Capítulo Único
e eram um casal um tanto quanto diferente. Naquele final de semana, estavam comemorando o aniversário de cinco anos juntos. Não eram efetivamente casados, mas mantinham um relacionamento amoroso por todos aqueles anos. Eles eram maduros e abertos a tudo que a vida podia trazer. Claro que, um dia, no futuro, pensavam em constituir uma família e viver o máximo possível dentro das regras sociais. Mas, por agora, eram jovens, lindos, gostosos e viveriam como achassem que era certo viver. Afinal, só se vive uma vez, e não é sempre que temos parceiros tão abertos e dispostos ao nosso lado.
― Tenho um presentinho pra você, meu amor, pelo nosso quinto aniversário juntos ― falou com a voz rouca no ouvido da amada, que estava vendada, sendo guiada pela casa em que vinha morando há pelo menos dois anos com o rapaz.
― Meu Deus! Não me diga que vai deixar aqueles delicinhas dos seus amigos me foderem? ― Ela disse com um sorrisinho safado nos lábios. Sempre brincava com aquilo, mas todos, inclusive o amado, sabiam que ela tinha aquele fetiche, e não era como se a relação deles fosse 100% monogâmica.
era integrante de um dos grupos mais influentes de todo o país. Dividia o palco com mais seis amigos, que considerava quase de sua família. Seus companheiros mais chegados e os mais abusados eram e . Ambos levavam uma vida de festas e farra mesmo por trás das câmeras e, vivendo de forma discreta, curtiam a vida como ninguém – claro que tudo dentro dos limites deles e de todos do grupo.
Quando conheceu , ela já tinha beijado , e eles tinham virado os melhores amigos, inclusive sendo o mais novo o “cupido” dessa união. Como eles eram um casal moderno em um relacionamento diferente do que se via regularmente, o rapaz não se importava que a mulher flertasse com os amigos e que eles correspondessem. Desde que as coisas fossem combinadas antes entre os dois, tudo naquela relação era possível e respeitável. Todos no grupo sabiam que era louca de amor pelo cantor, mas eles sabiam também da vontade da mulher em dormir com alguns deles. Nem ela e nem escondiam dos amigos o tipo de relação que levavam. E, claro, era uma mulher extremamente sexy e desejável. O desejo carnal era correspondido por alguns deles também.
― Nossa, meu amor, eu sou tão previsível? ― ele apertou de leve a cintura dela e deu uma mordidinha no pescoço de leve, só para atiçar.
― Você não brinca comigo assim, Kim ― ela disse, sentindo fervilhar por dentro. Sabia que o homem, como um bom voyeur que era, podia estar falando a verdade.
― Eu já disse que faço tudo pela felicidade da minha amada. Agora espera aqui que eu vou abrir a porta. Não se mexe, uh? ― se afastou, e ela só conseguiu ouvir a porta ranger de leve e os passos dele voltando a ela.
Assim que eles passaram pela porta, ela sentiu um misto de perfumes, que claramente não era só o cheiro de .
― Feliz aniversário, meu amor ― Ele sussurrou, distribuindo beijinhos pela nuca dela enquanto retirava a venda.
A visão que ela teve foi uma das coisas mais excitantes que já teve a chance de ver. Lá estavam os amigos do homem a quem seu coração pertencia. e , ambos vestindo somente uma fita vermelha amarrada no pau já duro.
O interesse era mútuo. Ela era a mulher mais interessante, gostosa e linda que o grupo de amigos já tinha colocado os olhos. Não que todos fossem apaixonados por ela, mas, com certeza, comê-la uma vez na vida não ia fazer mal.
Ela lambeu os lábios. Estava vestindo somente um roupão de seda e uma calcinha minúscula, que tinha ganhado também do amado. Ele pedira para que ela se vestisse daquele modo para a grande surpresa que estava arquitetando mais cedo, a qual ela pensou ser sexo no quintal ainda de dia, correndo o risco de os vizinhos do prédio da frente gravarem tudo. Só aquele pensamento já a deixava excitada, ela, a maior exibicionista desse mundo, amava ser observada e admirada.
se sentou na grande poltrona preta que ficava distante da cama, que ele tinha colocado naquele cômodo só para aquele showzinho particular. Ele também vestia só um roupão de seda preto e sentia seu pau dar sinal de vida, só de ver os olhos da amada brilhando de tesão. Ela era como uma divindade para ele, que ele queria cuidar para que estivesse sempre em sua vida. Eles se completavam em todos os âmbitos do relacionamento, e, na cama, era onde se transbordavam mais.
abriu um sorriso safado e estalou a língua em animação. Olhou de forma perversa em direção a enquanto caminhava lentamente até os dois rapazes, que não tiravam os olhos de seu corpo. Ela não prestava a atenção neles, mas sentia o olhar de desejo dos dois sobre sua pele. Assim que viu colocar a mão, com os longos e perfeitos dedos, sobre o pau, que já marcava a ereção no tecido fino do roupão, se sentiu a mulher mais deslumbrante e desejada do mundo. Adorava ver a cara do amado enquanto ele se tocava, gostava ainda mais quando era ela quem causava aquilo nele.
Ainda em passos lentos, desceu a peça fina de roupa pelos ombros, deixando que o roupão caísse no chão de forma lenta e sensual. Continuava com os olhos grudados em , até que finalmente chegou em seus alvos. fez sinal com a cabeça para que ela prestasse atenção neles e que aproveitasse aquele momento. Ele sabia o desejo da mulher de eventualmente ser fodida pelos amigos. Queria que ela aproveitasse aquele momento, afinal, aquele era o presente dela.
Assim que viu o homem se levantar e seguir em direção ao pequeno bar, que fazia parte da decoração do lugar, para se servir de seu estimado whisky, ela se virou para e , que estampavam as maiores caras de safados que ela já havia visto na cara deles.
― Então quer dizer que vocês são meus brinquedinhos hoje? ― Ela perguntou com a voz grave, pegando um pau em cada mão e começando a massageá-los até que as fitas se soltassem sozinhas dali. Ver a cara de prazer no rosto deles foi quase tão satisfatório quanto ouvir gemendo baixinho de longe enquanto apertava com um pouco mais de força seu pau.
e não tiveram nem tempo de responder. Quando perceberam, estava de joelhos, engolindo sem cerimônias o pau do mais novo, enquanto masturbava o outro com maestria. Os únicos sons daquele ambiente eram os gemidos dos rapazes e do das sucções que ela fazia com a boca. sonhou por algum tempo com qual seria o gosto de e, nem nos seus desejos mais profundos, imaginou que o rapaz fosse tão gostoso naquele ponto.
― Você quer sentir o gostinho deles, meu amor? ― Ouviu passos perto de onde trabalhava seu boquete com os olhos fechados, devido à profundidade em que ia com a garganta, e falar de maneira totalmente sedutora, balançando o copo e fazendo com o que o gelo fizesse barulho em contato ao vidro do copo.
Ela somente balançou a cabeça, sem tirar o membro do rapaz da boca, em um movimento de vai e vem, abrindo os olhos e olhando com os olhos pidões para ele, que mordeu o lábio. Sabia que a mulher adorava domar e tomar controle da situação, e ela estava toda dominante com os rapazes, mas ainda era a submissa perfeita e preferida dele. Pela luz que o iluminava, como ele amava a dualidade daquela mulher.
― Então chupa gostosinho, meu amor. Chupa pro seu ver seu rostinho quando estiver engolindo o todinho. ― Ele passou a língua nos lábios, e ela simplesmente aumentou o ritmo, sendo ajudada e guiada por , que segurava seus cabelos para que ela fosse mais fundo e mais rápido.
continuava a masturbar , que gemia manhoso. Estava quase gozando só de ver a forma que ela executava com maestria o boquete no amigo. Não via a hora de sentir os lábios de mulher em seu pau, que necessitava tanto de atenção naquele momento. se masturbava devagar também. Estava perto da cena para que pudesse ver o rosto da mulher. Queria estar ali e vê-la recebendo sua merecida recompensa por ministrar um boquete daqueles, que só ela conseguia proporcionar às pessoas.
Pouco tempo depois, o gemido manhoso e alto saiu dos lábios de , e ele se desfez pela primeira vez da noite, preenchendo toda a boca da mulher com sua excitação. não perdeu tempo em engolir tudinho e ainda lamber os lábios depois que tirou a boca do pau do rapaz. Era aquilo: Jeon era ainda mais gostosinho gemendo enquanto gozava do que ela imaginava. Faltava agora sentir o gosto e ver o quão gostoso era.
Antes de começar a chupar , viu voltar para a sua poltrona bem localizada no quarto com a visão perfeita da cama e sentiu ajudá-la a se levantar e levá-la para a cama.
― Sua boca é tão maravilhosa, . Acho que você merece uma recompensa. ― disse em um tom carregado de desejo enquanto se punha no meio das pernas dela, que as abriu de bom grado.
Sentiu a lingua quente do mais novo tocar sua intimidade de forma suave e lenta. A sensação do músculo e da renda na área sensível fez com que ela soltasse um gemidinho baixo e agarrasse automaticamente os cabelos dele. Enquanto afastava sua calcinha para ter acesso livre à área que tanto encheu a sua boca de saliva naquela tarde, viu se colocar em pé do lado na cama e não demorou nem um só segundo para que ela engolisse o pau dele todo.
Enquanto trabalhava em chupar até as bolas de , porque amou a forma com que os gemidos saíam da garganta dele, já tinha arrancado a calcinha dela toda e trabalhava de forma majestosa com a língua ali, fazendo com que ela, vez ou outra, parasse o boquete para poder externar todo o prazer que estava sentindo.
gozou a primeira vez na noite, pouco antes de ouvir o tão conhecido gemido de satisfação que a amada dava quando chegava ao orgasmo. Pelo tempo que demorou até que ela sentisse o corpo todo formigar e se desmanchasse em prazer na boca do mais novo ter sido tão curto, ali tinha descoberto mais uma habilidade do amigo, que não sabia que ele tinha.
A noite estava só começando. puxou e , indo ao encontro deles para um beijo triplo, onde todos sentiram o gosto dela. se serviu de mais uma dose de whisky e se sentou novamente onde estava, só se deliciando com o quão deliciosa e desejada era aquela mulher e como cada parte do corpo dela era linda e merecia ser satisfatoriamente excitada, como estava sendo aquela noite. Ela era como uma pintura renascentista naquela cama, com seus gemidos doces e melódicos, seu corpo se contorcendo de leve e seu cabelo grudando pela testa e ombros, devido ao suor que seu corpo produzia. Era lindo, era difícil de explicar o quão lindo era.
Depois de afastarem o beijo, , que estava novamente duro, se sentou na beirada da cama, e , plenamente envolvida com toda aquela ação dos meninos, não demorou para entender qual seria sua posição no jogo. Soltou um gritinho em excitação e ansiedade antes de passar cada uma das pernas e se encaixar perfeitamente no mais novo, sentando de uma só vez, fazendo com que o mesmo soltasse um gemido alto e forte, numa mistura de tesão e surpresa. começou a subir e descer de forma rápida e forte, tendo que ser segurada pela cintura e ajudada com os movimentos de sobe e desce.
Com os peitos da mulher em acesso fácil ao rosto de , ele não pensou duas vezes antes de abocanhar um dos mamilos dela e brincar com a sua língua habilidosa ali, fazendo com que ela gemesse ainda mais alto e gostoso. Sentir o pau do mais novo dentro de si foi como abrir uma porta mágica para . A sensação foi a mesma de ganhar uma competição acirrada. Era como se ela estivesse tendo uma noite de amor com uma barra de chocolate de tanto que a mente dela se sentia satisfeita com aquele pau. Claro que não era nada muito uau como o pau de , que era o melhor pau que ela já tinha sentado na vida dela. Mas era um homem muito bom no que fazia também.
se aproximou de mansinho, primeiro beijando os lábios da mulher, depois sendo surpreendido com os dedos dela brincando com as bolas deles. Logo ele se posicionou em pé novamente na cama para que continuasse chupando seu pau. O rapaz não sairia dali sem que ela sentisse seu gosto, nem que fosse a última coisa que ela iria fazer naquela noite.
estava sério, olhando para a cena com sua cara de poderoso e dono do mundo. Massageava o pau, mas não queria se masturbar novamente naquele momento. Não aguentaria muito tempo com os gemidos que eram emitidos naquele lugar, àquela altura. Mas fazia questão de gemer alto e rouco como só ele sabia fazer. escutava e se concentrava nos gemidos do amado. Aquilo a fez quicar com ainda mais força sobre o pau de , arrancando bons gemidos do mais novo, que jogava a cabeça para trás. Os olhos dela estavam fechados, e ela estava se concentrando em não engolir todo o pau de e engasgar com o mesmo, mesmo adorando engasgar enquanto fazia.
Continuou chupando por mais algum tempo, até que sentiu o corpo do rapaz tremer na sua boca. O gosto dele era quase tão maravilhoso quanto o de , mas os gemidos de seu ápice eram os mais manhosos e gostosos foneticamente que ela já ouviu. Nem os de a faziam fervilhar daquela maneira. Era como uma droga viciante.
Assim que afastou o corpo da boca dela, se levantou e foi até a amada, que ainda quicava em . Tomou os lábios dela e beijou com todo o tesão e amor que existia em seu corpo. Ela tentou alcançar seu pau para masturbá-lo. Estava amando ser fodida pelos amigos, mas ter tão perto fazia seu desejo pelo amado só aumentar. Ele segurou a mão dela, não deixando que o tocasse, e separou os lábios.
― Hoje não, meu amor. Hoje eu tô a fim só de olhar. Quem sabe, na próxima, eu participe ― O tom dele era dominante, mas em momento nenhum desrespeitoso ou amedrontador.
― Por favor, , só uma chupadinha! ― Ela gemeu alto depois daquela frase, sentindo o tórax de grudar nas suas costas e a mão dele começar a masturbá-la enquanto seguia subindo e descendo no pau do outro.
― Não, baby ― Ele se afastou com o sorriso de vencedor nos lábios.
― Você me odeia? ― Ela gemia ainda mais alto, tentando e falhando algum tipo de drama. ― Eu que tome no meu cu, então ― tentou parecer revoltada, mas só fez o sorriso nos lábios do homem aumentar.
― Seu pedido é uma ordem, meu amor ― Ele pegou o copo de whisky, que estava perto de si, e se sentou confortavelmente. ― , , já sabem. Preencham essa deusa do jeitinho que ela merece ― Ordenou e sentiu como se pudesse gozar ali mesmo quando foi prontamente obedecido, vendo se deitar na cama e puxar com ele o corpo da mulher, deixando a entrada livre para que satisfizesse o desejo dela de tomar no cu, literalmente.
continuou com investidas lentas enquanto preparava a outra entrada da mulher para a penetração. Ele começou com a língua, e tinha que admitir, o rapaz trabalhava bem demais com o músculo. O prazer que estava sentindo naquele momento era algo surreal. Quando ele introduziu os dedos, um gemido rasgado e alto saiu da garganta dela, assim como o olhar de perversão em direção a , que sentiu cada pelo de seu corpo se arrepiar.
Quando, enfim, a preencheu com seu membro, sentiu como se fosse explodir de tesão. Eles começaram e se movimentar no mesmo ritmo, e o som dos gemidos altos dos quatro, mais o barulho das peles suadas entrando em atrito, faziam sinfonia no ambiente. voltou a se masturbar, olhando a expressão de prazer extremo que a mulher sentia. Era aquilo que ele gostava de ver e proporcionar a ela, o melhor e o maior prazer que ela podia receber.
― ... , po… por favor. ― Ela tentou suplicar para que o amado deixasse que ela o chupasse, em meio aos gemidos e sensações que seu corpo estava transmitindo à sua mente.
O rapaz chegou perto de gozar pela segunda vez com aquela súplica, e, cada vez que os gemidos dela aumentavam, seu corpo chamava pela atenção dela. A um determinado momento, quando, se tocando ficou perto de chegar ao seu máximo, parou o movimento de sua própria mão, procurou uma posição favorável na cama e puxou a cabeça de de leve para que sua boca alcançasse seu pau. Com as mãos nos cabelos dela, guiou seu pau até tocar no fundo da garganta dela, e a vibração dos gemidos que queriam escapar da garganta dela fez a fricção no corpo dele ser ainda maior. Ela o chupava com maestria enquanto era totalmente preenchida pelos rapazes.
Aquilo era tão excitante para ambos – ela se sentindo amada, querida, desejada, absolutamente admirada, e ele assistindo a sua mulher, sua musa, sua deusa, ser “cultuada”, amada e enaltecida como ela deveria ser. Ambos ali, em meio aos amigos, tendo o que seria, por muito tempo da vida deles, o melhor aniversário de relacionamento que já tiveram.
chupava com tanta vontade, que ele não conseguiu segurar seu orgasmo por muito tempo. A viu engolir tudo, como tinha feito com os meninos anteriormente, só que, dessa vez, com um sorriso pleno no rosto.
Mais algumas investidas e os três, quase que simultaneamente, gozaram, primeiro , depois e, por último, em umas duas investidas a mais, . Na cama, eram um emaranhado de corpos suados, respirações desregulares e prazeres vividos.
Os quatro tinham gozado como nunca na vida, e o final de semana estava apenas começando. O primeiro round tinha acabado ali, mas a luta estava longe de seu fim, e eles não estavam se importando com isso. Só queriam ser sensações e as ter.
― Tenho um presentinho pra você, meu amor, pelo nosso quinto aniversário juntos ― falou com a voz rouca no ouvido da amada, que estava vendada, sendo guiada pela casa em que vinha morando há pelo menos dois anos com o rapaz.
― Meu Deus! Não me diga que vai deixar aqueles delicinhas dos seus amigos me foderem? ― Ela disse com um sorrisinho safado nos lábios. Sempre brincava com aquilo, mas todos, inclusive o amado, sabiam que ela tinha aquele fetiche, e não era como se a relação deles fosse 100% monogâmica.
era integrante de um dos grupos mais influentes de todo o país. Dividia o palco com mais seis amigos, que considerava quase de sua família. Seus companheiros mais chegados e os mais abusados eram e . Ambos levavam uma vida de festas e farra mesmo por trás das câmeras e, vivendo de forma discreta, curtiam a vida como ninguém – claro que tudo dentro dos limites deles e de todos do grupo.
Quando conheceu , ela já tinha beijado , e eles tinham virado os melhores amigos, inclusive sendo o mais novo o “cupido” dessa união. Como eles eram um casal moderno em um relacionamento diferente do que se via regularmente, o rapaz não se importava que a mulher flertasse com os amigos e que eles correspondessem. Desde que as coisas fossem combinadas antes entre os dois, tudo naquela relação era possível e respeitável. Todos no grupo sabiam que era louca de amor pelo cantor, mas eles sabiam também da vontade da mulher em dormir com alguns deles. Nem ela e nem escondiam dos amigos o tipo de relação que levavam. E, claro, era uma mulher extremamente sexy e desejável. O desejo carnal era correspondido por alguns deles também.
― Nossa, meu amor, eu sou tão previsível? ― ele apertou de leve a cintura dela e deu uma mordidinha no pescoço de leve, só para atiçar.
― Você não brinca comigo assim, Kim ― ela disse, sentindo fervilhar por dentro. Sabia que o homem, como um bom voyeur que era, podia estar falando a verdade.
― Eu já disse que faço tudo pela felicidade da minha amada. Agora espera aqui que eu vou abrir a porta. Não se mexe, uh? ― se afastou, e ela só conseguiu ouvir a porta ranger de leve e os passos dele voltando a ela.
Assim que eles passaram pela porta, ela sentiu um misto de perfumes, que claramente não era só o cheiro de .
― Feliz aniversário, meu amor ― Ele sussurrou, distribuindo beijinhos pela nuca dela enquanto retirava a venda.
A visão que ela teve foi uma das coisas mais excitantes que já teve a chance de ver. Lá estavam os amigos do homem a quem seu coração pertencia. e , ambos vestindo somente uma fita vermelha amarrada no pau já duro.
O interesse era mútuo. Ela era a mulher mais interessante, gostosa e linda que o grupo de amigos já tinha colocado os olhos. Não que todos fossem apaixonados por ela, mas, com certeza, comê-la uma vez na vida não ia fazer mal.
Ela lambeu os lábios. Estava vestindo somente um roupão de seda e uma calcinha minúscula, que tinha ganhado também do amado. Ele pedira para que ela se vestisse daquele modo para a grande surpresa que estava arquitetando mais cedo, a qual ela pensou ser sexo no quintal ainda de dia, correndo o risco de os vizinhos do prédio da frente gravarem tudo. Só aquele pensamento já a deixava excitada, ela, a maior exibicionista desse mundo, amava ser observada e admirada.
se sentou na grande poltrona preta que ficava distante da cama, que ele tinha colocado naquele cômodo só para aquele showzinho particular. Ele também vestia só um roupão de seda preto e sentia seu pau dar sinal de vida, só de ver os olhos da amada brilhando de tesão. Ela era como uma divindade para ele, que ele queria cuidar para que estivesse sempre em sua vida. Eles se completavam em todos os âmbitos do relacionamento, e, na cama, era onde se transbordavam mais.
abriu um sorriso safado e estalou a língua em animação. Olhou de forma perversa em direção a enquanto caminhava lentamente até os dois rapazes, que não tiravam os olhos de seu corpo. Ela não prestava a atenção neles, mas sentia o olhar de desejo dos dois sobre sua pele. Assim que viu colocar a mão, com os longos e perfeitos dedos, sobre o pau, que já marcava a ereção no tecido fino do roupão, se sentiu a mulher mais deslumbrante e desejada do mundo. Adorava ver a cara do amado enquanto ele se tocava, gostava ainda mais quando era ela quem causava aquilo nele.
Ainda em passos lentos, desceu a peça fina de roupa pelos ombros, deixando que o roupão caísse no chão de forma lenta e sensual. Continuava com os olhos grudados em , até que finalmente chegou em seus alvos. fez sinal com a cabeça para que ela prestasse atenção neles e que aproveitasse aquele momento. Ele sabia o desejo da mulher de eventualmente ser fodida pelos amigos. Queria que ela aproveitasse aquele momento, afinal, aquele era o presente dela.
Assim que viu o homem se levantar e seguir em direção ao pequeno bar, que fazia parte da decoração do lugar, para se servir de seu estimado whisky, ela se virou para e , que estampavam as maiores caras de safados que ela já havia visto na cara deles.
― Então quer dizer que vocês são meus brinquedinhos hoje? ― Ela perguntou com a voz grave, pegando um pau em cada mão e começando a massageá-los até que as fitas se soltassem sozinhas dali. Ver a cara de prazer no rosto deles foi quase tão satisfatório quanto ouvir gemendo baixinho de longe enquanto apertava com um pouco mais de força seu pau.
e não tiveram nem tempo de responder. Quando perceberam, estava de joelhos, engolindo sem cerimônias o pau do mais novo, enquanto masturbava o outro com maestria. Os únicos sons daquele ambiente eram os gemidos dos rapazes e do das sucções que ela fazia com a boca. sonhou por algum tempo com qual seria o gosto de e, nem nos seus desejos mais profundos, imaginou que o rapaz fosse tão gostoso naquele ponto.
― Você quer sentir o gostinho deles, meu amor? ― Ouviu passos perto de onde trabalhava seu boquete com os olhos fechados, devido à profundidade em que ia com a garganta, e falar de maneira totalmente sedutora, balançando o copo e fazendo com o que o gelo fizesse barulho em contato ao vidro do copo.
Ela somente balançou a cabeça, sem tirar o membro do rapaz da boca, em um movimento de vai e vem, abrindo os olhos e olhando com os olhos pidões para ele, que mordeu o lábio. Sabia que a mulher adorava domar e tomar controle da situação, e ela estava toda dominante com os rapazes, mas ainda era a submissa perfeita e preferida dele. Pela luz que o iluminava, como ele amava a dualidade daquela mulher.
― Então chupa gostosinho, meu amor. Chupa pro seu ver seu rostinho quando estiver engolindo o todinho. ― Ele passou a língua nos lábios, e ela simplesmente aumentou o ritmo, sendo ajudada e guiada por , que segurava seus cabelos para que ela fosse mais fundo e mais rápido.
continuava a masturbar , que gemia manhoso. Estava quase gozando só de ver a forma que ela executava com maestria o boquete no amigo. Não via a hora de sentir os lábios de mulher em seu pau, que necessitava tanto de atenção naquele momento. se masturbava devagar também. Estava perto da cena para que pudesse ver o rosto da mulher. Queria estar ali e vê-la recebendo sua merecida recompensa por ministrar um boquete daqueles, que só ela conseguia proporcionar às pessoas.
Pouco tempo depois, o gemido manhoso e alto saiu dos lábios de , e ele se desfez pela primeira vez da noite, preenchendo toda a boca da mulher com sua excitação. não perdeu tempo em engolir tudinho e ainda lamber os lábios depois que tirou a boca do pau do rapaz. Era aquilo: Jeon era ainda mais gostosinho gemendo enquanto gozava do que ela imaginava. Faltava agora sentir o gosto e ver o quão gostoso era.
Antes de começar a chupar , viu voltar para a sua poltrona bem localizada no quarto com a visão perfeita da cama e sentiu ajudá-la a se levantar e levá-la para a cama.
― Sua boca é tão maravilhosa, . Acho que você merece uma recompensa. ― disse em um tom carregado de desejo enquanto se punha no meio das pernas dela, que as abriu de bom grado.
Sentiu a lingua quente do mais novo tocar sua intimidade de forma suave e lenta. A sensação do músculo e da renda na área sensível fez com que ela soltasse um gemidinho baixo e agarrasse automaticamente os cabelos dele. Enquanto afastava sua calcinha para ter acesso livre à área que tanto encheu a sua boca de saliva naquela tarde, viu se colocar em pé do lado na cama e não demorou nem um só segundo para que ela engolisse o pau dele todo.
Enquanto trabalhava em chupar até as bolas de , porque amou a forma com que os gemidos saíam da garganta dele, já tinha arrancado a calcinha dela toda e trabalhava de forma majestosa com a língua ali, fazendo com que ela, vez ou outra, parasse o boquete para poder externar todo o prazer que estava sentindo.
gozou a primeira vez na noite, pouco antes de ouvir o tão conhecido gemido de satisfação que a amada dava quando chegava ao orgasmo. Pelo tempo que demorou até que ela sentisse o corpo todo formigar e se desmanchasse em prazer na boca do mais novo ter sido tão curto, ali tinha descoberto mais uma habilidade do amigo, que não sabia que ele tinha.
A noite estava só começando. puxou e , indo ao encontro deles para um beijo triplo, onde todos sentiram o gosto dela. se serviu de mais uma dose de whisky e se sentou novamente onde estava, só se deliciando com o quão deliciosa e desejada era aquela mulher e como cada parte do corpo dela era linda e merecia ser satisfatoriamente excitada, como estava sendo aquela noite. Ela era como uma pintura renascentista naquela cama, com seus gemidos doces e melódicos, seu corpo se contorcendo de leve e seu cabelo grudando pela testa e ombros, devido ao suor que seu corpo produzia. Era lindo, era difícil de explicar o quão lindo era.
Depois de afastarem o beijo, , que estava novamente duro, se sentou na beirada da cama, e , plenamente envolvida com toda aquela ação dos meninos, não demorou para entender qual seria sua posição no jogo. Soltou um gritinho em excitação e ansiedade antes de passar cada uma das pernas e se encaixar perfeitamente no mais novo, sentando de uma só vez, fazendo com que o mesmo soltasse um gemido alto e forte, numa mistura de tesão e surpresa. começou a subir e descer de forma rápida e forte, tendo que ser segurada pela cintura e ajudada com os movimentos de sobe e desce.
Com os peitos da mulher em acesso fácil ao rosto de , ele não pensou duas vezes antes de abocanhar um dos mamilos dela e brincar com a sua língua habilidosa ali, fazendo com que ela gemesse ainda mais alto e gostoso. Sentir o pau do mais novo dentro de si foi como abrir uma porta mágica para . A sensação foi a mesma de ganhar uma competição acirrada. Era como se ela estivesse tendo uma noite de amor com uma barra de chocolate de tanto que a mente dela se sentia satisfeita com aquele pau. Claro que não era nada muito uau como o pau de , que era o melhor pau que ela já tinha sentado na vida dela. Mas era um homem muito bom no que fazia também.
se aproximou de mansinho, primeiro beijando os lábios da mulher, depois sendo surpreendido com os dedos dela brincando com as bolas deles. Logo ele se posicionou em pé novamente na cama para que continuasse chupando seu pau. O rapaz não sairia dali sem que ela sentisse seu gosto, nem que fosse a última coisa que ela iria fazer naquela noite.
estava sério, olhando para a cena com sua cara de poderoso e dono do mundo. Massageava o pau, mas não queria se masturbar novamente naquele momento. Não aguentaria muito tempo com os gemidos que eram emitidos naquele lugar, àquela altura. Mas fazia questão de gemer alto e rouco como só ele sabia fazer. escutava e se concentrava nos gemidos do amado. Aquilo a fez quicar com ainda mais força sobre o pau de , arrancando bons gemidos do mais novo, que jogava a cabeça para trás. Os olhos dela estavam fechados, e ela estava se concentrando em não engolir todo o pau de e engasgar com o mesmo, mesmo adorando engasgar enquanto fazia.
Continuou chupando por mais algum tempo, até que sentiu o corpo do rapaz tremer na sua boca. O gosto dele era quase tão maravilhoso quanto o de , mas os gemidos de seu ápice eram os mais manhosos e gostosos foneticamente que ela já ouviu. Nem os de a faziam fervilhar daquela maneira. Era como uma droga viciante.
Assim que afastou o corpo da boca dela, se levantou e foi até a amada, que ainda quicava em . Tomou os lábios dela e beijou com todo o tesão e amor que existia em seu corpo. Ela tentou alcançar seu pau para masturbá-lo. Estava amando ser fodida pelos amigos, mas ter tão perto fazia seu desejo pelo amado só aumentar. Ele segurou a mão dela, não deixando que o tocasse, e separou os lábios.
― Hoje não, meu amor. Hoje eu tô a fim só de olhar. Quem sabe, na próxima, eu participe ― O tom dele era dominante, mas em momento nenhum desrespeitoso ou amedrontador.
― Por favor, , só uma chupadinha! ― Ela gemeu alto depois daquela frase, sentindo o tórax de grudar nas suas costas e a mão dele começar a masturbá-la enquanto seguia subindo e descendo no pau do outro.
― Não, baby ― Ele se afastou com o sorriso de vencedor nos lábios.
― Você me odeia? ― Ela gemia ainda mais alto, tentando e falhando algum tipo de drama. ― Eu que tome no meu cu, então ― tentou parecer revoltada, mas só fez o sorriso nos lábios do homem aumentar.
― Seu pedido é uma ordem, meu amor ― Ele pegou o copo de whisky, que estava perto de si, e se sentou confortavelmente. ― , , já sabem. Preencham essa deusa do jeitinho que ela merece ― Ordenou e sentiu como se pudesse gozar ali mesmo quando foi prontamente obedecido, vendo se deitar na cama e puxar com ele o corpo da mulher, deixando a entrada livre para que satisfizesse o desejo dela de tomar no cu, literalmente.
continuou com investidas lentas enquanto preparava a outra entrada da mulher para a penetração. Ele começou com a língua, e tinha que admitir, o rapaz trabalhava bem demais com o músculo. O prazer que estava sentindo naquele momento era algo surreal. Quando ele introduziu os dedos, um gemido rasgado e alto saiu da garganta dela, assim como o olhar de perversão em direção a , que sentiu cada pelo de seu corpo se arrepiar.
Quando, enfim, a preencheu com seu membro, sentiu como se fosse explodir de tesão. Eles começaram e se movimentar no mesmo ritmo, e o som dos gemidos altos dos quatro, mais o barulho das peles suadas entrando em atrito, faziam sinfonia no ambiente. voltou a se masturbar, olhando a expressão de prazer extremo que a mulher sentia. Era aquilo que ele gostava de ver e proporcionar a ela, o melhor e o maior prazer que ela podia receber.
― ... , po… por favor. ― Ela tentou suplicar para que o amado deixasse que ela o chupasse, em meio aos gemidos e sensações que seu corpo estava transmitindo à sua mente.
O rapaz chegou perto de gozar pela segunda vez com aquela súplica, e, cada vez que os gemidos dela aumentavam, seu corpo chamava pela atenção dela. A um determinado momento, quando, se tocando ficou perto de chegar ao seu máximo, parou o movimento de sua própria mão, procurou uma posição favorável na cama e puxou a cabeça de de leve para que sua boca alcançasse seu pau. Com as mãos nos cabelos dela, guiou seu pau até tocar no fundo da garganta dela, e a vibração dos gemidos que queriam escapar da garganta dela fez a fricção no corpo dele ser ainda maior. Ela o chupava com maestria enquanto era totalmente preenchida pelos rapazes.
Aquilo era tão excitante para ambos – ela se sentindo amada, querida, desejada, absolutamente admirada, e ele assistindo a sua mulher, sua musa, sua deusa, ser “cultuada”, amada e enaltecida como ela deveria ser. Ambos ali, em meio aos amigos, tendo o que seria, por muito tempo da vida deles, o melhor aniversário de relacionamento que já tiveram.
chupava com tanta vontade, que ele não conseguiu segurar seu orgasmo por muito tempo. A viu engolir tudo, como tinha feito com os meninos anteriormente, só que, dessa vez, com um sorriso pleno no rosto.
Mais algumas investidas e os três, quase que simultaneamente, gozaram, primeiro , depois e, por último, em umas duas investidas a mais, . Na cama, eram um emaranhado de corpos suados, respirações desregulares e prazeres vividos.
Os quatro tinham gozado como nunca na vida, e o final de semana estava apenas começando. O primeiro round tinha acabado ali, mas a luta estava longe de seu fim, e eles não estavam se importando com isso. Só queriam ser sensações e as ter.
Fim
Nota da autora: Olá, sou eu de novo rs. Voltei, depois que um longo tempo? Sim, mas eu voooooltei, agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar (ok, agora eu pareço uma tia de 67 anos kkkk) Esse é um enredo diferente dos yaoi que geralmente eu escrevo em parceria com a minha amada Anne, mas está maravilhoso de qualquer forma, imagina tu se pegar com os amigos delicinha do seu namorado delicinha enquanto ele assiste? Onde que assino pra viver essa fanfic? Kkkkkkkkkkkkkkkk é isso espero que gostem assim como eu amei escrever. Titia Ella espera que gostem e que leiam e comentem todas as fics desse ficstape. <3 beijonhos na bunda!!
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