Thirty Four Thirty Five

Finalizada em: 06/09/2023

Capítulo Único

“O que você está fazendo hoje?” perguntou quando estacionou o carro na calçada da casa dela.
Ele saiu do carro e deu a volta para abrir a porta para ela. Quando viu de corpo inteiro, sentiu suas pernas ficando fracas. Ele estava bonito e perfumado como sempre, sem falar das peças de roupas bem escolhidas.
“Pegando você para vermos o filme, não foi esse o combinado?” perguntou segurando a porta.
“Oh sim.” Ela passou por ele, sentando no banco do passageiro. Xingou baixinho, desejando que ele tivesse respondido outra coisa. Faltou bem pouco para ela esquecer aquela porra de filme e arrastá-lo pela mão até o seu apartamento para eles poderem transar.
Ela podia sentir todo o seu corpo quase incendiando. tinha acordado se sentindo diferente naquela manhã. Em certo momento do dia, percebeu que, na verdade, estava com tesão para caralho. Por conta da sua agenda de jogos, fazia mais de uma semana que ela não o via. e estavam saindo há poucas semanas, mas ela sabia quando precisava dele de um jeito especial.
Eles tinham decidido ir a um Cine Drive-In, achou que poderia ser divertido e diferente. Ele gostava de ser discreto, por isso pegou outro carro do que geralmente usava com vidros mais escuros. pensava ser quase impossível para uma pessoa de fora ver o que ocorria lá dentro se os vidros não estivessem abertos, e aquilo estava lhe deixando louca, com a cabeça borbulhando ideias.
Todas as coisas que ela e poderiam fazer naquele carro sem que as pessoas lá fora fizessem a miníma ideia, mas toda vez que ela olhava para ele, não sentia como se ele estivesse pensando em sexo como ela estava. dirigia concentrando, batendo os dedos no volante no ritmo da música que saia no rádio.
“O que foi?” Ele perguntou quando o carro parou. estacionou em um lugar mais afastado e distante dos outros carros, mas ainda era possível ver a tela. “Você parece… inquieta?”
“Esse banco.” se remexeu no assento enquanto ele a analisava. Um sorriso surgiu no canto da boca dela. A posição de 69 era algo que ela vinha querendo fazer com ele, e porra, aquele lugar parecia o cenário ideal. Então, ela decidiu insinuar aquilo de forma sútil. “É desconfortável.”
“Mesmo?”
“Sim, eu ficaria mais confortável se você me deixasse sentar no seu colo.” Ela respondeu lhe dando um sorriso sugestivo. sorriu de volta, esticando o braço para girar a manopla na parte externa do assento. Ele usou as pernas para arrastar o banco para trás até que tivesse um espaço maior para os dois ali.
deu dois tapas na própria perna e ela não perdeu tempo e foi até ele, sentando em uma das suas coxas. Ele passou a mão pela sua cintura e o abraçou pelo pescoço.
“Não vamos mesmo ver o filme, né?”
“Não veremos nada esta noite.” Ela disse antes de segurar o maxilar dele e o puxar para um beijo. As mãos dela se perderam no cabelo dele, enquanto o puxava para perto para sentir cada pedaço da boca dele. deslizou a mão pelas coxas dela e ali ele percebeu que aquele vestido era muito curto. Ela realmente sabia atiçá-lo quando queria.
“Então, , deixe eu perguntar de novo.” Ela se afastou, o suficiente para olhar para ele e alisar um dedo pelo seu rosto. tinha uma excitante barba por fazer, ela não via a hora de sentir o atrito dos pelos no meio das suas coxas. “O que você está fazendo hoje a noite?”
“Deixa eu pensar… Te foder?” Ele respondeu apalpando suas coxas e subindo as mãos até o quadril dela.
“Acertou!”
“Você não acha melhor a gente voltar para o seu apartamento então?” Ele perguntou antes que ela pudesse calar seus lábios com outro beijo.
“Não!” olhou para os lábios dele, antes de aproximar seus rostos para beijá-lo. Ela beija com vontade, fazendo esquecer a confusão de um segundo atrás e se entregar, a abraçando forte. As mãos dela desceram até a barra da camisa dele, e ela a puxou para cima com toda a habilidade que tinha para deixar o torso dele nu. beijava seu pescoço enquanto as mãos dela passeavam pelo seu peito e apertavam os seus bíceps, deixando um rastro invisível com as suas unhas.
As mãos dele moldavam a silhueta do seu corpo, apertando cada lugar com uma certa pressão, perfeita. Mas ele queria mais, e aquela posição não era a mais ideal. “Vamos pra trás então.”
saiu do seu colo e deixou que pulasse para o banco de trás primeiro. Ela quase babou quando parou um segundo para analisá-lo ali, sem camisa, com as pernas abertas e um volume grande marcado na sua virilha. deu um sorrisinho e fez um sinal para que ele se deitasse.
deitou com as mãos atrás da cabeça, ansiando pelo momento que ela montasse nele. Ela sabia que ele gostava quando ela ficava por cima porque a posição lhe dava uma vista exclusiva dos seus seios saltando enquanto cavalgava no seu pau intensamente. Mas tinha outros planos.
Os olhos dele piscaram ansiosos quando ela se juntou a ele no banco de trás, com um joelho de cada lado do seu corpo, mas estava de costas para ele. Ela abaixou o quadril na altura do início da sua costela e isso fez ele levar as mãos até a sua bunda, automaticamente.
“O que você está fazendo?”
olhou para ele, por cima do ombro. “O que você acha?”
Ela disse e logo voltou sua atenção para o que estava bem na sua frente. Não perdeu muito tempo e logo atacou a fivela do cinto de , do qual ela abriu facilmente, depois cuidou dos botões e do zíper. Ela mordeu o lábio inferior quando afagou a ereção dele por cima da cueca. soltou um gemido com o precioso toque.
“Parece que temos alguém muito animado aqui.”
“Oh, claro, fale de mim, mas eu não preciso nem te tocar para saber que a sua buceta está pingando por mim, preciso?” arfou, sentindo os dedos dele apertaram a parte interna da sua coxa.
“Não, você não precisa, mas eu quero muito que você toque.”
“Então chupa o meu pau, meu anjo, e eu te levo pro céu enquanto você senta na minha cara.”
Ela sorriu animada, levou as mãos até a barra da calça de e abaixou junto com a cueca o suficiente para liberar seu pau duro. Ela agarrou a base e se inclinou até ficar cara a cara com aquele pau enorme pela qual ela se encantou, deixando de frente para a sua buceta.
“Cadê a sua calcinha?” Ele lambeu os lábios, puxando o vestido dela para cima.
“Eu devo ter esquecido.” Ela respondeu segurando o pau dele firmemente, dando leves beijos na cabeça e sugando o pré-gozo que saia pela ponta, fazendo gemer.
“Eu acho que você já sabia onde essa noite ia acabar e quis adiantar as coisas.” Ela suspirou, sentindo os dedos dele entre os lábios da sua buceta e empurrou o quadril na direção dele espontaneamente.
“Você é um sortudo, então.”
disse e sorriu, ele era mesmo sortudo. estava cansada de falar, ela queria usar a boca para fazer outras coisas. Ela desceu com a língua pelo comprimento dele até as bolas, chupou cada uma com maestria, passando a língua pelo períneo suavemente fazendo mexer o quadril. Ele começou a trabalhar com a língua no buraco da sua vagina, sentindo cada um de seus músculos contraindo ao redor da língua dele.
subiu e colocou os lábios ao redor apenas da cabeça, sugando e girando a língua ao redor enquanto a sua mão o masturbava. Ela ouviu xingar baixinho contra a sua intimidade, sabendo que ele ia começar a apelar. Ele moveu a cabeça, arranhando as coxas dela com os pelos da barba, sabendo o quanto aquilo a deixava louca, antes de levar os lábios até o seu clítoris e começar a chupá-lo. gemia no seu pau, começando a perceber que aquilo tinha virado uma disputa para saber qual dos dois fazia o outro gozar primeiro.
Ela começou a acelerar seus movimentos da mão, e a cada um ela descia um pouco mais a boca, com o objetivo de engoli-lo totalmente.
“Fuck, .” soltou quando sentiu ter o seu pênis inteiramente na boca dela. Ele podia sentir tocar-lá na garganta. Um sorriso arrogante surgiu no rosto dele e decidiu começar a usar os seus dedos. Ele enfiou dois de uma vez no buraco dela, começando uma vai e vem frenético enquanto chupava seu clítoris. soltava grunhidos impossíveis de compreender, o trabalho de no seu núcleo estava deixando o seu corpo mole e relaxado, conforme o orgasmo se aproximava, mas ela não podia parar seus movimentos.
Ela começou um sobe e desce ritmado, levando tudo que podia dele a cada descida. podia sentir o pau dele latejar na sua garganta. Deus! Ele era tão gostoso que ela sabia que aquele provocante 69 não seria o suficiente para satisfazê-la naquela noite.
“Você tem gosto de doce, .” Isso fez com que ela gemesse e suspirasse. ia devagar, depois rápido, fazendo círculos, e movimentos longos, mudando a pressão e a sucção.
tentava controlar a própria respiração e ajudar na tensão dos músculos enquanto a chupava enfiando os dedos nela. A língua dele parecia atear um rastro de fogo que iniciava no ponto do seu clítoris e subia por todo o seu corpo. O seu peito subia e descia enquanto ela continuava a trabalhar no pau dele, mas achava que tinha um autocontrole muito maior do que o dela.
“Porra, , tem alguma coisa que você não saiba fazer com essa língua?” Ela teve que parar para dizer. Ele não respondeu, apenas continuou o que estava fazendo, fazendo ela soltar um longo gemido. choramingou o nome dele e segurou seu pau com as duas mãos. Os músculos da sua mandíbula estavam doendo, então ela apenas o masturbava. Ela analisou o pau de por alguns segundos, completamente babado pela sua saliva. Aquele pau era dela e ela não pararia até vê-lo gozando.
apertava a bunda dela com a mão livre, ele queria poder dizer o quão sexy era sentir os gemidos dela vibrarem no pau dele, mas não queria quebrar o ritmo dos seus movimentos. Sabia que estava quase gozando pela forma como ela se contorcia e apertava em torno dele. Ele desceu uma mão até o cabelo dela, agarrando pelo couro cabeludo, procurando por algum tipo de controle enquanto tinha o seu pau na boca.
viu aquilo como um grande incentivo, então ela soltou a base do pênis e agarrou as coxas dela para manter o equilíbrio. Ele movimentava o quadril para cima, ela sabia que ele gozaria mais rápido se o deixasse foder a sua boca por algum tempo. Aquilo a deixava fora de si, saber que a sua boca deixava louco. Ela gemia e engasgava ao mesmo tempo. tinha habilidade, mas ele também sabia ser delicado.
Ele soltou o cabelo dela, a deixando livre para manter seu foco 100% no orgasmo dela. sorriu, respirando profundamente e voltando a segurar a base do pau dele para sugá-lo intensamente pela ponta. Os movimentos de ambos eram precisos, o carro ficava cada vez mais quente e cada vez mais ela se sentia próxima de explodir. manteve o movimento da língua e dos dedos mais rápidos e intensos, ao ponto de ter rebolando na sua cara. Os grunhidos que ela soltava eram incrivelmente sexys.
As coxas dela tremiam de antecipação, o coração batendo forte no peito, os olhos rolando para trás quando ela finalmente liberou o seu orgasmo. O seu corpo instantaneamente relaxou em cima do de , ela fechou os olhos aproveitando cada sensação de prazer, sentindo o choque subir pelo seu corpo e o deleite estalar em cada uma das suas veias. Aquilo era bom demais para ser real. lambia e sugava todos os seus fluidos, dando a ela um incentivo para continuar o trabalho no seu pau, com chupadas rápidas e compassadas.
Ele teve que morder a parte interna da coxa dela para impedir que gemesse alto quando gozou. manteve o pau dele na boca, engolindo cada carga de esperma. Ela não deixaria que um carro tão novo ficasse sujo tão rápido.
descansou a cabeça no banco e olhou para o teto, as mãos faziam um carinho na coxa dela enquanto lambia o seu pau para deixá-lo limpo. Ele deu dois tapinhas nas costas dela para que ela se levantasse. Os dois se sentaram, ela pulou no colo dele arrumando o seu vestido. As raízes do cabelo de estavam molhadas por conta do suor e algumas gotas se formavam no peito. Ele também estava um pouco ofegante, exatamente como ficava depois de um jogo: suado e extremamente gostoso.
Ele a puxou para um beijo gentil, misturando todos os gostos e texturas que eles pudessem compartilhar.
“Você está bem?” Ele perguntou acariciando o rosto dela, de cima para baixo com as costas da mão.
“Sim, isso foi incrível!” Ela exclamou, grudando os lábios nos dele novamente. deslisava as mãos pelas costas dela com delicadeza.
“Eu suponho que não vamos parar por aqui.” Ele se afastou, roçando os lábios nos dela, numa leve provocação com os narizes se esbarrando. Os olhos de estavam vidrados e cheios de energia.
“Você supôs certo.” Ela começou a distribuir beijos pela clavícula dele, descendo pelo queixo e pescoço.
“Mas podemos ir pra casa?”
“Você não gosta de sexo no carro?”
“Gosto, mas…” se afastou um pouco para olhar para ela, limpando os fios de cabelo que escondiam o seu rosto. “Eu quero cuidar de você como se fosse a única garota no mundo. Aqui não tem muito espaço ou liberdade pra eu te beijar do jeito que eu quero.”
“Claro.”
sorriu e saiu do colo dele ajeitando as próprias roupas enquanto vestia a camisa e fechava o zíper das calças. Ela pulou primeiro para o banco da frente e ele foi em seguida.
“Você tem um dia de folga amanhã, não é?”
“Sim, por quê?” respondeu arrumando a posição do banco. deu a ele um sorriso cheio de malícia, tamborilando os dedos no seu ombro.
“Nada, só bom saber que não economizei energia à toa.”
riu e ligou o carro, sabendo que naquela noite, ele não dormiria nada.




FIM



Nota da autora: Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar!!.





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