Capítulo Único
O coração de bateu mais forte depois de ler a mensagem de texto que recebeu de há poucos instantes. Mal podia acreditar que em poucas horas receberia novamente aquele abraço que encaixava tão perfeitamente no seu, e sentiria o perfume do misto entre a colônia que ele usava e sua pele.
Um impasse político fez com que as carreiras de ambos, que se concentravam uma em cada canto da Ásia, machucasse muito. Toda a oportunidade de encontro entre os dois era motivo para uma comoção não só do casal, mas também do grupo todo, para que eles aproveitassem cada segundo.
A vontade de era de correr até o aeroporto e viver aquelas cenas dos filmes americanos, em que os casais se encontravam com abraços apertados e beijos demorados, mas sabia que as coisas nessa relação eram complicadas demais. E essa exposição gratuita só iria gerar uma polêmica e várias perguntas desnecessárias. Então ele resolveu ir até seu armário de sapatos e alcançar a caixa branca que guardava algumas lembranças de .
— Onde está? — perguntou a si mesmo, vasculhando a caixa com cuidado para não rasgar nenhum dos papeizinhos que ele guardava ali. — Achei.— Ele sorriu, levantando um cartão preto com letras douradas nele.
Era a chave do apartamento que usava sempre que estava na Coreia. A maioria dos meninos já viviam em seus próprios apartamentos, às vezes eles dividiam o local, mas tinha comprado o dele em um dos bairros mais reservados de Seul, e era justamente para que eles pudessem se encontrar sem nenhum problema ou rumor. Nenhum rumor maior do que já existia entre alguns dos fãs, que enxergavam o carinho e os momentos dos dois em público como os de um casal. Na realidade era difícil mesmo se controlar, o sentimento que nutriam um pelo outro era intenso e verdadeiro e mesmo que nenhuma palavra fosse dita, em alguns momentos eles sabiam que um estava ali pelo outro e o melhor, um para o outro.
tomou um banho rápido e arrumou algumas coisas na mochila. Se certificou de pegar a máscara e o boné para esconder bem o rosto, pegou as chaves do carro no aparador e saiu. Seu apartamento ficava a 40 minutos do seu destino daquela tarde e ele queria chegar cedo, abrir as janelas, deixar um local tomar um golpe de ar para assim que chegasse, encontrasse um ambiente arejado e confortável.
No trajeto todo que aquela hora do dia estava sem trânsito, repassou as inúmeras coisas que pensou em fazer com ele durante todos esses meses longe. Sempre que saiam para um karaokê em grupo ele pensava em como ia gostar de estar comendo os salgadinhos e rindo da maneira desafinada que as vozes saíam naqueles microfones com uma touquinha protetora ou como ele ia gostar de ter ido na estréia do filme com o seu ator favorito e que provavelmente iria pegar o maior pote de pipoca e comer tudo antes dos trailers acabarem. Todos os movimentos que o grupo fazia desde de tomar café até os shows só fazia a saudade no coração de aumentar e ele lembrar de como estaria feliz fazendo isso com ele. Todos eram adultos e sabiam dos seus compromissos, ele não podia deixar os dele, e também não. Eles concordaram de levar o relacionamento assim, a saudade machucava, mas todas a ligações, mensagens de incentivo de um para o outro e essas oportunidades de passarem mesmo que poucas horas juntos, só mostrava como esse amor era forte e necessário.
Assim que entrou no apartamento depois de se certificar que todas as janelas estavam abertas, resolveu que o melhor programa seria pedir alguma pra comer pelo delivery e ficar agarrado o máximo que podiam. A essa altura já devia ter desembarcado no aeroporto e depois de dar atenção para os fãs e participar de uma reunião breve na agência, eles finalmente teriam o tão merecido tempo deles.
Pouco tempo depois da comida ter chego, recebeu outra mensagem, dessa vez dizendo que ele tinha acabado os compromissos e estava indo a seu encontro. A ansiedade tomou novamente conta do sistema nervoso de e as mãos começaram a suar. Ele estava esperando por esse momento há muito tempo, conseguia sentir a sensação da pele em contato com a dele, o gosto de sua boca a maciez de suas palavras. Chegava a ser cômico o jeito que ele suspirava só de pensar em .
Correu para o banheiro, tentando não bagunçar muito o local, tomou um longo banho e pelas contas da distância da agência pro apartamento só ia dar tempo de terminar de arrumar a comida na cozinha. Assim que terminou se sentou no sofá, relaxando um pouco o corpo e esperou até que ouviu o barulho de alguém destravando a porta. estava sentado virado em direção a porta e antes dela ser aberta por completo, sentiu o cheiro do perfume de invadir o local, o deixando em estado de alerta. Assim que o rapaz fechou a porta atrás de si, ele o avistou jogando sua mochila no canto e retirando os calçados.
Seu coração batia tão alto, que pelo sorrisinho que deu ao direcionar o olhar para ele, teve certeza que ele pôde ouvir seu coração.
— Oi, meu amor. — disse, olhando fixamente para quando parou de frente a ele.
— Senti sua falta, bebê. — disse manhoso, se levantando e parando com o corpo próximo do de , passando os braços pelo pescoço dele. — Como foi de viagem? — Ele colou seus corpos, roçando de leve os lábios pela bochecha do companheiro.
— Eu sei, eu também senti. — Ele fechou os olhos, sentindo o toque macio dos lábios em sua face. — O de sempre, sabe como é. — Ele abriu um sorriso tão sereno que quase desmanchou nos seus braços. — Não quero perder nosso tempo falando dessas coisas, meu amor. — Ele finalizou o assunto, puxando o rapaz pela cintura e procurando os lábios dele com os seus.
Iniciou um beijo urgente e apaixonado. O gosto de estava melhor do que a imaginação de o fazia lembrar e ele não queria partir aquele beijo tão cedo. O único movimento que fez foi apertar seu corpo no dele e sentindo o turbilhão de sensações invadindo cada parte do seu ser. O clima no apartamento esquentou rapidamente e a vontade de arrancar aquela camisa branca que moldava tão bem o peitoral de não demorou para deixar de ser vontade e realmente acontecer. com destreza puxou a camisa do rapaz, jogando-a junto da sua mochila. Assim que a pequena distância entre os corpos se fez, olhou de cima a baixo e a mordida que ele deu em seu lábio só fez com que o calor do ambiente aumentasse.
— Eu quero compensar todo esse tempo longe, prometo que vamos conversar melhor sobre tudo, eu só preciso sentir que ainda pertenço a você, amor. — disse, olhando com desejo para . — Estive com sentimentos estranhos esses dias e só preciso, sentir nossos corpos em sintonia e nosso amor emanando pelo ar. — Ele finalizou, passando de leve as mãos pelas costas do namorado.
— , meu amor, eu vou te provar que na minha vida só tem espaço pra você nos meus pensamentos — Ele deu um beijo na testa de . — No meu coração — Ele inverteu as posições dos corpos, deixando o rapaz de costas para o sofá e beijando o peito dele, próximo a onde se localiza o coração. — E, principalmente, no meu corpo. — Ele empurrou , que caiu sentado no móvel e abriu um sorriso malicioso, captando as intenções naquelas últimas palavras.
puxou o corpo do rapaz que ainda estava em pé, parado a sua frente. Sohu passou uma perna de cada lado do corpo e se posicionou confortavelmente no colo do namorado. As mãos dele escorregaram para os cabelos de e ele roçou os lábios pela face dele antes de alcançar novamente seus lábios.
— É tão bom sentir novamente a sua língua na minha. — A boca dele roçou o cantinho dos lábios de . O cantor soltou um longo suspiro, atirando a cabeça para trás e dando espaço para que matasse a vontade de brincar com o seu pescoço.
— Quero a sua língua brincando com cada parte do meu corpo. — Ele apontou com o dedo indicador o pescoço totalmente livre para que pudesse beijar, lamber e morder. Os olhos de permaneceram focados naquele local e voltou a sorrir, ficando bobo com os pensamentos que surgiram. Deus, ele o amava assim, o amava tanto que todo o corpo gritava para que ele o tocasse imediatamente.
— Não brinque comigo, ! — Os lábios de se curvaram num sorriso, e não perdendo tempo para mordiscar toda aquela área exposta, sugou algumas vezes e a sua língua passeou saboreando cada lugar daquele pescoço. — Será que eu posso deixar uma marquinha? — Ele perguntou, brincando com a língua em movimentos circulares.
— No pescoço? — o segurou pelo cabelo, afastando o companheiro do pescoço. Não era novidade para que adorava marcas, mas elas precisavam ser em lugares onde ele pudesse esconder. Sabendo como era os olhares curiosos do manager e do resto do grupo, ele sempre era cauteloso e cuidadoso com as suas fantasias e com os desejos descontrolados de . — Tenho muitos lugares para você usar essa boca e marcar, não precisa ser no pescoço. — Ele o provocou, empurrando para que saísse do seu colo.
— Qualquer lugar? — sentiu o corpo arder e seu membro pulsar com aquela provocação. — Não me faça ficar excitado assim, . — Ele disse parado alguns centímetros de distância, observando o jeito sensual dele puxando a camiseta pela barra e lentamente subindo pelo pescoço.
— Tenho muitos lugares para você marcar, mas… — parou rindo, bagunçando o cabelo e depois descendo uma das mãos para o peito. — , você sempre adorou brincar com essa boca em outros lugares. — Sugestivamente a mão que percorreu por todo o seu abdômen desceu para cox da sua calça. — Brinque da maneira certa, . Da maneira que só você sabe me excitar, antes que eu comece a brincar com você também. — A gargalhada contida na garganta de foi tão intensa que ele nem notou a maneira rápida de movendo o corpo quebrando a distância entre eles.
— Fale menos. — sugou os lábios dele, não dando espaço para que falasse qualquer outra coisa. Suas mãos subiram para a nuca dele, entrelaçando os dedos no cabelo e puxando a cada movimento que ele fazia com o rosto. O beijo foi ficando mais devastador a cada segundo e o ambiente em volta foi ficando sem foco. sentia o corpo arder com aquele contato e a sua boca formigar em receber a língua de quente massageando a sua. Com uma das mãos percorreu toda a extensão das costas dele e antes que pudesse controlar o seu instinto, ele o empurrou com força para trás, separando os lábios e buscando um pouco de ar. O espaço entre o seu membro e sua cueca estava ficando tão apertado que ele precisou se livrar logo da calça para que tivesse mais liberdade de senti-lo pulsar, esperando o contato com a boca de .
— … — passou a mão pelo rosto, desconcertado com o volume da boxer branca dele. O olhar vacilou por alguns instantes da sua boca, mas sua concentração estava toda voltada para aquele volume que tanto sentiu saudades durante esses meses. Observando a pulsação contra a cueca do parceiro ele desceu a mão pelo seu corpo, começando a massagear o seu próprio pênis ardendo em loucura para correr em direção ao garoto.
— … — o chamou pelo nome com um olhar carregado de primeiras, segundas e terceiras intenções. O desejo já tinha ultrapassado as barreiras da normalidade e agora ele só queria vislumbrar a maneira que brincava com as mãos, controlando o desejo ao vê-lo se excitar. — Você gosta? — Ele desceu uma das mãos para dentro da cueca, mostrando o jeito que estimulava o seu membro. Ele começou a fazer movimentos, aumentando o ritmo enquanto jogava a cabeça para trás, gemendo bem baixinho o nome de , a voz suave misturada com pequenos gemidos começou deixar entretido e ele mesmo foi adiantando os movimentos e em segundos gemia baixinho também o nome de .
— Posso fazer isso de outro jeito? — jogou-se no chão de joelhos, perto o suficiente para que pudesse ver cada belo centímetro dele endurecer esperando que ele não demorasse com a boca. — Você gosta, ? — Ele correu o dedo ao redor da cabeça de seu membro, observando o modo como a sua boca se contorceu, a maneira como seus músculos se apertaram enquanto tentava se conter quando o companheiro deslizou delicadamente a língua por toda a extensão exposta ali. — O seu gemido me deixa com o psicológico ferrado e eu só penso em acabar com tudo logo, ferrar não somente com o seu psicológico, mas com tudo que você pedir, .
— Não fale sobre ferrar, porque eu quero ser ferrado na mesma intensidade que vou ferrar você, ! — gargalhou, puxando o cabelo dele para trás mordendo o próprio lábio inferior. — Sua boca é a parte que me agrada, principalmente quando ela está ocupada. — Esperando por uma resposta, permaneceu em silêncio, ainda olhando para cima sem tirar a atenção do rosto dele.
— Você gosta da minha boca? E sabe o que eu gosto? — sorriu, comemorando a expressão de mudar de repente. — Gosto de ouvir você gemendo enquanto fala o meu nome… — Ele fez um barulho com a boca, deixando toda a parte do corpo sentir o arrepio.
— Você é diabólico. — sussurrou, deixando que um gemido baixo e quase inaudível saísse por seus lábios. Quebrando aquele contato visual, inclinou o rosto para frente, tomando a ponta na boca. A língua correu ao redor da cabeça, sobre os contornos, em seguida, segurando com as mãos, chupando, antecipando o movimento com a língua enquanto o segurava pelo cabelo, controlando a intensidade dos movimentos. — Não pare… — Ele jogou a cabeça para trás, sentindo um choque e uma eletricidade percorrer por todo o corpo, o prazer foi aumentando gradativamente e os movimentos de foram ficando mais rápidos e buscou apoio para manter o corpo em pé enquanto sentia aquela pressão e ardência por toda a extensão do pênis.
— Geme, . Me deixe excitado ainda mais com essa voz… — afastou a boca dando um suspiro trêmulo, os joelhos fracos já não conseguindo segurar a vontade de tê-lo por completo. — Quanto tempo mais… — Ele voltou a massagear a sua região íntima em vários movimentos. — Não me torture assim! — implorou.
— Chega dessa agonia! — deixou que as palavras saíssem de maneira irregular, puxando pelo braço. — Eu quero você! — Ele o tomou nos braços, puxando-o contra ele. Enfiando a mão em seu cabelo, ele levantou seu rosto para um beijo. O desespero no beijo o atingiu de uma maneira que ele pôde sentir uma quentura subindo por toda parte do corpo, sua cabeça girou quando o empurrou contra a parede e o choque fez ele soltar um pequeno barulho pelo canto da boca.
— Você é meu mundo. — roçou os lábios em seu ombro enquanto corria os dedos sobre o peito dele, deixando rastros de calor para trás. — Eu te amo, . — Ele declarou com o coração acelerado.
— Ama mesmo? — quis a confirmação e recebeu com um balançar de cabeça de . — É tudo o que eu queria ouvir.
Nu, excitado, e com um brilho nos olhos, rapidamente o segurou com força, agora girando o corpo para que as costas de ficassem contra a parede. Naturalmente essa era a posição que o mais agradava e que mais deixava a vontade. Ele deslizou uma mão sob seu pescoço, forçando-o a ficar imóvel enquanto a outra mão buscou o seu membro e ali permaneceu acariciando até que já não mantinha o próprio peso do corpo.
— … — estremeceu.
— Agora eu quero você… — Ele disse firme, segurando o outro pelo braço deixando a parte da frente do corpo pressionada na parede. — Você gosta de me ouvir gemendo? Imagina o tanto que eu gosto de ouvir você gritando… — deslizou a mão sob o corpo dele e rapidamente buscou no chão a calça. Ele tinha a intenção de encontrar em algum momento, pois a sua única preocupação foi achar uma loja de conveniência no aeroporto e comprar uma camisinha especial que deixava ambos bem à vontade.
Ajeitando a camisinha em seu pênis, observou por entre o ombro a agilidade do companheiro e o seu corpo estremeceu incontrolavelmente em antecipação do prazer que estava por vir. Sua pulsação disparou quando se moveu para mais perto e agarrou seus pulsos, levantando-os acima de sua cabeça.
— Essa é a parte que eu disse sobre ferrar! — se moveu por trás dele, os movimentos começaram de maneira lenta, dando espaço para aquela sensação forte como se uma corrente elétrica percorresse todo o corpo dele por completo. Os gemidos de foram ficando mais altos e mais frenéticos e continuou nesse ritmo, empurrou fundo, puxando-o para trás, as mãos firmes em seus ombros e costas. — Quando estou dentro de você, não quero que pense em mais nada. — Ele disse, aumentando o ritmo com os olhos cheios de malícia e fome.
— Nunca pensei… — perdeu o fôlego quando o empurrou com mais força contra a parede, tornando difícil falar. — Isso tem que ser… Ah, ah. Caramba, isso é tão bom. — Um calafrio percorreu a espinha de quando seguiu em frente, mantendo o ritmo mais intenso, e as mãos dele firmaram em seus quadris, sua voz sussurrada bem perto do ouvido.
— Você é gostoso pra caramba… — Ele o abraçou mais perto. — Quando vai gritar meu nome? — forçou o pênis um centímetro mais profundo, e retirou um pouco, e empurrou de novo, pressionando ainda mais fundo. — , grita…
— Anda! — Tremendo, no calor ardente enquanto trabalhava o pênis dentro dele, centímetro por centímetro incrível, forçando ele a gemer baixinho, já sentia que não controlava mais o próprio impulso do corpo.
— Ah, … — jogou a cabeça para trás de novo, pressionando e estocando com mais rapidez, cada impulso o fazia apertar, fazendo-o se sentir mais inchado. Seu membro pulsava insuportavelmente, tanto que foi a vez de jogar a cabeça para trás, gritando o nome dele, e seu corpo endureceu enquanto apertava o cerco em seu pênis. As ondas de prazer começaram a percorrer por toda a extensão dele e não conseguia se agarrar em nada. Ele ouviu os gemidos e os gritos quando gozaram, sentindo o pulsar do pênis dentro dele, mas não conseguia se mover e nem respirar direito. Deixou que seu corpo encontrasse com o dele e buscou por ar em um esforço para recuperar o fôlego.
— As vezes, eu simplesmente queria que o mundo soubesse dessa nossa paixão. — Soltando um suspiro balançou a cabeça, começando a falar de maneira lenta. — É como um sonho, e tenho medo que vou acordar e descobrir que tudo acabou.
— Eu não sou um sonho. — Por trás, o abraçou. — Eu te amo, . E se isso tudo for um sonho, eu simplesmente terei o prazer de sempre deixar você sonhando dessa maneira. — Ele tocou levemente os lábios no pescoço dele, deixando todo arrepiado novamente. — E caso seja, então é a minha vez de sonhar com você. — Maliciosamente, ele percorreu a extensão do pescoço dele com a língua e antes que pudessem recuperar as forças, entrelaçou os dedos dele em volta da sua cintura e deu passos largos em direção ao sofá.
— Como você quiser, . — Ele sorriu, o empurrando com toda força contra o sofá, pronto para escutar o companheiro gemer seu nome por entre os lábios. — Com todo prazer! — falou contra os lábios, sem tirá-los ou erguê-los para longe dele. Seu beijo se tornou ainda mais feroz e dominante e ele afastou um pouco deixando que seus olhos mostrassem todo o amor que sentia por . E sem nenhuma palavra, frase ou provocação, sorriu, demonstrando que faria de tudo para tê-lo assim, dessa maneira e em todos os dias da sua vida.
Um impasse político fez com que as carreiras de ambos, que se concentravam uma em cada canto da Ásia, machucasse muito. Toda a oportunidade de encontro entre os dois era motivo para uma comoção não só do casal, mas também do grupo todo, para que eles aproveitassem cada segundo.
A vontade de era de correr até o aeroporto e viver aquelas cenas dos filmes americanos, em que os casais se encontravam com abraços apertados e beijos demorados, mas sabia que as coisas nessa relação eram complicadas demais. E essa exposição gratuita só iria gerar uma polêmica e várias perguntas desnecessárias. Então ele resolveu ir até seu armário de sapatos e alcançar a caixa branca que guardava algumas lembranças de .
— Onde está? — perguntou a si mesmo, vasculhando a caixa com cuidado para não rasgar nenhum dos papeizinhos que ele guardava ali. — Achei.— Ele sorriu, levantando um cartão preto com letras douradas nele.
Era a chave do apartamento que usava sempre que estava na Coreia. A maioria dos meninos já viviam em seus próprios apartamentos, às vezes eles dividiam o local, mas tinha comprado o dele em um dos bairros mais reservados de Seul, e era justamente para que eles pudessem se encontrar sem nenhum problema ou rumor. Nenhum rumor maior do que já existia entre alguns dos fãs, que enxergavam o carinho e os momentos dos dois em público como os de um casal. Na realidade era difícil mesmo se controlar, o sentimento que nutriam um pelo outro era intenso e verdadeiro e mesmo que nenhuma palavra fosse dita, em alguns momentos eles sabiam que um estava ali pelo outro e o melhor, um para o outro.
tomou um banho rápido e arrumou algumas coisas na mochila. Se certificou de pegar a máscara e o boné para esconder bem o rosto, pegou as chaves do carro no aparador e saiu. Seu apartamento ficava a 40 minutos do seu destino daquela tarde e ele queria chegar cedo, abrir as janelas, deixar um local tomar um golpe de ar para assim que chegasse, encontrasse um ambiente arejado e confortável.
No trajeto todo que aquela hora do dia estava sem trânsito, repassou as inúmeras coisas que pensou em fazer com ele durante todos esses meses longe. Sempre que saiam para um karaokê em grupo ele pensava em como ia gostar de estar comendo os salgadinhos e rindo da maneira desafinada que as vozes saíam naqueles microfones com uma touquinha protetora ou como ele ia gostar de ter ido na estréia do filme com o seu ator favorito e que provavelmente iria pegar o maior pote de pipoca e comer tudo antes dos trailers acabarem. Todos os movimentos que o grupo fazia desde de tomar café até os shows só fazia a saudade no coração de aumentar e ele lembrar de como estaria feliz fazendo isso com ele. Todos eram adultos e sabiam dos seus compromissos, ele não podia deixar os dele, e também não. Eles concordaram de levar o relacionamento assim, a saudade machucava, mas todas a ligações, mensagens de incentivo de um para o outro e essas oportunidades de passarem mesmo que poucas horas juntos, só mostrava como esse amor era forte e necessário.
Assim que entrou no apartamento depois de se certificar que todas as janelas estavam abertas, resolveu que o melhor programa seria pedir alguma pra comer pelo delivery e ficar agarrado o máximo que podiam. A essa altura já devia ter desembarcado no aeroporto e depois de dar atenção para os fãs e participar de uma reunião breve na agência, eles finalmente teriam o tão merecido tempo deles.
Pouco tempo depois da comida ter chego, recebeu outra mensagem, dessa vez dizendo que ele tinha acabado os compromissos e estava indo a seu encontro. A ansiedade tomou novamente conta do sistema nervoso de e as mãos começaram a suar. Ele estava esperando por esse momento há muito tempo, conseguia sentir a sensação da pele em contato com a dele, o gosto de sua boca a maciez de suas palavras. Chegava a ser cômico o jeito que ele suspirava só de pensar em .
Correu para o banheiro, tentando não bagunçar muito o local, tomou um longo banho e pelas contas da distância da agência pro apartamento só ia dar tempo de terminar de arrumar a comida na cozinha. Assim que terminou se sentou no sofá, relaxando um pouco o corpo e esperou até que ouviu o barulho de alguém destravando a porta. estava sentado virado em direção a porta e antes dela ser aberta por completo, sentiu o cheiro do perfume de invadir o local, o deixando em estado de alerta. Assim que o rapaz fechou a porta atrás de si, ele o avistou jogando sua mochila no canto e retirando os calçados.
Seu coração batia tão alto, que pelo sorrisinho que deu ao direcionar o olhar para ele, teve certeza que ele pôde ouvir seu coração.
— Oi, meu amor. — disse, olhando fixamente para quando parou de frente a ele.
— Senti sua falta, bebê. — disse manhoso, se levantando e parando com o corpo próximo do de , passando os braços pelo pescoço dele. — Como foi de viagem? — Ele colou seus corpos, roçando de leve os lábios pela bochecha do companheiro.
— Eu sei, eu também senti. — Ele fechou os olhos, sentindo o toque macio dos lábios em sua face. — O de sempre, sabe como é. — Ele abriu um sorriso tão sereno que quase desmanchou nos seus braços. — Não quero perder nosso tempo falando dessas coisas, meu amor. — Ele finalizou o assunto, puxando o rapaz pela cintura e procurando os lábios dele com os seus.
Iniciou um beijo urgente e apaixonado. O gosto de estava melhor do que a imaginação de o fazia lembrar e ele não queria partir aquele beijo tão cedo. O único movimento que fez foi apertar seu corpo no dele e sentindo o turbilhão de sensações invadindo cada parte do seu ser. O clima no apartamento esquentou rapidamente e a vontade de arrancar aquela camisa branca que moldava tão bem o peitoral de não demorou para deixar de ser vontade e realmente acontecer. com destreza puxou a camisa do rapaz, jogando-a junto da sua mochila. Assim que a pequena distância entre os corpos se fez, olhou de cima a baixo e a mordida que ele deu em seu lábio só fez com que o calor do ambiente aumentasse.
— Eu quero compensar todo esse tempo longe, prometo que vamos conversar melhor sobre tudo, eu só preciso sentir que ainda pertenço a você, amor. — disse, olhando com desejo para . — Estive com sentimentos estranhos esses dias e só preciso, sentir nossos corpos em sintonia e nosso amor emanando pelo ar. — Ele finalizou, passando de leve as mãos pelas costas do namorado.
— , meu amor, eu vou te provar que na minha vida só tem espaço pra você nos meus pensamentos — Ele deu um beijo na testa de . — No meu coração — Ele inverteu as posições dos corpos, deixando o rapaz de costas para o sofá e beijando o peito dele, próximo a onde se localiza o coração. — E, principalmente, no meu corpo. — Ele empurrou , que caiu sentado no móvel e abriu um sorriso malicioso, captando as intenções naquelas últimas palavras.
puxou o corpo do rapaz que ainda estava em pé, parado a sua frente. Sohu passou uma perna de cada lado do corpo e se posicionou confortavelmente no colo do namorado. As mãos dele escorregaram para os cabelos de e ele roçou os lábios pela face dele antes de alcançar novamente seus lábios.
— É tão bom sentir novamente a sua língua na minha. — A boca dele roçou o cantinho dos lábios de . O cantor soltou um longo suspiro, atirando a cabeça para trás e dando espaço para que matasse a vontade de brincar com o seu pescoço.
— Quero a sua língua brincando com cada parte do meu corpo. — Ele apontou com o dedo indicador o pescoço totalmente livre para que pudesse beijar, lamber e morder. Os olhos de permaneceram focados naquele local e voltou a sorrir, ficando bobo com os pensamentos que surgiram. Deus, ele o amava assim, o amava tanto que todo o corpo gritava para que ele o tocasse imediatamente.
— Não brinque comigo, ! — Os lábios de se curvaram num sorriso, e não perdendo tempo para mordiscar toda aquela área exposta, sugou algumas vezes e a sua língua passeou saboreando cada lugar daquele pescoço. — Será que eu posso deixar uma marquinha? — Ele perguntou, brincando com a língua em movimentos circulares.
— No pescoço? — o segurou pelo cabelo, afastando o companheiro do pescoço. Não era novidade para que adorava marcas, mas elas precisavam ser em lugares onde ele pudesse esconder. Sabendo como era os olhares curiosos do manager e do resto do grupo, ele sempre era cauteloso e cuidadoso com as suas fantasias e com os desejos descontrolados de . — Tenho muitos lugares para você usar essa boca e marcar, não precisa ser no pescoço. — Ele o provocou, empurrando para que saísse do seu colo.
— Qualquer lugar? — sentiu o corpo arder e seu membro pulsar com aquela provocação. — Não me faça ficar excitado assim, . — Ele disse parado alguns centímetros de distância, observando o jeito sensual dele puxando a camiseta pela barra e lentamente subindo pelo pescoço.
— Tenho muitos lugares para você marcar, mas… — parou rindo, bagunçando o cabelo e depois descendo uma das mãos para o peito. — , você sempre adorou brincar com essa boca em outros lugares. — Sugestivamente a mão que percorreu por todo o seu abdômen desceu para cox da sua calça. — Brinque da maneira certa, . Da maneira que só você sabe me excitar, antes que eu comece a brincar com você também. — A gargalhada contida na garganta de foi tão intensa que ele nem notou a maneira rápida de movendo o corpo quebrando a distância entre eles.
— Fale menos. — sugou os lábios dele, não dando espaço para que falasse qualquer outra coisa. Suas mãos subiram para a nuca dele, entrelaçando os dedos no cabelo e puxando a cada movimento que ele fazia com o rosto. O beijo foi ficando mais devastador a cada segundo e o ambiente em volta foi ficando sem foco. sentia o corpo arder com aquele contato e a sua boca formigar em receber a língua de quente massageando a sua. Com uma das mãos percorreu toda a extensão das costas dele e antes que pudesse controlar o seu instinto, ele o empurrou com força para trás, separando os lábios e buscando um pouco de ar. O espaço entre o seu membro e sua cueca estava ficando tão apertado que ele precisou se livrar logo da calça para que tivesse mais liberdade de senti-lo pulsar, esperando o contato com a boca de .
— … — passou a mão pelo rosto, desconcertado com o volume da boxer branca dele. O olhar vacilou por alguns instantes da sua boca, mas sua concentração estava toda voltada para aquele volume que tanto sentiu saudades durante esses meses. Observando a pulsação contra a cueca do parceiro ele desceu a mão pelo seu corpo, começando a massagear o seu próprio pênis ardendo em loucura para correr em direção ao garoto.
— … — o chamou pelo nome com um olhar carregado de primeiras, segundas e terceiras intenções. O desejo já tinha ultrapassado as barreiras da normalidade e agora ele só queria vislumbrar a maneira que brincava com as mãos, controlando o desejo ao vê-lo se excitar. — Você gosta? — Ele desceu uma das mãos para dentro da cueca, mostrando o jeito que estimulava o seu membro. Ele começou a fazer movimentos, aumentando o ritmo enquanto jogava a cabeça para trás, gemendo bem baixinho o nome de , a voz suave misturada com pequenos gemidos começou deixar entretido e ele mesmo foi adiantando os movimentos e em segundos gemia baixinho também o nome de .
— Posso fazer isso de outro jeito? — jogou-se no chão de joelhos, perto o suficiente para que pudesse ver cada belo centímetro dele endurecer esperando que ele não demorasse com a boca. — Você gosta, ? — Ele correu o dedo ao redor da cabeça de seu membro, observando o modo como a sua boca se contorceu, a maneira como seus músculos se apertaram enquanto tentava se conter quando o companheiro deslizou delicadamente a língua por toda a extensão exposta ali. — O seu gemido me deixa com o psicológico ferrado e eu só penso em acabar com tudo logo, ferrar não somente com o seu psicológico, mas com tudo que você pedir, .
— Não fale sobre ferrar, porque eu quero ser ferrado na mesma intensidade que vou ferrar você, ! — gargalhou, puxando o cabelo dele para trás mordendo o próprio lábio inferior. — Sua boca é a parte que me agrada, principalmente quando ela está ocupada. — Esperando por uma resposta, permaneceu em silêncio, ainda olhando para cima sem tirar a atenção do rosto dele.
— Você gosta da minha boca? E sabe o que eu gosto? — sorriu, comemorando a expressão de mudar de repente. — Gosto de ouvir você gemendo enquanto fala o meu nome… — Ele fez um barulho com a boca, deixando toda a parte do corpo sentir o arrepio.
— Você é diabólico. — sussurrou, deixando que um gemido baixo e quase inaudível saísse por seus lábios. Quebrando aquele contato visual, inclinou o rosto para frente, tomando a ponta na boca. A língua correu ao redor da cabeça, sobre os contornos, em seguida, segurando com as mãos, chupando, antecipando o movimento com a língua enquanto o segurava pelo cabelo, controlando a intensidade dos movimentos. — Não pare… — Ele jogou a cabeça para trás, sentindo um choque e uma eletricidade percorrer por todo o corpo, o prazer foi aumentando gradativamente e os movimentos de foram ficando mais rápidos e buscou apoio para manter o corpo em pé enquanto sentia aquela pressão e ardência por toda a extensão do pênis.
— Geme, . Me deixe excitado ainda mais com essa voz… — afastou a boca dando um suspiro trêmulo, os joelhos fracos já não conseguindo segurar a vontade de tê-lo por completo. — Quanto tempo mais… — Ele voltou a massagear a sua região íntima em vários movimentos. — Não me torture assim! — implorou.
— Chega dessa agonia! — deixou que as palavras saíssem de maneira irregular, puxando pelo braço. — Eu quero você! — Ele o tomou nos braços, puxando-o contra ele. Enfiando a mão em seu cabelo, ele levantou seu rosto para um beijo. O desespero no beijo o atingiu de uma maneira que ele pôde sentir uma quentura subindo por toda parte do corpo, sua cabeça girou quando o empurrou contra a parede e o choque fez ele soltar um pequeno barulho pelo canto da boca.
— Você é meu mundo. — roçou os lábios em seu ombro enquanto corria os dedos sobre o peito dele, deixando rastros de calor para trás. — Eu te amo, . — Ele declarou com o coração acelerado.
— Ama mesmo? — quis a confirmação e recebeu com um balançar de cabeça de . — É tudo o que eu queria ouvir.
Nu, excitado, e com um brilho nos olhos, rapidamente o segurou com força, agora girando o corpo para que as costas de ficassem contra a parede. Naturalmente essa era a posição que o mais agradava e que mais deixava a vontade. Ele deslizou uma mão sob seu pescoço, forçando-o a ficar imóvel enquanto a outra mão buscou o seu membro e ali permaneceu acariciando até que já não mantinha o próprio peso do corpo.
— … — estremeceu.
— Agora eu quero você… — Ele disse firme, segurando o outro pelo braço deixando a parte da frente do corpo pressionada na parede. — Você gosta de me ouvir gemendo? Imagina o tanto que eu gosto de ouvir você gritando… — deslizou a mão sob o corpo dele e rapidamente buscou no chão a calça. Ele tinha a intenção de encontrar em algum momento, pois a sua única preocupação foi achar uma loja de conveniência no aeroporto e comprar uma camisinha especial que deixava ambos bem à vontade.
Ajeitando a camisinha em seu pênis, observou por entre o ombro a agilidade do companheiro e o seu corpo estremeceu incontrolavelmente em antecipação do prazer que estava por vir. Sua pulsação disparou quando se moveu para mais perto e agarrou seus pulsos, levantando-os acima de sua cabeça.
— Essa é a parte que eu disse sobre ferrar! — se moveu por trás dele, os movimentos começaram de maneira lenta, dando espaço para aquela sensação forte como se uma corrente elétrica percorresse todo o corpo dele por completo. Os gemidos de foram ficando mais altos e mais frenéticos e continuou nesse ritmo, empurrou fundo, puxando-o para trás, as mãos firmes em seus ombros e costas. — Quando estou dentro de você, não quero que pense em mais nada. — Ele disse, aumentando o ritmo com os olhos cheios de malícia e fome.
— Nunca pensei… — perdeu o fôlego quando o empurrou com mais força contra a parede, tornando difícil falar. — Isso tem que ser… Ah, ah. Caramba, isso é tão bom. — Um calafrio percorreu a espinha de quando seguiu em frente, mantendo o ritmo mais intenso, e as mãos dele firmaram em seus quadris, sua voz sussurrada bem perto do ouvido.
— Você é gostoso pra caramba… — Ele o abraçou mais perto. — Quando vai gritar meu nome? — forçou o pênis um centímetro mais profundo, e retirou um pouco, e empurrou de novo, pressionando ainda mais fundo. — , grita…
— Anda! — Tremendo, no calor ardente enquanto trabalhava o pênis dentro dele, centímetro por centímetro incrível, forçando ele a gemer baixinho, já sentia que não controlava mais o próprio impulso do corpo.
— Ah, … — jogou a cabeça para trás de novo, pressionando e estocando com mais rapidez, cada impulso o fazia apertar, fazendo-o se sentir mais inchado. Seu membro pulsava insuportavelmente, tanto que foi a vez de jogar a cabeça para trás, gritando o nome dele, e seu corpo endureceu enquanto apertava o cerco em seu pênis. As ondas de prazer começaram a percorrer por toda a extensão dele e não conseguia se agarrar em nada. Ele ouviu os gemidos e os gritos quando gozaram, sentindo o pulsar do pênis dentro dele, mas não conseguia se mover e nem respirar direito. Deixou que seu corpo encontrasse com o dele e buscou por ar em um esforço para recuperar o fôlego.
— As vezes, eu simplesmente queria que o mundo soubesse dessa nossa paixão. — Soltando um suspiro balançou a cabeça, começando a falar de maneira lenta. — É como um sonho, e tenho medo que vou acordar e descobrir que tudo acabou.
— Eu não sou um sonho. — Por trás, o abraçou. — Eu te amo, . E se isso tudo for um sonho, eu simplesmente terei o prazer de sempre deixar você sonhando dessa maneira. — Ele tocou levemente os lábios no pescoço dele, deixando todo arrepiado novamente. — E caso seja, então é a minha vez de sonhar com você. — Maliciosamente, ele percorreu a extensão do pescoço dele com a língua e antes que pudessem recuperar as forças, entrelaçou os dedos dele em volta da sua cintura e deu passos largos em direção ao sofá.
— Como você quiser, . — Ele sorriu, o empurrando com toda força contra o sofá, pronto para escutar o companheiro gemer seu nome por entre os lábios. — Com todo prazer! — falou contra os lábios, sem tirá-los ou erguê-los para longe dele. Seu beijo se tornou ainda mais feroz e dominante e ele afastou um pouco deixando que seus olhos mostrassem todo o amor que sentia por . E sem nenhuma palavra, frase ou provocação, sorriu, demonstrando que faria de tudo para tê-lo assim, dessa maneira e em todos os dias da sua vida.
Fim.
Nota da autora: Exo pode ser considerado nosso ponto fraco? TALVEZ. Mas Sulay com certeza é. Essa estória tem uma coisa que mexe muito com a gente, estamos morrendo de saudades do OT9 e se nós estamos com saudades do rei da China imagina o quão sofrido não está para Suho toda essa distância. Nosso coração está com vocês, fighting kings.
Sério nós duas simplesmente amamos esse shipp e por isso nosso carinho por essa fanfic é tão gritante. O que queremos aqui? É que sintam todo esse amor, essa urgência e aproveitem muito, esperamos que gostem.
Agradecemos a sua companhia e queremos saber, uma noite é o suficiente para matar essa saudade? Kkkkkkk
Bjos suas coisas mais lindas, agradecemos mais uma vez por lerem nossas loucuras ♡.
Outras Fanfics:
Don't Go [Kpop - Shippers - Shortfics]
I Loved You [Kpop - Shipps - Shortfics]
I Like You [Kpop - Shipps - Shortfics]
Love Me Right [Restritas - Kpop - Shipps - Shortfics]
Letting Go [Kpop - Shipps - Shortfics]
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Sério nós duas simplesmente amamos esse shipp e por isso nosso carinho por essa fanfic é tão gritante. O que queremos aqui? É que sintam todo esse amor, essa urgência e aproveitem muito, esperamos que gostem.
Agradecemos a sua companhia e queremos saber, uma noite é o suficiente para matar essa saudade? Kkkkkkk
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