Dutch Pie

Finalizada em: 06/09/2023

Capítulo Único

— O que diabos você está fazendo aqui? — null perguntou quando null entrou pela porta. Ela estava na casa de Mason, pois era o dia do aniversário dele e eles estavam organizando uma festa surpresa. Eles tinham decidido fazer tudo por conta própria e ela ficou encarregada de colocar a decoração pela casa, enquanto a função de Declan era manter Mason fora o dia todo e só trazê-lo na hora da festa.
— Quando Dec me disse que você estava aqui sozinha, eu me achei no direito de vir fiscalizar, só pra ter certeza que você não vai destruir a casa do meu melhor amigo! — Ele respondeu fechando a porta. null olhou para ele, inconformada e também porque null parecia muito bem. Ele estava com uma camiseta cor de rosa e um boné branco para trás da cabeça. O seu braço forte segurava um cooler que deveria estar abarrotado de bebidas alcoólicas e gelo.
— Eu preciso organizar a decoração, mas como você não foi atrás da torta, que era sua obrigação null, eu vou ter que fazer um também.— Ela resmungou, era a tarefa de null encomendar a torta holandesa que Mason tanto gostava e ir buscar, a única tarefa além de comprar bebidas, mas ele tinha esquecido e aquela altura não dava mais tempo.
— Exatamente, a torta é a minha obrigação, então eu vou fazê-la.— Ele respondeu depois de colocar o cooler no chão. Ele estalou os dedos como se aquela fosse ser uma tarefa árdua.
— Você consegue queimar até água, null! — null exclamou tentando impedi-lo de chegar na cozinha. Não tinha como ela fazer uma torta com null ali, aquilo seria um desastre, ela tinha certeza.
Eles sempre se odiaram desde o primeiro dia que se conheceram. Ela era arrogante, e null odiava pessoas arrogantes. Ele era certinho demais, um chato para caralho na visão de null. Ele não sabia viver e gostava de cagar regra na cabeça de todo mundo, isso a irritava porque na vida ela não tinha sido regrada nem pelos seus pais.
— Vou me certificar de que pelo menos você não vai colocar nenhum veneno das suas presas de cobra na comida. — Ele cruzou os braços, resistente.
— Ah, pode deixar que eu vou colocar, mas vai ser apenas no seu pedaço! — Ela passou por ele esbarrando no braço dele de propósito e indo até a cozinha, abrindo os armários e a geladeira começando a buscar os ingredientes.
— Vamos fazer uma torta holandesa com chocolate branco.— Ela disse batendo a caixa de chocolate na madeira.
— Mason gosta mais de morango com chantilly.— null rebateu com a caixa de morango.
— Chocolate.
— Morango. — null revirou os olhos, ela não estava com paciência de ficar discutindo e também não tinha tempo.
— Ok! Vai ser nozes e creme de avelã! — Nem baunilha, nem chocolate parecia ser uma boa solução e null acabou concordando. Ele ficou observando enquanto ela se movia para pegar alguns instrumentos como colheres, formas, uma batedeira e deixar tudo em cima da ilha.
— Eu aposto que você não sabe nem por onde começar. — Alfinetou null lhe dando as costas para pegar o resto dos ingredientes no armário. null se sentiu levemente desafiado e se moveu na direção da pia para lavar as mãos, mas o barulho do celular de null prendeu a sua atenção. O celular estava na ilha com a tela virada para cima e desbloqueado.
Seus olhos se arregalaram quando ele viu o conteúdo das mensagens. Ela estava conversando com um cara de modo obsceno, mas o que realmente o deixou chocado foram as fotos que ela mandou para ele: de lingerie vermelha, algumas apenas de calcinha enquanto os braços escondiam os mamilos dos peitos. Era uma foto melhor do que a outra em poses extremamente sexys. O pau dele latejou na cueca conforme ele olhava. Ele sabia que null era gostosa, mas era totalmente novo vê-la naquele ângulo.
— O que temos aqui? — null virou abruptamente, a tempo de ver o seu celular apitando na mão de null, recebendo as mensagens do cara que ela estava conversando. Um sorriso maldoso surgiu no rosto de null enquanto ele olhava para a tela. — Belos peitos, a propósito, null.
Ele apontou suas profundas iria azuis e viu null começar a corar, ele só não sabia se era de raiva ou de vergonha. Quando ela se deu conta que null estava com o seu celular em mãos, ela quase surtou e se amaldiçoou por tê-lo deixado desbloqueado.
null me dê isso agora! — Ela exigiu indo na sua direção, mas null começou a dar passos para trás para se afastar. — Seu merdinha.
— Você gosta de se humilhar desse jeito para os caras te foderem? — Ele ergueu a sobrancelha enquanto lia a conversa. O cara estava praticamente exigindo que ela mandasse aquelas fotos.
— Isso não é da sua conta! Devolva o meu celular. — Ela exclamou indo atrás dele para tentar pegar, mas null resistiu. Ele manteve o aparelho na mão e ergueu o braço, achando divertido enquanto ela tentava recuperá-lo.
— Não. — Ele era mais alto, ela poderia ficar horas ali tentando pular para alcançar, era uma luta com derrota certa, então nesses casos null teria que ser mais inteligente. Ela aproveitou que as mãos estavam para cima e deslizou a mão para dentro do seu jeans puxando o celular de null de lá.
— Há! — Ela se gabou e se afastou rapidamente antes que ele pudesse reagir. — O que será que você esconde aqui, null? — Ela falou ligando e a tela de bloqueio apareceu: era o cachorro dele, Oscar. Fofo. Mas ela estava mais interessada em invadir a privacidade dele como ele tinha feito com ela.
— Tem senha. — null cruzou os braços, ele não era tão burro em deixar o celular desbloqueado por aí. null mordeu a parte interna da bochecha e começou a pensar.
— Deixe-me ver. Aniversário da Alex. — Ela tentou a data do aniversário da irmã dele, mas deu erro.
— Tente de novo. — null riu. null forçou seu cérebro a pensar em algo mais exato quando uma ideia veio a sua mente.
— Data do título da Champions.
— Droga! — Bem resmungou quando a tela desbloqueou.
— Tão previsível. — Ela riu e começou a se afastar quando percebeu que null se aproximava.
— Maldita. Me devolva isso, null, vou devolver o seu. — Ele falou estendendo o celular dela, mas ela ignorou.
— Hm… O que você está com tanto medo que eu veja aqui?— Ela ergueu a sobrancelha enquanto null praguejava. Ele se aproximou e eles ficaram a três passos de distância se preparando caso ela tentasse escapar pelos lados, mas null correu para fora da cozinha e se trancou no lavabo enquanto null xingava.
Ela fechou a porta atrás de si e olhou para o celular nas mãos. Primeiro ela foi nas fotos, mas não tinha nada de interessante, então ela abriu as conversas. Se ele tinha lido uma conversa dela, ela também tinha direito. Ela revirou os olhos quando viu que ele conversava com duas mulheres ao mesmo tempo. Homens.
Ela estava quase saindo quando olhou para o espelho e teve uma ideia. null começou a se despir ficando só de calcinha e sutiã, lembrando da reação de null ao ver as suas fotos e comentar sobre os seus peitos. Ela tirou três fotos com a câmera apontada para o espelho e as deixou salvas na galera. Depois disso ela se vestiu e saiu de lá, pois null começou a bater na porta.
— Olha, parece que o garoto certinho não é tão certinho assim.— Ela disse batendo o celular no peito dele e pegando o dela de volta. null xingou baixinho percebendo que ela tinha lido suas mensagens. — Elas sabem que você está saindo com as duas ao mesmo tempo? Isso é feio, null. — null foi até a cozinha e null foi atrás dela
— Calada. Isso é um relacionamento aberto, você não sabe de nada.
— Você não quer admitir que está sendo um hipócrita. É apenas isso. — null se afastou dele e começou a caminhar em direção à cozinha, null foi atrás dele sentindo a necessidade de se defender, mas ela virou para ele e o impediu de entrar na cozinha. — Apenas saia daqui, nós dois sabemos que você não sabe cozinhar.
null revirou os olhos, mas acabou fazendo o que ela disse e foi se sentar no sofá da sala, ele estava curioso para saber o que null tinha aprontado com o seu celular. Ele pegou o aparelho e começou a verificar os seus aplicativos, felizmente null não tinha mandando mensagem para ninguém. Ele olhou as ligações até finalmente checar a sua galeria. null arregalou os olhos com a visão que teve das fotos que ela tinha deixado ali com o único objetivo de provocá-lo. null revezou o olhar entre null na cozinha e as fotos dela no seu celular. Nem passava pela cabeça dele que por baixo daquelas roupas ela sustentava uma lingerie tão sexy e um corpo tão gostoso. Ele ficou algum tempo admirando as fotos, o decote dos seus peitos no sutiã, a curva da sua bunda, os detalhes da calcinha minúscula… o suficiente para aquilo começar a excitá-lo.
— Merda.— Ele sussurrou para si. Aquelas fotos eram tão boas quanto as que ele tinha visto no celular dela e efetivas se o objetivo era deixar o pau dele duro.
Ele olhou para null na cozinha. Ela tinha vestido um avental e estava começando a medir os ingredientes. null levantou e andou em passos lentos até a cozinha. Ele parou no balcão e apoiou os cotovelos ali.
— O que diabos é isso? Você está tentando me provocar? — Ele perguntou mostrando o celular a ela e null lhe deu um sorriso vitorioso antes de lhe dar as costas para abrir a geladeira.
— Pareceu que você gostou muito das que viu no meu celular, então eu decidi salvar essas para você… — Ela piscou inocentemente, mas de forma sedutora. — Só pra você saber o que nunca vai ter, null.
null fechou a boca, ele estava desacreditado, mas logo decidiu recuperar a compostura depois de ver como null estava gostando de perturbar o juízo dele com as suas provocações. — Eu não gostei delas. — Ele disse bloqueando o celular e desviando o olhar.
null pegou uma lata de chantilly e despejou um pouco no dedo indicador. — Você é um péssimo mentiroso, null. — Ela disse e logo em seguida levou o dedo à boca e o chupou.
null engoliu em seco e lhe deu as costas, decidindo voltar para a sala. Ah, porra, aquela altura ele já estava tão duro e ver null chupando o seu maldito dedo só o fazia pensar como seria se ela chupasse o seu pau. Seus lábios pareciam incríveis naquele ângulo e incrivelmente convidativos. null riu internamente quando viu null voltando para sala, feliz que tinha conseguido o que queria.
null sentou no sofá e olhou para o volume nas suas calças e gemeu baixo. Ele acariciou seu próprio pau por cima do tecido e a sua consciência apareceu para alertá-lo de que não era uma boa ideia fazer aquilo ali. Aquele não era o lugar correto e nem a pessoa certa. Ele odiava null, eles estavam organizando uma festa para Mason, na casa dele. null não era um cara que gostava de assumir riscos, ele sempre foi mais reservado e gostava de seguir regras. Totalmente o oposto de null. Mas naquele dia ele estava instigado e um tanto curioso.
Ele olhou para a cozinha novamente. null estava distraída murmurando uma música enquanto mexia com os ingredientes da torta. null estreitou os olhos para ela, ele não deixaria que ela ganhasse aquele jogo tão facilmente. Pensando nisso, ele abaixou o jeans o suficiente para deixar a sua Calvin branca à mostra e a protuberância que o seu pau duro fazia no tecido. Ele tirou duas fotos, uma com a mão na cueca segurando o seu comprimento e mandou as mandou para o celular de null.
Dali dava para ouvir o celular dela apitando. Ele não estava conseguindo vê-la, mas ouviu perfeitamente quando algo caiu no chão e ela xingou.
— Está tudo bem aí, null? — Ele perguntou segurando o riso, com o prepotente pensamento de que talvez ela tenha se descuidado depois de ver as fotos que ele enviou.
— Mais que bem, null! — Ela gritou de volta e null levantou, arrumando o jeans no lugar e caminhou até a cozinha. null estava de pé, ela tinha amarrado o cabelo e em uma bacia estava batendo a manteiga com a essência de baunilha. — Saia daqui. Você atrapalha. — Ela disse quando o viu.
— Não, essa torta também é minha e eu vou ajudar a fazê-la.— Ele diz passando por ela, encostando na sua cintura propositalmente. null podia jurar que viu o corpo dela se arrepiar inteiramente. null suspirou, como ela poderia continuar a cozinhar com null ao lado dela e sabendo o que ele escondia debaixo das calças?
A mandíbula dela travou quando ela viu as fotos do pau dele. Não eram nudes, mas dava muita liberdade para a mente dela começar a fantasiar. null não conseguia parar de pensar no tamanho, e agora ela tinha uma noção da largura e da espessura, aquilo estava enviando calor para o seu corpo inteiro e uma necessidade abrupta de fechar as pernas. Ela só se deu conta de que estava ficando excitada quando deixou alguns talheres caírem da mesa e isso a fez voltar para a realidade.
O próximo passo da torta era misturar os ingredientes secos com as gemas dos ovos e o creme de manteiga. null viu null começar a quebrar os ovos em uma bacia e revirou os olhos.
— Você tem que quebrar os ovos em um recipiente diferente primeiro para ver se eles não estão estragados e depois separar a gema da clara! — Ela resmungou e ele franziu a testa para ela. Por um momento o seu olhar vagou para as mãos dele, tão grandes e ágeis… null era uma pessoa simples, se ela via dedos legais, ela os queria dentro dela, mas aquele era null, ela o odiava, ela não devia se permitir ter tais pensamentos a respeito dele. — Apenas saia daqui, você faz tudo errado.
— Não sou eu que estou sujando toda a ilha de leite. — null riu e ela se deu conta que talvez tenha ficado tempo demais observando as mãos dele e o leite que estava despejando no medidor transbordou para a mesa. null bufou pegando um pano para começar a limpar. — O que foi? Você não consegue se concentrar comigo aqui?
Ele perguntou de um jeito mais rouco e provocativo, deslizando um lábio sobre o outro. null suspirou sentindo mais calor do que realmente estava. null sabia que estava mexendo com ela, na mesma medida que ela estava mexendo com ele. Ele simplesmente não conseguia parar de olhar para as pernas dela, enquanto ela se movia de um lado para o outro, já que null usava uma saia curtíssima.
— Claro que consigo! — Ela afirmou, mas aquilo era mentira. Os seus hormônios estavam a deixando louca e ela não conseguia fazer qualquer coisa sem às vezes desviar o olhar para null. Era como se seus olhos fossem duas esferas de metal e null um ímã gigante. Para ajudar, o formigamento no seu núcleo não cessava. — Eu vou ao banheiro, tente não fazer uma bagunça. — Ela suspirou e andou rapidamente até o banheiro do corredor e fechou a porta.
Ela se encostou na madeira e desbloqueou o celular, indo direto para a conversa de null e dando uma boa olhada novamente nas fotos que ele a enviou. Ele era tão grande e ela desejou que fosse a mão dela no lugar da dele, só o pensamento a fez arfar e pressionar as coxas. Ela separou um pouco as pernas brincando com o cós da sua saia, seus dedos serpentearam em direção ao seu núcleo antes de ela ser rudemente interrompida.
null o que você está fazendo aí? — Ela quase deu um pulo e deixou o celular cair no chão quando ouviu as batidas de null na porta. A voz grave dele vibrava nos ouvidos de null e desciam até a sua calcinha.
— É falta de educação perguntar o que as pessoas fazem no banheiro, null!
— Se você não quer dizer, então eu acho que posso adivinhar. — Ela não podia ver, mas tinha certeza que null sorria do outro lado. Ela mordeu o lábio se mantendo em silêncio. — Hm… Eu acho que você ficou molhada pra caralho e decidiu vir até o banheiro se tocar.
null soltou o ar pesado que estava segurando, de repente ela ficou intrigada por ele ser tão atrevido. Ela abriu a porta em um ímpeto a tempo de ver null com o cotovelo encostado no batente da porta e a mão na cabeça. O bíceps dele estava marcado, mas ela não deixou aquilo a distrair.
— Mas que porra você está falando, null. — Ela não queria admitir que era exatamente aquilo.
— Não se faça de cínica! Você sabe que eu estou falando da nossa troca de semis, você ficou tão excitada quanto eu. — Ele cruzou os braços no peito e umedeceu os lábios.
A sua irritação era visível, tudo que null queria fazer era tirar aquele sorriso da boca de null.
— Não fiquei! — Ela bufou e deu um passo para frente, deixando os seus rostos a centímetros de distância. Bem agarrou a cintura dela, com o seu braço forte, tão rápido que o corpo dela projetou para frente em um solavanco e null não teve tempo de reagir.
— Você é uma péssima mentirosa. — Ele reproduziu a fala e null não teve como reagir, pois null chocou os lábios nos dela em um beijo ensandecido. Ela estava presa entre o batente da porta e o corpo dele, enquanto a língua de null invadia sua boca. Ela mexeu os braços para se agarrar nele porque aquilo era… Bom. Muito bom. null era um ótimo beijador.
Ele passou a mão pela lateral do corpo dela continuamente, seu pau ainda estava tão duro e ele estava desesperado por contato, mesmo que fosse null. Naquele momento, ele não se importava com nada, ele só queria ela.
null segurou o seu pescoço enquanto ele mordia o lábio dela. Ela espalmou o seu peito carecendo de ar. Foi um ótimo beijo, mas ela ainda não estava disposta a ceder e tinha uma torta para fazer.
— Se você está falando daquelas fotos, acho que você foi o único afetado. — Ela diz pressionando o quadril na ereção dele. — Eu estou mais seca que um deserto!
— É mesmo? Então se eu enfiar meus dedos por baixo dessa saia minúscula, não vou encontrar uma calcinha encharcada? — Ele provocou passando os dedos na barra da saia dela, roçando as falanges na pele da sua coxa. null contraiu os músculos da virilha. Ela conseguia sentir o próprio calor da sua lubrificação natural. Sua calcinha estava tão úmida e quente como uma tarde chuvosa no verão.
— Eu preciso terminar aquela torta! — Ela disparou, engolindo um gemido e se afastando de null. null não era capaz de responder aquilo e voltou para a cozinha. Ela ligou a batedeira para bater as claras dos ovos e foi misturar os ingredientes secos.
null decidiu ficar de costas para o resto da cozinha, tentando se concentrar na massa, tanto que ela mal percebeu quando null apareceu atrás dela. Ele puxou o seu cabelo para o lado e começou a distribuir beijos pelo seu pescoço. Ele já teria desistido se não soubesse que ela estava tão excitada quanto ele.
As mãos dele seguraram os seus flancos enquanto os lábios dele trabalhavam no seu pescoço com beijos e algumas mordidas. null suspirou tentando fingir que null não estava lá, mas era quase impossível.
null, saia! — Ela se esforçou para dizer, conforme ele se aproximava mais, seu peito colidindo com as costas dela e suas mãos acariciando a sua barriga por baixo da camiseta.
— Você não quer que eu saia. — O perfume da loção pós-barba dele estava entorpecendo suas narinas e o toque das suas mãos lhe deixando sem reação. Ele desceu as mãos até a bunda dela dando um aperto considerável antes de deslizá-las até a parte interna de suas coxas. null estava viciado no cheiro do cabelo dela, ele podia facilmente sentir seu corpo reagindo ao dele. — Diga que eu posso te tocar, null. — Ele sussurrou no seu ouvido antes de chupar o pescoço dela, deixando marcas ali. Pelo menos assim ela não teria como negar o que aconteceu naquela cozinha.
null fazia um movimento circular com a colher para misturar a massa que cada vez ficava mais lento. Os dedos de null faziam círculos na sua coxa, ela não tinha controle nenhum da sua respiração e o seu coração parecia uma britadeira quebrando concreto. null ainda deixava beijos na sua nuca e null sentiu estar no limite. Ela apoiou os dedos na borda do balcão e soltou:
— Porra, me toque!
Ele instantaneamente sorriu com o consentimento e os dedos dele afastaram a calcinha dela para o lado enquanto null abria as pernas para ele ter um melhor acesso. null começou de forma suave, deixando que a umidade dela envolvesse os seus dedos enquanto deslizava o indicador e o dedo médio entre os lábios dela. null gemeu baixinho empurrando o quadril para trás na direção da sua ereção, que pressionava o seu quadril contra a bancada.
— Mais seca que um deserto, huh? — Ele riu no seu ouvido quando seu dedo começou a estimular o clítoris dela, fazendo null se contorcer.
— Cale a boca, null!
— Eu posso até calar, mas eu quero ouvir você. — null jogou a cabeça para trás no seu ombro quando sentiu dois dos dedos dele a invadir lenta e tortuosamente. null começou um movimento repetitivo para dentro e para fora enquanto o polegar rodeava o seu clítoris, null choramingou sem conseguir segurar os sons. Ele beijava cada pedaço do rosto dela que conseguia alcançar e a sua outra mão segurava o seu quadril no lugar.
Ela tinha razão, null tinha belos dedos, e ela queria beijá-lo, mas ele não parecia muito disposto a deixá-la sair do lugar.
— Merda! — Ela gritou quando null curvou os dedos um pouco atingindo o seu ponto G. O jeito que ela apertava ao redor dos seus dedos também o estava deixando louco e ele mal podia esperar para sentir aquilo com o seu pau. As pernas de null tremeram conforme o orgasmo dela crescia.
— Você já cozinhou assim, null? Tendo mais duas mãos pra te ajudar? — Ele incrementou os movimentos do dedo, tão ritmado e preciso. Ela estava tentando prestar atenção nas suas palavras, mas o seu cérebro e todo o seu corpo só se concentravam no orgasmo que estava por vir.
— Porra, null, eu vou gozar! — A boca dele se formou em um sorriso quando ouviu seu apelido. null nunca o chamava assim, era sempre “null” ou “Chilwel”.
— Você gemeu meu apelido.
— S-saiu sem querer.
— Esse foi o som mais bonito que já ouvi. — Ele decidiu que “null” e a palavra “gozar” combinavam muito na mesma frase, ainda mais se saíssem da boca de null.
Ela mal ouviu o que ele disse, pois as ondas de prazer começaram a te arrebatar tão fortemente e ela apertou firmemente ao redor dos dedos dele. Uma paz avassaladora tomou conta do seu corpo conforme null gozava. null manteve a boca colada no seu pescoço enquanto seus dedos faziam os últimos movimentos necessários para ela se sentir completamente satisfeita.
Ele saiu de dentro dela e null respirou fundo tentando voltar da nuvem alta que ela estava.
— Mais gostoso do que a torta eu tenho certeza. — Ele disse chupando os dedos que segundos atrás estavam dentro dela, null sabia das suas habilidades em confeitaria, mas ela não podia refutar aquilo. — O que você quer fazer enquanto a torta?— null estava cheio de segundas intenções, por mais errado que aquilo parecesse ele não queria que acabasse, ele sentia que eles estavam apenas começando.
— O recheio e a cobertura. — null o empurrou pelo cotovelo e ele gemeu dando espaço. Ela finalizou a massa, colocou na forma untada e levou até o forno para assar.
Antes de jogar a bacia suja na pia, ela pegou uma pequena colher e recolheu o restinho de massa que tinha ficado e levou até a boca, olhando para null enquanto fazia isso.
— Você chupa pau tão bem quanto chupa essa colher? — Bem perguntou, mas ela sequer respondeu ou olhou para ele depois da sua pergunta atrevida, null tinha ideias melhores. Ela pegou os ingredientes do recheio e os jogou em outra bacia, mas sem misturá-los, em seguida ela pegou uma colher de pau e entregou a tigela para null que a segurou no peito.
— Você mistura. Eu chupo. — Ela lhe deu um sorriso malicioso antes de ficar de joelhos. Ela poderia usar a batedeira para bater o cream cheese, mas que desperdício seria deixar os braços musculosos de null sem utilidade. Ela queria vê-los em ação tanto quanto ele queria que ela chupasse o seu pau.
null ficou sem reação por alguns segundos, enquanto olhava por cima da bacia a cabeça de null próxima do seu quadril enquanto as mãos dela apalpavam a sua virilha. Ela brincou com o elástico da sua cueca e olhou para cima percebendo que null ainda estava imóvel. — Eu vou ter que repetir, null?
Quando ele olhou para ela e viu seus olhos brilhantes cheios de malícia, ele segurou a colher e começou a mexer. null sorriu satisfeita, voltando a focar no seu pau. Primeiro ela abriu a sua calça e a deslizou até os tornozelos e depois a sua Calvin branca. O pau de null bateu no seu abdômen, ela segurou a base e começou sugando suas bolas. null gemeu jogando a cabeça contra o armário. Devia fazer quase quarenta minutos desde que ele vinha fantasiando sobre aquilo.
— Por quanto tempo eu preciso mexer isso? — Ele questionou.
— Por quanto tempo você quiser. — null respondeu e null entendeu que se ele quisesse era iria chupá-lo até gozar.
A língua dela girou na sua ponta sugando todo o seu pré-sêmen e ele reagiu segurando mais firme o cabo da colher, desejando que fosse o cabelo dela. null o punhetava devagar antes de começar a passar a língua por cada veia sobressaltada do seu pênis. Depois, ela desceu os lábios pelo seu comprimento e começou a chupar o mais forte que conseguiu, até ficar sem ar. Ela beijava o pau dele, enquanto fez uma pausa para respirar. null voltou a colocá-lo na boca e null praguejou quando sentiu a ponta do seu pau atingir o fundo da garganta dela e o seu nariz esfregar seu osso púbico. Ela firmou os lábios ao redor do seu eixo e puxou a cabeça para trás, repetindo o processo algumas vezes, cada vez mais rápido e frenético, até a sua mandíbula, e os seus joelhos apoiados no azulejo frio começaram a doer.
— Oh, sim, porra. Continue fazendo isso, null. — null gemeu olhando para baixo, olhando para o seu pau entrando e saindo dos lábios carnudos dela.
Ele deixou a tigela no balcão quando ela apoiou as mãos nas coxas dele, tendo o apoio necessário, para enfiar o pau dele inteiro na boca. null segurou o cabelo dela gentilmente, mantendo sua cabeça no lugar, começou a empurrar o quadril para frente e para trás, sentindo a garganta dela latejar ao redor dele. Era tão molhado e quente. Ele empurrou sua cabeça profundamente e segurou por alguns segundos até que ela estivesse ofegante. — Porra, você está me matando, baby.
null olhou para cima, seus olhos encontrando as íris azuis dele olhando para ela, estavam tão escuras como o oceano na noite de uma tempestade. Ela queria arrancar aquele boné ridículo que ele estava usando e bagunçar o seu cabelo, fazê-lo cair na testa.
null segurou a base do seu pênis e puxou para fora da boca dela, quando percebeu que ia gozar. Ele deslizou a base pelos lábios de null que enrolou a língua ao redor da cabeça. Ele puxou ela para cima antes que perdesse totalmente o controle. Ela olhou para a tigela o recheio que null tinha misturado, tentando ignorar que o pau dele ainda estava duro e ela não o tinha feito gozar.
— Não está bom ainda. — Ela disse olhando para a tigela, mas null sabia que ela se referia a outra coisa.
— Tem razão. — Ele sussurrou puxando ela pela cintura para perto. null observou enquanto os bíceps dele a apertavam e como o seu peito subia conforme colidia com o dele. null puxou seu lábio inferior com os dentes e apertou os seus quadris. — Onde eu devia te foder? — Ele olhou rapidamente ao redor da cozinha para todos os lugares que ele poderia sentá-la ou curvá-la facilmente. — Você escolhe.
— Por que eu deveria deixar você me foder? — Ela deu um peteleco no boné dele e o chapéu caiu para trás levantando alguns fios do seu cabelo.
— Te faço gozar de novo antes dessa torta terminar de assar. — Ela olhou para o forno, a luz interna deixava visível enquanto a massa assava, mas ainda não estava bom. Quando null olhou para null novamente, ela agarrou o seu pescoço grudando os seus corpos enquanto o beijava ferozmente. Não era uma coisa que ela podia recusar facilmente.
null se sentiu livre para ser um pouco rude, ele a beijou com vontade e empurrou o corpo dela até null bater o quadril na borda da ilha. Ele queria tanto fodê-la e não aguentava mais tantas roupas os separando. Ele puxou a blusa dela para cima, arrancando-a de seu corpo rapidamente, e fez o mesmo com a saia dela, sem muita delicadeza.
As mãos dele apertaram suas coxas e null sentou na ilha, o movimento fazendo alguns ingredientes que eles já tinham usado cair no chão e fazendo uma bagunça, mas ela não se importava. Ela tirou a camisa de null e abraçou a cintura dele com as pernas. Suas mãos apertavam e arranjavam cada centímetro de pele dos braços e do torso dele. null removeu seu sutiã tão facilmente e a boca só deixou a dela para provocar os seus mamilos. Ele apertou os seus peitos sentindo o quão macios e pesados eles ficavam nas suas mãos.
null gemeu arranhando a nuca dele e enfiando os dedos nos fios do seu cabelo.
— Eu sempre quis fazer isso! — Ela exclamou puxando o cabelo dele de um lado para o outro enquanto null lambia e mordiscava os seus mamilos. — Principalmente quando você usa aquele gel melequento.
— Oh! — Ele levantou a cabeça para olhar para ela, os polegares deslizando entre o elástico da sua calcinha para os lados. — Você já se pegou imaginando puxando o meu cabelo? — Ele ergueu uma sobrancelha para ela. — Eu estava te fodendo ou comendo a sua buceta? — null revirou os olhos.
— Nada disso. Eu quis dizer bagunçando. Pra te irritar. Mas se você se sente melhor achando que eu tinha sonhos eróticos com você, pode pensar o que quiser. — Ela deslizou as unhas pelo seu abdômen, fazendo null ter calafrios e o seu pau se contrair novamente. null deixou uma mordida no seu pescoço e alguns beijos atrevidos. — Se eu fosse você, eu começaria a me mover, se não vou começar a pensar que além de insuportável, você também é um mentiroso, null.
null sussurrou olhando para o forno. O cronômetro do relógio não parava e logo logo ele apitaria indicando que a torta estava pronta. null decidiu agir mais rapidamente, temendo que null desistisse. Ele tirou a calcinha dela e eles gemeram juntos quando ele a penetrou finalmente, iniciando estocadas regulares, sem uma pausa para que null pudesse se ajustar ao seu tamanho. Ela estava tão molhada que era fácil.
— É pra eles te foderem assim que você mandou aquelas fotos? — Ele sorriu e ela o puxou pelos ombros, calando a boca dele com um beijo.
— Você não consegue transar de boca fechada, null?
— Não sou que estou fazendo tantos barulhos, querida.— Ele riu quando ela gemeu na sua boca. A mão de null agarrou os cabelos da sua nuca de forma firme, mantendo a cabeça dela no lugar, os lábios entreabertos encostando nos dele enquanto ela gemia e era forçada a encará-lo. O polegar da outra mão dele começou a roçar o seu clítoris e ela achou que fosse derreter ali. Os quadris dele estavam mais rápidos, seu pau saia e entrava de dentro dela nervosamente. — Que barulhos bonitos você está fazendo para mim, null... Estou fazendo você se sentir bem?
— Oh Deus, sim, sim, sim, não pare! — Ele acenou, suas grandes mãos seguraram as bochechas da sua bunda, enrustindo as duas investidas, mais fundas e precisas. null deu um olhar geral na cozinha. Estava uma bagunça, eles estavam uma bagunça, mas ele estava fodendo null e os lábios dela estavam nos dele, mordendo a sua boca e enrolando a língua na sua.
— Nós realmente não deveríamos estar fazendo isso... — Ele disse entre um suspiro e outro, seus movimentos ficaram mais devagar e null o olhou feio. Sua respiração não estava toda desregulada e o seu corpo não ficou todo suado para ela sair daquela cozinha sem gozar.
— Bem, você quer parar? — Ela perguntou. — Porque se você parar eu te mato.
null riu, ele negou com a cabeça e beijou ela de volta, voltando a acelerar. Alguns talheres caiam da ilha e o barulho se misturava com o som da pele deles se batendo. null apoiou uma mão na mesa e olhou para ele.
— O que aconteceu com você? Não é risco demais me foder na cozinha do seu melhor amigo? Você não é assim, null. — A mão dele deslizou pela barriga dela até agarrar o seu peito e null arfou arqueando as costas.
— Você tá me deixando louco. — A buceta dela apertou ao redor do pau dele, quando a voz dele saiu rouca e gutural. null prendeu os dentes no pescoço dela tentando se controlar para não gozar antes dela. — Puta que pariu.
— Você está me culpado pela sua corrupção.
— Exatamente. — null manteve sua cabeça para o alto, pescoço bem esticado e lentamente, foi debruçando-a sobre a mesa. null encarou o teto, atordoada, enquanto ele confiava a fodê-la em cima da ilha. Cada vez que eles se moviam, uma coisa diferente caia no chão. — Eu quero você gemendo meu apelido. De novo. — Ele falou sério, quase como uma ordem.
— Então me faça gozar! — Ela disse ajustando a perna ao redor do quadril dele de forma mais firme.
O corpo dela respondia deliciosamente ao de null. Ela se deixou levar e acelerou. Metia com vontade, apressado. Cada vez que null arfava e ameaçava deitar a cabeça sobre a mesa, null voltava a puxar-lhe os cabelos. Ele manteve o ritmo. Bombava rapidamente. Seus gemidos eram cadenciados com as estocadas dele. Ela estava quase no ápice quando ele parou um pouco. null reclamou num suspiro. Ele voltou e meteu com pressa e, sem ela esperar, meteu fundo.
— Oh, foda-se, sim. É isso, eu vou gozar. — Ela gemeu alto e sorriu, segurando os lados da cabeça de null, o cabelo dele caindo na testa e encarando seus profundos olhos azuis. — null.
Ela se desfez em um gozo alucinado, mordendo os ombros dele e os olhos rolando para fora das suas órbitas. Sua buceta se contraindo e ordenhando cada gota dele. O sistema nervoso somático dela estava ficando em segundo plano e null não podia mais controlar os sons que saiam como resultado. Cada coisa que ela dizia saia de um jeito diferente, mas envolviam o nome de null. As palavras dela desencadearam a própria liberação dele e null gemeu quando gozou dentro dela, apertando seus mamilos e reivindicando seus lábios nos dele. null desmanchou em cima da mesa, corada, mas agarrou o pescoço dele e eles se beijaram enquanto voltavam à posição vertical na mesa.
Ele beijou toda a região da clavícula dela e parte do seu busto, os lábios dele não querendo deixar a pele dela, mas null teve que afastá-lo para descer da ilha quando o forno apitou indicando que o bolo estava pronto. Ela pegou algumas folhas de papel para se limpar e lavou as mãos na pia. Depois ela retirou a forma do forno com luvas de tecido e a colocou em cima da parte vazia da ilha.
null… Olhe a bagunça que você fez. — Ela olhou de null para a bagunça no chão da cozinha e null a olhou indignado enquanto vestia a sua cueca.
— A bagunça que eu fiz? — Ela riu pegando a camiseta dele do chão e vestindo. Ela lhe deu as costas procurando a tigela com o recheio. — Eu fiz isso sozinho, null? — null ficou encarando o quão bem a camisa dele tinha ficado nela. Metade das suas pernas ainda estavam à mostra, elas eram tão sexys. Ele se aproximou e pegou a sua cintura.
— Sim, eu vou terminar a torta e você devia limpar isso antes que Mason chegue, ele não ia ficar muito feliz se visse a cozinha dele assim. Sabe, só um conselho.
— Eu te dei dois orgasmos e você me faz limpar a bagunça? — Ele ainda olhava para ela indignado.
— Isso mesmo. — null ficou de frente para ele lambendo os lábios e falando rente a boca dele. — Se você for bonzinho, eu posso te dar o seu segundo. — A mão dela serpenteou até a virilha dele dando um aperto considerável no seu pau que quase fez null gemer.
Eles trocaram um sorriso cúmplice e ele cedeu, começando a arrumar a bagunça, mas sem vestir as roupas como forma de provocá-la. null não tirou os olhos dele, enquanto terminava de montar e rechear a torta.

~~x~~

Horas depois, a festa do aniversário de Mason já estava acontecendo. Ele e todos os amigos dele tinham chegado para a surpresa e null suspirou de alívio que ela e null tinham conseguido arrumar toda a decoração e toda a bagunça a tempo.
Eles já tinham cantado parabéns e estavam comendo a torta na sala. null e null estavam em lados opostos do sofá trocando olhares intencionais. Eles fingiram a festa inteira que nada tinha acontecido entre eles, mas não conseguiam fingir para si mesmos o quanto eles se queriam.
— Esse bolo ficou bom, null. — Mason disse, ele já estava no seu terceiro pedaço.
— Obrigada, Mason. null me ajudou. — Ela respondeu para o amigo, mas realmente estava olhando para null.
null não sabe cozinhar. — Mason riu e olhou para o amigo.
— Até que ele sabe fazer uma coisa ou outra. — Ela disse levando a colher à boca, saboreando o recheio, como tinha feito anteriormente e null tremeu o pé no chão, começando relativamente excitado.
— Estou surpreso que vocês não destruíram a minha cozinha… ou se mataram no processo.
— Eu também. — Foi a vez de null falar e null, ah se Mount soubesse… Mason riu e foi conversar com outras pessoas.
Ele e null ficaram se encarando por alguns minutos até ela levantar e sentar do lado dela. A mão dela foi para a coxa dele depois de se certificar que todo mundo estava bêbado o suficiente para prestar atenção neles.
Ela virou a cabeça na direção dele, sabendo que nenhum dos dois aguentava mais aquela tensão e sussurrou:
— Quer transar no banheiro, null?
— Me encontre lá em cinco minutos, null.
Ela disparou para o banheiro do andar de cima para esperar por ele. Aquele tinha sido a torta mais gostosa que ela já tinha feito e null não esperava que um dia poderia haver outra igual.




FIM



Nota da autora: Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar!!.





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