Capítulo Único
Eu amava os shows, amava meus fãs. Mas não podia negar que estava feliz de poder finalmente ter alguns meses de folga e me concentrar em algumas coisas da minha vida pessoal. Por isso, quando saí do último show que havia feito, peguei o primeiro voo que consegui encontrar e fui direto para o lugar que sentia tanta falta.
Nova Iorque.
Definitivamente eu não era o maior apreciador de lugares frios, mas tudo tinha mudado drasticamente no último ano, desde aquele evento, e eu sequer me importava com o clima. Tudo o que me fazia feliz e cativava naquele momento era poder sentir seu toque o mais rápido possível, o olhar profundo fixados aos meus olhos… Sua boca na minha. Tudo se resumia a não ter distância alguma com ela. Aquela mulher que havia mudado minha vida.
A viagem de oito horas foi como uma tortura, mas a escolha de não usar meu jatinho foi muito melhor. Era bom às vezes estar em meio às outras pessoas, não estar sozinho me ajudava a acalmar os ânimos e vez ou outra algumas pessoas me reconheciam e eu até que gostava disso.
Chequei meu celular assim que finalmente estava em solo, a mensagem que apareceu na minha tela deixou claro que meus planos estavam indo de acordo como eu queria e aquilo acabou me arrancando um sorriso. Como já era de se esperar, o frio intenso de Nova Iorque me abraçou e eu até gostei daquilo. Significava que eu estava finalmente voltando para casa.
Ter alugado um carro foi outra ideia muito boa, pois ir dirigindo até o destino seria bem melhor do que ficar no carona sentindo que minha ansiedade apenas aumentava. Conforme dirigia, eu pude observar as luzes e decorações de Natal que já davam ainda mais beleza para a cidade, me peguei até encantado com aquilo e me deixei distrair por aquilo e pela música suave que tocava.
Nem tive tempo de atravessar direito a porta do apartamento e senti braços envolverem meu pescoço e uma boca se colar à minha. Sem hesitar, soltei as duas malas que carregava em cada uma das minhas mãos e envolvi a cintura da mulher que tinha colado o corpo ao meu, abraçando-a apertado e soltando a respiração ruidosamente diante daquilo. Explorei sua boca com a minha língua de um jeito quase desesperado e meus dedos apertaram suas costas, ao passo que subi uma das minhas mãos até sua nuca, enroscando-a em seus cabelos.
Ela correspondeu ao que fazíamos enroscando sua língua à minha e puxando meus cabelos sem nem um pouco de delicadeza. Conforme nos beijávamos com cada vez mais fervor, dei alguns passos, entrando mais no apartamento e afastei a mão que a segurava para poder bater a porta atrás de nos. O barulho ecoou no ambiente, aquilo fez com que ela diminuísse o ritmo com que nos beijávamos e afastasse seu rosto, fazendo com que eu abrisse meus olhos e eles encontraram os seus, que me analisavam com firmeza.
— — soltei fraco, voltando a segurá-la e deixei que um sorriso se formasse nos meus lábios.
— Sr. . — Ela sorriu brincalhona, me arrancando um sorriso e selei nossas bocas, sorrindo ainda mais. — Sentiu minha falta? — perguntou, conforme tombou a cabeça e seus olhos me analisavam ainda mais.
— Você sabe que sim — respondi, afrouxando um pouco meus dedos e a puxei para um abraço. Afundei meu rosto na curva de seu pescoço e soltei a respiração, demonstrando o quanto minhas palavras eram verdadeiras e como aquilo tudo me afetava. — Mais do que qualquer coisa.
— Eu também senti a sua — respondeu fraco, então se afastou e me encarou de novo.
Antes que eu falasse qualquer outra coisa, se virou, observando o ambiente e então me dei conta de que as luzes não estavam acesas. Me virei, procurando por um interruptor e o apertei, fazendo com que algumas se acendessem e me dessem uma visão ainda melhor da mulher diante de mim. Como sempre, ela se encontrava com sua saia social, uma camisa branca e sapatos de salto.
Sorri com aquilo. Porque parecia que cada vez que nos encontrávamos ela estava ainda mais linda e encantadora.
caminhou tranquilamente, como se tomasse nota de cada coisa e senti meu coração bater mais forte com aquilo. Sabia que não demoraria muito para ela começar a me fazer perguntas do porquê estávamos naquele apartamento e eu ainda não tinha certeza de como diria para ela que queria ter um lugar que fosse completamente nosso.
Acompanhei ela até o local que era a cozinha e vi um sorriso nos lábios dela conforme passou a ponta dos dedos na bancada e se virou para me encarar como se algo tivesse cruzado seus pensamentos, e eu correspondi aquilo sem hesitar. Continuei seguindo e passamos por alguns ambientes, como sala de jantar, um espaço com lazer e então ela seguiu por um extenso corredor que nos levou a um quarto.
Fiquei parado na porta, observando conforme ela adentrou e acendeu a luz, caminhando até a enorme janela que nos dava uma bela vista da cidade e senti a expectativa crescer dentro de mim. Tudo que eu queria era que ela gostasse, porque eu achava a nossa cara e a primeira vez que visitei o apartamento pude facilmente a imaginar lendo seus documentos, com uma xícara de café nas mãos, sentada próximo àquela vista, completamente concentrada no que fazia.
— Isso é lindo. — Sua voz saiu calma e ela permaneceu parada, encarando todos aqueles pontos de luz.
Sem perder tempo, caminhei vagarosamente em sua direção e colei meu corpo ao dela, ficando bem atrás de , e levei minhas duas mãos até sua cintura. Respirei fundo contra o seu cabelo, gravando o cheiro que tinha ali e até fechei meus olhos porque tudo que vinha daquela mulher me afetava de um jeito inexplicável.
— Você gostou mesmo? — questionei, afastando o cabelo dela para expor seu pescoço e me curvei, tocando minha boca em sua pele de um jeito delicado. — O que acha da vista? — perguntei, conforme meus dedos pressionaram sua pele e me rocei contra ela de um jeito delicioso que até me fez estremecer.
— Uhum — respondeu, demonstrando que não estava sequer prestando atenção no que eu dizia e aquilo me fez rir levemente.
Antes que eu tivesse tempo de sequer responder, se virou e colou os lábios aos meus ao passo que seus braços envolveram meu pescoço e eu não hesitei em levar minhas mãos até seus cabelos, aprofundando o beijo entre nós. Explorei sua boca com voracidade, conforme enrosquei minha língua à dela e senti seus dedos puxarem meus cabelos de um jeito que me fez arfar contra sua boca.
Não esperei muito e minhas mãos desceram por suas costas, pressionando sua pele, então, quando alcancei sua bunda, não tardei em impulsionar para que ela enlaçasse as pernas na minha cintura, algo que ela fez sem hesitar e não interrompi o beijo nem por um segundo. Eu sentia até que perderia o ar a qualquer momento, mas não me importava com aquilo, a necessidade que eu tinha daquela mulher era muito maior. A segurei com firmeza e caminhei em direção à cama, onde me sentei, a mantendo em meu colo e apenas interrompi o beijo para poder olhar para ela.
Retirei uma das minhas que a seguravam e levei até seu rosto, onde fiz um carinho e afastei o cabelo que caía sobre sua testa... E puta merda. Aquela mulher era linda demais, com os lábios inchados, os olhos arregalados.
— Eu sou apaixonado por você, — falei, sem me importar com o quanto aquilo poderia parecer emocional demais para o momento e um sorriso se formou nos lábios dela, algo que correspondi sem pensar duas vezes.
Suas mãos fizeram um carinho gostoso na minha nuca e levei minhas mãos às suas costas, a trazendo de volta para mim e, antes mesmo que ela pudesse responder algo, voltei a grudar nossas bocas. Desci em direção às suas costas, ao passo que senti ela se movimentar no meu colo, fazendo com que meu corpo todo reagisse e meu pau reclamasse nas calças por vontade de estar dentro dela, e grunhi ruidosamente contra o beijo.
Eu não sabia o que acontecia, mas quando eu estava com ela, meu corpo simplesmente explodia em excitação.
Retirei minha mão de sua bunda e trouxe para sua coxa, puxando sua saia ainda mais para cima e aquilo fez com que eu chupasse sua língua com vontade e gemesse sem conseguir controlar. A respiração de estava ofegante e ela se esfregava cada vez mais contra o meu quadril conforme puxava meus fios de cabelo e explorava minha boca de um jeito que me fazia quase perder o ar a todo instante, então meus dedos apertaram sua pele e a trouxe ainda mais para perto, se é que era possível.
— — gemeu contra minha boca quando nos afastamos minimamente e me vi perdendo o controle com aquela mulher.
Ela gemendo meu nome era a coisa mais deliciosa que eu poderia escutar.
Sem me aguentar mais, eu a virei na cama, fazendo com que ficasse deitada e logo fiquei por cima dela. Apertei a lateral de sua cintura conforme levei os lábios até seu pescoço, onde depositei alguns beijos e fui descendo em direção ao seu colo, que ainda estava coberto pela camisa que ela usava, então a desabotoei o mais rápido que consegui e me livrei dela com sua ajuda, jogando em qualquer canto daquele quarto.
Mais uma vez, eu parei por alguns segundos para olhar para ela, porque aquela mulher conseguia me encantar de todas as formas e mordi o canto da boca. Voltei a tocar com a minha boca e desci em direção ao seus seios, onde dei alguns chupões porque ela ainda vestia o sutiã e desci para o pé de sua barriga de uma forma quase lenta que fez com que ela movimentasse o quadril de encontro à minha boca.
Abri um sorriso com aquilo e minhas mãos foram até sua saia, que eu procurei pelo fecho lateral, o abrindo depois de algumas tentativas e a puxei, jogando em qualquer lugar. Senti meu pau latejar ainda mais com a visão dela quase nua e minha boca desceu até sua calcinha, onde eu soltei o ar quente e a escutei resmungar em meio àquilo.
Seus dedos puxaram meu cabelo e aquilo só me instigou a continuar e desci minhas mãos para as suas coxas, fazendo com que ela abrisse as pernas um pouco mais para que eu me encaixasse melhor entre elas. Apertei sua pele com meus dedos, conforme puxei sua calcinha com meus dentes e sorri, vendo como ela se contorcia e reagia a cada uma das coisas que eu fazia.
O problema é que fazer tudo daquela forma lenta também estava acabando comigo.
Me afastei subitamente, então encostei minha boca na parte interna de sua coxa, onde fui deixando alguns beijos de leve e percorrendo um caminho lento até chegar à sua virilha. arfou mais uma vez e a escutei soltar o ar de uma forma pesada, o que me arrancou um sorriso, subi meus dedos até o fio de sua calcinha e a deslizei por suas pernas para me livrar dela conforme me afastei para olhar para ela.
— Você é linda demais, — soltei completamente afetado, vendo que ela sorriu com o que eu dizia e voltei a ficar em cima dela, colando meus lábios aos dela de um jeito delicado.
Sua mão tocou meus braços, arranhando minha pele levemente naquela região e senti meu corpo se arrepiar. Apertei a lateral de seu corpo, deslizando minha mão com um pouco mais de pressa dessa vez até tocar sua boceta e quando consegui sentir o quanto ela estava molhada e pronta para mim, não consegui conter o que rondava meus pensamentos.
— E ainda pronta assim para mim, amor — soltei quase como em um ronronar e então toquei seu clítoris levemente, fazendo um movimento circular lento naquela região e logo a vendo jogar a cabeça para trás conforme seu corpo estremeceu e ela abriu as pernas em resposta.
— Estou sempre pronta pra você, honey — devolveu, mordendo meu lábio inferior e me fazendo respirar fundo com aquele ato.
Já não aguentando mais, aumentei o ritmo com que movimentei meus dedos em seu clítoris e senti que meu pau pulsava ainda mais dentro das calças e minha respiração ficava cada vez mais pesada. O tesão que percorria meu corpo naquele momento era alto demais e eu poderia chegar ao meu ápice só de ver ela reagir daquela forma aos meus toques.
Desci em direção à sua entrada e facilmente deslizei um dedo para dentro dela, sentindo como ela era quente e grunhi, afundando meu rosto na curva de seu pescoço.
— Eu quero sentir você, amor — soprou baixo, conforme suas mãos tocaram a barra da minha camisa e ela a puxou, fazendo com que eu saísse de dentro dela para poder me livrar da peça de uma vez por todas.
Aproveitando que ela havia feito aquilo, me livrei das minhas calças também, ficando apenas de cueca, e então colei meu corpo ao dela de novo, voltando a beijá-la intensamente. explorava minha boca com voracidade e sentir seu corpo quente ao meu era algo simplesmente indescritível, eu não tinha sequer ideia de como tinha conseguido ficar todos aqueles meses sem nem ter aquela mulher do meu lado.
Toquei sua boceta mais uma vez e a penetrei, só que dessa vez com dois dedos e foi uma delícia ouvir a forma como ela gemeu contra a minha boca e em seguida mordeu os próprios lábios conforme suas mãos apertaram minhas costas. Rodei meus dedos com vontade dentro dela, só para que pudesse ter mais de suas reações e ela arfou ruidosamente conforme eu me afundava cada vez mais.
Ela se contorceu e seus gemidos ecoaram deliciosamente conforme eu me movimentava dentro dela, sentindo que ela ficava cada vez mais molhada e meus lábios tocaram seu pescoço, onde chupei levemente. Desci meus lábios para o seu colo e vi se curvar e abrir o sutiã, se livrando dele e o jogando longe, algo que aprovei totalmente. Suguei sua pele naquela região com intensidade e levei meus lábios até o bico de seu seio direito, onde passei minha língua levemente, vendo-a se arrepiar e eles ficarem endurecidos.
Aquela mulher conseguia ficar cada vez mais deliciosa e eu sentia que meu pau até doía de tanto que eu estava excitado ao tê-la daquela forma tão entregue.
Retirei meus dedos de dentro de sua boceta e voltei a afundar eles dentro dela, de um jeito que dei um tranco e seu quadril até se ergueu, ela mais uma vez gemeu sofregamente e conforme chupava o bico de seu peito com intensidade, pude ver como ela mordeu a boca. Aquilo me arrancou um sorriso mínimo, mas logo voltei a sugar seu seio com intensidade, rodando minha língua por sua aréola e até o vi adquirir um tom avermelhado que só me instigou ainda mais a continuar.
Sua boceta se contorceu violentamente contra meus dedos e a senti puxar meus cabelos e arranhar minhas costas de forma intensa, o que só me deixou ainda mais tentado a continuar o que fazia. Eu estava louco para ela atingir o ápice e se derramar toda nas minhas mãos, porque eu não via a hora de me livrar da cueca e estar dentro dela de uma vez por todas.
— — gemeu meu nome sofregamente, então rodei ainda mais seus dedos dentro dela e interrompi a forma como chupava seus peitos para levar minha boca à dela.
Antes que eu pudesse iniciar um beijo, ela mordeu meu lábio e começou a rebolar com vontade contra meus dedos, demonstrando o quanto aquilo a estava deixando enlouquecida e sua boceta se apertou ainda mais. Sorri com aquela reação e enfiei meu rosto na curva de seu pescoço, conforme ela puxou meus fios e continuou rebolando de um jeito gostoso.
Era gostoso demais a forma como ela gemia e se empurrava cada vez mais, me arranhando e movimentando o quadril. Rodei meus dedos, os curvando um pouco para a sentir ainda mais e senti todo meu corpo estremecer e ficar ainda mais quente quando a boceta dela se alargou e então me apertou de um jeito alucinante. Um gemido alto ecoou no ambiente e rodei meus dedos ainda mais, sentindo-a gozar e melar meus dedos de uma forma que me fez até grunhir.
Seu corpo tremia e seu quadril continuava se movimentando devido aos espasmos que o orgasmo liberava em seu corpo e eu beijei seu ombro suavemente conforme movia meus dedos de uma forma mais lenta. Sua respiração estava descompassada e o jeito que seu peito subia e descia, empurrando o meu, era uma sensação deliciosa, então afastei meu rosto para que pudesse olhar para .
— É uma delícia te ver gozar assim para mim, linda — soltei baixo, selando meus lábios aos seus e retirei meus dedos de sua boceta.
Antes que eu tivesse tempo de processar, sua mão agarrou meu pulso e ela levou meus dedos até seus lábios, os chupando com vontade, o que fez meu pau pulsar absurdamente e não contive o sorriso que se formou em meus lábios. Sem conseguir me segurar, porque nem tinha como com ela, a beijei para que pudesse compartilhar seu gosto comigo e até me vi respirando ruidosamente diante daquilo.
— Eu preciso de você dentro de mim, agora — soltou baixinho, conforme sentia sua mão tocar meu pau por cima da cueca e até revirei os olhos diante daquilo.
Ela pressionou os dedos ainda mais e não hesitei em levar minhas mãos até a cueca e me livrar dela, fazendo com que meu pau saltasse para fora de tão excitado que eu estava. Estiquei meu corpo para pegar o preservativo na minha calça, que por sorte tinha caído perto e então voltei a ficar entre suas pernas, me posicionando e me inclinei para levar minha boca até a dela. Segurei sua cintura, apertando meus dedos contra sua pele, conforme iniciei um beijo lento, enroscando minha língua na dela, sentindo que ela levou os dedos até meus cabelos e entrei nela lentamente.
Nossos gemidos ecoaram em uníssono no ambiente e eu precisei até de alguns segundos para me recuperar do tanto que ela estava quente e molhada. Voltei a beijar conforme movimentei meu quadril, entrando e saindo dela de um jeito delicioso, sentindo cada parte do meu pau tocar sua boceta, que ficava cada vez mais encharcada com o que fazíamos ali.
Eu não sabia o que me deixava mais fora dos eixos, se eram os gemidos dela contra minha boca de um jeito que me fazia estremecer a todo momento, seu corpo quente contra o meu ou o jeito delicioso que ela rebolava conforme eu aumentava a velocidade com que entrava a saía. Interrompi o beijo entre nós, então levei minha mão até suas costas e a puxei, me sentando e fazendo com que ela ficasse no meu colo.
Sem que eu falasse uma palavra, começou a rebolar no meu pau conforme levou as mãos até meus ombros, onde arranhou levemente com as suas unhas. Movi meu quadril, a tocando bem fundo e aquilo me arrancou um gemido ao passo que meus olhos se reviraram nas órbitas de tão gostoso que era senti-la daquela forma.
— Você me deixa louco, — soltei contra seu ouvido, conforme levei uma mão até seu cabelo, onde enrosquei meus dedos e puxei sua cabeça para trás, levando meus lábios até seu pescoço e chupando sua pele com intensidade.
Aquilo fez com que suas costas arqueassem um pouco e ela rebolou com ainda mais vontade, de forma que movi meu quadril e senti que sua boceta me tocava tão intensamente que me vi perdendo o ar com ela. Seus movimentos me atingiam em cheio, porque daquele jeito eu conseguia corresponder a cada uma de suas reboladas e era uma delícia ver como seus peitos balançavam e sua boca se abria a cada estocada minha mais forte.
Como se quisesse devolver a forma que eu a torturava, diminuiu o jeito que rebolava no meu pau e começou a fazer aquilo de uma forma lenta que me fez afundar o rosto em seu pescoço. Gemi sem sequer conseguir controlar e deixei que ela tomasse o controle da situação porque aquilo estava delicioso demais. Meus dedos puxaram ainda mais seus cabelos e me vi perder o ar quando ela se movimentou de um jeito que eu quase saí de dentro dela, fazendo com que eu a penetrasse lentamente e fosse até o fundo.
— — gemi rasgado, conforme desci minha mão e apertei sua cintura.
Eu sentia que meu pau latejava cada vez mais e meu abdômen até se contraía algumas vezes. Ela me atingir daquele jeito me fez perder o controle, levei minhas mãos até sua bunda, a segurando com firmeza, e passei a movimentar meu quadril ao encontro do dela de um jeito que me fez entrar e sair de em um vai e vem gostoso que fazia até com que ela quicasse no meu colo e gemesse cada vez mais alto. Sem hesitar, ataquei seus lábios mais uma vez e toquei cada parte de sua boca com a minha língua de um jeito desesperado, por mais que fosse difícil diminuir o ato pela forma que nossos corpos se moviam com cada vez mais intensidade.
Tudo naquele momento era intenso, desde a forma como nos beijávamos, os sons dos gemidos dela... Seus toques na minha pele e a forma como eu era completamente rendido por aquela mulher. Sem dúvidas, eu poderia fazer aquilo com ela para sempre, sem pensar duas vezes.
me tinha por inteiro.
Diminuí um pouco o que fazíamos, então saí de dentro dela e voltei a entrar de uma só vez, tocando tão fundo que me arrancou um gemido alto e revirei os olhos. O som foi acompanhando por ela, que gemeu descontroladamente, cravando as unhas na minha pele e mordendo meu lábio inferior com tanta força que me fez soltar um grunhido de dor e prazer.
Senti meu abdômen se contrair ainda mais e sua boceta apertar meu pau alucinante, o que só me fazia gemer e movimentar meu quadril com ainda mais força para que eu pudesse senti-la por inteiro. Eu sabia que estava perto de atingir meu ápice, mas eu queria que ela gozasse da mesma forma intensa que havia feito com meus dedos. Afastei um pouco nossos corpos, então segurei ela pelas costas com firmeza conforme levei minha mão até seu clítoris, fazendo movimentos circulares conforme ainda me movimentava para dentro de .
Ver o jeito que ela jogou a cabeça para trás, gemendo descontroladamente conforme rebolou no meu pau só me fez continuar com os movimentos em sua boceta e me movi com ainda mais vontade. Eu sentia que ela ficava cada vez mais molhada e aquilo era lindo demais de se ver, porque aquela mulher conseguia me encantar de todas as formas possíveis.
— — gemeu, colando a boca à minha como conseguiu e senti sua boceta apertar meu pau de um jeito alucinante conforme seu corpo estremeceu e senti meu pau ficar absurdamente melado.
Aquilo denunciou que mais uma vez ela tinha gozado como eu tanto queria que acontecesse e movimentei meus quadris com ainda mais vontade, sentindo que minha respiração ficava cada vez mais fraca e eu já não conseguia mais controlar os gemidos e grunhidos que saíam da minha boca. Seu corpo ainda estremecia sobre o meu e aquilo era tão delicioso que não demorou para que eu gozasse descontroladamente.
Provavelmente, se não estivéssemos na cama, eu desabaria com ela, do tanto que senti minhas pernas fraquejarem e meu abdômen se contorcer. Eu ainda me movia para dentro dela quase que involuntariamente, completamente tomado por todas as sensações que aquela mulher me causava.
Deixei que nossas respirações se acalmassem e nossos corpos voltassem ao normal para então me deixar relaxar e a beijei mais calmo dessa vez. Foi inevitável que um sorriso se formasse em meus lábios com aquilo.
— Acho que isso responde melhor a sua pergunta lá do início — falei, me referindo a quando ela me perguntou se eu sentia sua falta, mesmo que eu tivesse dito que sim.
sorriu e selou nossos lábios.
— Eu também sentia a sua — disse, conforme seus dedos afastaram meu cabelo.
— Vem, vamos tomar um banho — disse fraco, a pegando no colo e aproveitei para usar uma das minhas mãos para retirar o preservativo, que joguei em um lixo próximo à cama.
— Quando vai me contar o que está aprontando? — questionou, erguendo uma sobrancelha conforme eu caminhava com ela em direção ao banheiro que ficava dentro do quarto.
— Conversamos sobre isso pela manhã — respondi calmamente, então voltei a atacar seus lábios.
O sol que entrava pela janela era tão forte que me fez sentir os olhos doerem pela luminosidade que vinha dele. Geralmente aquilo tiraria todo o meu humor, se não fosse pelo fato de eu ter direcionado meu olhar para o outro lado da cama e ter visto deitada de bruços, completamente nua e coberta pelo lençol. A ideia de que faríamos isso por pelo menos um mês antes que eu voltasse aos trabalhos aquecia meu coração.
Era difícil lidar com a saudade que eu sentia daquela mulher ao longo dos meses.
Me vesti rapidamente assim que fui até a minha mala, que eu tinha deixado na entrada da casa, e então acabei pedindo um café da manhã em uma padaria que eu sabia ser uma das favoritas de . Eu sabia bem que o passo que eu pretendia tomar na minha relação com ela era arriscado, mas eu não conseguia mais adiar e ficar tendo que pensar nela todas as vezes que precisava vê-la ir embora.
Eu queria que tivéssemos um lugar que pudéssemos compartilhar.
Me sentei na mesa que tinha na sacada enorme do apartamento e então puxei os papéis que se encontravam ali. Neles, explicava direitinho como funcionavam as coisas e tudo o que eu precisava fazer para que aquele lugar finalmente fosse nosso, era da minha assinatura e da mulher que ainda dormia na cama. Nós já tínhamos conversado sobre ter um lugar para ficarmos juntos algumas vezes e sempre acabávamos deixando para lá por achar que era cedo demais.
Contudo, agora eu estava pronto e não duvidava de que ela também.
— Bom dia, honey. — A voz suave de ecoou atrás de mim, fazendo com que eu fechasse a pasta com os papéis e me virasse para encará-la. Mas antes mesmo que eu pudesse dizer algo, a mulher se sentou no meu colo e colou os lábios aos meus.
Sorri com aquilo e levei minha mão até suas costas, correspondendo ao que ela havia feito e sorrindo abertamente.
Como aquela mulher conseguia ser tão linda?
— Bom dia, amor. — Passei meus dedos levemente em suas costas, então depositei um beijo em seu ombro de forma carinhosa.
— Agora vai me contar o que está aprontando? — questionou, algo que me fez gargalhar.
Era impressionante como nunca deixava as coisas passarem.
— Vou — respondi simplesmente, pegando a pasta e direcionando para ela. — Você lembra que conversamos sobre termos um lugar nosso? Então…
— Esse apartamento? — Ela abriu o conteúdo e leu rapidamente, então fechou, o jogando sobre a mesa e me vi puxando o ar com força.
Ela não tinha gostado?
Seus olhos encontraram os meus e por um momento eu não sabia exatamente o que aquilo queria dizer, mas fui pego de surpresa quando colou os lábios aos meus e passou os braços pelo meu pescoço, sorrindo em seguida.
— O que precisamos fazer para que seja nosso? — Seus olhos brilharam ao dizer aquilo e senti como se meu peito fosse explodir em felicidade.
— Basta vinte e quatro horas — respondi calmo conforme me controlava para não a beijar e deixar de responder sua pergunta. — Assino o cheque e o lugar é nosso... É um pouco cedo, eu sei…
Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, levou os dedos até os meus lábios, fazendo sinal para que eu não falasse mais nada.
— Mas eu quero voltar para casa, para você. — Então colou sua boca à minha, iniciando um beijo quente entre nós.
Eu não sabia como ela fazia aquilo, mas eu só conseguia me apaixonar cada vez mais por aquela mulher.
Nova Iorque.
Definitivamente eu não era o maior apreciador de lugares frios, mas tudo tinha mudado drasticamente no último ano, desde aquele evento, e eu sequer me importava com o clima. Tudo o que me fazia feliz e cativava naquele momento era poder sentir seu toque o mais rápido possível, o olhar profundo fixados aos meus olhos… Sua boca na minha. Tudo se resumia a não ter distância alguma com ela. Aquela mulher que havia mudado minha vida.
A viagem de oito horas foi como uma tortura, mas a escolha de não usar meu jatinho foi muito melhor. Era bom às vezes estar em meio às outras pessoas, não estar sozinho me ajudava a acalmar os ânimos e vez ou outra algumas pessoas me reconheciam e eu até que gostava disso.
Chequei meu celular assim que finalmente estava em solo, a mensagem que apareceu na minha tela deixou claro que meus planos estavam indo de acordo como eu queria e aquilo acabou me arrancando um sorriso. Como já era de se esperar, o frio intenso de Nova Iorque me abraçou e eu até gostei daquilo. Significava que eu estava finalmente voltando para casa.
Ter alugado um carro foi outra ideia muito boa, pois ir dirigindo até o destino seria bem melhor do que ficar no carona sentindo que minha ansiedade apenas aumentava. Conforme dirigia, eu pude observar as luzes e decorações de Natal que já davam ainda mais beleza para a cidade, me peguei até encantado com aquilo e me deixei distrair por aquilo e pela música suave que tocava.
Nem tive tempo de atravessar direito a porta do apartamento e senti braços envolverem meu pescoço e uma boca se colar à minha. Sem hesitar, soltei as duas malas que carregava em cada uma das minhas mãos e envolvi a cintura da mulher que tinha colado o corpo ao meu, abraçando-a apertado e soltando a respiração ruidosamente diante daquilo. Explorei sua boca com a minha língua de um jeito quase desesperado e meus dedos apertaram suas costas, ao passo que subi uma das minhas mãos até sua nuca, enroscando-a em seus cabelos.
Ela correspondeu ao que fazíamos enroscando sua língua à minha e puxando meus cabelos sem nem um pouco de delicadeza. Conforme nos beijávamos com cada vez mais fervor, dei alguns passos, entrando mais no apartamento e afastei a mão que a segurava para poder bater a porta atrás de nos. O barulho ecoou no ambiente, aquilo fez com que ela diminuísse o ritmo com que nos beijávamos e afastasse seu rosto, fazendo com que eu abrisse meus olhos e eles encontraram os seus, que me analisavam com firmeza.
— — soltei fraco, voltando a segurá-la e deixei que um sorriso se formasse nos meus lábios.
— Sr. . — Ela sorriu brincalhona, me arrancando um sorriso e selei nossas bocas, sorrindo ainda mais. — Sentiu minha falta? — perguntou, conforme tombou a cabeça e seus olhos me analisavam ainda mais.
— Você sabe que sim — respondi, afrouxando um pouco meus dedos e a puxei para um abraço. Afundei meu rosto na curva de seu pescoço e soltei a respiração, demonstrando o quanto minhas palavras eram verdadeiras e como aquilo tudo me afetava. — Mais do que qualquer coisa.
— Eu também senti a sua — respondeu fraco, então se afastou e me encarou de novo.
Antes que eu falasse qualquer outra coisa, se virou, observando o ambiente e então me dei conta de que as luzes não estavam acesas. Me virei, procurando por um interruptor e o apertei, fazendo com que algumas se acendessem e me dessem uma visão ainda melhor da mulher diante de mim. Como sempre, ela se encontrava com sua saia social, uma camisa branca e sapatos de salto.
Sorri com aquilo. Porque parecia que cada vez que nos encontrávamos ela estava ainda mais linda e encantadora.
caminhou tranquilamente, como se tomasse nota de cada coisa e senti meu coração bater mais forte com aquilo. Sabia que não demoraria muito para ela começar a me fazer perguntas do porquê estávamos naquele apartamento e eu ainda não tinha certeza de como diria para ela que queria ter um lugar que fosse completamente nosso.
Acompanhei ela até o local que era a cozinha e vi um sorriso nos lábios dela conforme passou a ponta dos dedos na bancada e se virou para me encarar como se algo tivesse cruzado seus pensamentos, e eu correspondi aquilo sem hesitar. Continuei seguindo e passamos por alguns ambientes, como sala de jantar, um espaço com lazer e então ela seguiu por um extenso corredor que nos levou a um quarto.
Fiquei parado na porta, observando conforme ela adentrou e acendeu a luz, caminhando até a enorme janela que nos dava uma bela vista da cidade e senti a expectativa crescer dentro de mim. Tudo que eu queria era que ela gostasse, porque eu achava a nossa cara e a primeira vez que visitei o apartamento pude facilmente a imaginar lendo seus documentos, com uma xícara de café nas mãos, sentada próximo àquela vista, completamente concentrada no que fazia.
— Isso é lindo. — Sua voz saiu calma e ela permaneceu parada, encarando todos aqueles pontos de luz.
Sem perder tempo, caminhei vagarosamente em sua direção e colei meu corpo ao dela, ficando bem atrás de , e levei minhas duas mãos até sua cintura. Respirei fundo contra o seu cabelo, gravando o cheiro que tinha ali e até fechei meus olhos porque tudo que vinha daquela mulher me afetava de um jeito inexplicável.
— Você gostou mesmo? — questionei, afastando o cabelo dela para expor seu pescoço e me curvei, tocando minha boca em sua pele de um jeito delicado. — O que acha da vista? — perguntei, conforme meus dedos pressionaram sua pele e me rocei contra ela de um jeito delicioso que até me fez estremecer.
— Uhum — respondeu, demonstrando que não estava sequer prestando atenção no que eu dizia e aquilo me fez rir levemente.
Antes que eu tivesse tempo de sequer responder, se virou e colou os lábios aos meus ao passo que seus braços envolveram meu pescoço e eu não hesitei em levar minhas mãos até seus cabelos, aprofundando o beijo entre nós. Explorei sua boca com voracidade, conforme enrosquei minha língua à dela e senti seus dedos puxarem meus cabelos de um jeito que me fez arfar contra sua boca.
Não esperei muito e minhas mãos desceram por suas costas, pressionando sua pele, então, quando alcancei sua bunda, não tardei em impulsionar para que ela enlaçasse as pernas na minha cintura, algo que ela fez sem hesitar e não interrompi o beijo nem por um segundo. Eu sentia até que perderia o ar a qualquer momento, mas não me importava com aquilo, a necessidade que eu tinha daquela mulher era muito maior. A segurei com firmeza e caminhei em direção à cama, onde me sentei, a mantendo em meu colo e apenas interrompi o beijo para poder olhar para ela.
Retirei uma das minhas que a seguravam e levei até seu rosto, onde fiz um carinho e afastei o cabelo que caía sobre sua testa... E puta merda. Aquela mulher era linda demais, com os lábios inchados, os olhos arregalados.
— Eu sou apaixonado por você, — falei, sem me importar com o quanto aquilo poderia parecer emocional demais para o momento e um sorriso se formou nos lábios dela, algo que correspondi sem pensar duas vezes.
Suas mãos fizeram um carinho gostoso na minha nuca e levei minhas mãos às suas costas, a trazendo de volta para mim e, antes mesmo que ela pudesse responder algo, voltei a grudar nossas bocas. Desci em direção às suas costas, ao passo que senti ela se movimentar no meu colo, fazendo com que meu corpo todo reagisse e meu pau reclamasse nas calças por vontade de estar dentro dela, e grunhi ruidosamente contra o beijo.
Eu não sabia o que acontecia, mas quando eu estava com ela, meu corpo simplesmente explodia em excitação.
Retirei minha mão de sua bunda e trouxe para sua coxa, puxando sua saia ainda mais para cima e aquilo fez com que eu chupasse sua língua com vontade e gemesse sem conseguir controlar. A respiração de estava ofegante e ela se esfregava cada vez mais contra o meu quadril conforme puxava meus fios de cabelo e explorava minha boca de um jeito que me fazia quase perder o ar a todo instante, então meus dedos apertaram sua pele e a trouxe ainda mais para perto, se é que era possível.
— — gemeu contra minha boca quando nos afastamos minimamente e me vi perdendo o controle com aquela mulher.
Ela gemendo meu nome era a coisa mais deliciosa que eu poderia escutar.
Sem me aguentar mais, eu a virei na cama, fazendo com que ficasse deitada e logo fiquei por cima dela. Apertei a lateral de sua cintura conforme levei os lábios até seu pescoço, onde depositei alguns beijos e fui descendo em direção ao seu colo, que ainda estava coberto pela camisa que ela usava, então a desabotoei o mais rápido que consegui e me livrei dela com sua ajuda, jogando em qualquer canto daquele quarto.
Mais uma vez, eu parei por alguns segundos para olhar para ela, porque aquela mulher conseguia me encantar de todas as formas e mordi o canto da boca. Voltei a tocar com a minha boca e desci em direção ao seus seios, onde dei alguns chupões porque ela ainda vestia o sutiã e desci para o pé de sua barriga de uma forma quase lenta que fez com que ela movimentasse o quadril de encontro à minha boca.
Abri um sorriso com aquilo e minhas mãos foram até sua saia, que eu procurei pelo fecho lateral, o abrindo depois de algumas tentativas e a puxei, jogando em qualquer lugar. Senti meu pau latejar ainda mais com a visão dela quase nua e minha boca desceu até sua calcinha, onde eu soltei o ar quente e a escutei resmungar em meio àquilo.
Seus dedos puxaram meu cabelo e aquilo só me instigou a continuar e desci minhas mãos para as suas coxas, fazendo com que ela abrisse as pernas um pouco mais para que eu me encaixasse melhor entre elas. Apertei sua pele com meus dedos, conforme puxei sua calcinha com meus dentes e sorri, vendo como ela se contorcia e reagia a cada uma das coisas que eu fazia.
O problema é que fazer tudo daquela forma lenta também estava acabando comigo.
Me afastei subitamente, então encostei minha boca na parte interna de sua coxa, onde fui deixando alguns beijos de leve e percorrendo um caminho lento até chegar à sua virilha. arfou mais uma vez e a escutei soltar o ar de uma forma pesada, o que me arrancou um sorriso, subi meus dedos até o fio de sua calcinha e a deslizei por suas pernas para me livrar dela conforme me afastei para olhar para ela.
— Você é linda demais, — soltei completamente afetado, vendo que ela sorriu com o que eu dizia e voltei a ficar em cima dela, colando meus lábios aos dela de um jeito delicado.
Sua mão tocou meus braços, arranhando minha pele levemente naquela região e senti meu corpo se arrepiar. Apertei a lateral de seu corpo, deslizando minha mão com um pouco mais de pressa dessa vez até tocar sua boceta e quando consegui sentir o quanto ela estava molhada e pronta para mim, não consegui conter o que rondava meus pensamentos.
— E ainda pronta assim para mim, amor — soltei quase como em um ronronar e então toquei seu clítoris levemente, fazendo um movimento circular lento naquela região e logo a vendo jogar a cabeça para trás conforme seu corpo estremeceu e ela abriu as pernas em resposta.
— Estou sempre pronta pra você, honey — devolveu, mordendo meu lábio inferior e me fazendo respirar fundo com aquele ato.
Já não aguentando mais, aumentei o ritmo com que movimentei meus dedos em seu clítoris e senti que meu pau pulsava ainda mais dentro das calças e minha respiração ficava cada vez mais pesada. O tesão que percorria meu corpo naquele momento era alto demais e eu poderia chegar ao meu ápice só de ver ela reagir daquela forma aos meus toques.
Desci em direção à sua entrada e facilmente deslizei um dedo para dentro dela, sentindo como ela era quente e grunhi, afundando meu rosto na curva de seu pescoço.
— Eu quero sentir você, amor — soprou baixo, conforme suas mãos tocaram a barra da minha camisa e ela a puxou, fazendo com que eu saísse de dentro dela para poder me livrar da peça de uma vez por todas.
Aproveitando que ela havia feito aquilo, me livrei das minhas calças também, ficando apenas de cueca, e então colei meu corpo ao dela de novo, voltando a beijá-la intensamente. explorava minha boca com voracidade e sentir seu corpo quente ao meu era algo simplesmente indescritível, eu não tinha sequer ideia de como tinha conseguido ficar todos aqueles meses sem nem ter aquela mulher do meu lado.
Toquei sua boceta mais uma vez e a penetrei, só que dessa vez com dois dedos e foi uma delícia ouvir a forma como ela gemeu contra a minha boca e em seguida mordeu os próprios lábios conforme suas mãos apertaram minhas costas. Rodei meus dedos com vontade dentro dela, só para que pudesse ter mais de suas reações e ela arfou ruidosamente conforme eu me afundava cada vez mais.
Ela se contorceu e seus gemidos ecoaram deliciosamente conforme eu me movimentava dentro dela, sentindo que ela ficava cada vez mais molhada e meus lábios tocaram seu pescoço, onde chupei levemente. Desci meus lábios para o seu colo e vi se curvar e abrir o sutiã, se livrando dele e o jogando longe, algo que aprovei totalmente. Suguei sua pele naquela região com intensidade e levei meus lábios até o bico de seu seio direito, onde passei minha língua levemente, vendo-a se arrepiar e eles ficarem endurecidos.
Aquela mulher conseguia ficar cada vez mais deliciosa e eu sentia que meu pau até doía de tanto que eu estava excitado ao tê-la daquela forma tão entregue.
Retirei meus dedos de dentro de sua boceta e voltei a afundar eles dentro dela, de um jeito que dei um tranco e seu quadril até se ergueu, ela mais uma vez gemeu sofregamente e conforme chupava o bico de seu peito com intensidade, pude ver como ela mordeu a boca. Aquilo me arrancou um sorriso mínimo, mas logo voltei a sugar seu seio com intensidade, rodando minha língua por sua aréola e até o vi adquirir um tom avermelhado que só me instigou ainda mais a continuar.
Sua boceta se contorceu violentamente contra meus dedos e a senti puxar meus cabelos e arranhar minhas costas de forma intensa, o que só me deixou ainda mais tentado a continuar o que fazia. Eu estava louco para ela atingir o ápice e se derramar toda nas minhas mãos, porque eu não via a hora de me livrar da cueca e estar dentro dela de uma vez por todas.
— — gemeu meu nome sofregamente, então rodei ainda mais seus dedos dentro dela e interrompi a forma como chupava seus peitos para levar minha boca à dela.
Antes que eu pudesse iniciar um beijo, ela mordeu meu lábio e começou a rebolar com vontade contra meus dedos, demonstrando o quanto aquilo a estava deixando enlouquecida e sua boceta se apertou ainda mais. Sorri com aquela reação e enfiei meu rosto na curva de seu pescoço, conforme ela puxou meus fios e continuou rebolando de um jeito gostoso.
Era gostoso demais a forma como ela gemia e se empurrava cada vez mais, me arranhando e movimentando o quadril. Rodei meus dedos, os curvando um pouco para a sentir ainda mais e senti todo meu corpo estremecer e ficar ainda mais quente quando a boceta dela se alargou e então me apertou de um jeito alucinante. Um gemido alto ecoou no ambiente e rodei meus dedos ainda mais, sentindo-a gozar e melar meus dedos de uma forma que me fez até grunhir.
Seu corpo tremia e seu quadril continuava se movimentando devido aos espasmos que o orgasmo liberava em seu corpo e eu beijei seu ombro suavemente conforme movia meus dedos de uma forma mais lenta. Sua respiração estava descompassada e o jeito que seu peito subia e descia, empurrando o meu, era uma sensação deliciosa, então afastei meu rosto para que pudesse olhar para .
— É uma delícia te ver gozar assim para mim, linda — soltei baixo, selando meus lábios aos seus e retirei meus dedos de sua boceta.
Antes que eu tivesse tempo de processar, sua mão agarrou meu pulso e ela levou meus dedos até seus lábios, os chupando com vontade, o que fez meu pau pulsar absurdamente e não contive o sorriso que se formou em meus lábios. Sem conseguir me segurar, porque nem tinha como com ela, a beijei para que pudesse compartilhar seu gosto comigo e até me vi respirando ruidosamente diante daquilo.
— Eu preciso de você dentro de mim, agora — soltou baixinho, conforme sentia sua mão tocar meu pau por cima da cueca e até revirei os olhos diante daquilo.
Ela pressionou os dedos ainda mais e não hesitei em levar minhas mãos até a cueca e me livrar dela, fazendo com que meu pau saltasse para fora de tão excitado que eu estava. Estiquei meu corpo para pegar o preservativo na minha calça, que por sorte tinha caído perto e então voltei a ficar entre suas pernas, me posicionando e me inclinei para levar minha boca até a dela. Segurei sua cintura, apertando meus dedos contra sua pele, conforme iniciei um beijo lento, enroscando minha língua na dela, sentindo que ela levou os dedos até meus cabelos e entrei nela lentamente.
Nossos gemidos ecoaram em uníssono no ambiente e eu precisei até de alguns segundos para me recuperar do tanto que ela estava quente e molhada. Voltei a beijar conforme movimentei meu quadril, entrando e saindo dela de um jeito delicioso, sentindo cada parte do meu pau tocar sua boceta, que ficava cada vez mais encharcada com o que fazíamos ali.
Eu não sabia o que me deixava mais fora dos eixos, se eram os gemidos dela contra minha boca de um jeito que me fazia estremecer a todo momento, seu corpo quente contra o meu ou o jeito delicioso que ela rebolava conforme eu aumentava a velocidade com que entrava a saía. Interrompi o beijo entre nós, então levei minha mão até suas costas e a puxei, me sentando e fazendo com que ela ficasse no meu colo.
Sem que eu falasse uma palavra, começou a rebolar no meu pau conforme levou as mãos até meus ombros, onde arranhou levemente com as suas unhas. Movi meu quadril, a tocando bem fundo e aquilo me arrancou um gemido ao passo que meus olhos se reviraram nas órbitas de tão gostoso que era senti-la daquela forma.
— Você me deixa louco, — soltei contra seu ouvido, conforme levei uma mão até seu cabelo, onde enrosquei meus dedos e puxei sua cabeça para trás, levando meus lábios até seu pescoço e chupando sua pele com intensidade.
Aquilo fez com que suas costas arqueassem um pouco e ela rebolou com ainda mais vontade, de forma que movi meu quadril e senti que sua boceta me tocava tão intensamente que me vi perdendo o ar com ela. Seus movimentos me atingiam em cheio, porque daquele jeito eu conseguia corresponder a cada uma de suas reboladas e era uma delícia ver como seus peitos balançavam e sua boca se abria a cada estocada minha mais forte.
Como se quisesse devolver a forma que eu a torturava, diminuiu o jeito que rebolava no meu pau e começou a fazer aquilo de uma forma lenta que me fez afundar o rosto em seu pescoço. Gemi sem sequer conseguir controlar e deixei que ela tomasse o controle da situação porque aquilo estava delicioso demais. Meus dedos puxaram ainda mais seus cabelos e me vi perder o ar quando ela se movimentou de um jeito que eu quase saí de dentro dela, fazendo com que eu a penetrasse lentamente e fosse até o fundo.
— — gemi rasgado, conforme desci minha mão e apertei sua cintura.
Eu sentia que meu pau latejava cada vez mais e meu abdômen até se contraía algumas vezes. Ela me atingir daquele jeito me fez perder o controle, levei minhas mãos até sua bunda, a segurando com firmeza, e passei a movimentar meu quadril ao encontro do dela de um jeito que me fez entrar e sair de em um vai e vem gostoso que fazia até com que ela quicasse no meu colo e gemesse cada vez mais alto. Sem hesitar, ataquei seus lábios mais uma vez e toquei cada parte de sua boca com a minha língua de um jeito desesperado, por mais que fosse difícil diminuir o ato pela forma que nossos corpos se moviam com cada vez mais intensidade.
Tudo naquele momento era intenso, desde a forma como nos beijávamos, os sons dos gemidos dela... Seus toques na minha pele e a forma como eu era completamente rendido por aquela mulher. Sem dúvidas, eu poderia fazer aquilo com ela para sempre, sem pensar duas vezes.
me tinha por inteiro.
Diminuí um pouco o que fazíamos, então saí de dentro dela e voltei a entrar de uma só vez, tocando tão fundo que me arrancou um gemido alto e revirei os olhos. O som foi acompanhando por ela, que gemeu descontroladamente, cravando as unhas na minha pele e mordendo meu lábio inferior com tanta força que me fez soltar um grunhido de dor e prazer.
Senti meu abdômen se contrair ainda mais e sua boceta apertar meu pau alucinante, o que só me fazia gemer e movimentar meu quadril com ainda mais força para que eu pudesse senti-la por inteiro. Eu sabia que estava perto de atingir meu ápice, mas eu queria que ela gozasse da mesma forma intensa que havia feito com meus dedos. Afastei um pouco nossos corpos, então segurei ela pelas costas com firmeza conforme levei minha mão até seu clítoris, fazendo movimentos circulares conforme ainda me movimentava para dentro de .
Ver o jeito que ela jogou a cabeça para trás, gemendo descontroladamente conforme rebolou no meu pau só me fez continuar com os movimentos em sua boceta e me movi com ainda mais vontade. Eu sentia que ela ficava cada vez mais molhada e aquilo era lindo demais de se ver, porque aquela mulher conseguia me encantar de todas as formas possíveis.
— — gemeu, colando a boca à minha como conseguiu e senti sua boceta apertar meu pau de um jeito alucinante conforme seu corpo estremeceu e senti meu pau ficar absurdamente melado.
Aquilo denunciou que mais uma vez ela tinha gozado como eu tanto queria que acontecesse e movimentei meus quadris com ainda mais vontade, sentindo que minha respiração ficava cada vez mais fraca e eu já não conseguia mais controlar os gemidos e grunhidos que saíam da minha boca. Seu corpo ainda estremecia sobre o meu e aquilo era tão delicioso que não demorou para que eu gozasse descontroladamente.
Provavelmente, se não estivéssemos na cama, eu desabaria com ela, do tanto que senti minhas pernas fraquejarem e meu abdômen se contorcer. Eu ainda me movia para dentro dela quase que involuntariamente, completamente tomado por todas as sensações que aquela mulher me causava.
Deixei que nossas respirações se acalmassem e nossos corpos voltassem ao normal para então me deixar relaxar e a beijei mais calmo dessa vez. Foi inevitável que um sorriso se formasse em meus lábios com aquilo.
— Acho que isso responde melhor a sua pergunta lá do início — falei, me referindo a quando ela me perguntou se eu sentia sua falta, mesmo que eu tivesse dito que sim.
sorriu e selou nossos lábios.
— Eu também sentia a sua — disse, conforme seus dedos afastaram meu cabelo.
— Vem, vamos tomar um banho — disse fraco, a pegando no colo e aproveitei para usar uma das minhas mãos para retirar o preservativo, que joguei em um lixo próximo à cama.
— Quando vai me contar o que está aprontando? — questionou, erguendo uma sobrancelha conforme eu caminhava com ela em direção ao banheiro que ficava dentro do quarto.
— Conversamos sobre isso pela manhã — respondi calmamente, então voltei a atacar seus lábios.
O sol que entrava pela janela era tão forte que me fez sentir os olhos doerem pela luminosidade que vinha dele. Geralmente aquilo tiraria todo o meu humor, se não fosse pelo fato de eu ter direcionado meu olhar para o outro lado da cama e ter visto deitada de bruços, completamente nua e coberta pelo lençol. A ideia de que faríamos isso por pelo menos um mês antes que eu voltasse aos trabalhos aquecia meu coração.
Era difícil lidar com a saudade que eu sentia daquela mulher ao longo dos meses.
Me vesti rapidamente assim que fui até a minha mala, que eu tinha deixado na entrada da casa, e então acabei pedindo um café da manhã em uma padaria que eu sabia ser uma das favoritas de . Eu sabia bem que o passo que eu pretendia tomar na minha relação com ela era arriscado, mas eu não conseguia mais adiar e ficar tendo que pensar nela todas as vezes que precisava vê-la ir embora.
Eu queria que tivéssemos um lugar que pudéssemos compartilhar.
Me sentei na mesa que tinha na sacada enorme do apartamento e então puxei os papéis que se encontravam ali. Neles, explicava direitinho como funcionavam as coisas e tudo o que eu precisava fazer para que aquele lugar finalmente fosse nosso, era da minha assinatura e da mulher que ainda dormia na cama. Nós já tínhamos conversado sobre ter um lugar para ficarmos juntos algumas vezes e sempre acabávamos deixando para lá por achar que era cedo demais.
Contudo, agora eu estava pronto e não duvidava de que ela também.
— Bom dia, honey. — A voz suave de ecoou atrás de mim, fazendo com que eu fechasse a pasta com os papéis e me virasse para encará-la. Mas antes mesmo que eu pudesse dizer algo, a mulher se sentou no meu colo e colou os lábios aos meus.
Sorri com aquilo e levei minha mão até suas costas, correspondendo ao que ela havia feito e sorrindo abertamente.
Como aquela mulher conseguia ser tão linda?
— Bom dia, amor. — Passei meus dedos levemente em suas costas, então depositei um beijo em seu ombro de forma carinhosa.
— Agora vai me contar o que está aprontando? — questionou, algo que me fez gargalhar.
Era impressionante como nunca deixava as coisas passarem.
— Vou — respondi simplesmente, pegando a pasta e direcionando para ela. — Você lembra que conversamos sobre termos um lugar nosso? Então…
— Esse apartamento? — Ela abriu o conteúdo e leu rapidamente, então fechou, o jogando sobre a mesa e me vi puxando o ar com força.
Ela não tinha gostado?
Seus olhos encontraram os meus e por um momento eu não sabia exatamente o que aquilo queria dizer, mas fui pego de surpresa quando colou os lábios aos meus e passou os braços pelo meu pescoço, sorrindo em seguida.
— O que precisamos fazer para que seja nosso? — Seus olhos brilharam ao dizer aquilo e senti como se meu peito fosse explodir em felicidade.
— Basta vinte e quatro horas — respondi calmo conforme me controlava para não a beijar e deixar de responder sua pergunta. — Assino o cheque e o lugar é nosso... É um pouco cedo, eu sei…
Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, levou os dedos até os meus lábios, fazendo sinal para que eu não falasse mais nada.
— Mas eu quero voltar para casa, para você. — Então colou sua boca à minha, iniciando um beijo quente entre nós.
Eu não sabia como ela fazia aquilo, mas eu só conseguia me apaixonar cada vez mais por aquela mulher.
FIM
Nota da autora: Sem nota.
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Nota da beta: O tanto que eu amo esse casal não está escrito, não! Que short maravilhosa e esse hot me tombou, SIM. Não estou nem surpresa porque eu sou cadelinha de Vanessa Vasconcellos e todo mundo já sabe disso, mas eu não vou cansar nunca de reforçar o quanto eu amo você e a sua escrita.
Poderia ficar lendo sobre eles sempre, tá? Amo forte!
Arrasou, meu amor! ♥
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