Leitora do mês - Maio

Frann Strack



    Sobre a leitora
Nome: Franciele Strack
Apelido: Frann
Aniversário: 27/01/1995
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    Top 10 fictions:
1. Unnecessary Roughness
2. Conto de Falhas
3. Hello, Brooklyn
4. Bleeding Love Life Lies
5. Taunting Playbook
6. Mente Dividida
7. His Best "Lesbian" Friend
8. 30 de Janeiro de 2011, 9:38
9. Mixtape: Cruel World
10. A Garota da Porta Vermelha

    Entrevista

Fanfic Obsession: Como você conheceu a autora? Qual foi a primeira fic dela que você leu?
Leitora: Conheci a Mah em um post no grupo do FFOBS em que ela pedia uma fic com futebol americano e eu falei que pretendia escrever uma (o que só aconteceu quando decidimos escrever juntas haha). Aí adicionei ela e começamos a conversar sobre o esporte, descobri que ela torce para um time que eu odeio e hoje somos grandes amigas. A primeira fic dela que eu li foi Unnecessary Roughness (e recomendo muito!) porque eu meio que convenci ela a começar a escrever essa história. Digamos que eu dei o "empurrãozinho" e estou orgulhosíssima.

FFOBS: Para você, o que tem que ter numa fanfic?
L: Acho que nunca pode faltar coerência na história que está sendo contada e, como uma amante e eterna defensora de diálogos, acho que precisa ter bons diálogos. O diálogo pode mostrar muito sobre as personagens e suas intenções, não esqueçam disso.

FFOBS: Quais temáticas, gêneros e seções que mais te agradam?
L: Esportes e ficção em geral, mas, às vezes, adoro um drama.

FFOBS: Quando você começou a ler? Lembra como e qual foi a primeira fanfic que leu?
L: Comecei a ler mesmo em 2009, quando uma das minhas melhores amigas me obrigou a ler Crepúsculo (que eu não gostei, mas fazer o que). Eu entrei no mundo das fanfics em 2010, quando estava procurando alguma coisa aleatória sobre Forever The Sickest Kids no Google e o link de Tough Love apareceu para mim. Tough Love era boa, mas foi abandonada. Sim, já cheguei sofrendo. Foi aí que eu conheci o FFOBS e as fanfics interativas.

FFOBS: Na sua opinião, qual a importância da leitora para uma autora?
L: Leitores são extremamente importante - não como números, mas como pessoas que se importam com o mundo que a autora está criando ali. Eu sempre digo para as autoras que eu conheço que elas têm que escrever para elas e unicamente para elas; Porém, feedback bom dos leitores é o que faz os autores continuarem escrevendo e publicando a história. Sempre que eu leio alguma coisa e gosto, tento dar meu feedback. Não é uma coisa que toma muito tempo. Se você teve tempo para ler e desfrutar do que a autora escreveu, vai ter um minutinho para comentar e apoiá-la.

FFOBS: Você também é autora ou se prende apenas à leitura? Se sim, quais são suas fanfics?
L: Sou autora também. Minhas fics postadas no site são: The World Was Gone, Just Say When, Flavor of the Weak, Ephemeral Existence, Belgium, The Nuclear Woman, Big Bad World e Taunting Playbook (que escrevo em parceria com a Mah).

FFOBS: Se você tivesse o poder de dar vida a uma personagem que leu numa fanfic, qual seria? Por quê?
L: Acho que o Tyler Cooper, irmão da pp de Unnecessary Roughness. Como eu sempre li UR exatamente do jeito que a Mah escrevia (não-interativa), eu nunca quis me interessar pelo pp. Então, daria vida ao Tyler porque ele virou meu crush e porque ele joga futebol americano na Universidade do Alabama. Roll Tide!

FFOBS: Se sua vida fosse uma fanfic, qual seria o nome? Por quê?
L: More Drinking, Less Feeling. Porque isso me define totalmente.

FFOBS: O que você acha que chama mais atenção nas fanfics em comparação com os livros?
L: Tanto como leitora quanto como autora, acho que a melhor parte das fics é a proximidade que a leitora pode ter da autora e vice-versa. Acho que nada supera isso.

FFOBS: Bom, essa entrevista vai terminando por aqui. Caso queira deixar algum recado final, fique à vontade!
L: Eu queria agracer à Mah, minha maninha linda, por ter me escolhido como leitora do mês! Pessoal, lembrem-se de comentar nas histórias que vocês gostam para evitar que a autora perca o interesse em continuar escrevendo. Ah, leiam UR, TP e tudo o que a Mah escrever porque ela escreve muito bem e tem umas ideias loucas (que eu apoio sempre e ainda ajudo).