Capítulo Único
— Hinadori...
— Um pássaro ainda engaiolado...
— Estou longe de desistir, meu doce pássaro engaiolado!
⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜
Uma obra grotesca, estacas de puro sangue... indestrutíveis e de uma beleza infinita! Lágrimas sólidas de rubis cercavam a criança presa por seu próprio sangue; nunca havia visto tal coisa… pequenas lacerações pelas quais o sangue da menina saia e se tornava sólido aprisionando-a num infinito loop de lâminas que a perfuravam. Ela estava sendo empalada viva por sua individualidade!
— Por favor… Não a deixem morrer!
Um garoto com asas implorava aos heróis com olhos banhados no mais profundo desespero; aquela menina era importante para ele. Endeavor se ajoelhou na frente da criança para ser repelido em seguida por finas lâminas de sangue expelidas por ela. Do local em que me encontrava acompanhava tudo, fascinado e intrigado por tal individualidade. Autoridades e os heróis se reuniram, afastando o garoto de perto dela; em um canto afastado All Might, Eraser e Endeavor pareciam discutir sobre o estranho caso.
— Eles não podem ajudá-la.
Desviei o meu olhar, encontrando Shigaraki ao meu lado, seus olhos analisavam a cena com decepção. Para ele o destino daquela garota já havia sido definido.
— Ela é a única que pode salvar-se...
Do mesmo modo silencioso em que se aproximara, ele deixou o local. Permaneci parado ali por mais alguns tempo antes de me afastar com a sentença já esperada: a garota desmaiara diante aqueles que deveriam ajudá-la. Mesmo com os olhos fechados, as estacas de sangue permaneceram, não perdendo a efetividade em afastar aqueles que se aproximavam demais.
O silêncio irrompeu em caos, chamas, explosões e vozes dando ordens...
“Aquela garota despertara o interesse de Shigaraki.”
⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜
No centro de um galpão, sob a iluminação do luar, o rúbeo tom daquelas estacas era como chamas contidas; uma estátua grega retratando a mais profunda dor...
“Um pássaro engaiolado!”
O pensamento tomou minha mente, compreendendo a totalidade daquela obra/humana/inanimada?!
Shigaraki analisava-a com um olhar assombrado enquanto dava voltas em torno daquela garota. Sua face estava lívida e seus lábios formavam uma linha tensa; ele estava absorto em seus pensamentos.
O silêncio foi quebrado por um grito agonizante, os olhos anteriormente fechados da garota abriram-se no mesmo instante em que uma quantidade exorbitante de agulhas rubras varreu o local como uma chuva vermelha; o grito perdurou por alguns minutos. Enquanto tudo isto, me mantinha abaixado utilizando as estruturas maciças como barreira; tão inesperadamente como iniciou-se, assim findou.
— Temos em mãos algo nunca visto... — Shigaraki parecia estar pensando alto, ele deixou o local sem mais nenhuma palavra.
Desse modo aquela menina e eu estávamos a sós; havia uma espécie de onda magnética que não permitia que eu a deixasse sozinha… Estava sendo arrastado por esse estranho fascínio, meus pés moveram-se silenciosamente percorrendo a distância que nos separava; cada célula minha parecia estar sendo testada por uma corrente de energia as agitando. Assim que estaquei diante a face angustiada de tal garota, observei o leve movimento em seu peito confirmando seu estado de vida.
— O que a levou a chegar nisso? — Questionei-me enquanto estendia meus dedos em direção àquela figura.
— Me ajuda...
Um sussurro trêmulo e quase inaudível escapou dos lábios pálidos, como estampidos gotas de rubis caíram aos meus pés. Sem entender como poderia ajudá-la, toquei a estaca que saia de sua clavícula e atravessava seu torso. Fechei meus olhos, limpando minha mente de qualquer pensamento, e inspirei antes de deixar a incandescência ardente de meu fogo escapar por meus poros, nos envolvi numa bolha cerúlea incandescente. Minha atenção se voltou às estacas, concentrei-me em derretê-las buscando libertar os membros daquela garota.
⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜
Como um pássaro aprendendo a voar, ela se libertou de sua prisão: seu próprio corpo. sofreu muito com suas próprias habilidades, Shigaraki era um louco diante sua preciosa criação; no entanto, assim que compreendeu sua individualidade, deixou o grupo. Interesses diferentes...
— Um doce pelos seus pensamentos...
Ergui meu olhar, encontrando a jovem mulher com um sorriso travesso em seus lábios.
— Os vivos sempre aparecem — comentei em tom indiferente.
— Não faz muito tempo desde nosso último reencontro. — se sentou na amurada do terraço ao meu lado.
— Detalhes… — Dei de ombros antes de voltar meu olhar para a cidade abaixo. — Não vi nenhuma agitação recente, está fugindo dos holofotes? Ou ainda não reencontrou um certo passarinho?
suspirou pesadamente, seus olhos adquiriram um brilho melancólico enquanto seu olhar voltou-se para minha face.
— Não estou pronta para vê-lo… Faz anos… — A voz dela tremulou perdendo o volume a cada palavra dita.
— Hey, não fica assim; era esse meu objetivo. — Levei uma de minhas mãos à sua face, secando a primeira lágrima a cair de seus brilhantes olhos. — Eu entendo que não está pronta ainda.
fechou os olhos brevemente enquanto reprimia um sorriso teimosamente, era bom vê-la novamente.
— Vamos para casa. — Murmurei me lançando para o chão do terraço.
⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜☠️⚜
O mundo parecia mais leve quando ela estava em meu campo de visão, seus olhos vividos emitiam chamas ferozes de uma sagacidade ao mesmo tempo em que arranjava problemas… Era como se ela estivesse desesperada por absorver tudo o que o mundo poderia lhe oferecer… Uma tempestade sem forma e imprevisível. Aquela garota me deixava sem palavras, mas meus pensamentos e sentimentos ficavam enterrados dentro de mim; em seu coração já havia alguém.
Não era o momento certo de agir, poderia ser impulsivo e tomar o que desejava sem me importar, mas tudo mudava quando o assunto era ela… Desde o instante em que vi o meu próprio desespero e dor refletidos em seus olhos e o pedido de socorro… Naquele exato momento, eu soube que não havia nada que não faria por ela!
Eu lutaria por uma chance, porém as cicatrizes em meu corpo eram a prova concreta que não estava pronto. Havia assuntos inacabados, o passado nunca morreria e não havia como fugir! Não podia me permitir amar quando havia tanto caos dentro de mim.
Em algum momento no passado...
Duas figuras estavam silenciosamente admirando o céu noturno, esparramados sobre a grama enquanto a brisa fresca da primavera agitava levemente os galhos das árvores, levando até eles o perfume das flores recém abertas. Os sons dos grilos eram ouvidos enquanto ambos apenas admiravam os astros.
— Dabi? — indagou atraindo o olhar cerúleo, seus lábios encontraram-se em um leve e divertido sorriso.
— O que você quer? — Ele indagou desconfiado, seu braço apoiou a cabeça da garota após vê-la lançar um olhar para seus braços; sua outra mão voltava a apoiar sua própria cabeça. — Se era isto, bastava se aproximar! — Ele comentou sem se importar.
— Não era isso que eu queria, embora desejasse… — soltou um riso, erguendo sua face para encontrar a do mais velho.
— E não é a mesma coisa? — Ele riu retornando seu olhar para as estrelas enquanto aproximava a garota de si.
— Por que você me ajuda tanto? — indagou apoiando sua face em uma das mãos enquanto encarava a face de Dabi, sua cabeça estava acima da dele enquanto ambos olhares pareciam ligados por uma estranha conexão.
— Seus olhos. — Dabi a respondeu de modo simples, contendo as palavras que buscava emergir de sua alma.
— A janela da alma. — completou, seu tom de voz era quase um sussurro, como se estivesse contando um segredo. — Almas gêmeas são destinadas a se encontrarem, mas não a ficarem juntas...
Como se estivesse despertando de um transe após ser atingido por água fria, ele sentou-se, quebrando o contato visual enquanto sua expressão retornava ao usual.
— Veja, eu não estou dizendo isso sem motivos. — buscou se justificar sentando-se o lado de Dabi.
— Está ouvindo bobagens demais da Toga. — Dabi murmurou desinteressado enquanto buscava conter a si mesmo.
— Eu não estava me referindo ao Hawks. — segurou a face do mais velho, o encurralando com seu olhar determinado.
— Como poderia ser tão sentimental? Vocês eram apenas crianças quando se separaram. — Dabi apenas sorriu sarcasticamente enquanto segurava ambas as mãos de , as retirando de sua face.
— Touya!
Aquele nome. Eram apenas cinco letras, mas ouvi-las o deteve, impedindo-o de sair de onde estava. Os olhos que reprimiam a tempestade de sentimentos brilharam como duas chamas cerúleas ao dirigir-se a .
— Não volte a dizer este nome novamente! — Sua voz saiu entre dentes enquanto uma agressividade crescia em seu peito.
— De que outra forma você me ouviria? — exibiu sua irritação em sua voz enquanto se aproximou de Dabi. — Eu não estou sendo imprudente ao lhe dizer tais coisas.
— Algo fadado ao fracasso antes de qualquer coisa! — Uma risada sem emoção escapou de seus lábios antes de se levantar, Dabi lançou o único olhar de dor que vira ele exibir desde que se conheceram. — Não é o mesmo que oferecer migalhas de esperança a um moribundo?!
— Dabi! Não! — apressava-se em levantar-se o segurando no lugar. — Eu estava apenas comentando uma frase que ouvi em algum lugar e não que nosso destino estava separado.
Ele segurou com ambas as mãos o rosto de , inclinando seus lábios na direção dos dela. Seu olhar acompanhou o leve tremular das pálpebras dela ao se fecharem, aguardando-o tocar sua boca com a dele.
— Eu definitivamente não a entendo. — Antes que ela pudesse comentar algo, Dabi a silenciou com um beijo.
Não agora,
Não quando poderia ferir seu lindo pássaro,
Ele a faria dele!
Ele morreria por ela, mas além disso, ele sacrificaria qualquer coisa por ela.
Um pássaro precisaria voar, e não ficar engaiolado.
Bem, isso é algo para outra história... — Dabi.
— Um pássaro ainda engaiolado...
— Estou longe de desistir, meu doce pássaro engaiolado!
Uma obra grotesca, estacas de puro sangue... indestrutíveis e de uma beleza infinita! Lágrimas sólidas de rubis cercavam a criança presa por seu próprio sangue; nunca havia visto tal coisa… pequenas lacerações pelas quais o sangue da menina saia e se tornava sólido aprisionando-a num infinito loop de lâminas que a perfuravam. Ela estava sendo empalada viva por sua individualidade!
— Por favor… Não a deixem morrer!
Um garoto com asas implorava aos heróis com olhos banhados no mais profundo desespero; aquela menina era importante para ele. Endeavor se ajoelhou na frente da criança para ser repelido em seguida por finas lâminas de sangue expelidas por ela. Do local em que me encontrava acompanhava tudo, fascinado e intrigado por tal individualidade. Autoridades e os heróis se reuniram, afastando o garoto de perto dela; em um canto afastado All Might, Eraser e Endeavor pareciam discutir sobre o estranho caso.
— Eles não podem ajudá-la.
Desviei o meu olhar, encontrando Shigaraki ao meu lado, seus olhos analisavam a cena com decepção. Para ele o destino daquela garota já havia sido definido.
— Ela é a única que pode salvar-se...
Do mesmo modo silencioso em que se aproximara, ele deixou o local. Permaneci parado ali por mais alguns tempo antes de me afastar com a sentença já esperada: a garota desmaiara diante aqueles que deveriam ajudá-la. Mesmo com os olhos fechados, as estacas de sangue permaneceram, não perdendo a efetividade em afastar aqueles que se aproximavam demais.
O silêncio irrompeu em caos, chamas, explosões e vozes dando ordens...
No centro de um galpão, sob a iluminação do luar, o rúbeo tom daquelas estacas era como chamas contidas; uma estátua grega retratando a mais profunda dor...
Shigaraki analisava-a com um olhar assombrado enquanto dava voltas em torno daquela garota. Sua face estava lívida e seus lábios formavam uma linha tensa; ele estava absorto em seus pensamentos.
O silêncio foi quebrado por um grito agonizante, os olhos anteriormente fechados da garota abriram-se no mesmo instante em que uma quantidade exorbitante de agulhas rubras varreu o local como uma chuva vermelha; o grito perdurou por alguns minutos. Enquanto tudo isto, me mantinha abaixado utilizando as estruturas maciças como barreira; tão inesperadamente como iniciou-se, assim findou.
— Temos em mãos algo nunca visto... — Shigaraki parecia estar pensando alto, ele deixou o local sem mais nenhuma palavra.
Desse modo aquela menina e eu estávamos a sós; havia uma espécie de onda magnética que não permitia que eu a deixasse sozinha… Estava sendo arrastado por esse estranho fascínio, meus pés moveram-se silenciosamente percorrendo a distância que nos separava; cada célula minha parecia estar sendo testada por uma corrente de energia as agitando. Assim que estaquei diante a face angustiada de tal garota, observei o leve movimento em seu peito confirmando seu estado de vida.
— O que a levou a chegar nisso? — Questionei-me enquanto estendia meus dedos em direção àquela figura.
— Me ajuda...
Um sussurro trêmulo e quase inaudível escapou dos lábios pálidos, como estampidos gotas de rubis caíram aos meus pés. Sem entender como poderia ajudá-la, toquei a estaca que saia de sua clavícula e atravessava seu torso. Fechei meus olhos, limpando minha mente de qualquer pensamento, e inspirei antes de deixar a incandescência ardente de meu fogo escapar por meus poros, nos envolvi numa bolha cerúlea incandescente. Minha atenção se voltou às estacas, concentrei-me em derretê-las buscando libertar os membros daquela garota.
Como um pássaro aprendendo a voar, ela se libertou de sua prisão: seu próprio corpo. sofreu muito com suas próprias habilidades, Shigaraki era um louco diante sua preciosa criação; no entanto, assim que compreendeu sua individualidade, deixou o grupo. Interesses diferentes...
— Um doce pelos seus pensamentos...
Ergui meu olhar, encontrando a jovem mulher com um sorriso travesso em seus lábios.
— Os vivos sempre aparecem — comentei em tom indiferente.
— Não faz muito tempo desde nosso último reencontro. — se sentou na amurada do terraço ao meu lado.
— Detalhes… — Dei de ombros antes de voltar meu olhar para a cidade abaixo. — Não vi nenhuma agitação recente, está fugindo dos holofotes? Ou ainda não reencontrou um certo passarinho?
suspirou pesadamente, seus olhos adquiriram um brilho melancólico enquanto seu olhar voltou-se para minha face.
— Não estou pronta para vê-lo… Faz anos… — A voz dela tremulou perdendo o volume a cada palavra dita.
— Hey, não fica assim; era esse meu objetivo. — Levei uma de minhas mãos à sua face, secando a primeira lágrima a cair de seus brilhantes olhos. — Eu entendo que não está pronta ainda.
fechou os olhos brevemente enquanto reprimia um sorriso teimosamente, era bom vê-la novamente.
— Vamos para casa. — Murmurei me lançando para o chão do terraço.
O mundo parecia mais leve quando ela estava em meu campo de visão, seus olhos vividos emitiam chamas ferozes de uma sagacidade ao mesmo tempo em que arranjava problemas… Era como se ela estivesse desesperada por absorver tudo o que o mundo poderia lhe oferecer… Uma tempestade sem forma e imprevisível. Aquela garota me deixava sem palavras, mas meus pensamentos e sentimentos ficavam enterrados dentro de mim; em seu coração já havia alguém.
Não era o momento certo de agir, poderia ser impulsivo e tomar o que desejava sem me importar, mas tudo mudava quando o assunto era ela… Desde o instante em que vi o meu próprio desespero e dor refletidos em seus olhos e o pedido de socorro… Naquele exato momento, eu soube que não havia nada que não faria por ela!
Eu lutaria por uma chance, porém as cicatrizes em meu corpo eram a prova concreta que não estava pronto. Havia assuntos inacabados, o passado nunca morreria e não havia como fugir! Não podia me permitir amar quando havia tanto caos dentro de mim.
Em algum momento no passado...
Duas figuras estavam silenciosamente admirando o céu noturno, esparramados sobre a grama enquanto a brisa fresca da primavera agitava levemente os galhos das árvores, levando até eles o perfume das flores recém abertas. Os sons dos grilos eram ouvidos enquanto ambos apenas admiravam os astros.
— Dabi? — indagou atraindo o olhar cerúleo, seus lábios encontraram-se em um leve e divertido sorriso.
— O que você quer? — Ele indagou desconfiado, seu braço apoiou a cabeça da garota após vê-la lançar um olhar para seus braços; sua outra mão voltava a apoiar sua própria cabeça. — Se era isto, bastava se aproximar! — Ele comentou sem se importar.
— Não era isso que eu queria, embora desejasse… — soltou um riso, erguendo sua face para encontrar a do mais velho.
— E não é a mesma coisa? — Ele riu retornando seu olhar para as estrelas enquanto aproximava a garota de si.
— Por que você me ajuda tanto? — indagou apoiando sua face em uma das mãos enquanto encarava a face de Dabi, sua cabeça estava acima da dele enquanto ambos olhares pareciam ligados por uma estranha conexão.
— Seus olhos. — Dabi a respondeu de modo simples, contendo as palavras que buscava emergir de sua alma.
— A janela da alma. — completou, seu tom de voz era quase um sussurro, como se estivesse contando um segredo. — Almas gêmeas são destinadas a se encontrarem, mas não a ficarem juntas...
Como se estivesse despertando de um transe após ser atingido por água fria, ele sentou-se, quebrando o contato visual enquanto sua expressão retornava ao usual.
— Veja, eu não estou dizendo isso sem motivos. — buscou se justificar sentando-se o lado de Dabi.
— Está ouvindo bobagens demais da Toga. — Dabi murmurou desinteressado enquanto buscava conter a si mesmo.
— Eu não estava me referindo ao Hawks. — segurou a face do mais velho, o encurralando com seu olhar determinado.
— Como poderia ser tão sentimental? Vocês eram apenas crianças quando se separaram. — Dabi apenas sorriu sarcasticamente enquanto segurava ambas as mãos de , as retirando de sua face.
— Touya!
Aquele nome. Eram apenas cinco letras, mas ouvi-las o deteve, impedindo-o de sair de onde estava. Os olhos que reprimiam a tempestade de sentimentos brilharam como duas chamas cerúleas ao dirigir-se a .
— Não volte a dizer este nome novamente! — Sua voz saiu entre dentes enquanto uma agressividade crescia em seu peito.
— De que outra forma você me ouviria? — exibiu sua irritação em sua voz enquanto se aproximou de Dabi. — Eu não estou sendo imprudente ao lhe dizer tais coisas.
— Algo fadado ao fracasso antes de qualquer coisa! — Uma risada sem emoção escapou de seus lábios antes de se levantar, Dabi lançou o único olhar de dor que vira ele exibir desde que se conheceram. — Não é o mesmo que oferecer migalhas de esperança a um moribundo?!
— Dabi! Não! — apressava-se em levantar-se o segurando no lugar. — Eu estava apenas comentando uma frase que ouvi em algum lugar e não que nosso destino estava separado.
Ele segurou com ambas as mãos o rosto de , inclinando seus lábios na direção dos dela. Seu olhar acompanhou o leve tremular das pálpebras dela ao se fecharem, aguardando-o tocar sua boca com a dele.
— Eu definitivamente não a entendo. — Antes que ela pudesse comentar algo, Dabi a silenciou com um beijo.
Não agora,
Não quando poderia ferir seu lindo pássaro,
Ele a faria dele!
Ele morreria por ela, mas além disso, ele sacrificaria qualquer coisa por ela.
Um pássaro precisaria voar, e não ficar engaiolado.
Bem, isso é algo para outra história... — Dabi.
Fim?
Nota da autora: Eu realmente adorei escrever cada linha desta oneshot. Um aviso: a história não acaba por aqui, porém, todavia, preciso me organizar para escrever a short/long (eu ainda não decidi kkk). Espero que possam gostar tanto quanto eu adorei escrever ❤❤❤
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Outras Fanfics:
The Way I Still Love You
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Coletânea The Wolf and your Moon:
04. White Winter Hymnal
17. Além das Palavras
03. Otro Dia que Va
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09. Write Your Name
08. Looking Up
My Sweet Lady
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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