Capítulo único
Correndo pela grama de braços abertos, null aproveitava cada raio de sol do fim do dia – como sempre fazia. Agora que já era mais velho, seus pais não vinham buscá-lo e ele podia observar as estrelas o quanto quisesse, observando-as por horas durante a noite.
Parando no meio da planície e fechando os olhos, ainda de braços abertos, null olhou rapidamente para o céu e, ainda com a cabeça erguida, fechou os olhos. Como raio de sol, ele sentia o calor do Sol atingindo a própria pele e enchendo o coração com um calor inexplicável – da mesma maneira que ele brilhava em um leve tom dourado quando fazia aquilo ou estava em um extremo bom humor, o que não era raro.
Por diversas vezes, ele ouvira outras pessoas comentando como null brilhava assim como o pai. Não era raro que a mãe dele parasse para observá-los durante alguma tarde quando ele era criança, ambos brincando no jardim e brilhando como os raios de sol que eram.
O pai dele decidira cair para conhecer a Terra e se apaixonara, decidindo permanecer por lá e não mais brilhar no céu. Portanto, null era um pequeno raio de sol – agora já moço, porém ainda com o mesmo belo sorriso de quando se divertia quando criança.
Respirando fundo, null mal a viu se aproximando. Estava aproveitando o fim do dia para então encontrar suas amigas estrelas, quando ouviu algo muito estranho.
- CUIDADO!
Ele teve a oportunidade de abrir os olhos rapidamente para ver um raio prateado voando na própria direção e o que parecia ser uma moça no meio deste. Ela que gritara para que ele se distanciasse – entretanto, null podia não entender o que estava acontecendo, mas aquela moça estava caindo e precisaria de amparo.
Sendo assim, ela o atingiu de supetão. Sem pensar muito, null a segurou com força, para que ela não se machucasse muito. Os braços dela se fecharam em torno dele enquanto faíscas prateadas voavam para todos os cantos como fogos de artifício. O tom alaranjado da tarde finalmente sumira, o azul escuro da noite começando a tomar o céu.
E nisso, ambos deslizaram pela planície uns bons metros até finalmente pararem.
Ainda demorou alguns segundos para que a irradiação prateada acabasse. Abrindo os olhos, completamente desnorteado, null ficou em choque ao encontrar aquela bela moça em seus braços, desacordada.
Tinha a impressão que ela brilhava em um leve tom igualmente prateado. Conforme o brilho diminuía e a respiração dela se acalmava, null conseguia ver mais do rosto daquela criatura misteriosa que caíra diretamente nos braços dele.
- Oi...? – Ele perguntou cuidadosamente, passando os dedos de leve pelo rosto da moça.
O que quer que tivesse acabado de acontecer, ela deveria estar machucada.
As sobrancelhas dela se franziram levemente e os olhos se abriram em seguida. Com algumas piscadelas, ela finalmente conseguiu focar o rosto de null – que abriu um de seus enormes e radiantes sorrisos para ela.
- Tudo bem por aí?
- Você! – E o rosto dela se iluminou em alegria, deixando-o confuso. Ele a conhecia de algum lugar? – Você é o garoto que toda tarde corre na planície...!
A moça tentou se distanciar dele e apoiar nos próprios braços para observá-lo melhor, porém não tinha forças.
- Calma, calma... Uma coisa de cada vez. – Rindo, null ajudou-a a sentar. – Pronto. Agora me diga uma coisa, nós nos conhecemos?
- Bom, eu te conheço. – Ela riu brevemente, colocando uma das mexas dos cabeços atrás da orelha. Somente quando a manga do vestido dela escorregou até o cotovelo é que null notou que aquela moça usava roupas muito estranhas para o mundo dele. E olha que ele já tinha visto sua parte de esquisitices. – Estou acostumada a te observar todo fim de tarde, desde que você era criança, quando você vem correr aqui e aproveitar os últimos raios de sol.
- O quê? E como eu nunca te vi antes? – null estava chocado, mas achava aquela conversa cada vez mais interessante. – De onde você me observa?
A moça apontou para o céu, com um pequeno sorriso nos lábios.
Olhando para cima, ainda tentando entender, null viu como se fosse um aglomerado de estrelas em um ponto específico. Em seguida, olhou de volta para a moça, completamente em choque.
- Você é uma estrela?!
- Tecnicamente, agora sou uma Cadente. – E ela esticou a mão para ele. – null. Prazer em finalmente conhecê-lo.
- null. – Ele apertou a mão dela sentindo que o coração ia explodir. – Posso perguntar o que uma estrela como você veio fazer aqui?
- Procurar meus pais. Fiquei sabendo que eles também são Cadentes e nunca os conheci... – Dizendo isso, null suspirou e se forçou a levantar, finalmente sentindo a Terra embaixo dos pés pela primeira vez.
Era um sentimento diferente, que a fez bambear. null imediatamente se levantou e a segurou, impedindo-a de cair novamente. Apesar de estar preocupado, a única coisa que null fez foi rir.
- E você sabe onde eles estão?
- Não tenho ideia... – Ela colocou as mãos na cintura, no ápice da animação. Parecia que nada podia desanimá-la e aquilo o fez dar uma breve risada. – Não gosto muito de admitir... Mas acho que vou precisar de uma ajuda.
- Eu posso te ajudar. – null jamais negaria ajuda a uma estrela. Observara o céu durante toda a vida na esperança de ir até lá ou pelo menos de conhecer uma delas: naquele dia, seu desejo se realizara na forma de null. – Quer dizer, se você quiser, claro.
null ficou um tanto desconcertado, achando que ela não aceitaria. Porém, quando viu o belo sorriso de null em resposta, não pôde deixar de sorrir também.
Tinha o sentimento de que algo importante havia acabado de se iniciar.
****
null acordou, encontrando null adormecida em seus braços – exatamente como no dia em que o atingira quando decidira virar Cadente. Sorrindo, ele fechou os olhos enquanto agradecia a decisão que ela tomara.
null nunca imaginara que o dia em que null o atingira como um ônibus naquele fim de tarde pacato poderia ser um marco tão importante na sua vida. Jamais esperara a série de eventos que viveram em seguida... Muito menos que ele finalmente encontrara uma estrela para chamar de sua.
Ele sabia o que muitos achavam daquilo: um raio de sol e uma estrela, tão absurdamente diferentes, não estavam destinados a ficar juntos.
Mas todas aquelas palavras caíram por terra quando ele a beijara pela primeira vez.
Durante a viagem de ambos, null ouvira muitos comentários sobre o que poderia acontecer se eles ficassem juntos – um deles até incluía o apocalipse, algo que ele nunca efetivamente compreendera. Entretanto, seu medo de ficar com null e deixar aquele sentimento que crescera aos poucos em seu coração fluir livremente era plenamente compreensível.
Quando seus lábios se juntaram, porém, foi algo mais forte do que a queda da estrela da Ponte das Cadentes – e parecia explodir mais faíscas do que o momento em que os braços dela o encontraram pela primeira vez. null sentiu a leve frieza dos lábios dela, enquanto null sentiu o beijo dele quente como o próprio Sol. Ele brilhou em dourado ao mesmo tempo em que ela brilhara em prata e nenhuma criatura da Terra jamais vira fulgor tão belo quanto o dia em que null e null cintilaram juntos.
Ainda de olhos fechados, null não viu quando a pele começou a emitir o leve brilho dourado enquanto abraçava sua pequena estrela perto do próprio coração. Sentindo o calor que ele emanava, null abriu os olhos gradualmente, constatando que já era hora de levantar.
Por mais que jamais quisesse sair dos braços dele.
Seus olhos encontraram o brilho característico de null em seu bom humor matinal. Sorrindo – completamente apaixonada por cada característica de seu pedaço de Sol – null o abraçou com um pouco mais de força e ignorou o leve brilho prateado que emanava e si.
Abrindo os olhos, null a encontrou abraçando-o, emitindo seu cintilar característico. Era uma pena que o céu tinha perdido sua Estrela da Tarde, porém ele tinha ganhado algo muito mais valioso do que qualquer pessoa poderia ter. Queria que o tempo parasse só para que ela continuasse brilhando daquela maneira por toda a Eternidade.
- Bom dia, minha pequena estrela. – A voz dele era gentil e aconchegante como uma tarde de verão. null abriu novamente os olhos, encontrando o sorriso de null que tanto amava, tão radiante quanto o astro que despontava no céu ao lado de fora.
- Bom dia, meu raio de sol. – Ela respondeu como a melodia dos sinos prateados da Cidade das Estrelas, local que provavelmente jamais voltaria a visitar.
Os dedos quentes de null se entrelaçaram nos dedos levemente gélidos de null.
Contra todas as chances e expectativas, lá estavam eles: um raio de sol e uma estrela. E juntos, cintilavam mais do que qualquer um dos seus irmãos ou irmãs.
Parando no meio da planície e fechando os olhos, ainda de braços abertos, null olhou rapidamente para o céu e, ainda com a cabeça erguida, fechou os olhos. Como raio de sol, ele sentia o calor do Sol atingindo a própria pele e enchendo o coração com um calor inexplicável – da mesma maneira que ele brilhava em um leve tom dourado quando fazia aquilo ou estava em um extremo bom humor, o que não era raro.
Por diversas vezes, ele ouvira outras pessoas comentando como null brilhava assim como o pai. Não era raro que a mãe dele parasse para observá-los durante alguma tarde quando ele era criança, ambos brincando no jardim e brilhando como os raios de sol que eram.
O pai dele decidira cair para conhecer a Terra e se apaixonara, decidindo permanecer por lá e não mais brilhar no céu. Portanto, null era um pequeno raio de sol – agora já moço, porém ainda com o mesmo belo sorriso de quando se divertia quando criança.
Respirando fundo, null mal a viu se aproximando. Estava aproveitando o fim do dia para então encontrar suas amigas estrelas, quando ouviu algo muito estranho.
- CUIDADO!
Ele teve a oportunidade de abrir os olhos rapidamente para ver um raio prateado voando na própria direção e o que parecia ser uma moça no meio deste. Ela que gritara para que ele se distanciasse – entretanto, null podia não entender o que estava acontecendo, mas aquela moça estava caindo e precisaria de amparo.
Sendo assim, ela o atingiu de supetão. Sem pensar muito, null a segurou com força, para que ela não se machucasse muito. Os braços dela se fecharam em torno dele enquanto faíscas prateadas voavam para todos os cantos como fogos de artifício. O tom alaranjado da tarde finalmente sumira, o azul escuro da noite começando a tomar o céu.
E nisso, ambos deslizaram pela planície uns bons metros até finalmente pararem.
Ainda demorou alguns segundos para que a irradiação prateada acabasse. Abrindo os olhos, completamente desnorteado, null ficou em choque ao encontrar aquela bela moça em seus braços, desacordada.
Tinha a impressão que ela brilhava em um leve tom igualmente prateado. Conforme o brilho diminuía e a respiração dela se acalmava, null conseguia ver mais do rosto daquela criatura misteriosa que caíra diretamente nos braços dele.
- Oi...? – Ele perguntou cuidadosamente, passando os dedos de leve pelo rosto da moça.
O que quer que tivesse acabado de acontecer, ela deveria estar machucada.
As sobrancelhas dela se franziram levemente e os olhos se abriram em seguida. Com algumas piscadelas, ela finalmente conseguiu focar o rosto de null – que abriu um de seus enormes e radiantes sorrisos para ela.
- Tudo bem por aí?
- Você! – E o rosto dela se iluminou em alegria, deixando-o confuso. Ele a conhecia de algum lugar? – Você é o garoto que toda tarde corre na planície...!
A moça tentou se distanciar dele e apoiar nos próprios braços para observá-lo melhor, porém não tinha forças.
- Calma, calma... Uma coisa de cada vez. – Rindo, null ajudou-a a sentar. – Pronto. Agora me diga uma coisa, nós nos conhecemos?
- Bom, eu te conheço. – Ela riu brevemente, colocando uma das mexas dos cabeços atrás da orelha. Somente quando a manga do vestido dela escorregou até o cotovelo é que null notou que aquela moça usava roupas muito estranhas para o mundo dele. E olha que ele já tinha visto sua parte de esquisitices. – Estou acostumada a te observar todo fim de tarde, desde que você era criança, quando você vem correr aqui e aproveitar os últimos raios de sol.
- O quê? E como eu nunca te vi antes? – null estava chocado, mas achava aquela conversa cada vez mais interessante. – De onde você me observa?
A moça apontou para o céu, com um pequeno sorriso nos lábios.
Olhando para cima, ainda tentando entender, null viu como se fosse um aglomerado de estrelas em um ponto específico. Em seguida, olhou de volta para a moça, completamente em choque.
- Você é uma estrela?!
- Tecnicamente, agora sou uma Cadente. – E ela esticou a mão para ele. – null. Prazer em finalmente conhecê-lo.
- null. – Ele apertou a mão dela sentindo que o coração ia explodir. – Posso perguntar o que uma estrela como você veio fazer aqui?
- Procurar meus pais. Fiquei sabendo que eles também são Cadentes e nunca os conheci... – Dizendo isso, null suspirou e se forçou a levantar, finalmente sentindo a Terra embaixo dos pés pela primeira vez.
Era um sentimento diferente, que a fez bambear. null imediatamente se levantou e a segurou, impedindo-a de cair novamente. Apesar de estar preocupado, a única coisa que null fez foi rir.
- E você sabe onde eles estão?
- Não tenho ideia... – Ela colocou as mãos na cintura, no ápice da animação. Parecia que nada podia desanimá-la e aquilo o fez dar uma breve risada. – Não gosto muito de admitir... Mas acho que vou precisar de uma ajuda.
- Eu posso te ajudar. – null jamais negaria ajuda a uma estrela. Observara o céu durante toda a vida na esperança de ir até lá ou pelo menos de conhecer uma delas: naquele dia, seu desejo se realizara na forma de null. – Quer dizer, se você quiser, claro.
null ficou um tanto desconcertado, achando que ela não aceitaria. Porém, quando viu o belo sorriso de null em resposta, não pôde deixar de sorrir também.
Tinha o sentimento de que algo importante havia acabado de se iniciar.
null acordou, encontrando null adormecida em seus braços – exatamente como no dia em que o atingira quando decidira virar Cadente. Sorrindo, ele fechou os olhos enquanto agradecia a decisão que ela tomara.
null nunca imaginara que o dia em que null o atingira como um ônibus naquele fim de tarde pacato poderia ser um marco tão importante na sua vida. Jamais esperara a série de eventos que viveram em seguida... Muito menos que ele finalmente encontrara uma estrela para chamar de sua.
Ele sabia o que muitos achavam daquilo: um raio de sol e uma estrela, tão absurdamente diferentes, não estavam destinados a ficar juntos.
Mas todas aquelas palavras caíram por terra quando ele a beijara pela primeira vez.
Durante a viagem de ambos, null ouvira muitos comentários sobre o que poderia acontecer se eles ficassem juntos – um deles até incluía o apocalipse, algo que ele nunca efetivamente compreendera. Entretanto, seu medo de ficar com null e deixar aquele sentimento que crescera aos poucos em seu coração fluir livremente era plenamente compreensível.
Quando seus lábios se juntaram, porém, foi algo mais forte do que a queda da estrela da Ponte das Cadentes – e parecia explodir mais faíscas do que o momento em que os braços dela o encontraram pela primeira vez. null sentiu a leve frieza dos lábios dela, enquanto null sentiu o beijo dele quente como o próprio Sol. Ele brilhou em dourado ao mesmo tempo em que ela brilhara em prata e nenhuma criatura da Terra jamais vira fulgor tão belo quanto o dia em que null e null cintilaram juntos.
Ainda de olhos fechados, null não viu quando a pele começou a emitir o leve brilho dourado enquanto abraçava sua pequena estrela perto do próprio coração. Sentindo o calor que ele emanava, null abriu os olhos gradualmente, constatando que já era hora de levantar.
Por mais que jamais quisesse sair dos braços dele.
Seus olhos encontraram o brilho característico de null em seu bom humor matinal. Sorrindo – completamente apaixonada por cada característica de seu pedaço de Sol – null o abraçou com um pouco mais de força e ignorou o leve brilho prateado que emanava e si.
Abrindo os olhos, null a encontrou abraçando-o, emitindo seu cintilar característico. Era uma pena que o céu tinha perdido sua Estrela da Tarde, porém ele tinha ganhado algo muito mais valioso do que qualquer pessoa poderia ter. Queria que o tempo parasse só para que ela continuasse brilhando daquela maneira por toda a Eternidade.
- Bom dia, minha pequena estrela. – A voz dele era gentil e aconchegante como uma tarde de verão. null abriu novamente os olhos, encontrando o sorriso de null que tanto amava, tão radiante quanto o astro que despontava no céu ao lado de fora.
- Bom dia, meu raio de sol. – Ela respondeu como a melodia dos sinos prateados da Cidade das Estrelas, local que provavelmente jamais voltaria a visitar.
Os dedos quentes de null se entrelaçaram nos dedos levemente gélidos de null.
Contra todas as chances e expectativas, lá estavam eles: um raio de sol e uma estrela. E juntos, cintilavam mais do que qualquer um dos seus irmãos ou irmãs.
Fim
Nota da autora: Olá, minhas pequenas estrelas cintilantes e raios de sol! Como vão?
Tive essa idéia pro especial e resolvi desenvolver rapidinho – mas, basicamente, faz parte de um mundo inteiro que eu ainda tô desenvolvendo e provavelmente teremos uma longfic desses dois. Um raio de sol apaixonado por uma estrela cadente procurando pelos pais na Terra, imaginem só o que vai acontecer?
Hahaha espero que tenham gostado dessa história rápida! Lerei todos os comentários com carinho e respondo assim que puder. Obrigada por lerem a fic!
Até a próxima!
PS: Ah, e segue meu grupo no facebook pra que vocês fiquem de olho nos meus próximos projetos – tenho mais alguns ficstapes para entregar e sempre atualizo por lá! Tem espaço pra todo mundo, sempre procuro conversar bastante com o pessoal que faz parte e realmente vou ficar feliz de vê-los por lá: https://www.facebook.com/groups/558784227519925/?ref=bookmarks.
Disclaimer: Essa história é protegida pela Lei de Direitos Autorais e o Marco Civil da Internet. Postar em outro lugar sem a minha permissão é crime.
Não gosto de falar essas coisas, mas como já tive problemas antes, acho bom deixar avisado. Nem tudo que tá na internet é do mundo, minha gente. Quer postar em outro site? Fala comigo! Eu não mordo! Hahaha a gente vê de me dar o crédito e linkar para o original aqui no FFObs! Só me mandar um e-mail ou pedir aí nos comentários!
XX
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Tive essa idéia pro especial e resolvi desenvolver rapidinho – mas, basicamente, faz parte de um mundo inteiro que eu ainda tô desenvolvendo e provavelmente teremos uma longfic desses dois. Um raio de sol apaixonado por uma estrela cadente procurando pelos pais na Terra, imaginem só o que vai acontecer?
Hahaha espero que tenham gostado dessa história rápida! Lerei todos os comentários com carinho e respondo assim que puder. Obrigada por lerem a fic!
Até a próxima!
PS: Ah, e segue meu grupo no facebook pra que vocês fiquem de olho nos meus próximos projetos – tenho mais alguns ficstapes para entregar e sempre atualizo por lá! Tem espaço pra todo mundo, sempre procuro conversar bastante com o pessoal que faz parte e realmente vou ficar feliz de vê-los por lá: https://www.facebook.com/groups/558784227519925/?ref=bookmarks.
Disclaimer: Essa história é protegida pela Lei de Direitos Autorais e o Marco Civil da Internet. Postar em outro lugar sem a minha permissão é crime.
Não gosto de falar essas coisas, mas como já tive problemas antes, acho bom deixar avisado. Nem tudo que tá na internet é do mundo, minha gente. Quer postar em outro site? Fala comigo! Eu não mordo! Hahaha a gente vê de me dar o crédito e linkar para o original aqui no FFObs! Só me mandar um e-mail ou pedir aí nos comentários!
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