles não conseguiram identificar qual era tocava baixinho de fundo. Ele agarrou novamente no interior das duas coxas de , afastando ainda mais suas pernas e a deixando ainda mais exposta para ele.
— Ohhh, Danny... — gemeu o nome do marido arrastado e em tom manhoso, agarrando os lençóis da cama e mordendo o lábio com força. Ela queria olhar para ele, mas era incapaz de manter os olhos abertos. Danny, pelo contrário, não tirava os olhos do rosto da , se deliciando com as várias expressões de prazer dela.
arqueou as costas e elevou mais o quadril, dessa forma conseguindo ter um ponto diferente em seu interior sendo atingido com precisão pelo membro de Daniel. Ela gemeu mais alto quando aquela região foi acertada, e o rapaz sorriu safado. Danny conhecia o corpo de como ninguém e sabia que aquela posição era a mais eficiente e que lhe daria mais prazer.
— Gosta quando eu acerto aqui? — perguntou ele, estocando rápido sempre no mesmo ponto.
— Sim! — a voz de saiu esganiçada, quase sem fôlego. — Eu vou gozar logo desse jeito.
— Então goza, amor. — disse, a olhando extasiado.
Danny continuou estocando forte e profundo, até que gozou, sem poder segurar mais. Ele não aguentou o tesão que sentiu naquele momento ao ver a esposa atingindo o orgasmo e acabou gozando também, vindo com força dentro dela. Os gemidos de ambos se mesclaram e Danny permaneceu dentro de até que se acalmassem.
Quando já estavam recuperados do orgasmo, ele se retirou, indo para o banheiro descartar a camisinha. Enquanto isso, entrou debaixo do lençol vermelho e se aconchegou na cama macia, cansada demais para levantar. Sexo com Danny sempre era intenso e apaixonante, deixando-a exausta em todas as vezes.
Voltando do banheiro, Danny sorriu ao ver deitada e se juntou a ela, também se cobrindo com o lençol. Abraçou a esposa pela cintura, virando de frente para ela, e a beijou. Um beijo lento e terno.
— Obrigada por isso, Danny. Fazer amor com você sempre é uma sensação diferente, mas todas são muito boas. — disse a , sorrindo e olhando nas imensidões azuis do homem.
— Não precisa agradecer, meu amor. Hoje é um dia especial para nós, e nada mais justo do que comemorar desse jeito. — Danny acariciou o rosto de suavemente.
— Dá para acreditar que estamos completando sete anos de casados?
— Parando para pensar, é mesmo incrível. Mas a gente já viveu tanta coisa durante todos esses anos que nos conhecemos, que parece que faz bem mais tempo.
— É mesmo. — ela fitou o teto, observando o reflexo dos dois no espelho. — Você é o grande amor da minha vida, Danny. Nosso amor é eterno.
— E você é o meu grande amor. Sou o cara mais sortudo do mundo por ter uma mulher tão maravilhosa como você. — ele a olhou com pura admiração, fazendo sorrir largo e aproximar ainda mais seus corpos, passando uma mão pelas costas dele.
— Eu amo tanto você... — roçou seus lábios devagar.
— Pode ter certeza de que eu amo mais. — Danny sorriu, colocando uma mão no rosto de e a puxando para outro beijo.
Eles ficaram trocando carícias por mais uns minutos, e para fechar a noite, decidiram tomar um banho de banheira com direito a champanhe como acompanhamento. Por fim, deitaram-se para dormir, abraçados e apenas sentindo a presença um do outro.
Aquela sem dúvidas seria considerada uma das noites mais especiais que Danny e já tiveram em suas vidas.
FIM.
Nota da autora: Oiê, pessoal! Reapareci aqui no FFOBS com uma oneshot do Danny Jones! É a minha primeira fanfic sobre o McFly aqui, e eu espero que vocês tenham gostado <3
Não se esqueçam de deixar um comentário, ficarei muito feliz!
Obrigada a quem leu até aqui! Beijos, e até uma próxima <3
Outras Fanfics:
In the Hotel Room
Confessions In a Birthday Party
Always Intense
Where We Met
Sensual Rhythm
Nota da beta: Socorro, @deus.
Bem, o Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Não se esqueçam de deixar um comentário, ficarei muito feliz!
Obrigada a quem leu até aqui! Beijos, e até uma próxima <3
Outras Fanfics:
In the Hotel Room
Confessions In a Birthday Party
Always Intense
Where We Met
Sensual Rhythm
Nota da beta: Socorro, @deus.
Bem, o Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.