Capítulo Único
Provocante. Essa era a palavra que sempre vinha à cabeça de quando via . Ela era muito gostosa, sabia disso e fazia questão de esfregar na cara de todo mundo. Onde tinha encontrado aquela mulher? E por que ele estava tão interessado na namorada do seu amigo?
― . ― Ela vinha em direção do homem, com aquela calça preta de vinil colada que ele sempre adorou e uma blusinha vinho igualmente apertada, que desenhava muito bem seu busto. O sorriso abrilhantava mais aquela visão; quando voltou a si, ela estava parada na sua frente.
― , lindo, como está? ― perguntou, dando um beijo no rosto do rapaz.
― ! ― Ele abriu um grande sorriso. ― Como não estar bem na sua presença? ― Mordeu de leve o lábio, dando uma piscadinha.
― Você viu o ? Estou louca atrás dele, vamos sair para beber e ele está atrasado como sempre. ― Ela virou de costas para ele, empinando um pouco a bunda enquanto ficava nas pontas dos pés, olhando para os lados. teve que arrumar forças de onde não tinha para não apertar aquela bunda, e essa não tinha sido a primeira vez, aliás, ele estava ficando bom em autocontrole depois que aquela garota apareceu.
― Aahn, acho que eles já devem chegar, viu, mais cedo ele disse que ia passar para pegar o e o , depois me pegava aqui na empresa.
― Aff! ― A mulher bufou. ― Ele sabe que eu não gosto de esperar quando se trata de beber.
― Quem não sabe como pé de cana fica quando a deixam sem um copo na mão.
― HA HA HA, muito engraçado, senhor “não posso sentir o cheiro de álcool que já quero arrancar minha camisa e rebolar minha raba na pista de dança” ― imitou uma voz fina, como se fosse falando.
Os dois se olharam e começaram a rir.
― Minha bunda não chega nem perto da sua ― disse, dando um tapinha na própria bunda.
― Será que ela é tão boa como a sua? ― perguntou, se aproximando e apertando de leve a bunda dele, deixando seus corpos próximos demais. não sabia direito como respirar, como alguém mexia daquele jeito com ele? A menina, então, deu uma pequena gargalhada, passou uma mão pelo peitoral dele, se virou e olhou pela janela. ― Alá, chegaram, vamos, ? ― estava tentando ter pensamentos de gatinhos fofos ou qualquer outra coisa que o distraísse, pois ela tinha o deixado num estado de alerta nos países baixos.
Chegando à porta da balada, a garota saiu do carro, atraindo os olhares de quase 100% dos homens que estavam por ali. Não que ela fizesse de propósito, atrair a atenção era algo natural para ela. , percebendo os olhares, passou um braço na cintura dela, e eles entraram, seguidos pelos meninos.
A boate estava praticamente lotada, eles se encaminharam para a área VIP, como de costume, e observou quando disse algo no ouvido de e saiu em direção ao bar.
― Caralho, como posso me controlar? Quero comer ela bem aqui e agora ― disse ao se sentar ao lado do amigo.
"Você não tem noção de como eu te entendo, cara" pensou.
― A é foda mesmo, já foi beber. ― Riu, tentando mudar de assunto, não queria que o amigo sentisse seu interesse.
― Olha, , eu não sei como eu consegui, mas essa mulher é de outro planeta, você tem que ver as loucuras que ela tem em mente, cada hora ela aparece com algo novo para apimentar a nossa relação. ― estava louco por , todo mundo em um raio de um quilômetro podia perceber isso. tinha medo de talvez estar seduzido por aquela mulher, podendo atrapalhar sua amizade de anos, sua sociedade e qualquer ligação que eles tivessem, mas a cada minuto ficava mais difícil.
Alguns minutos depois, voltou ao local com uma bandeja nas mãos, cheia de copinhos coloridos de doses de tequila. Ela colocou sobre a mesa e sentou no colo do , porém metade da bunda estava encostada no braço de .
― Eu sei que as bonitas vão passar o resto da noite a base de cerveja. ― revirou os olhos. ― Mas eu quero que me acompanhem nessa primeira rodada, e quem beber mais doses vai ser obrigado a me levar para dançar. ― Ela mordeu os lábios, sorrindo.
Todos olharam para a cara de , que não parava de apertar a cintura da garota, fazendo carinhos.
― disse, está dito. ― Deu de ombros, deixando um beijo no pescoço da namorada.
― Vamos começar, então.
Ela saiu do colo de e empinou a bunda para puxar a bandeja para mais perto de si. Pegou um copinho e, sem pensar duas vezes, virou o líquido, sem fazer caretas. Logo, pegou um de outra cor e fez o mesmo movimento. Olhou um a um dos meninos antes de virar o terceiro copinho.
― Vocês vão me deixar beber tudo sozinha? ― Ela lambeu os lábios, pegou um quarto copinho e se sentou ao lado do namorado. ― Elas são todas de vocês.
Todos já estavam acostumados com bebendo mais que os quatro juntos, entretanto, ela fazendo esse tipo de joguinho era a primeira vez; sempre fora engraçada e descontraída. parecia não sentir ciúmes, sabia que no final da noite era o corpo dele que esquentava o dela. Meu amigo estava olhando com olhos de desejo para a namorada, e aquilo não era novidade, mas os dois estavam em uma espécie de cumplicidade secreta, prontos para aprontar algo.
foi o primeiro que se movimentou para começar a beber, não sabia o que aqueles dois tinham, contudo, ele estava muito estranho quanto ao que vinha sentindo por aquela noite e precisava ocupar a mente com outra coisa. Depois da segunda dose, e o acompanharam, foi em seguida, quando já estava na 6 dose. Quando a bandeja estava quase vazia, a garota levantou a mão e outra bandeja estava na mesa como se fosse mágica, e os meninos aproveitaram para pedir algumas cervejas. Todos eles já estavam ficando alterados, e a mulher parecia que nem tinha bebido ainda. A outra bandeja que foi servida era com 5 copos médios com líquido coloridos dentro.
― Antes de terminarmos as doses, eu quero tomar o arco íris com vocês e ir dançar, não aguento mais tanta música boa e a gente sentado aqui. ― foi até a segunda bandeja e pegou o primeiro copo, deu um gole e entregou a , fez a mesma coisa com os demais, entregando cada copo a um dos meninos e pegando o seu.
― Um brinde a noite de hoje, que está apenas começando. ― Ela levantou o copo e esperou eles brindarem com os seus. Tomou o líquido em duas goladas, e as últimas 3 doses que sobraram foram junto. Contou os copinhos vazios de cada um. ainda não estava bêbado, mas estava começando a ficar, pedindo mentalmente para não ter ganhado aquele joguinho besta. Virou o líquido do seu copo de uma vez, quando ouviu anunciando o ganhador.
― ! ― disse animada, indo em direção ao rapaz. ― Sempre soube que você era o mais cachaceiro. ― Ela riu e puxou o amigo pela mão. ― Já volto, rapazes, não sintam a minha falta. ― Mandou um beijo no ar para , que se ajeitou confortavelmente no sofá, e puxou para a pista de dança antes que ele pudesse se desculpar com o amigo.
Ao colocarem o pé na pista de dança, começou a tocar uma das músicas mais famosas de e o rapaz não se conteve, deixou a menina para trás e começou a fazer os passos da música. ria histericamente um pouco mais atrás, e quando a música estava chegando no refrão, ela o acompanhou nos passos; sabia a coreografia de trás para frente de tantos shows que ela acompanhara da Tour da AOMG. A primeira parte da música dançaram separados, mas depois do refrão, colou seu corpo no do homem e eles começaram a dançar juntos, todos os passos em sincronia com seus corpos grudados. estava tão envolvido com o corpo de rosando no dele tão sensualmente que, naquele momento, esqueceu que aquela era a namorada do seu melhor amigo. As mãos dele passeavam pelo corpo dela tão naturalmente que parecia que tinham sido feitas só para percorrer aquelas curvar. Em um momento da música, ela virou de costas para ele e começou a jogar os cabelos de um lado para o outro enquanto roçava a bunda nele, sentindo as mãos alheias continuando a subir e a descer em sua cintura. O homem começou a rebolar no mesmo ritmo, desejando que estivessem sozinhos naquele momento; não seria capaz de segurar seus instintos por muito tempo.
De olhos fechados, voltou a si, quando sentiu uma mão apertar de leve seu ombro e sussurrar no seu ouvido.
― Está curtindo a noite, meu amigo? ― disse, soltando uma gargalhada em seguida.
Na hora que ele ouviu essas palavras, seu interior todo gelou, e ele tirou as mãos do corpo da garota, dando um passo pra trás.
― Me desculpa, , eu estou bêbado, acho. Eu... Eu... me desculpa, velho. ― estava desconcertado e só sabia rir, dando uma piscadinha para o amigo e indo ao encontro de . Passou os braços pela cintura da namorada e começou a dançar com ela.
ficou atônito com a reação do amigo, rezou para ele estar bêbado a ponto de não se lembrar daquela cena, voltando então até onde estavam mais cedo. Pegou umas bebidas e ficou sentado o resto da noite, olhando os dois dançando na pista e pensando em tudo que já tinha acontecido até ali.
Muitas cerejas e algumas doses de vodka depois, e foram embora. Chamaram um táxi e convidaram para ir junto, mas ele queria tomar mais algumas cervejas. Quando estava pronto para ir embora, desceu até a pista para sinalizar o amigo, que ainda dançava. Ele chegou perto dos dois e os pegou no meio de um beijo quente no centro da pista. Possivelmente ficaria constrangido com aquilo, contudo, não conseguia para de olhar e imaginar o gosto que aquela boca tinha; realmente devia estar muito bêbado para ter aquele tipo de pensamento. Quando eles se afastaram, notando a presença do rapaz, abriram simultaneamente um sorriso malicioso.
― Eu não queria atrapalhar o casal, mas já estou indo embora ― disse, abrindo seu melhor sorriso.
― Nós vamos com você, bebê ― avisou, jogando os braços em volta do pescoço dele e depositando um beijo longo na sua bochecha.
― Não precisam acabar a noite de vocês por minha causa, eu estou vendo como vocês estão curtindo ― respondeu colocando uma das mãos nas costas dela e a outra no ombro de .
― A gente já estava indo te chamar para irmos ― o outro tranquilizou, sorrindo. ― Quem sabe a gente ainda não termine essa noite juntos? ― finalizou, andando na frente em direção a saída, deixando confuso, e fazendo soltar uns gritinhos antes de puxá-lo para a mesma direção do namorado.
Por poucos minutos, o motorista particular do chegou à frente da boate a tempo de não congelar; tinha dado seu casaco para a menina, porém o queixo dela ainda batia com o frio da madrugada. Entraram no carro, os três nos bancos traseiros, no meio dos dois. Na metade do caminho, ela já tinha retomado seu calor e devolvido o casaco para o garoto. passava a mão nas coxas da namorada, enquanto dava chupadinhas e mordidinhas no pescoço dela. Ela colocou uma mão sobre a perna de , que ficou imóvel pelo toque; tudo aquilo estava sendo demais para ele, e ver o amigo daquele jeito com a namorada estava o deixando excitado. A garota olhava nos olhos dele, enquanto subia com as mãos por toda a extensão de sua coxa. Alguns minutos depois, cochichou algo no ouvido do namorado, que mordeu o lábio assim que ela finalizou e sorriu safado, logo em seguida, a garota empinou um pouco o corpo para frente, deixando a bunda na cara dos meninos no banco de trás; cochichou no ouvido do motorista uma rota nova e voltou ao seu lugar. reparou que o caminho que o motorista estava pegando não era nem o da casa dele nem a de .
― Desculpa, Lee, que caminho é esse que você está fazendo? ― questionou o motorista.
― Relaxa, bebê ― falou, subindo cada uma das mãos para o meio das pernas dos dois rapazes. ― Vamos fazer um pequeno desvio, espero que não se importe ― finalizou, apertando a mão onde elas estavam repousando.
não conseguiu responder nada, era possível que ele tivesse desmaiado de bêbado durante a viagem de volta e aquilo era um sonho? Sentiu seu membro pulsar e incomodar pelo jeans apertado, a medida que crescia na mão dela. O rosto dele estava pegando fogo, e se aquilo era um sonho, ele não queria acordar. Viu passar a mãos pelo pescoço de e aproximar seus rostos, iniciando um beijo cheio de tesão que conseguia sentir no ar. Assim que eles finalizaram o beijo, a mulher se virou para ele e inclinou seu corpo para cima do dele, que olhou alarmado para o amigo.
― Você não vai dispensar uma mulher dessas, não é, ? ― provocou, passando a mão pelo corpo da garota. ― Hoje queremos uma diversão diferente, e eu espero que não se importe de te envolvermos nisso ― terminou, dando mordidas leves nos ombros da namorada.
não sabia se era o tesão ou a bebida que falaram mais alto do que a consciência, porém não se importou muito com isso no momento, passando as mãos para o rosto da garota, enfiando os dedos nos fios de seu cabelo e iniciando um beijo calmo, mas ao mesmo tempo cheio de desejo. Há quanto tempo ele esperava por aquilo? Quantas horas ele perdeu imaginando o gosto daquela boca? Sua língua brincava pela boca alheia, e estava colocando as duas mãos por de baixo da camisa do rapaz, enquanto seu namorado beijava sua nuca e passava as mãos por todo seu corpo. O clima estava realmente quente nos bancos de trás, e o beijo só foi interrompido quando o motorista parou no estacionamento da produtora em que os meninos eram sócios.
Desembarcaram do carro, e dispensou o motorista. não tinha visto onde eles chegado, estava envolvido demais beijando .
― Onde estamos? ― perguntou, olhando o local pouco iluminado. A menina tinha ido chamar o elevador.
― Estamos na gravadora, , não está reconhecendo sua própria empresa? ― brincou, rindo. ― tem umas fantasias doidas, na sua sala ou na minha? ― Olhou para o amigo, que estava em choque com toda aquela informação, e começou a rir de novo. ― Melhor na minha!
Ele puxou o amigo quando ouviu o barulho do elevador. Ao chegarem, já tinha apertado o andar dos estúdios de gravação. olhou para o painel com o e começou a rir novamente.
― Olha que safadinha, quer experimentar a acústica, é, meu amor? ― Se aproximou da garota, colando seu corpo no dela e beijando o pescoço da namorada, pressionando seu corpo contra uma das paredes do elevador. Passava as mãos pelo corpo alheio, enquanto esta olhava fixamente para e soltava gemidinhos baixos. Assim que a porta abriu, se soltou dos braços de e se jogou no colo de , passando as pernas pela cintura dele e enfiando os dedos pelos cabelos dele, apertando de leve. Iniciou um beijo feroz, enquanto as mãos dele seguravam sua bunda, sustentando o corpo naquela posição. Eles foram andando com os corpos cada segundo mais colados, sem interromper o beijo.
estava na frente abrindo a primeira sala de gravações que viu pela frente. O local era grande, com um sofá com estampa de algum animal que ele não identificou, muitas cadeiras e os equipamentos responsáveis para o trabalho ali exercido. Assim que e a garota chegaram ao local, o rapaz a colocou sentada em cima da mesa de mixer de som, interrompeu o beijo para tirar a camisa e puxar a blusa alheia para fora do corpo, já não raciocinando direito e começando a explorar cada lugar com a boca. seguiu o movimento dos dois e, enquanto beijava o pescoço, descendo a boca para o colo da menina, segurou o rosto dela em direção ao seu, começando a beijá-la. tinha uma mão tentando abrir o zíper da calça de e a outra agarrada aos cabelos de — este que chegou aos seios dela com a boca e envolveu um dos mamilos com os lábios, sugando e dando mordidinhas de leve, o que a fez se inclinar para trás e um gemido rouco sair de sua garganta. Uma mão massageava o outro peito, enquanto a outra escorregava para o meio das pernas dela, onde ele explorava a intimidade ainda por cima do tecido. abriu seu zíper com certa dificuldade e abaixou as calças junto com a cueca de uma só vez, enquanto continuava as carícias.
estava extremamente excitada, se contorcendo na bancada do local e levando as mãos para o cós da própria calça, que fez questão de tirar com rapidez e destreza, levando junto os tênis e a calcinha da garota de uma só vez. Assim que se livrou das roupas, abriu as pernas da mulher e passou a língua na barriga até achar a intimidade extremamente molhada, primeiro passando a língua por toda a extensão, fazendo a garota arfar e gemer alto; depois, começou a brincar com a língua no clitóris, antes de enfiá-la para dentro e sentir aquele gosto, aquela quentura e aquele tesão. Enquanto trabalhava no oral, agarrava o membro do namorado e fazia movimentos para cima e para baixo, enquanto gemia e puxava os cabelos do amigo. levou a boca para o pescoço da menina, chupando e mordiscando o lugar, enquanto uma das mãos massageava seu seio.
― Caralho, ! ― Ela gemia alto, e, quando enfiou dos dedos para dentro dela, não conseguia controlar os pequenos espasmos que o corpo estava dando.
explorava o corpo da garota com as mãos e gemia um pouco com o toque que ela fazia em seu membro. À medida que os movimentos dos dedos de aumentavam, os gritos de prazer evadiam a sala e os deixavam ainda mais excitados, não demorando muito para que, com todos aqueles estímulos, a garota tivesse um orgasmo. Sentiu uma corrente de eletricidade percorrer seu corpo e se contorceu na boca do rapaz, que não pensou duas vezes e sugou todo o líquido, lambendo os lábios e abrindo um grande sorriso no final. Ambos já estavam ofegantes, e aquele não era o fim. pegou a namorada de onde estava sentada e a colocou no chão. estava com um sorriso malicioso nos lábios, então pegou a primeira cadeira que viu na frente e se inclinou em cima dela, empinando bastante a bunda, olhando para por cima dos ombros. O namorado se posicionou atrás do corpo da mulher e beijou suas costas suadas, vendo-a virar o rosto e olhou bem dentro dos olhos do amigo. se aproximou com um sorriso grande nos lábios, desceu as próprias calças e parou um o corpo em frente ao rosto dela, sentindo-a envolver seu membro quase inteiro com a boca. tinha começado a penetrar ela devagar, soltando um gemido alto. O movimento das estocadas ajudavam os movimentos da boca de , que gemida abafadamente, enquanto subia e descia o pau de até a sua garganta — o rapaz estava enlouquecendo ao sentir aquela língua quente e macia brincar com seu membro, passando uma das mãos para os cabelos da garota e enfiando os dedos no emaranhado de fios, auxiliando a movimentação. estava dando estocadas lentas e fortes, fazendo a namorada interromper algumas vezes o oral para poder soltar o grito de prazer que ficava preso em sua garganta. Algum tempo depois, deitou no sofá, e se posicionou em cima dele, começando a sentar no pau que pulsava de tanto prazer; desceu devagar e subiu na mesma velocidade, observando revirar os olhos de prazer e colocar as mãos na cintura dela, fazendo seu corpo subir e descer com um pouco mais de velocidade e força. brincava com os mamilos da garota e a beijava, enquanto seu corpo subia e descia, e o amigo gemia.
― Eu quero sentir os dois de uma só vez ― disse em meio aos gemidos.
e se entreolharam e fitaram a garota que continuava subir e descer, com os seios balançando na mesma sintonia.
― Rápido, quero gozar sentindo o pau dos dois dentro de mim. ― Mais alguns gemidos e a garota estava suando e aumentando a velocidade. ― Na minha bolsa, amor. ― Apontou para onde ele tinha jogado as coisas. ― Pega o lubrificante.
Ela gemeu mais uma vez, encontrou com facilidade o tubinho preto no meio das poucas coisas que ela carregava. Ficando cada segundo mais excitado, se encaminhou para as costas da mulher, que deitou seu corpo sobre o corpo de . , então, lambuzou as nádegas dela com lubrificante e, de maneira lenta e calma, foi enfiando seu membro cada vez mais fundo, o que fez gemer alto de prazer.
Assim que entrou no ritmo, enquanto continuava firme nas estocadas, o corpo da garota se movia sobre e ela sentia que estava completamente preenchida; gemia alto, não demorando muito até que o orgasmo chegasse. Sentiu o corpo todo tremer com os espasmos do ápice do prazer, um calor percorrer cada centímetro do corpo, gemeu alto e, quando o corpo ia desabar sobre o do rapaz, tanto como também chegaram em seu limite aliviando a pressão, enquanto o líquido escorria pelos corpos. As respirações estavam ofegantes e as pálpebras pesadas.
sentiu o sol que entrava pela fresta da janela cortar seu rosto, talvez fosse à ressaca da noite anterior. Abriu os olhos com dificuldade e percebeu que estava deitado na sua cama, usava a mesma roupa que estava antes. Não lembrava como tinha ido parar ali, mas estava feliz por acordar em casa; pegou o celular e viu a mensagem de um dos artistas, que tinham combinado uma gravação com ele dentro de 2 horas. O rapaz, então, pulou da cama, tomou um banho longo, passou em uma cafeteria no caminho da empresa, usando óculos de sol. Com a cabeça latejando, tomou um gole do café puro sem açúcar para ajudar a engolir as aspirinas. Assim que chegou a gravadora foi direto para sua sala, abriu a porta e quase teve um ataque cardíaco com o susto que levou ao encontrar o sócio parado ao lado da sua mesa, olhando as fotos com diferentes artistas que tinha pendurado na parede.
― Grande , como passou a noite? ― perguntou, colocando a mão no ombro amigo e apertando um pouco. ― Ficamos preocupados, você nunca foi de beber tanto.
Como assim, como foi a noite passada? Eles estavam juntos a noite passada, não estavam? pensou por um minuto, tentando entender os questionamentos na sua cabeça.
― Você devia ter tirado o dia de folga, amigo, ainda bem que a percebeu como você estava bêbado e conseguimos te levar embora. Desculpa não ter ficado com você, é que eu não estava muito bem também. ― Sorriu enquanto ia para a porta.
― Então eu fiquei bêbado ontem e vocês me levaram para casa? Foi isso? ― questionou, um pouco aflito. ― Cara, não me lembro de nada.
riu e se despediu do amigo.
, no entanto, se jogou na cadeira dele, incrédulo que tudo aquilo, que parecia tão real, tinha sido só um sonho.
― . ― Ela vinha em direção do homem, com aquela calça preta de vinil colada que ele sempre adorou e uma blusinha vinho igualmente apertada, que desenhava muito bem seu busto. O sorriso abrilhantava mais aquela visão; quando voltou a si, ela estava parada na sua frente.
― , lindo, como está? ― perguntou, dando um beijo no rosto do rapaz.
― ! ― Ele abriu um grande sorriso. ― Como não estar bem na sua presença? ― Mordeu de leve o lábio, dando uma piscadinha.
― Você viu o ? Estou louca atrás dele, vamos sair para beber e ele está atrasado como sempre. ― Ela virou de costas para ele, empinando um pouco a bunda enquanto ficava nas pontas dos pés, olhando para os lados. teve que arrumar forças de onde não tinha para não apertar aquela bunda, e essa não tinha sido a primeira vez, aliás, ele estava ficando bom em autocontrole depois que aquela garota apareceu.
― Aahn, acho que eles já devem chegar, viu, mais cedo ele disse que ia passar para pegar o e o , depois me pegava aqui na empresa.
― Aff! ― A mulher bufou. ― Ele sabe que eu não gosto de esperar quando se trata de beber.
― Quem não sabe como pé de cana fica quando a deixam sem um copo na mão.
― HA HA HA, muito engraçado, senhor “não posso sentir o cheiro de álcool que já quero arrancar minha camisa e rebolar minha raba na pista de dança” ― imitou uma voz fina, como se fosse falando.
Os dois se olharam e começaram a rir.
― Minha bunda não chega nem perto da sua ― disse, dando um tapinha na própria bunda.
― Será que ela é tão boa como a sua? ― perguntou, se aproximando e apertando de leve a bunda dele, deixando seus corpos próximos demais. não sabia direito como respirar, como alguém mexia daquele jeito com ele? A menina, então, deu uma pequena gargalhada, passou uma mão pelo peitoral dele, se virou e olhou pela janela. ― Alá, chegaram, vamos, ? ― estava tentando ter pensamentos de gatinhos fofos ou qualquer outra coisa que o distraísse, pois ela tinha o deixado num estado de alerta nos países baixos.
Chegando à porta da balada, a garota saiu do carro, atraindo os olhares de quase 100% dos homens que estavam por ali. Não que ela fizesse de propósito, atrair a atenção era algo natural para ela. , percebendo os olhares, passou um braço na cintura dela, e eles entraram, seguidos pelos meninos.
A boate estava praticamente lotada, eles se encaminharam para a área VIP, como de costume, e observou quando disse algo no ouvido de e saiu em direção ao bar.
― Caralho, como posso me controlar? Quero comer ela bem aqui e agora ― disse ao se sentar ao lado do amigo.
"Você não tem noção de como eu te entendo, cara" pensou.
― A é foda mesmo, já foi beber. ― Riu, tentando mudar de assunto, não queria que o amigo sentisse seu interesse.
― Olha, , eu não sei como eu consegui, mas essa mulher é de outro planeta, você tem que ver as loucuras que ela tem em mente, cada hora ela aparece com algo novo para apimentar a nossa relação. ― estava louco por , todo mundo em um raio de um quilômetro podia perceber isso. tinha medo de talvez estar seduzido por aquela mulher, podendo atrapalhar sua amizade de anos, sua sociedade e qualquer ligação que eles tivessem, mas a cada minuto ficava mais difícil.
Alguns minutos depois, voltou ao local com uma bandeja nas mãos, cheia de copinhos coloridos de doses de tequila. Ela colocou sobre a mesa e sentou no colo do , porém metade da bunda estava encostada no braço de .
― Eu sei que as bonitas vão passar o resto da noite a base de cerveja. ― revirou os olhos. ― Mas eu quero que me acompanhem nessa primeira rodada, e quem beber mais doses vai ser obrigado a me levar para dançar. ― Ela mordeu os lábios, sorrindo.
Todos olharam para a cara de , que não parava de apertar a cintura da garota, fazendo carinhos.
― disse, está dito. ― Deu de ombros, deixando um beijo no pescoço da namorada.
― Vamos começar, então.
Ela saiu do colo de e empinou a bunda para puxar a bandeja para mais perto de si. Pegou um copinho e, sem pensar duas vezes, virou o líquido, sem fazer caretas. Logo, pegou um de outra cor e fez o mesmo movimento. Olhou um a um dos meninos antes de virar o terceiro copinho.
― Vocês vão me deixar beber tudo sozinha? ― Ela lambeu os lábios, pegou um quarto copinho e se sentou ao lado do namorado. ― Elas são todas de vocês.
Todos já estavam acostumados com bebendo mais que os quatro juntos, entretanto, ela fazendo esse tipo de joguinho era a primeira vez; sempre fora engraçada e descontraída. parecia não sentir ciúmes, sabia que no final da noite era o corpo dele que esquentava o dela. Meu amigo estava olhando com olhos de desejo para a namorada, e aquilo não era novidade, mas os dois estavam em uma espécie de cumplicidade secreta, prontos para aprontar algo.
foi o primeiro que se movimentou para começar a beber, não sabia o que aqueles dois tinham, contudo, ele estava muito estranho quanto ao que vinha sentindo por aquela noite e precisava ocupar a mente com outra coisa. Depois da segunda dose, e o acompanharam, foi em seguida, quando já estava na 6 dose. Quando a bandeja estava quase vazia, a garota levantou a mão e outra bandeja estava na mesa como se fosse mágica, e os meninos aproveitaram para pedir algumas cervejas. Todos eles já estavam ficando alterados, e a mulher parecia que nem tinha bebido ainda. A outra bandeja que foi servida era com 5 copos médios com líquido coloridos dentro.
― Antes de terminarmos as doses, eu quero tomar o arco íris com vocês e ir dançar, não aguento mais tanta música boa e a gente sentado aqui. ― foi até a segunda bandeja e pegou o primeiro copo, deu um gole e entregou a , fez a mesma coisa com os demais, entregando cada copo a um dos meninos e pegando o seu.
― Um brinde a noite de hoje, que está apenas começando. ― Ela levantou o copo e esperou eles brindarem com os seus. Tomou o líquido em duas goladas, e as últimas 3 doses que sobraram foram junto. Contou os copinhos vazios de cada um. ainda não estava bêbado, mas estava começando a ficar, pedindo mentalmente para não ter ganhado aquele joguinho besta. Virou o líquido do seu copo de uma vez, quando ouviu anunciando o ganhador.
― ! ― disse animada, indo em direção ao rapaz. ― Sempre soube que você era o mais cachaceiro. ― Ela riu e puxou o amigo pela mão. ― Já volto, rapazes, não sintam a minha falta. ― Mandou um beijo no ar para , que se ajeitou confortavelmente no sofá, e puxou para a pista de dança antes que ele pudesse se desculpar com o amigo.
Ao colocarem o pé na pista de dança, começou a tocar uma das músicas mais famosas de e o rapaz não se conteve, deixou a menina para trás e começou a fazer os passos da música. ria histericamente um pouco mais atrás, e quando a música estava chegando no refrão, ela o acompanhou nos passos; sabia a coreografia de trás para frente de tantos shows que ela acompanhara da Tour da AOMG. A primeira parte da música dançaram separados, mas depois do refrão, colou seu corpo no do homem e eles começaram a dançar juntos, todos os passos em sincronia com seus corpos grudados. estava tão envolvido com o corpo de rosando no dele tão sensualmente que, naquele momento, esqueceu que aquela era a namorada do seu melhor amigo. As mãos dele passeavam pelo corpo dela tão naturalmente que parecia que tinham sido feitas só para percorrer aquelas curvar. Em um momento da música, ela virou de costas para ele e começou a jogar os cabelos de um lado para o outro enquanto roçava a bunda nele, sentindo as mãos alheias continuando a subir e a descer em sua cintura. O homem começou a rebolar no mesmo ritmo, desejando que estivessem sozinhos naquele momento; não seria capaz de segurar seus instintos por muito tempo.
De olhos fechados, voltou a si, quando sentiu uma mão apertar de leve seu ombro e sussurrar no seu ouvido.
― Está curtindo a noite, meu amigo? ― disse, soltando uma gargalhada em seguida.
Na hora que ele ouviu essas palavras, seu interior todo gelou, e ele tirou as mãos do corpo da garota, dando um passo pra trás.
― Me desculpa, , eu estou bêbado, acho. Eu... Eu... me desculpa, velho. ― estava desconcertado e só sabia rir, dando uma piscadinha para o amigo e indo ao encontro de . Passou os braços pela cintura da namorada e começou a dançar com ela.
ficou atônito com a reação do amigo, rezou para ele estar bêbado a ponto de não se lembrar daquela cena, voltando então até onde estavam mais cedo. Pegou umas bebidas e ficou sentado o resto da noite, olhando os dois dançando na pista e pensando em tudo que já tinha acontecido até ali.
Muitas cerejas e algumas doses de vodka depois, e foram embora. Chamaram um táxi e convidaram para ir junto, mas ele queria tomar mais algumas cervejas. Quando estava pronto para ir embora, desceu até a pista para sinalizar o amigo, que ainda dançava. Ele chegou perto dos dois e os pegou no meio de um beijo quente no centro da pista. Possivelmente ficaria constrangido com aquilo, contudo, não conseguia para de olhar e imaginar o gosto que aquela boca tinha; realmente devia estar muito bêbado para ter aquele tipo de pensamento. Quando eles se afastaram, notando a presença do rapaz, abriram simultaneamente um sorriso malicioso.
― Eu não queria atrapalhar o casal, mas já estou indo embora ― disse, abrindo seu melhor sorriso.
― Nós vamos com você, bebê ― avisou, jogando os braços em volta do pescoço dele e depositando um beijo longo na sua bochecha.
― Não precisam acabar a noite de vocês por minha causa, eu estou vendo como vocês estão curtindo ― respondeu colocando uma das mãos nas costas dela e a outra no ombro de .
― A gente já estava indo te chamar para irmos ― o outro tranquilizou, sorrindo. ― Quem sabe a gente ainda não termine essa noite juntos? ― finalizou, andando na frente em direção a saída, deixando confuso, e fazendo soltar uns gritinhos antes de puxá-lo para a mesma direção do namorado.
Por poucos minutos, o motorista particular do chegou à frente da boate a tempo de não congelar; tinha dado seu casaco para a menina, porém o queixo dela ainda batia com o frio da madrugada. Entraram no carro, os três nos bancos traseiros, no meio dos dois. Na metade do caminho, ela já tinha retomado seu calor e devolvido o casaco para o garoto. passava a mão nas coxas da namorada, enquanto dava chupadinhas e mordidinhas no pescoço dela. Ela colocou uma mão sobre a perna de , que ficou imóvel pelo toque; tudo aquilo estava sendo demais para ele, e ver o amigo daquele jeito com a namorada estava o deixando excitado. A garota olhava nos olhos dele, enquanto subia com as mãos por toda a extensão de sua coxa. Alguns minutos depois, cochichou algo no ouvido do namorado, que mordeu o lábio assim que ela finalizou e sorriu safado, logo em seguida, a garota empinou um pouco o corpo para frente, deixando a bunda na cara dos meninos no banco de trás; cochichou no ouvido do motorista uma rota nova e voltou ao seu lugar. reparou que o caminho que o motorista estava pegando não era nem o da casa dele nem a de .
― Desculpa, Lee, que caminho é esse que você está fazendo? ― questionou o motorista.
― Relaxa, bebê ― falou, subindo cada uma das mãos para o meio das pernas dos dois rapazes. ― Vamos fazer um pequeno desvio, espero que não se importe ― finalizou, apertando a mão onde elas estavam repousando.
não conseguiu responder nada, era possível que ele tivesse desmaiado de bêbado durante a viagem de volta e aquilo era um sonho? Sentiu seu membro pulsar e incomodar pelo jeans apertado, a medida que crescia na mão dela. O rosto dele estava pegando fogo, e se aquilo era um sonho, ele não queria acordar. Viu passar a mãos pelo pescoço de e aproximar seus rostos, iniciando um beijo cheio de tesão que conseguia sentir no ar. Assim que eles finalizaram o beijo, a mulher se virou para ele e inclinou seu corpo para cima do dele, que olhou alarmado para o amigo.
― Você não vai dispensar uma mulher dessas, não é, ? ― provocou, passando a mão pelo corpo da garota. ― Hoje queremos uma diversão diferente, e eu espero que não se importe de te envolvermos nisso ― terminou, dando mordidas leves nos ombros da namorada.
não sabia se era o tesão ou a bebida que falaram mais alto do que a consciência, porém não se importou muito com isso no momento, passando as mãos para o rosto da garota, enfiando os dedos nos fios de seu cabelo e iniciando um beijo calmo, mas ao mesmo tempo cheio de desejo. Há quanto tempo ele esperava por aquilo? Quantas horas ele perdeu imaginando o gosto daquela boca? Sua língua brincava pela boca alheia, e estava colocando as duas mãos por de baixo da camisa do rapaz, enquanto seu namorado beijava sua nuca e passava as mãos por todo seu corpo. O clima estava realmente quente nos bancos de trás, e o beijo só foi interrompido quando o motorista parou no estacionamento da produtora em que os meninos eram sócios.
Desembarcaram do carro, e dispensou o motorista. não tinha visto onde eles chegado, estava envolvido demais beijando .
― Onde estamos? ― perguntou, olhando o local pouco iluminado. A menina tinha ido chamar o elevador.
― Estamos na gravadora, , não está reconhecendo sua própria empresa? ― brincou, rindo. ― tem umas fantasias doidas, na sua sala ou na minha? ― Olhou para o amigo, que estava em choque com toda aquela informação, e começou a rir de novo. ― Melhor na minha!
Ele puxou o amigo quando ouviu o barulho do elevador. Ao chegarem, já tinha apertado o andar dos estúdios de gravação. olhou para o painel com o e começou a rir novamente.
― Olha que safadinha, quer experimentar a acústica, é, meu amor? ― Se aproximou da garota, colando seu corpo no dela e beijando o pescoço da namorada, pressionando seu corpo contra uma das paredes do elevador. Passava as mãos pelo corpo alheio, enquanto esta olhava fixamente para e soltava gemidinhos baixos. Assim que a porta abriu, se soltou dos braços de e se jogou no colo de , passando as pernas pela cintura dele e enfiando os dedos pelos cabelos dele, apertando de leve. Iniciou um beijo feroz, enquanto as mãos dele seguravam sua bunda, sustentando o corpo naquela posição. Eles foram andando com os corpos cada segundo mais colados, sem interromper o beijo.
estava na frente abrindo a primeira sala de gravações que viu pela frente. O local era grande, com um sofá com estampa de algum animal que ele não identificou, muitas cadeiras e os equipamentos responsáveis para o trabalho ali exercido. Assim que e a garota chegaram ao local, o rapaz a colocou sentada em cima da mesa de mixer de som, interrompeu o beijo para tirar a camisa e puxar a blusa alheia para fora do corpo, já não raciocinando direito e começando a explorar cada lugar com a boca. seguiu o movimento dos dois e, enquanto beijava o pescoço, descendo a boca para o colo da menina, segurou o rosto dela em direção ao seu, começando a beijá-la. tinha uma mão tentando abrir o zíper da calça de e a outra agarrada aos cabelos de — este que chegou aos seios dela com a boca e envolveu um dos mamilos com os lábios, sugando e dando mordidinhas de leve, o que a fez se inclinar para trás e um gemido rouco sair de sua garganta. Uma mão massageava o outro peito, enquanto a outra escorregava para o meio das pernas dela, onde ele explorava a intimidade ainda por cima do tecido. abriu seu zíper com certa dificuldade e abaixou as calças junto com a cueca de uma só vez, enquanto continuava as carícias.
estava extremamente excitada, se contorcendo na bancada do local e levando as mãos para o cós da própria calça, que fez questão de tirar com rapidez e destreza, levando junto os tênis e a calcinha da garota de uma só vez. Assim que se livrou das roupas, abriu as pernas da mulher e passou a língua na barriga até achar a intimidade extremamente molhada, primeiro passando a língua por toda a extensão, fazendo a garota arfar e gemer alto; depois, começou a brincar com a língua no clitóris, antes de enfiá-la para dentro e sentir aquele gosto, aquela quentura e aquele tesão. Enquanto trabalhava no oral, agarrava o membro do namorado e fazia movimentos para cima e para baixo, enquanto gemia e puxava os cabelos do amigo. levou a boca para o pescoço da menina, chupando e mordiscando o lugar, enquanto uma das mãos massageava seu seio.
― Caralho, ! ― Ela gemia alto, e, quando enfiou dos dedos para dentro dela, não conseguia controlar os pequenos espasmos que o corpo estava dando.
explorava o corpo da garota com as mãos e gemia um pouco com o toque que ela fazia em seu membro. À medida que os movimentos dos dedos de aumentavam, os gritos de prazer evadiam a sala e os deixavam ainda mais excitados, não demorando muito para que, com todos aqueles estímulos, a garota tivesse um orgasmo. Sentiu uma corrente de eletricidade percorrer seu corpo e se contorceu na boca do rapaz, que não pensou duas vezes e sugou todo o líquido, lambendo os lábios e abrindo um grande sorriso no final. Ambos já estavam ofegantes, e aquele não era o fim. pegou a namorada de onde estava sentada e a colocou no chão. estava com um sorriso malicioso nos lábios, então pegou a primeira cadeira que viu na frente e se inclinou em cima dela, empinando bastante a bunda, olhando para por cima dos ombros. O namorado se posicionou atrás do corpo da mulher e beijou suas costas suadas, vendo-a virar o rosto e olhou bem dentro dos olhos do amigo. se aproximou com um sorriso grande nos lábios, desceu as próprias calças e parou um o corpo em frente ao rosto dela, sentindo-a envolver seu membro quase inteiro com a boca. tinha começado a penetrar ela devagar, soltando um gemido alto. O movimento das estocadas ajudavam os movimentos da boca de , que gemida abafadamente, enquanto subia e descia o pau de até a sua garganta — o rapaz estava enlouquecendo ao sentir aquela língua quente e macia brincar com seu membro, passando uma das mãos para os cabelos da garota e enfiando os dedos no emaranhado de fios, auxiliando a movimentação. estava dando estocadas lentas e fortes, fazendo a namorada interromper algumas vezes o oral para poder soltar o grito de prazer que ficava preso em sua garganta. Algum tempo depois, deitou no sofá, e se posicionou em cima dele, começando a sentar no pau que pulsava de tanto prazer; desceu devagar e subiu na mesma velocidade, observando revirar os olhos de prazer e colocar as mãos na cintura dela, fazendo seu corpo subir e descer com um pouco mais de velocidade e força. brincava com os mamilos da garota e a beijava, enquanto seu corpo subia e descia, e o amigo gemia.
― Eu quero sentir os dois de uma só vez ― disse em meio aos gemidos.
e se entreolharam e fitaram a garota que continuava subir e descer, com os seios balançando na mesma sintonia.
― Rápido, quero gozar sentindo o pau dos dois dentro de mim. ― Mais alguns gemidos e a garota estava suando e aumentando a velocidade. ― Na minha bolsa, amor. ― Apontou para onde ele tinha jogado as coisas. ― Pega o lubrificante.
Ela gemeu mais uma vez, encontrou com facilidade o tubinho preto no meio das poucas coisas que ela carregava. Ficando cada segundo mais excitado, se encaminhou para as costas da mulher, que deitou seu corpo sobre o corpo de . , então, lambuzou as nádegas dela com lubrificante e, de maneira lenta e calma, foi enfiando seu membro cada vez mais fundo, o que fez gemer alto de prazer.
Assim que entrou no ritmo, enquanto continuava firme nas estocadas, o corpo da garota se movia sobre e ela sentia que estava completamente preenchida; gemia alto, não demorando muito até que o orgasmo chegasse. Sentiu o corpo todo tremer com os espasmos do ápice do prazer, um calor percorrer cada centímetro do corpo, gemeu alto e, quando o corpo ia desabar sobre o do rapaz, tanto como também chegaram em seu limite aliviando a pressão, enquanto o líquido escorria pelos corpos. As respirações estavam ofegantes e as pálpebras pesadas.
sentiu o sol que entrava pela fresta da janela cortar seu rosto, talvez fosse à ressaca da noite anterior. Abriu os olhos com dificuldade e percebeu que estava deitado na sua cama, usava a mesma roupa que estava antes. Não lembrava como tinha ido parar ali, mas estava feliz por acordar em casa; pegou o celular e viu a mensagem de um dos artistas, que tinham combinado uma gravação com ele dentro de 2 horas. O rapaz, então, pulou da cama, tomou um banho longo, passou em uma cafeteria no caminho da empresa, usando óculos de sol. Com a cabeça latejando, tomou um gole do café puro sem açúcar para ajudar a engolir as aspirinas. Assim que chegou a gravadora foi direto para sua sala, abriu a porta e quase teve um ataque cardíaco com o susto que levou ao encontrar o sócio parado ao lado da sua mesa, olhando as fotos com diferentes artistas que tinha pendurado na parede.
― Grande , como passou a noite? ― perguntou, colocando a mão no ombro amigo e apertando um pouco. ― Ficamos preocupados, você nunca foi de beber tanto.
Como assim, como foi a noite passada? Eles estavam juntos a noite passada, não estavam? pensou por um minuto, tentando entender os questionamentos na sua cabeça.
― Você devia ter tirado o dia de folga, amigo, ainda bem que a percebeu como você estava bêbado e conseguimos te levar embora. Desculpa não ter ficado com você, é que eu não estava muito bem também. ― Sorriu enquanto ia para a porta.
― Então eu fiquei bêbado ontem e vocês me levaram para casa? Foi isso? ― questionou, um pouco aflito. ― Cara, não me lembro de nada.
riu e se despediu do amigo.
, no entanto, se jogou na cadeira dele, incrédulo que tudo aquilo, que parecia tão real, tinha sido só um sonho.
Fim...
Nota da autora: PRIMEIRAMENTE, NÃO ME MATEM POR ESSE FINAL HAHAHAHAHA. “SEGUNDAMENTE”, realizei meu sonho de escrever alguma coisa com meus reis da AOMG. Simon Dominic é o amor da minha vida todinha, e eu precisava de um menage na minha vida, com meus Rappers (Alou MARIA RAPLINE) É isso, vão buscar as garrafas de água ou tomar um banho frio, porque aqui não vai faltar calor.
Como eu disse, não me odeiem por esse final, eu amo vocês, não se esqueçam disso <3 <3 kkkkkkkkk COMENTEM, OBRIGADA! DE NADA!!
Outras Fanfics:
Baby how you like that
Eyes nose lips
Baby, I Like you
16. Not Today
MV Beautiful Liar
MV Darling
MV Sexy Trip
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Como eu disse, não me odeiem por esse final, eu amo vocês, não se esqueçam disso <3 <3 kkkkkkkkk COMENTEM, OBRIGADA! DE NADA!!
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