Capítulo único
Ele nunca se esqueceria da primeira vez em que a viu.
Deslumbrada, iluminada pelas luzes neons de Tokyo, caminhava pela noite com as estrelas nos olhos e a paixão emanando como uma luz própria. Os olhos de finalmente pararam na figura dela enquanto esperava um dos amigos para encontrar o resto do grupo em um karaokê. O amigo estava demorando tanto que considerara passar o tempo rascunhando em seu sketchbook, procurando uma vítima perfeita.
E de lá surgiu . Como uma pérola em um oceano de pessoas, a camisa creme de longas mangas bufantes embaixo de um vestido marrom, as pernas cobertas por uma meia calça grossa, botas igualmente marrons de salto e somente com o detalhe vermelho da bolsa colegial pendurada no ombro, não pôde deixar de notar como ela parecia uma pintura em meio à multidão.
Com as mãos nos bolsos, somente a observava, sem notar o próprio sorriso positivamente bobo que surgira nos lábios. Ele nunca ficara tão interessado em uma pessoa à primeira vista.
O sorriso deslumbrado de foi interrompido pela busca incessante de algo em todos os bolsos e compartimentos da bolsa. Quando achou o celular, a moça sorriu novamente e o atendeu imediatamente, respondendo a tudo em um japonês perfeito que deixou deliciosamente chocado.
- Eu já estou aqui, esperando por você! – E, com isso, ela começou a procurar na multidão.
O coração de disparou por alguns segundos quando os olhos de encontraram os olhos dele. Ele viu como ela imediatamente ficou corada, dando um sorriso envergonhado e tentando fingir que não o vira.
Mas ela o vira. sabia daquilo. E a reação daquela moça misteriosa só o fizera ficar ainda mais interessado.
- Não estou te vendo, Miki! De que lado você está? – Ela perguntou, olhando de relance para novamente.
Nesse momento, ele arriscou um sorriso para , como se estivesse dizendo “olá”. Os olhos dela aumentaram exponencialmente e a moça olhou para o chão, começando a rir. fez o mesmo, rindo de si mesmo, porém olhando para ela em seguida. levantou os olhos para ele e lá estava , com aquele olhar extremamente familiar, gentil e convidativo.
Rendendo-se, a moça arriscou um sorriso, fazendo responder com o sorriso mais sincero e aconchegante que ela já tinha visto.
- Ok, Miki! Eu vou ficar exatamente aqui, esperando. Assim você me acha mais rápido! – respondeu à pessoa no telefone e terminou a ligação.
Aquele era o momento, pensou. Por mais que estivesse flertando descaradamente com ela, não estava certo se deveria se aproximar ou não. Respirando fundo e observando o céu a fim de tomar uma decisão, ele viu um brilho rápido atravessando o céu.
Seguido de outro.
E mais outro.
Três estrelas cadentes... O passado, o presente e o futuro.
Aquela era uma história que a avó dele o contava desde criança... Quando começou a questioná-la sobre Destino e como saber que tinha encontrado a pessoa que ficaria com ele para sempre. E ela sempre lhe contara que ele veria três estrelas cadentes: uma representando o passado, outra representando o presente e a terceira, por fim, representando o futuro.
O passado que o levara a conhecê-la no presente e refletiria no futuro.
Olhando para novamente, viu que a moça estava com os olhos grudados no céu – assim como ele, vira as três estrelas cadentes.
Com o coração cheio de uma emoção que não conseguia divisar qual era – mas que certamente enchia os olhos dele com lágrimas de felicidade – ele respirou fundo e se aproximou decididamente daquela moça belamente iluminada pelas luzes de Tokyo.
Quando os passos dele se aproximaram, finalmente olhou para baixo, encontrando a poucos passos de distância.
Ela não sabia o motivo, mas seu coração acelerou enquanto segurava a alça da bolsa nervosamente em toda sua expectativa.
- Você também viu as estrelas cadentes? – perguntou logo que parou em frente à moça.
- Sim! Três estrelas maravilhosas, as mais brilhantes que já vi! – respondeu com uma risada, enquanto olhava rapidamente para o céu. – Você é bem observador, não?
- Gosto de desenhar, então criei um hábito de observar as coisas. – Ele comentou um pouco sem jeito, tentando não corar com aquela conversa. Algo sobre ela o deixava vulnerável.
- Também adoro desenhar! – A moça estava surpresa enquanto o rosto de se iluminava em animação. – Qual é o seu nome?
- ! E o seu?
- ! – E, vendo a dificuldade que ele teve para entender, a moça somente riu e puxou o próprio sketchbook da bolsa, abrindo em uma página aleatória e rabiscando com um lápis que tinha solto em um dos bolsos. – Escreve assim para você.
- Ah! ! É um nome muito bonito! Aliás... – E ele passou os dedos pelas páginas levemente amareladas do sketchbook. – Seus desenhos são muito bonitos também.
- Ah, obrigada! – As bochechas dela atingiram um tom rosado enquanto a moça fechou discretamente o livro. – Agora que você viu o meu, seria injusto não me mostrar o seu.
- Claro, sim, sim, está por aqui... – começou a procurar nos bolsos, ajeitando a boina nos cabelos. sorriu ao ver como ele conseguia ser tão confiante e, ao mesmo tempo, tão desastrado. abriu o pequeno caderno em uma página e estendeu para ela. – Não são tão bons quanto...
- Uau! Você desenha muito bem!
E teve que se conter para não entrar em combustão espontânea.
Observando-a tão deslumbrada nas luzes neon, não queria perder a chance de conhecê-la. Se a profecia de sua avó estava correta, aquela poderia ser a pessoa que ele estivera aguardando durante toda a vida.
- ... Você gosta de karaokê?
****
Três anos haviam se passado desde aquele dia em que a vira sob as luzes de Tokyo. Agora lá estavam eles, de mãos dadas, correndo pelos Portões Vermelhos – senbon torii - do Templo Nezu, na mesma cidade em que se conheceram.
- Calma, ! Por que a pressa? – perguntava entre risadas, mas estava adorando correr com ela por um lugar tão belo.
Diziam que o caminho de senbon torii levava para lugares sagrados – e nada podia parecer mais sagrado do que aqueles enormes arcos de madeira vermelha, com caminhos de pedras e grama, ladeados pelas mais variadas cores de flores e folhas. Não era raro alguma flor de cerejeira cair no caminho deles.
- Eu prometi que ia te levar a um lugar! Vem, ! – simplesmente respondia, sem cansar os pés.
As músicas festivas ecoavam pela noite, as vozes dos homens e mulheres, vestidos em suas yukatas e kimonos, conversando alegremente por entre as ricas cores do jardim do templo. O local estava decorado diversos bambus – e, entre os galhos, os mais diversos pedaços de papéis coloridos, contendo os desejos mais secretos dos corações daqueles que festejavam o Tanabata.
Não demoraram a alcançar o templo – uma construção em vermelho e dourado que inspirava respeito e paz em qualquer um que se aproximasse. Ao invés de subirem a pequena escadaria, levou até o lago, no qual podiam ver a luz e as estrelas refletidas junto com eventuais fogos de artifício das mais diversas cores. Ele ia perguntar o motivo de toda aquela animação, porém resolveu explicar assim que encontraram um bom lugar à beira do lago.
- Anos atrás, eu vim aqui no Tanabata, o Festival das Estrelas, com a minha amiga, Miki. Cada uma de nós fez um desejo, mas o meu... Foi para que a Orihime, por ter sido separada do seu grande amor, me ouvisse e me juntasse com a pessoa que fosse me respeitar e me dar amor e carinho... Minha alma gêmea. – As bochechas de coraram como as pilastras do templo que tinham acabado de atravessar. – Uma semana depois, encontrei você. Pedi para que a Orihime me enviasse um sinal e, quando vi as três estrelas cadentes, soube que era ela falando comigo.
- Por isso você aceitou ir comigo no karaokê, amor? – perguntou com um sorriso doce nos lábios, acariciando o rosto de com seu toque de seda.
- Exatamente. – E a moça piscou rapidamente para ele. – E por isso te trouxe até aqui hoje. Tenho que agradecer a Orihime por ter realizado meu desejo e me ajudado a te encontrar.
- Então acho que eu tenho que agradecer à Orihime também. – E foi a vez de piscar para ela. – Além de fazer um pedido.
- Qual? – Ela perguntou de volta enquanto aproximava seus rostos.
- Que fiquemos juntos para sempre.
Ao beijá-la naquela noite, os fogos de artifício explodiram em diversas cores, iluminando da mesma maneira que as luzes de Tokyo quando a conhecera.
E, sem que eles percebessem, três estrelas cadentes irromperam no céu noturno no mesmo momento – como se a própria Orihime estivesse sorrindo para e .
Deslumbrada, iluminada pelas luzes neons de Tokyo, caminhava pela noite com as estrelas nos olhos e a paixão emanando como uma luz própria. Os olhos de finalmente pararam na figura dela enquanto esperava um dos amigos para encontrar o resto do grupo em um karaokê. O amigo estava demorando tanto que considerara passar o tempo rascunhando em seu sketchbook, procurando uma vítima perfeita.
E de lá surgiu . Como uma pérola em um oceano de pessoas, a camisa creme de longas mangas bufantes embaixo de um vestido marrom, as pernas cobertas por uma meia calça grossa, botas igualmente marrons de salto e somente com o detalhe vermelho da bolsa colegial pendurada no ombro, não pôde deixar de notar como ela parecia uma pintura em meio à multidão.
Com as mãos nos bolsos, somente a observava, sem notar o próprio sorriso positivamente bobo que surgira nos lábios. Ele nunca ficara tão interessado em uma pessoa à primeira vista.
O sorriso deslumbrado de foi interrompido pela busca incessante de algo em todos os bolsos e compartimentos da bolsa. Quando achou o celular, a moça sorriu novamente e o atendeu imediatamente, respondendo a tudo em um japonês perfeito que deixou deliciosamente chocado.
- Eu já estou aqui, esperando por você! – E, com isso, ela começou a procurar na multidão.
O coração de disparou por alguns segundos quando os olhos de encontraram os olhos dele. Ele viu como ela imediatamente ficou corada, dando um sorriso envergonhado e tentando fingir que não o vira.
Mas ela o vira. sabia daquilo. E a reação daquela moça misteriosa só o fizera ficar ainda mais interessado.
- Não estou te vendo, Miki! De que lado você está? – Ela perguntou, olhando de relance para novamente.
Nesse momento, ele arriscou um sorriso para , como se estivesse dizendo “olá”. Os olhos dela aumentaram exponencialmente e a moça olhou para o chão, começando a rir. fez o mesmo, rindo de si mesmo, porém olhando para ela em seguida. levantou os olhos para ele e lá estava , com aquele olhar extremamente familiar, gentil e convidativo.
Rendendo-se, a moça arriscou um sorriso, fazendo responder com o sorriso mais sincero e aconchegante que ela já tinha visto.
- Ok, Miki! Eu vou ficar exatamente aqui, esperando. Assim você me acha mais rápido! – respondeu à pessoa no telefone e terminou a ligação.
Aquele era o momento, pensou. Por mais que estivesse flertando descaradamente com ela, não estava certo se deveria se aproximar ou não. Respirando fundo e observando o céu a fim de tomar uma decisão, ele viu um brilho rápido atravessando o céu.
Seguido de outro.
E mais outro.
Três estrelas cadentes... O passado, o presente e o futuro.
Aquela era uma história que a avó dele o contava desde criança... Quando começou a questioná-la sobre Destino e como saber que tinha encontrado a pessoa que ficaria com ele para sempre. E ela sempre lhe contara que ele veria três estrelas cadentes: uma representando o passado, outra representando o presente e a terceira, por fim, representando o futuro.
O passado que o levara a conhecê-la no presente e refletiria no futuro.
Olhando para novamente, viu que a moça estava com os olhos grudados no céu – assim como ele, vira as três estrelas cadentes.
Com o coração cheio de uma emoção que não conseguia divisar qual era – mas que certamente enchia os olhos dele com lágrimas de felicidade – ele respirou fundo e se aproximou decididamente daquela moça belamente iluminada pelas luzes de Tokyo.
Quando os passos dele se aproximaram, finalmente olhou para baixo, encontrando a poucos passos de distância.
Ela não sabia o motivo, mas seu coração acelerou enquanto segurava a alça da bolsa nervosamente em toda sua expectativa.
- Você também viu as estrelas cadentes? – perguntou logo que parou em frente à moça.
- Sim! Três estrelas maravilhosas, as mais brilhantes que já vi! – respondeu com uma risada, enquanto olhava rapidamente para o céu. – Você é bem observador, não?
- Gosto de desenhar, então criei um hábito de observar as coisas. – Ele comentou um pouco sem jeito, tentando não corar com aquela conversa. Algo sobre ela o deixava vulnerável.
- Também adoro desenhar! – A moça estava surpresa enquanto o rosto de se iluminava em animação. – Qual é o seu nome?
- ! E o seu?
- ! – E, vendo a dificuldade que ele teve para entender, a moça somente riu e puxou o próprio sketchbook da bolsa, abrindo em uma página aleatória e rabiscando com um lápis que tinha solto em um dos bolsos. – Escreve assim para você.
- Ah! ! É um nome muito bonito! Aliás... – E ele passou os dedos pelas páginas levemente amareladas do sketchbook. – Seus desenhos são muito bonitos também.
- Ah, obrigada! – As bochechas dela atingiram um tom rosado enquanto a moça fechou discretamente o livro. – Agora que você viu o meu, seria injusto não me mostrar o seu.
- Claro, sim, sim, está por aqui... – começou a procurar nos bolsos, ajeitando a boina nos cabelos. sorriu ao ver como ele conseguia ser tão confiante e, ao mesmo tempo, tão desastrado. abriu o pequeno caderno em uma página e estendeu para ela. – Não são tão bons quanto...
- Uau! Você desenha muito bem!
E teve que se conter para não entrar em combustão espontânea.
Observando-a tão deslumbrada nas luzes neon, não queria perder a chance de conhecê-la. Se a profecia de sua avó estava correta, aquela poderia ser a pessoa que ele estivera aguardando durante toda a vida.
- ... Você gosta de karaokê?
Três anos haviam se passado desde aquele dia em que a vira sob as luzes de Tokyo. Agora lá estavam eles, de mãos dadas, correndo pelos Portões Vermelhos – senbon torii - do Templo Nezu, na mesma cidade em que se conheceram.
- Calma, ! Por que a pressa? – perguntava entre risadas, mas estava adorando correr com ela por um lugar tão belo.
Diziam que o caminho de senbon torii levava para lugares sagrados – e nada podia parecer mais sagrado do que aqueles enormes arcos de madeira vermelha, com caminhos de pedras e grama, ladeados pelas mais variadas cores de flores e folhas. Não era raro alguma flor de cerejeira cair no caminho deles.
- Eu prometi que ia te levar a um lugar! Vem, ! – simplesmente respondia, sem cansar os pés.
As músicas festivas ecoavam pela noite, as vozes dos homens e mulheres, vestidos em suas yukatas e kimonos, conversando alegremente por entre as ricas cores do jardim do templo. O local estava decorado diversos bambus – e, entre os galhos, os mais diversos pedaços de papéis coloridos, contendo os desejos mais secretos dos corações daqueles que festejavam o Tanabata.
Não demoraram a alcançar o templo – uma construção em vermelho e dourado que inspirava respeito e paz em qualquer um que se aproximasse. Ao invés de subirem a pequena escadaria, levou até o lago, no qual podiam ver a luz e as estrelas refletidas junto com eventuais fogos de artifício das mais diversas cores. Ele ia perguntar o motivo de toda aquela animação, porém resolveu explicar assim que encontraram um bom lugar à beira do lago.
- Anos atrás, eu vim aqui no Tanabata, o Festival das Estrelas, com a minha amiga, Miki. Cada uma de nós fez um desejo, mas o meu... Foi para que a Orihime, por ter sido separada do seu grande amor, me ouvisse e me juntasse com a pessoa que fosse me respeitar e me dar amor e carinho... Minha alma gêmea. – As bochechas de coraram como as pilastras do templo que tinham acabado de atravessar. – Uma semana depois, encontrei você. Pedi para que a Orihime me enviasse um sinal e, quando vi as três estrelas cadentes, soube que era ela falando comigo.
- Por isso você aceitou ir comigo no karaokê, amor? – perguntou com um sorriso doce nos lábios, acariciando o rosto de com seu toque de seda.
- Exatamente. – E a moça piscou rapidamente para ele. – E por isso te trouxe até aqui hoje. Tenho que agradecer a Orihime por ter realizado meu desejo e me ajudado a te encontrar.
- Então acho que eu tenho que agradecer à Orihime também. – E foi a vez de piscar para ela. – Além de fazer um pedido.
- Qual? – Ela perguntou de volta enquanto aproximava seus rostos.
- Que fiquemos juntos para sempre.
Ao beijá-la naquela noite, os fogos de artifício explodiram em diversas cores, iluminando da mesma maneira que as luzes de Tokyo quando a conhecera.
E, sem que eles percebessem, três estrelas cadentes irromperam no céu noturno no mesmo momento – como se a própria Orihime estivesse sorrindo para e .
Fim
Nota da autora: Não sei o que me deu nessa, mas gostei, tô chorando com tudo isso que está aí e queria escrever ainda mais – MAS ME CONTROLEI.
Não tenho muito o que falar, porque realmente não sei de onde veio essa fic. São uma e meia da manhã e bateu uma inspiração repentina. Só posso dizer que fui inspirada por quatro músicas: Stay With Me, da Miki Matsubara (que inclusive dá o nome para a amiga na fic), Sayuuri’s Theme, de Memórias de Uma Geisha (alô para a parte dos dois correndo pelo senbon torii), Heart Moving, de Sailor Moon (yep, eu não pude resistir ao visual da Serena e do Darien na beira do lago com todas as estrelas cadentes no encerramento da série original. Desculpa, mas sou super fã de Sailor Moon xD) e Sparkle, de Kimi no Na Wa – Your Name (porque esse filme acaba comigo).
Talvez eu desenvolva isso para uma história maior ou faça mais mini histórias desses dois mochis ambulantes. Enquanto isso, muito obrigada pela leitura! Prometo que respondo a todos os comentários o quanto antes!
Até a próxima!
PS: Ah, e segue meu grupo no facebook pra que vocês fiquem de olho nos meus próximos projetos – tenho mais alguns ficstapes para entregar e sempre atualizo por lá! Tem espaço pra todo mundo, sempre procuro conversar bastante com o pessoal que faz parte e realmente vou ficar feliz de vê-los por lá: https://www.facebook.com/groups/558784227519925/?ref=bookmarks.
Disclaimer: Essa história é protegida pela Lei de Direitos Autorais e o Marco Civil da Internet. Postar em outro lugar sem a minha permissão é crime.
Não gosto de falar essas coisas, mas como já tive problemas antes, acho bom deixar avisado. Nem tudo que tá na internet é do mundo, minha gente. Quer postar em outro site? Fala comigo! Eu não mordo! Hahaha a gente vê de me dar o crédito e linkar para o original aqui no FFObs! Só me mandar um e-mail ou pedir aí nos comentários!
XX
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OUTROS / Shortfics
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Não tenho muito o que falar, porque realmente não sei de onde veio essa fic. São uma e meia da manhã e bateu uma inspiração repentina. Só posso dizer que fui inspirada por quatro músicas: Stay With Me, da Miki Matsubara (que inclusive dá o nome para a amiga na fic), Sayuuri’s Theme, de Memórias de Uma Geisha (alô para a parte dos dois correndo pelo senbon torii), Heart Moving, de Sailor Moon (yep, eu não pude resistir ao visual da Serena e do Darien na beira do lago com todas as estrelas cadentes no encerramento da série original. Desculpa, mas sou super fã de Sailor Moon xD) e Sparkle, de Kimi no Na Wa – Your Name (porque esse filme acaba comigo).
Talvez eu desenvolva isso para uma história maior ou faça mais mini histórias desses dois mochis ambulantes. Enquanto isso, muito obrigada pela leitura! Prometo que respondo a todos os comentários o quanto antes!
Até a próxima!
PS: Ah, e segue meu grupo no facebook pra que vocês fiquem de olho nos meus próximos projetos – tenho mais alguns ficstapes para entregar e sempre atualizo por lá! Tem espaço pra todo mundo, sempre procuro conversar bastante com o pessoal que faz parte e realmente vou ficar feliz de vê-los por lá: https://www.facebook.com/groups/558784227519925/?ref=bookmarks.
Disclaimer: Essa história é protegida pela Lei de Direitos Autorais e o Marco Civil da Internet. Postar em outro lugar sem a minha permissão é crime.
Não gosto de falar essas coisas, mas como já tive problemas antes, acho bom deixar avisado. Nem tudo que tá na internet é do mundo, minha gente. Quer postar em outro site? Fala comigo! Eu não mordo! Hahaha a gente vê de me dar o crédito e linkar para o original aqui no FFObs! Só me mandar um e-mail ou pedir aí nos comentários!
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