Capítulo Único
“Vamos logo com isso, null.” null disse, impaciente. Ele estava sentado na ponta da cama apenas de cueca com uma semi-ereção enquanto olhava para a porta do closet. null entrou ali fazia 15 minutos e ainda não tinha saído.
“Não! Eu estou ridícula.” Ela gritava de lá e ele soltou uma risada. null estava odiando tanto aquilo, já null poderia dizer ser a mais nova forma de diversão dele.
“Tenho certeza que está mais linda do que jamais esteve.” Ele segurou o seu pau, por cima do tecido, ansiando pelo momento em que ela iria sair.
“Não mesmo. Como você foi capaz de fazer isso comigo, null?” Ela acusou, o que o fez rir. “Achei fossemos amigos.”
null era uma torcedora fanática do null, e null, como jogador do null, desaprova isso constantemente. Ele já tinha tentado de tudo, mas era impossível fazê-la trocar de time. Na partida do dia anterior entre null e null, null e null fizeram uma aposta: se o null ganhasse, ela teria que usar uma camisa dele. A ideia quase a fez entrar em colapso, null disse preferir desfilar por uma avenida só de calcinha do que usar qualquer coisa que tivesse o escudo do null estampado, e isso deu a null uma ótima ideia.
“Você perdeu a aposta, então, saia logo desse closet para eu poder te ver e para nós podermos terminar o que começamos. Estou ficando impaciente.” Ela bufou, tirando apenas a sua cabeça para fora do closet, o que fez null balançar a cabeça para os lados. “Quero ver seu corpo inteiro.” Ele exige.
“Por que você não escolheu uma camisa da Inglaterra? Tinha que me submeter a isso?”
“Sim, eu tinha.” Ele respondeu com um grande sorriso. “Agora saia ou eu vou aí atrás de você.”
null saiu a contra gosto, cruzando os braços no peito como se isso pudesse esconder seu corpo inteiro. Usando apenas a camiseta dele do null, que acabou ficando larga dos lados e um pouco grande no comprimento. Se o pau de null estava quase duro antes, naquele momento pesando na sua cueca.
“Estou ridícula. Maldita aposta.” Ela resmungou, olhando para a janela e evitando os olhos famintos dele.
“Perfeita eu diria, agora dê uma voltinha.” null fez um círculo no ar com o indicador e ela dá uma volta ao redor de si mesma como ele pediu. A barra da camisa terminava um pouco abaixo da sua bunda, as pernas estavam completamente expostas para ele. null fazia um bico emburrado, que despertava a vontade em null de mordê-lo. “Garota gostosa, definitivamente, combinado a você estar odiando isso está fazendo coisas com o meu pau, então cole a bunda aqui.”
null deu um tapa na própria perna, isso pareceu acender fogo dentro dela. Ela se aconchegou no colo dele e ele imediatamente começou a beijar a sua boca macia enquanto apalpava suas coxas e pernas. As mãos dela seguravam os braços dele, pressionando bem os dedos, enquanto ela o beijava calorosamente. null enfiou as mãos por baixo dos elásticos da sua calcinha minúscula, e null empurrou o quadril em um solavanco na direção dele.
null segurava ambos os lados do rosto de null, guiando o beijo lânguido deles. Ele gostava disso porque deixava as mãos dele, livres para brincar com o corpo dela um pouco. Ele subiu as mãos pelo torso dela, friccionando os dedos no tecido da camisa, até chegar nos seios dela. Ela arfou quando ele beliscou seus dois mamilos duros por cima da camisa. null traçou o contorno de cada um deles com a ponta dos dedos, eram tão bons e perfeitos para as mãos dele. null, percebendo a atenção que ele estava dando aos seus seios, levou as próprias mãos a barra da camiseta com a intenção de tirá-la, mas ele segurou os seus pulsos.
“Você não está autorizada a tirar.”
“Se você quiser os meus peitos, vai ter que tirar.”
“Você não faz as regras hoje, perdedora.” Ele disse, depois enfiou a cabeça por baixo camiseta dela, atacando um de seus mamilos com os dentes. Ela gemeu em resposta quando null deu-lhe um chupão entre seu peito e o início da costela. null amava quando ela gemia daquele jeito para ele, o som se propagava de forma linear e energizante até as bolas dele, dando-lhe cada vez mais vontade de estar dentro dela.
“Doeu?”
“Sim.” Ela balançou a cabeça, mas deu um sorriso travesso.
“Quer outro?”
“Sim.” Ele retribuiu o sorriso lhe dando outro chupão.
null atacou o pescoço dele, nuca, orelhas e ombros com beijos molhados, enquanto ele se divertia com os seus seios, beijando, apertando, massageando, mordendo e chupando cada pedaço deles.
null fincou as mãos na sua bunda quando null aumentou a fricção em ambas virilhas. Ele podia senti-la tão molhada na própria cueca. Novamente, ele desceu as mãos acariciando o corpo dela, tocando-lhe a parte interna das suas coxas. Sua outra mão, agarrou a nádega direita dela e estalou um tapa ali. null soltou um gritinho surpreso.
“null!”
“Desculpe.” Ele pediu, mesmo não estando realmente arrependido. Ela empinou a bunda na direção das mãos dele.
“Faça de novo.” null ergueu uma sobrancelha para ela. Em todas às vezes que fizeram sexo, nunca tinham experimentado nada como tapas antes. Ela mordeu o lábio inferior dele e o soltou bem devagar, dando a ele uma boa resposta. “Acho que a marca vermelha dos seus dedos na minha bunda combinaria com a cor da minha calcinha.”
Era o incentivo que ele precisava para elevar a mão e dar-lhe outro tapa, dessa vez no lado esquerdo e com um pouco mais de força. Ela deu um pulinho pra cima e gemeu assim que sentiu a força da palma da mão dele. Aquilo era tão bom. null puxou sua nuca na direção dele para beijá-la novamente enquanto empunhava as alças laterais da calcinha dela o máximo que pode e as soltou de repente, o estalo fazendo um barulho grande quando colidiram com a pele dela. Em seguida, ele rasgou tudo que os dedos dele conseguiram tocar.
“Não acredito que você rasgou!”
Ele deu risada no seu pescoço e segurou a calcinha rasgada dela no ar. Era minúscula.
“Como você usa isso?”
“Pensei que você ia gostar.”
“E como gostei.” Ele responde jogando a calcinha longe. “Deite aqui, menina bonita.”
null indicou a cama com a cabeça, e segurou o quadril dela para garantir que ela se deitasse de bruços. null deitou, subindo a camiseta até a metade das costas, apoiando a cabeça no travesseiro e empinando o quadril o máximo que pode, dando a null uma bela visão da sua buceta molhada. Ele se livrou da Calvin rapidamente e se ajeitou atrás dela, com uma mão no seu quadril, a outra ele levou até o próprio pênis, tão duro, com as veias saltando e o líquido pré-gozo formando uma gota na ponta. Ele encaixou apenas a cabeça do seu pau dentro da buceta de null, que gemeu no mesmo instante.
“Arruinar a nossa amizade?” null falou aproximando os lábios do ouvido dela. “Melhor coisa que fizemos!” Ele completou antes de deslizar inteiramente para dentro dela lentamente, aproveitando cada milímetro quente, molhado, gostoso. null sorriu em resposta, sentindo ambos os sexos latejarem, ela pressionando, e ele a expandindo.
“Com certeza, mas depois de você ter me feito usar essa camisa não vou mais poder ser sua amiga.”
“Depois que eu te fizer gozar você vai com certeza mudar de ideia.” null olhou para o nome dele estampado na camisa que ela usa. Ele gostava do que via, e olhando para aquilo ele começou a se mover, chocando para dentro dela com movimentos precisos, longos, demorados e profundos, fazendo-a gemer mais alto e se agarrar aos lençóis a cada investida. Vê-la entregue daquela forma o enlouqueceu ainda mais e null não se conteve muito antes de partir para movimentos mais curtos, rápidos e fortes, não tão fortes como ele gostaria, mas o suficiente para impressioná-la sem assustá-la.
“Você não acha que já passamos dessa coisa de amigos?”
“Eu não sei, justamente por você ser meu amigo eu nunca devia ter te beijado.”
“Deus fez os amigos pra gente não ter que beijar os inimigos, null.”
Ele segurou os cabelos suados de null, sem nem saber se pela imagem da dominação ou para aliviar-lhe o calor ou apenas por gostar da textura e do comprimento deles. null inclinou o tronco para morder o pescoço dela e distribuir beijos até o seu ouvido enquanto seu quadril batia contra o dela, num ritmo frenético.
“Sabe, eu nunca te disse isso antes, mas eu sempre quis saber como era te foder.” Ele sussurrou, multiplicando por dez os arrepios que ela estava tendo por todo o corpo. Isso gerou uma resposta no corpo de null que contraiu ao redor do pau dele.
“E eu sempre quis saber como era ser fodida por você. Pelo menos uma vez, null.” null sorriu novamente, sentindo os doces lábios dele na sua bochecha. Ela e null eram amigos há tanto tempo, aquilo só era para ter acontecido uma vez, mas depois da primeira transa eles simplesmente não conseguiram mais parar.
“Eu e você estamos em sintonia, então.”
“Sério, null... Aquelas garotas que você pegava, sempre falavam o quão bem você fodia elas.” Ela confessou lembrando das conversas. Tantas vezes ela o imaginou a fodendo por trás daquele jeito, sua buceta abraçando todo o comprimento do seu pau e ela gemendo o seu nome, quase implorando para que ele não parasse nunca.
“Realmente?” Ele franziu a testa.
“Sim, era conversa de banheiro, sabe? Elas diziam: oh, eu poderia viver bem o resto da vida se tivesse somente null e o pau dele.” null ouvia o que null dizia atentamente sem parar, o que ele fazia muito bem, mas a conversa acabou freando os seus movimentos e ele estava indo mais devagar.
null beijava todo pedaço de pele de null que os seus lábios alcançavam e apreciava os gemidos baixinhos que escapavam da boca dela, conforme ela falava. Ele sorria com cada revelação, aquilo estava mesmo massageando o seu ego, afinal, não tinha nada melhor do que saber que uma mulher gosto do jeito que você fode ela isso deixar outras com vontade. null estava ficando cada vez mais fraca com os toques dele e com todas aquelas falas das quais ela se lembrava. De todas às vezes que ela se imaginou no lugar daquelas garotas, misturando o que estava dizendo a ele com gemidos sôfregos. “Outra ainda disse que você a fez gozar em dez minutos. Eu pensei que ela era realmente sortuda.”
“Ok.” Ele disse, parando todos os seus movimentos.
“O quê? Por que você parou?” Ela perguntou quando o sentiu saindo de cima dela. Ela olhou para trás.
“Vire e coloque o cronômetro.” null virou, tentando entender onde ele queria chegar. null deu um sorriso desinibido antes de dobrar os joelhos dela e trazê-la para perto. “Vou te fazer gozar em cinco.”
Os lábios dela estavam entreabertos, e null ainda estava um pouco desnorteada com a situação, já null apenas apreciava aquela visão: null nua em cima da cama, os cabelos espalhados no travesseiro, a cintura modelada pela camisa dele, o peito subindo e descendo, as pernas, os tornozelos e os pés compunham aquela maravilhosa escultura. Além de ver suas coxas também molhadas, a imagem que se abria para null era um convite a toques delicados, chupões e, claro, uma penetração lenta e quase dolorida pela contenção, mas apesar de a vontade dele de continuar fodê-la, ele queria que ela se sentisse tão bem, talvez até melhor do que as garotas das quais ela ouvia falar. Aquela confissão apenas o deixou mais determinado a fazê-la gozar até quase desmaiar.
null suspirou e gemeu quando ele aproximou as mãos da sua buceta. null, no início, apenas usou sua língua mole e bem lubrificada, e lambeu de baixo para cima três vezes, bem lentamente. Ela podia sentir a língua dele passando por entre os pequenos lábios, no caminho lateral de ambos os lados, subindo até o lado esquerdo do clitóris, que geralmente era mais sensível e gerava mais prazer. null, percebendo que null já estava bem lubrificada organicamente pela sua saliva, deslizou levemente um dos dedos dentro dela, o que fez null se contorcer e gemer suplicando por mais.
Ele soprou três vezes, debaixo para cima e na terceira voltou a chupar o clitóris, levantando muito sutilmente o capuz da área clitoriana, projetando a estimulação e protagonizando o ápice da sucção, com leves mordidinhas e projetando a sua pérola feminina. Mantendo o ritmo, ele adicionou outro dedo dentro dela.
“null… Eu vou…”
null não precisava nem ver a hora, já estava vendo estrelas em poucos minutos, sua visão com alguns pontos cegos, aquilo era realmente incrível. Ela gozou tentando abafar os gritos, mas não conseguiu. null enfiou a língua o mais fundo que pode, querendo sugar todos os seus fluidos.
“Droga, acho que agora você se superou.” Ela admitiu com dificuldade, tentando regular a respiração enquanto null voltava a ficar por cima dela. null manteve as pernas abertas para que ele se encaixasse novamente.
“Viu? Agora você é a sortuda.” Ele falou rente a boca dela antes de beijá-la, faminto de seus beijos enquanto seu quadril trabalhava novamente para libertar o seu próprio clímax.
null deu-lhe liberdade para ditar o ritmo e o tempo, arranhando as costas dele levemente enquanto admirava o peito dele subir e descer, e a sua boca soltava pequenos gemidos conforme ele sai e entrava nela como estava fazendo antes de comer a sua buceta. null realmente não demorou muito, estava segurando aquele orgasmo há tanto tempo.
“Porra.” Ele murmurou quando gozou, null contraindo os músculos da vagina conforme null descarregava seu esperma dentro dela.
null estava exausto, e ela completamente consumida quando ele saiu de dentro dela e deitou ao seu lado. null puxou null para si e a cabeça dela foi parar no peito dele.
“Posso tirar essa camisa horrível agora?” Ela perguntou e ele riu. null olha para a camisa e para o seu rosto, os cabelos dela estão todos desalinhados e ele apostava que as pernas dela deviam estar fracas.
“Não, mas olhe para onde essa ‘maldita aposta’ te levou, null.”
“É, tenho que admitir, foi malditamente prazeroso, mas você vai ver, vou ganhar a próxima aposta e te vestir de null dos pés a cabeça.”
“Boa sorte com isso, querida.”
FIM



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