Finalizada em: 06/09/2021

Parte I

Esperei as portas do elevador se abrirem sentindo uma certa impaciência que me fazia bater um dos pés no chão repetidamente. Honestamente, eu não via a hora de finalmente darmos aquele caso por encerrado.
Não que eu não gostasse de participar das investigações feitas pelo FBI, muito pelo contrário, mas passar algumas noites sem dormir por causa de mais um assassino em série não contribuía em nada para o meu humor.
Soltei um suspiro ao seguir em direção ao corredor, usando o cartão de identificação para passar pelas portas e caminhei já sabendo exatamente qual era o laboratório onde eu receberia os laudos periciais para entregar a Dawson Burton.
Quando comecei a trabalhar como consultor para o FBI, me perdia completamente naquele prédio, com seus vários andares diferentes, laboratórios e salas, mas depois de algum tempo acabei me acostumando.
Assim que parei diante da porta, dei duas batidas nela para anunciar minha presença, então eu a abri, colocando a cabeça para dentro e abrindo um pequeno sorriso ao ver que estava ali diante de uma das bancadas.
— Te atrapalho? — perguntei, não conseguindo evitar fazer uma análise rápida por ela e pensar que conseguia ser ainda mais atraente usando um jaleco.
A mulher prontamente ergueu o olhar na minha direção e um sorriso casto formou-se em seus lábios, ao passo que se endireitou.
— Você? Nunca — respondeu ao tombar levemente a cabeça e seus olhos me encararam de forma nada discreta. — Aproveita e entra com o corpinho todo, tenho certeza de que vou gostar muito mais — frisou a maneira de me descrever, soltando um risinho, o que me fez rir junto a ela e negar com a cabeça.
— Eu posso? — questionei, porque não usava nenhum tipo de equipamento de proteção individual e a ideia ali não era sair tomando bronca por contaminar evidências.
— Pode sim — respondeu calmamente, sorrindo de forma sincera e retirou o jaleco que usava para mostrar que estava tranquilo que eu entrasse. — Essa área do laboratório é liberada, agente . Bem treinado, gosto assim!
— Não precisa do agente, não. Só tá ótimo. — Pisquei para ela, então entrei por inteiro no laboratório e me aproximei alguns passos dela. — Quando se trabalha com Kalina Sanders mandando no laboratório, tem que ser bem treinado mesmo. — Fiz uma careta e dei risada.
— Então tá bom, — ela disse, conforme passou os olhos por todo meu corpo sem descrição alguma. — Muito melhor agora. Gostosa e responsável, é assim que eu gosto. Mas vamos ao que interessa… — Fez uma pausa ao dar uma risadinha, voltando sua atenção para os papéis que estavam à sua frente. — Aqui estão os relatórios que você precisa levar ao Dawson, que dará o caso oficialmente como encerrado.
— Que bom que gostou, . — Abri um sorriso de canto, que foi correspondido por ela, então imitei seu gesto, também a olhando de cima a baixo sem disfarçar e só voltando a encarar seu rosto quando ela mencionou os papéis. — Tá mais pra paranoia do que responsabilidade, mas isso fica entre nós — brinquei, então dei mais uns passos para perto dela para poder pegar os relatórios. — Obrigado. Ele mandou te chamar também pra uma pequena reunião.
— Paranoia nada — respondeu, me fuzilando com o olhar, mas logo riu. — Outra? Meu Deus! Só tem uma coisa que Dawson Burton gosta mais do que reuniões, as festinhas dele. — Então gargalhou e fez menção para que fossemos em direção a saída e entregou os papeis na minha mão. — Não sei como ele não inventou uma de Dia dos Namorados.
Peguei os papéis enquanto também ria e a acompanhei até sairmos do laboratório.
— Nunca vi alguém gostar tanto de festas e olha que eu trabalho com o Sam — comentei, achando graça daquela ideia de festa de Dia dos Namorados e ela soltou uma risada alta. — Ainda bem que não. Nós seríamos provavelmente obrigados a participar disso daí e não sei você, mas esse tipo de festa não é bem a minha cara, não. — Ri mais um pouco.
— Nem me fala, a Clare desde que conheceu ele adora uma festinha — revirou os olhos, então virou-se para abrir a porta, segurando-a para que eu pudesse acompanhá-la. — Deus me livre, de tortura eu to fora! Depois desse caso tenso, eu só quero um lugar para beber e me rodear de gente deliciosa. — Virou para me olhar sugestivamente, mas logo voltou seus olhos para frente.
— Engraçado que os dois adoram mesmo é sumir do nada no meio das festinhas, né? — Gargalhei, lançando um olhar sugestivo em sua direção, então agradeci com um aceno de cabeça ao passar pela porta. — Concordo contigo. Se bem que gente deliciosa já tenho bem aqui do meu lado. Falta só a bebida mesmo. — Pisquei para ela.
gargalhou sobre o que eu havia dito dos dois e diminuiu o passo, para que ficasse ao meu lado.
— Hm, bom saber. — Deu uma risadinha de leve, como se algo tivesse cruzado seus pensamentos e ponderasse se deveria falar. — Prometo te dar algo para beber mais tarde, só não não prometo que essa sua boquinha vai tocar só copos e garrafas essa noite. — Piscou para mim, me olhando de um jeito puta sacana. Então seus olhos me percorreram de novo, como se naquele momento tivesse finalmente se dado conta da grande diferença de tamanho entre nós e mordeu o lábio em aprovação.
Sorri enviesado ao ouvir suas palavras e acabei não resistindo, fixando meu olhar em sua boca por alguns segundos.
— Não quero só tocar copos e garrafas mesmo. Vou cobrar a bebida então — prontamente respondi.
Ela parou na porta da sala em que aconteceria a reunião assim que nos aproximamos e virou para me encarar.
— Pode cobrar então, . Tenho certeza que vou adorar. — Deu uma piscadela para mim, então deu duas batidinhas na porta antes de abrir e adentrar o espaço.
Depois que liberaram nossa entrada na sala, não demorou muito para que os outros que faltavam também chegassem e Dawson desse início a reunião.
Eu até tentei prestar atenção em cada palavra que ele dizia, no entanto, isso se tornou cada vez mais difícil, primeiro porque meus pensamentos insistiam em se perder e segundo que de repente meus olhos começaram a pesar e eu estava literalmente quase dormindo.
— É isso aí, pessoal. Agora o Dr. Hurtley tem um recado importante para dar pra vocês — Burton disse, dando a vez para que ele falasse.
Então o homem se levantou, mostrando todo seu ar de confiança conforme passou as mãos no terno e depois em seus cabelos e abriu um sorrisinho na direção de seu chefe.
— Ah é, muito importante… — Seus olhos passaram por todas as pessoas naquela sala, fazendo uma pausa. — Vamos ter uma festinha de comemoração para esse caso exaustivo, com muita bebida e gente deliciosa. Estão todos convidados. Dessa vez, nos livramos das comemorações tediosas do Burton — afirmou, sorrindo e demonstrando o quanto aquele assunto lhe agradava.
Precisei lutar muito para conter o riso naquele momento, ainda mais porque Dawson estreitou os olhos na direção dele, o fuzilando por usar um tempo da reunião com um negócio daqueles. No entanto, com uma coisa eu precisava concordar: uma comemoração viria muito a calhar depois daquele tempo todo que levamos para resolver aquele caso.
— Dr. Hurtley, você não tem jeito. — Scarlett, que estava do outro lado da sala, escorada à parede, com os braços cruzados, comentou, dando uma risadinha.
— Eu estou perdendo uma palestra importante porque achei que tinha algo realmente importante para dizer — Geralt se manifestou, revirando os olhos. — Fala sério! — Negou com a cabeça.
— Ah, qual é? Vão dizer que vocês não gostam de bebida e gente deliciosa? — Maze passou a língua pelos lábios, soltando uma risada. — Não se preocupe, Daw, nós ainda vamos às suas festinhas, tá? — Piscou para ele.
— Eu não sei por que perco o meu tempo deixando você falar, Hurtley — Dawson resmungou, balançando a cabeça em negação. — Depois dessa vocês estão dispensados.
Não podia negar que o clima daquela equipe era ótimo, muito parecido com o que eu tinha na Scotland Yard e isso fazia com que eu me sentisse à vontade entre eles.
Agradecendo porque aquela reunião finalmente havia acabado, me levantei do meu lugar e segui para fora dali porque precisava mesmo descansar um pouco antes da tal festa.


Parte II

No momento em que cheguei à entrada do local, me arrependi instantaneamente por aceitar um convite de Athos Hurtley. Era sério aquilo mesmo? Uma festa de Dia dos Namorados?
— Puta que pariu — resmunguei, levando a mão aos cabelos, negando com a cabeça e fazendo menção de me virar para dar o fora dali. Ninguém tinha me visto, então eu podia inventar qualquer coisa que me livrasse daquela tortura.
— Aonde é que você pensa que vai, meu anjo? — Escutei uma voz feminina atrás de mim e bufei baixo, sem acreditar que magicamente alguém tinha me encontrado. Então me virei na direção de Maze Griffin e abri um sorriso amarelo em sua direção.
— Vocês só podem estar de zuação com a minha cara — reclamei, vendo então que ela pegava um adesivo de coração e o colava no meu peito.
— Espera, falta o arco de florzinha — ela disse, abrindo um sorriso sacana, o que fez com que eu a fuzilasse com meus olhos. — Para que tanto mal humor, ? Você é mais divertido nos grupos. Vem beber alguma coisa logo.
E me puxou antes que eu disse qualquer outra coisa.
Tá certo, eu mesmo que tinha me colocado naquela situação, então ia ter que aguentar a porra de uma festa dos namorados.
Podia até ouvir a risada de Sam me zoando quando soubesse daquela história.
Segui com Maze até o bar e ela rapidamente me conseguiu uma bebida, que ironicamente era vermelha como toda a decoração.
— Eu não vou beber isso — neguei, empurrando o copo de volta pra ela.
— Não reclama. Só bebe. Aí tem vodca. — Me devolveu o corpo, piscando e me deixando ali sozinho no bar.
Revirei os olhos, então bebi de uma vez. Era mesmo vodca com algum suco, provavelmente de cranberry. Então mãos cobriram meus olhos e um corpo se colou ao meu.
— Se conseguir adivinhar quem é a gostosa que acabou de chegar, prometo que te dou uma bebida bem melhor do que essa. — A voz saiu rouca e manteve-se tapando meus olhos.
Não consegui não sorrir com aquilo, levando a mão livre até as dela para tirá-las dali.
— Ótimo, porque eu já tava querendo mesmo te cobrar a bebida que me prometeu, — respondi, me virando para ela.
Meus olhos automaticamente desceram por todo seu corpo e eu tomei nota de cada detalhe daquela mulher. Ela usava um vestido prata bem curto, que devia cobrir no máximo sua bunda e ele tinha um decote bem farto e duas fendas bem na lateral de suas coxas.
Gostosa pra caramba.
— Ótimo, porque eu gosto de pagar, . — Piscou para mim, então segurou minha mão como se fosse me tirar dali. Deu uma leve puxada nela, dando a entender que eu deveria segui-la e virou-se, me dando a visão de suas costas que estavam praticamente todas expostas, exceto por dois fios em forma de um x do vestido.
Fiquei observando ela caminhando por alguns segundos, então bebi o restante daquela bebida horrível, coloquei o copo no balcão e a acompanhei com o sorriso de canto estampado em meu rosto. Era impossível não imaginar o que o duplo sentido de sua frase sugeria e de repente me peguei pensando que talvez não fosse tão ruim estar ali naquela festa.
parou em meio àquelas pessoas e então virou-se na minha direção, levando suas mãos até meus braços e passando-as ali conforme colou o corpo ao meu e começou a se movimentar no ritmo da música. Seus olhos encontraram os meus e então ela subiu as mãos, apertando-as contra meus músculos e envolveu os braços em meu pescoço, quando o alcançou, ficando na ponta dos pés.
— Me diz, — soprou baixo, com os lábios próximos da minha boca. — O que você está achando de Baltimore? Consigo ver que não gostou muito da festinha pela sua carinha, mas tenho certeza de que podemos melhorar isso. — Senti sua mão tocar meu cabelo, onde ela embrenhou os dedos, puxando-os levemente, ainda movimentando-se e roçando o corpo ao meu. Então segurei em sua cintura, deslizando meus dedos por ali e acompanhando sua dança.
— Eu gosto de Baltimore. E não, não gostei do tema da festa. Acho que você concorda comigo que é péssimo, não é? — Ri de forma rouca. — Com certeza podemos. Na verdade, foi exatamente nisso que pensei ao te ver desse jeito.
— Devo concordar, mas confesso que depois que te vi parado ali no bar, todo gostoso desse jeito… Não liguei muito. — Passou a língua nos lábios e abriu um sorriso tendencioso em seguida. — Estava, é? Então acho que podemos começar a fazer isso. — De forma rápida, ela se virou, ficando de costas e colando-se ao meu corpo.
Começou movimentando-se lentamente contra mim e roçando a bunda contra o meu quadril ao ritmo da música que tocava. Suas mãos foram até a lateral do meu corpo e uma delas escorregou para a minha bunda, onde ela deu uma leve apertada, me puxou para que ficasse ainda mais grudada em mim e virou o rosto levemente. Sorriu de forma ladina e deu uma piscadela, voltando a olhar para frente e dançando com ainda mais afinco.
Pressionei minhas mãos em sua cintura, fazendo questão de manter nossos corpos bastante colados enquanto acompanhava ela no ritmo da música. Porra, aquela mulher era simplesmente deliciosa e cada vez que rebolava eu não conseguia deixar de imaginá-la fazendo aquilo completamente nua, no meu colo.
Só com aquele pensamento eu já começava a sentir meu corpo reagir em excitação.
— Você leu meus pensamentos, porque eu ia falar mesmo do quanto está gostosa nesse vestido, — respondi, com os lábios bem próximos ao seu ouvido, e a vi estremecer com o gesto. — Vamos começar então. — Soltei uma risada, então levei uma das mãos aos seus cabelos, os puxando para um lado para que pudesse roçar meus lábios em seu pescoço.
imediatamente se arrepiou com o toque e rebolou com vontade, pressionando sua bunda com força contra o meu quadril. Sem parar de se mover, ela levou a mão que estava na minha bunda para junto da minha que a apertava e levou para a frente de seu vestido.
— Estou, é? — perguntou em um tom que eu pudesse ouvi-la. — Então prova um pouquinho para ter certeza — falou manhosa e desceu ainda mais minha mão, a um nível que fez com que o tecido subisse e eu tocasse a parte interna de sua coxa.
Deixei um grunhido escapar de meus lábios com aquilo, principalmente porque ao tocá-la sua pele estava deliciosamente quente.
— Porra. — Não consegui evitar que a palavra ecoasse da minha boca, então fiz questão de apertar sua coxa e subi-la de uma forma vagarosa, adentrando um pouco seu vestido. — Vou provar você inteira, . — Mais uma vez, minha voz ecoou rouca do tanto que aquela mulher estava me deixando maluco.
Ela estremeceu de um jeito um pouco mais violento com a minha resposta, atrelado à forma que a apertei e diminuiu um pouco o ritmo com que dançava, rebolando de forma quase torturante e pude sentir a parte de trás do seu vestido subir levemente, o que tornou aquilo tudo ainda mais gostoso.
— Toda mesmo? — indagou, apertando sua mão à minha e subindo-a um pouco mais. — E vai começar por onde, ? — Apertou suas coxas contra minha mão, fazendo uma pressão deliciosa contra ela.
— Toda mesmo — respondi, aproveitando o que ela havia feito para apertar sua pele com afinco, chegando a até arranhá-la com minhas unhas curtas. Então, ao ouvir sua pergunta, abri um sorriso malicioso antes de eu mesmo subir um pouco mais minha mão, pressionando bem próximo de sua virilha ao passo que passei a língua lentamente em seu pescoço. — Que tal por aqui? — murmurei em um tom sacana.
se movimentou contra minha mão, deixando escapar um grunhido em resposta àquilo e suas pernas se apertaram ainda mais. Àquela altura, ela voltou a rebolar o quadril com vontade, demonstrando o quanto o que fazíamos ali a estava afetando.
— Vou querer sua língua aí, então — respondeu, então virou-se bruscamente, voltando a levar os braços até meu pescoço e sua boca grudou-se à minha. — Eu vou adorar provar você todinho também… — soprou baixo, conforme uma de suas mãos desceu pela lateral do meu braço, fazendo um desenho abstrato e percorrendo meu abdômen até chegar à barra da minha calça. Ela brincou um pouco naquela região, e, sem cerimônia alguma, tocou meu pau por cima da calça. Um grunhido rouco ecoou de meus lábios quando o senti pulsar e meus olhos quase se reviraram de excitação.
Pude ver o exato momento em que um leve sorriso formou-se na boca dela, que a pressionou contra a minha, trazendo minha cabeça para ela e pediu passagem para que nos beijássemos. Sem hesitar então, eu a puxei com firmeza contra mim, dando início a um beijo voraz, fazendo questão de explorar cada canto da boca daquela mulher deliciosa.
Minhas mãos não se detiveram em apenas um lugar dela. Eu as deslizei por sua cintura, subindo pela lateral de seu corpo e roçando em seus peitos, sentindo uma vontade louca de apertá-los e tomá-los com a minha boca ali mesmo, no meio daquela boate. Voltei a descer as mãos e então segui para seus quadris, espalmando sua bunda e a apertando com força, de forma que seu quadril se esfregou contra o meu.
— Então prova — rosnei contra seus lábios, não resistindo e voltando a beijá-la.
ofegou contra a minha boca e a explorou deliciosamente com sua língua, passando por toda a extensão dela. Sua mão que estava na minha cabeça puxou meu cabelo com afinco e a outra apertou meu pau com ainda mais vontade, conforme seu quadril se moveu. Aquilo me arrancou um suspiro audível e eu não resisti ao impulso de pressionar meus dedos em sua pele mais uma vez, descendo até a barra do vestido e quase o puxando pra cima porque eu estava louco pra sentir aquela bunda gostosa sem nada incomodando.
Ela me apertava cada vez mais, então interrompeu o beijo, dando uma mordida no meu lábio inferior e o puxando em sua direção.
— Me tira daqui que eu provo e ainda pago aquela bebida. — Sorriu sacana, ao passo que sua mão me acariciou lentamente. — A não ser que queira me ver te chupando todinho aqui nessa pista. — Me encarou bem nos olhos enquanto dizia aquilo, mostrando que não brincava.
Abri um sorriso torto quando escutei aquela última parte e tive certeza de que meus olhos até escureceram com a sugestão dela.
, … — suspirei. — Tem ideia do quão deliciosa soa a ideia dessa sua boca gostosa me chupando na frente da boate inteira?
Sim, eu estava tentado a aceitar. Como não estar?
— Eu estou louca para te engolir, — soprou contra os meus lábios.
Sua mão então apertou ainda mais meu pau e ela gemeu baixinho propositalmente. colou os lábios aos meus e passou a língua lentamente, sorrindo sacana.
— Acho melhor me tirar daqui, ou eu vou abaixar e fazer isso. — Seus olhos ficaram fixos aos meus e a mulher esfregou o corpo no meu, me apertando mais uma vez.
Estreitei meus olhos em sua direção, então levei uma de minhas mãos até sua nuca, deslizei meus dedos pela sua pele e a trouxe para frente como se fosse tocar o queixo de .
Aproximei minha boca de seu ouvido e soltei o ar de forma afetada.
— Não acho que consigo ir muito longe com você esfregando o meu pau desse jeito. Vem comigo. — Me afastei dela mesmo à contragosto, então fiz sinal para que me acompanhasse.
Mantive uma mão na altura de seu ombro enquanto a conduzia por entre a multidão até encontrar as escadas que eu havia visto. Maze tinha mencionado alguma coisa sobre uma área privada no andar de baixo e por isso eu não hesitei em tomar aquele rumo, notando o som diminuir consideravelmente conforme descíamos os degraus.
Logo avistei alguns sofás espalhados e a iluminação ali era diferente, em tons mais escuros que davam mais privacidade a quem estava por ali.
Não me importei com a quantidade de pessoas, porém arrisco dizer que além de eu e havia apenas duas mulheres num sofá mais distante.
— Quem diria que eles escondem um lugar como esse — comentei, me afastando um pouco de e então resolvi me sentar no sofá.
Lancei outro olhar por toda a extensão do corpo dela sem disfarçar e senti meu pau pulsar dentro das calças.
Porra, eu estava louco para foder aquela mulher.
tombou a cabeça levemente e abriu um sorriso tendencioso. Sem se importar com as outras duas pessoas presentes no ambiente, ela se aproximou, manteve a mesma expressão e mordeu o lábio inferior.
— Perfeito para você me foder todinha. — Seu olhar até escureceu com aquelas palavras. Imitei o seu gesto e prendi o canto da boca em meus dentes, sem conseguir evitar imaginar o que ela havia acabado de descrever, porém decidi assistir seus próximos movimentos.
levou as mãos até meus ombros, ficando com o rosto próximo ao meu ao se inclinar e, em uma lentidão até que extrema, abriu as pernas, montando no meu colo e ficando perfeitamente encaixada. Sua mão desceu por toda a extensão do meu braço e ela rebolou bem gostoso, me fazendo sentir como já estava molhada.
Puta merda. A única coisa que me impedia de socar gostoso dentro dela era o tecido das nossas roupas.
— Eu estou toda melada só de imaginar esse seu pau gostoso todinho atolado mim — soltou baixinho, levando os lábios até minha orelha e gemeu sonoramente ao dar outra rebolada, arrancando de mim um grunhido rouco como resposta.
Não hesitei em levar minhas duas mãos até sua cintura, apoiando elas ali e apertando sua pele em um incentivo.
Ela continuou se movendo de um jeito delicioso e seu vestido subia cada vez mais. se esfregou com ainda mais afinco e então afastou-se, colando a boca à minha para dar início a um beijo intenso.
Eu retribuí de forma ávida, fazendo questão de explorar cada canto de sua boca com vontade, delineando toda a extensão de sua cintura até chegar aos quadris.
Outro grunhido escapou de meus lábios e eu separei o beijo. Mantive minha testa colada à de , então espalmei minhas mãos em sua bunda com mais brutalidade dessa vez, arrancando um gritinho dela. Pressionei contra mim, movimentando o meu quadril em sua direção para aproveitar o quanto ela estava toda encaixadinha.
— Me deixa sentir então. Se esfrega bem gostoso no meu pau feito a safada deliciosa que você é, — rosnei, sentindo meus lábios roçarem nos dela devido à proximidade. — Pode melar a minha calça todinha.
A mulher subiu uma de suas mãos até minha nuca, brincando com a ponta das unhas naquela região e então embrenhou os dedos no meu cabelo. Ela mantinha o olhar preso ao meu e deu uma rebolada lenta e gostosa, conforme colocou meu lábio entre seus dentes, dando uma mordida forte, e puxou meus fios na mesma intensidade. Ofeguei com aquilo porque consegui sentir outra vez o quanto estava molhada e quente, e fiz questão de ficar encaixado bem no meio de sua boceta.
Um gemido escapou dos lábios de e ela passou a se esfregar no meu pau com mais intensidade, gemendo baixinho contra a minha boca. Seus olhos reviraram e ela afastou o rosto, o afundando na curva do meu pescoço.
Aquilo estava me deixando louco.
— Você é delicioso, — gemeu contra o meu ouvido, novamente se movimentando de um jeito lento. Em resposta, eu a apertei com mais força, movendo meu quadril de encontro ao dela.
Era possível ver o quanto aquilo estava mexendo com ela, pois seu corpo estremecia e sua mão puxava meus fios de cabelo com cada vez mais intensidade.
— É mesmo? — Deslizei minhas mãos até a barra de seu vestido, brincando com o tecido antes de adentrá-lo para sentir melhor o quanto aquela bunda era gostosa, a pressionei de novo contra mim e ela se empinou toda. — O que mais?
gemeu com aquilo e deixou um chupão no meu pescoço, aproveitando o quanto estava com a boceta encaixada no meu pau para se esfregar bem gostoso. Mais um grunhido rouco escapou de meus lábios e me senti pulsar com mais intensidade.
— Eu quero você me fodendo. — O som de sua voz saiu quase como um ronronar e ela passou a se esfregar ainda mais, gemendo alto, sem se importar com o lugar em que estávamos. — Por favor. — Sua respiração estava ofegante e se contorceu toda.
Era como se eu já a fodesse de roupa e eu estava adorando aquilo.
abriu um pouco mais as pernas e uma de suas mãos desceu pelo meu braço, percorrendo toda a extensão com a ponta de suas unhas e ela puxou em um sinal para que eu levasse a mão para frente, mas não tinha força o suficiente. Isso me arrancou uma risada baixa porque deixava bem claro o quanto queria que eu a tocasse em outro lugar.
Ela rebolou dessa vez com mais afinco e sua boca foi até meu ouvido, fazendo questão de gemer contra ele.
O jeito que sua boceta se esfregava e ficava ainda mais molhada me fazia estremecer embaixo dela. E eu poderia atender ao seu pedido, tirar meu pau para fora da calça e me atolar inteiro nela, mas a ideia de provocar até senti-la se derramar daquela forma estava realmente me deixando louco.
Contrariando o que ela desejava, apertei sua bunda com mais força e deslizei uma das mãos por dentro de sua calcinha, usando as duas para abri-la bem para mim, aplicando mais pressão, esfregando meu pau com vontade e ela gemeu ainda mais alto, revirando os olhos de tanto que aquilo a afetou.
— Quer que eu esfole essa bocetinha, é? — provoquei mais uma vez, não fazendo ideia de como eu estava aguentando aquilo porque conseguia sentir meu pau melando toda a cueca.
passou a se esfregar, demonstrando não ter mais controle nenhum sobre seu corpo e sua respiração estava entrecortada. Seus dedos puxaram meus fios com força conforme seu corpo estremeceu e eu sabia que logo ela gozaria.
— Eu quero… — soprou baixinho, se contorcendo toda no meu pau. — Ah, que delícia. Eu vou gozar, — avisou, afundando o rosto na curva do meu pescoço e eu gemi baixo ao escutar aquelas palavras.
Tentando buscar mais contato, ela foi abrindo ainda mais as pernas como se estivesse fodendo comigo de verdade. Seus gemidos saíam ainda mais altos e ela estremeceu, curvando-se um pouco e apertou meu braço.
Aproveitei para auxiliar os movimentos dela, fazendo-a rebolar com mais intensidade e eu podia jurar que meu pau rasgaria o tecido das minhas roupas de tão duro que estava. Eu latejava de tesão, então fiz questão dela sentir isso, quicando gostoso no meu colo.
— Então goza bem gostoso pra mim.
afastou seu rosto, me proporcionando vislumbrar suas feições e levou as duas mãos até minha nuca para segurar-se melhor. Suas reboladas ficaram mais intensas e era delicioso ver sua boca se abrir a cada gemido escapando dela.
Foi preciso só mais alguns movimentos para todo seu corpo tremer em espasmos, fazendo ela cravar as unhas contra a minha pele e senti minha calça toda melada com seu prazer conforme gemeu alto e prolongado. Sua respiração ficou falha e seus olhos reviraram nas órbitas enquanto a sensação do orgasmo lambia seu corpo.
Então ela grudou a boca à minha e uma das suas mãos mais uma vez foi até meu braço e, dessa vez, ela puxou minha mão para frente, levando até próximo de sua boceta.
— Quero que sinta o quanto eu estou melada pelo seu pau, . — passou a língua nos meus lábios, ainda estremecendo e demonstrando em seu olhar o quanto queria aquele toque.
Deixei um meio sorriso se formar ao ouvir aquilo, então, com a outra mão, dei uma puxada no elástico de sua calcinha como se ameaçasse arrancá-la de seu corpo.
A minha calça estava ensopada com o prazer dela, então eu não tinha dúvidas do quanto ela estava melada e aquilo só me atiçou mais.
— Deixa eu ver então. — Movimentei a mão que ela havia segurado, dedilhando a parte interna de sua coxa, já sentindo ali o quanto estava escorrendo e ela estremeceu com o toque. Arfei ao sentir meu pau pulsar ainda mais, então a guiei mais para cima, finalmente tocando sua boceta encharcada e esfregando meus dedos por toda a sua extensão de uma forma bem lenta. rebolou bem gostoso contra a minha mão e puxou meu cabelo, gemendo sôfrega.
— Caralho, . — Não consegui conter um gemido e acariciei os grandes lábios, abrindo-a para mim e deslizando dois dedos até sua entrada, socando-os por inteiro, sentindo-a rebolar implorando silenciosamente por mais, e depois tirando para esfregar sua boceta outra vez. — Que bocetinha gostosa.
Vi ela apertar os olhos, gemendo mais alto e mordeu os lábios, demonstrando o quanto o que eu fazia era uma tortura.
— Soca seus dedos na minha bocetinha gostosa, então — implorou manhosa, com os lábios roçando nos meus e eu fiz o que pediu, voltando a meter os dois dedos bem fundo, os girando dentro dela e tirando, repetindo aquilo mais vezes porque eu estava adorando torturá-la daquele jeito.
Ela usou as duas mãos para se apoiar, me segurando pelos ombros e rebolou contra os meus dedos, se abrindo toda e mostrando o quanto estava entregue e desesperada pra foder comigo. A boceta de ficou ainda mais encharcada e por isso eu não encontrava dificuldade em fodê-la com meus dedos.
— Eu quero te engolir todinho, . — Seus olhos se fixaram aos meus e eu engoli a seco. Sua voz tinha um tom de urgência e ela grudou a boca na minha.
deu início a um beijo desesperado, conforme se esfregava cada vez mais, gemendo baixinho entre o ato. Retribuí sem hesitar, continuando a acariciar sua bocetinha, fazendo movimentos circulares em seu clítoris e ela se moveu contra meus dedos. não se conteve e chupou minha língua com afinco, brincando com ela e intensificando ainda mais o ato conforme gemia.
Movimentei meu quadril, sentindo que eu quase latejava de tesão, ficando ainda mais louco depois de ouvir ela pedir pra me engolir.
— E como é que eu recuso a um pedido desses? — Trouxe a mão livre até meu pau, o acariciando por cima da calça e subindo para desafivelar o cinto. — Pode engolir o quanto você quiser. — Umedeci meus lábios em expectativa.
sorriu sacana e deslizou suas mãos pelo meu peitoral por cima da camisa. Ela ainda movia o quadril contra meus dedos e gemia na mesma intensidade, conforme continuou percorrendo o caminho. A mulher tinha um sorriso tendencioso no rosto, passando os dedos nos botões da minha roupa.
— Não acho que consigo esperar você tirar essa camisa — disse manhosa, voltando para cima e indo até a gola da camisa.
me deu uma última olhada e então agarrou o tecido e o puxou, fazendo todos os botões estourarem, ato que me arrancou uma risada rouca de tesão e surpresa. Com nem um pouco de calma, ela voltou as mãos para os meus ombros, a puxou para trás, e eu a ajudei para que se livrasse daquela peça, lambendo meus lábios ao notar seu olhar sobre mim.
— Gostoso.
levou sua boca até meu pescoço, depositando beijos de leve conforme ainda rebolava contra a minha mão, parecendo ficar cada vez mais melada. Eu sorri antes de ofegar baixo, sentindo cada vez mais necessidade de arrancar minhas calças. Sua respiração estava ofegante e seu corpo absurdamente quente, então escutei um muxoxo escapar de seus lábios quando afastou-se um pouco para descer em direção ao meu peitoral.
Ela foi descendo as carícias até chegar ao meu abdômen e elevou ao olhar quando seus lábios tocaram meu baixo ventre, fazendo meu abdômen se contrair em um espasmo involuntário. Seus olhos pareciam pegar fogo e ela tinha um sorriso sacana moldando seus lábios. , então, grudou suas mãos nas minhas coxas, me apertando com força. Movimentei meu quadril em direção a ela no mesmo instante enquanto meu olhar escurecia em expectativa.
— Vai esfolar a minha boquinha também, ? — provocou, conforme foi subindo suas mãos em direção à minha virilha. Aquilo me arrancou um sorriso torto e atiçou a vontade de agarrar seus cabelos pra foder a boca dela com vontade.
A mulher soltou o ar sonoramente, demonstrando o quanto estava excitada com aquilo e mais uma vez me apertou, espalhando mais espasmos pelo meu corpo. Com uma lentidão muito grande, ela percorreu o restante do caminho com sua mão direita até tocar meu pau por cima da calça e deu uma apertada, mantendo o olhar fixo ao meu.
Porra. A ideia de deixar a boca dela vermelha de tanto foder fez meu pau pulsar de novo e eu não tinha dúvidas de que ela havia sentido aquilo.
— Eu te esfolo inteira se é o que você quer. — E era verdade. era tão deliciosa que eu adoraria foder ela inteira a noite toda.
Usei uma de minhas mãos, agora livres, para descer até seu colo e me inclinei para tocar um de seus seios, apertando e massageando de leve, brincando com um de seus mamilos quando senti a excitação evidente ali. Ela estremeceu e gemeu baixo, mordendo o lábio ao manter o olhar fixo ao meu.
deslizou sua mão por toda a extensão do meu pau ainda por cima da calça e o apertou com afinco. Ela então as levou até o cinto já aberto e o puxou, jogando-o para longe, retomando sua atenção para a minha calça e levou os dedos até a barra dela.
Sem fazer muita cerimônia, ela a puxou, então eu ergui meu quadril, fazendo minha cueca ir junto e meu pau pular para fora. não se conteve em passar a língua nos lábios, os umedecendo e manteve seu olhar fixo ali. Sua mão envolveu meu pau lentamente, o apertando entre seus dedos e fez movimentos lentos de vai e vem, mas eu estava tão melado que ela não encontrou dificuldade alguma. Grunhi com aquilo, pulsando contra seus dedos e pressionando meu lábio inferior com os dentes.
— Eu quero você me esfolando inteira pra todo mundo ouvir. — Sorriu sacana e deslizou a mão lentamente.
Caralho, não fazia ideia do quanto eu ia socar meu pau nela depois daquilo.
Ela empurrava seus seios cada vez mais contra a minha mão e passou a me masturbar lentamente. Aproveitei para brincar um pouco mais com seu mamilo, apertando com mais intensidade e espalmando seu seio inteiro. Então, sem que eu esperasse, retirou a mão do meu pau e aproximou sua boca, me abocanhando por inteiro até o talo. Aquilo gerou um barulho audível no ambiente, pois ela fez questão de babar bem gostoso e repetir o movimento algumas vezes, me engolindo exatamente como ela disse que gostaria de fazer. Não contive gemidos mais altos, empurrando meu quadril contra sua boca para que fosse ainda mais fundo, perdendo até o ar com o prazer que estava sentindo.
Seus olhos se reviraram nas órbitas com o jeito que ela me chupava e pela forma de me olhar era fácil ver que estava com um puta tesão. então subiu até a cabeça do meu pau e a sugou com vontade, fazendo uma pressão com as bochechas e babou ainda mais ao retirá-lo de sua boca e me olhar.
— Tá gostoso me engolir assim, ? — Abri um sorriso sacana, ameaçando adentrar seu vestido, mas parando no caminho e trazendo a outra mão até sua nuca em vez disso.
Ela lambeu os lábios, apreciando meu gosto conforme sorriu em resposta à minha pergunta, então me abocanhou de novo, mas dessa vez me chupando lentamente conforme levou uma de suas mãos até minhas bolas, as massageando e a outra usou para se apoiar, cravando as unhas na minha coxa.
Soltei um gemido desconexo, então segurei em seus cabelos com firmeza, impulsionando meu quadril contra sua boca, atolando o máximo que podia e estremecendo mais a cada segundo.
— Que boquinha gostosa, puta merda. — Meus olhos quase reviraram nas órbitas. Cada chupada dela me deixava mais louco.
Ela fez questão de me engolir ainda mais ao ouvir aquilo, me chupando tão fundo que eu consegui sentir a cabeça do meu pau tocar o fundo de sua garganta, fazendo um barulho de engasgo ecoar e meu quadril estremecer. revirou os olhos com aquilo e foi deslizando sua boca, me chupando bem gostoso e babando toda a minha extensão.
Suas unhas cravaram-se ainda mais na minha pele e ela massageou minhas bolas com afinco.
— Enfola minha boquinha gostosa, então — implorou manhosa, brincando com a cabecinha e usou uma mão para agarrar meu pau. Mordi minha boca com aquilo, sentindo um puta tesão.
passou sua língua por toda a extensão conforme me massageava e foi descendo, até chegar às minhas bolas. Seus olhos estavam fixos em mim, que não desviei dela por um segundo sequer porque queria assisti-la me engolindo inteiro, e ela fez questão de ofegar, soltando seu bafo quente contra aquele ponto sensível, antes de brincar com a língua ali conforme me masturbava com intensidade. Estremeci de novo e fiz um carinho de leve em seu cabelo, enroscando ainda mais meus dedos em seus fios.
Seu mamilo ficava cada vez mais endurecido, demonstrando como ela estava excitada e a mulher se empurrava involuntariamente contra a minha mão, buscando por mais contato, sem parar o que fazia em mim.
Levei minha mão até seu ombro, puxando a alça de seu vestido para expor seus peitos pra mim, então voltei a tocar sua carne macia, dedilhando toda a sua extensão e buscando contato com seu mamilo, prendendo-o entre meus dedos e puxando de leve, assistindo sua reação e ofegando rouco mais uma vez.
precisou parar o que fazia, pois um gemido alto escapou de seus lábios e seu corpo estremeceu. A mulher, então, levou uma de suas mãos até a minha em seu seio e apertou, intensificando o que eu fazia, sorrindo sacana diante daquilo e eu retribuí de imediato, aumentando a pressão de meus dedos em sua pele.
Mais uma vez ela voltou a dar atenção às minhas bolas, brincando com a sua língua e fez questão de ficar de quatro, empinando sua bunda de jeito que fez o vestido subir. Sem tirar os olhos de mim, demonstrando querer presenciar cada uma das minhas reações, ela as sugou, brincando com elas dentro de sua boca de um jeito gostoso.
Porra, aquela visão tornava tudo ainda melhor e eu voltei a morder a boca, controlando alguns gemidos que queria soltar.
Ela repetiu o gesto algumas vezes, fazendo um barulho delicioso e revirando os olhos sempre que o som ecoava no ambiente. passou a ponta de sua língua mais uma vez por todo aquele ponto e foi subindo, traçando um caminho por todo o meu pau até chegar à cabecinha. Outro ato que me deixou louco. Um espasmo fez meu abdômen estremecer.
— Delicioso.
Sua fala me fez sorrir sacana mais uma vez e eu lambi meus lábios.
— A visão daqui também está — respondi, sentindo meu pau pulsar na boca dela.
Seus olhos pareciam queimar na minha direção e ela não hesitou em brincar com aquela região, sugando e fazendo uma pressão com as bochechas. Mais uma vez, ela atolou meu pau bem fundo em sua boca, até tocar o fundo de sua garganta e o retirou rápido, fazendo a baba escorrer. Ofeguei de forma sonora, dando um leve puxão em seus cabelos.
Então pude ver como seus lábios estavam vermelhos quando me direcionou um puta sorriso sacana. Suas unhas fincaram minha coxa, me arrancando um grunhido, ela gemeu baixinho, roçando uma perna a outra e apertou mais uma vez a minha mão contra o seu peito.
Então passou a lamber toda a minha extensão e ficou bem claro em seu olhar que queria me provocar com aquilo.
Meu pau latejava de tesão com o que ela fazia e eu não aguentaria muito aquela brincadeira, então tirei a mão de seu seio, levando de encontro à outra em seus cabelos, puxando-os com mais intensidade e movendo meu quadril contra sua boca, posicionando meu pau e fazendo ela engoli-lo por inteiro outra vez, tremendo de tesão ao tocar fundo em sua garganta.
O tirei, esperei alguns segundos, vendo ela sorrir sacana e como sua boca estava inchada, e voltei a atolar, me deliciando com aquilo e colocando mais intensidade em meus movimentos. revirava os olhos cada vez que eu tocava mais fundo, fazendo até a baba escorrer de um jeito delicioso de assistir.
Revirei os olhos, mordendo a boca e ficando ainda mais louco com a visão daquela bunda gostosa empinada daquele jeito.
Me inclinei, passando a segurar os cabelos de com uma mão só e agarrei sua bunda, apertando e a abrindo bem para depois guiar até sua boceta encharcada, onde deslizei meus dedos, voltei a socar dois dedos e assisti ela se contorcer toda. A facilidade que eles entraram só me atiçou mais e passei a movê-los com a mesma intensidade que fodia sua boca.
rebolou bem gostoso contra meus dedos, eu conseguia ouvir o barulho de seus gemidos abafados pelo meu pau e ela não hesitou em me engolir cada vez mais. Mostrando o quanto estava gostando daquilo, ela voltou a cravar as unhas nas minhas coxas e se empinou toda, abrindo bem as pernas, o que me permitiu atolar ainda mais meus dedos.
Seus olhos reviraram cada vez mais nas órbitas e ela fazia questão de me sugar com intensidade sempre que tocava o fundo de sua garganta, gerando um barulho delicioso de engasgo e eu me movia com mais afinco, não me importando nem um pouco se tinha alguém nos vendo ali.
O corpo dela se contorcia, demonstrando que estava perdendo o controle e ela não se aguentou, levando uma mão até sua boceta e passou a se masturbar deliciosamente. Mais espasmos se espalharam e aquilo fez com que ela me chupasse com mais intensidade.
Estava claro em seu olhar o quanto queria foder comigo.
Soquei um terceiro dedo em sua boceta, me inclinando mais para tocar bem fundo, aproveitando para girar dentro dela e curvar um pouco. Ela ensopava meus dedos de um jeito tão gostoso que eu me peguei querendo chupar aquela boceta todinha até ela gozar gostoso na minha boca.
O jeito que engolia o meu pau me deixava cada vez mais insano e eu continuava metendo até sentir ela engasgar.
— Que delícia te ouvir gemer com meu pau atolado nessa boquinha. — Eu tinha certeza de que o tesão estava nítido em minha voz e fiz questão de gemer quando meu abdômen estremeceu de novo em um espasmo delicioso.
me engoliu ainda mais ao ouvir aquilo e me sugou bem gostoso ao chegar à cabecinha, cravando suas unhas com força na minha pele. Ela passou a rebolar com mais intensidade contra os meus dedos, fodendo bem gostoso com eles e eu conseguia ouvir seus gemidos abafados pelo meu pau.
— Vai encher minha boquinha com o seu leitinho, ? — manteve os olhos fixos aos meus, então levou a mão até meu pau, passando a me masturbar.
Ela manteve os olhos fixos aos meus e, enquanto fazia movimentos de vai e vem, usou sua língua para brincar com a cabeça do meu pau.
— É isso que você quer, ? — devolvi a provocação, louco para foder a boca dela de novo e até reprimindo um grunhido por aquilo.
Atolei meus dedos com mais vontade e aumentei a intensidade até ver o corpo de estremecer. A sensação dela se abrindo daquele jeito pra mim era deliciosa.
— Sim, quero engolir tudinho com seu pau socado nela. — Ela fez questão de lamber a cabeça do meu pau com afinco, então voltou a me engolir.
cravou as unhas bem fundo na minha pele e voltou a se masturbar bem gostoso conforme rebolava contra meus dedos. Então ela me engoliu todo, me chupando até o talo e gemendo abafado conforme fazia aquilo.
Ela abriu ainda mais as pernas, fodendo comigo daquele jeito e seus olhos se reviraram. ficava cada vez mais molhada, deixando claro o quanto estava gostando daquilo.
Segurei sua cabeça com firmeza, aumentando a intensidade que ela me chupava e voltando a socar o meu pau bem gostoso em sua boca. Toda vez que eu o metia até o talo, conseguia sentir tocar sua garganta e meu corpo estremecia.
Curvei os meus dedos dentro dela, então abri bem sua boceta, gemendo descontrolado só de imaginar aquela visão.
Puta merda, não sei o que mais mexia comigo, se era a ideia dela toda exposta pra mim ou se era encher a boca dela com a minha porra.
Tirei meus dedos de dentro dela, fazendo parar de me chupar e trazendo meu rosto para perto do seu, atacando seus lábios com vontade e ela retribuiu.
— Deixa eu esfolar a tua bocetinha primeiro. Vira de costas pra mim e senta bem gostoso no meu pau. — Mantive minha boca roçando na sua enquanto dizia aquelas palavras em um rosnado excitado.
não hesitou em lamber meu lábio e então se afastou, mas, antes de se virar, fez questão de tirar seu vestido e a calcinha, ficando completamente nua na minha frente. Então ela se virou, se empinando toda e a única coisa que consegui pensar foi no quanto eu precisava foder aquela mulher.
— Vai me deixar toda abertinha pra você? — perguntou manhosa, roçando sua bunda contra o meu pau e fazendo ele deslizar naquela região. Contive um suspiro com aquilo e fiz questão de me aproximar para sussurrar de volta.
— Gostosa desse jeito, com certeza eu vou arreganhar você todinha. — Então movi meu quadril de encontro a ela, me esfregando mais em sua bunda.
Um gemido escapou de sua boca, então senti ela me segurar e encaixar em sua boceta. fez questão de me provocar, roçando contra a cabeça do meu pau e gemendo baixinho conforme fazia aquilo. Levei minhas mãos até sua cintura e apertei com força, rosnando baixo em protesto.
Eu não queria mais provocar, queria socar meu pau dentro dela com força. E a boceta de estava tão molhada que seus gestos deixavam o meu pau todo melado, me fazendo pulsar mais.
Ela continuou com aquela tortura por alguns segundos, até abrir as pernas e deslizar no meu pau, sentando lentamente até que eu estivesse completamente atolado dentro dela e deu uma rebolada forte. Gemi alto com aquilo, pressionando de novo meus dedos em sua cintura, cravando em sua pele as minhas unhas curtas e forçando o quadril dela para que saísse por completo de mim e voltasse com força e escutei um gemido alto escapar de sua boca.
— Puta que pariu — ofeguei, descendo as mãos um pouco mais, pousando em seu quadril. — Rebola pra mim, — pedi ao encarar aquela bunda deliciosa.
Ela não hesitou em atender ao meu pedido e rebolou bem gostoso, levando a mão até seus joelhos e se empinando toda enquanto fazia aquilo. fez questão de virar seu rosto na minha direção, rebolando bem gostoso no meu pau e gemendo conforme mantinha os olhos fixos aos meus.
Naquela posição eu conseguia ver sua boceta engolindo meu pau todinho e aquela bunda deliciosa balançando ao mesmo tempo.
— Tá gostoso, é? — soltou manhosa, fodendo comigo com meu pau todo atolado dentro dela e revirou os olhos. — Fode minha bocetinha gostosa, fode.
Ela então levou as mãos até sua bunda e abriu bem, ficando ainda mais exposta e fazendo eu ir bem fundo dentro dela conforme gemia cada vez mais alto.
Deixei um grunhido rasgado ecoar de minha garganta e movimentei minhas mãos sobre ela, aumentando a intensidade de suas quicadas, sem conseguir deixar de olhar para aquela cena.
— Isso, abre bem essa bunda deliciosa pra mim. Eu quero ver essa bocetinha se esfolando toda — soltei, perdendo o controle.
Subi as mãos até seus peitos, apertando com vontade e passei a brincar com os bicos, prendendo-os entre meus dedos e soltando mais gemidos. se contorceu toda e gemeu bem gostoso. O tesão que eu estava sentindo era indescritível e só aumentava conforme eu me via todo atolado naquela mulher.
— Porra, como você é gostosa. — Não aguentei ao sentir que ia até o talo dentro dela.
Me inclinei um pouco, aproximando minha boca de suas costas e deixando um chupão em sua pele, gemendo e dando um tranco contra sua bunda e em resposta ela se abriu para eu me atolar ainda mais.
rebolou contra o meu pau com vontade, abrindo ainda mais sua bunda como eu tinha pedido e se empinando deliciosamente. Seus peitos pulavam a cada quicada que ela dava e seus gemidos ficavam mais intensos.
— Ai, que pau gostoso — gemeu baixinho, então ela passou a se mover lentamente.
curvou suas costas, apoiando sua cabeça no meu ombro e levou uma das mãos até sua bocetinha, deslizando por toda a extensão dela e passou a se masturbar. Ela fez questão de gemer contra o meu ouvido, se abrindo toda e facilitando para eu atolar meu pau bem fundo dentro dela.
Seu corpo estremecia cada vez mais e ela estava absurdamente molhada, deixando livre para eu socar bem fundo, e cada vez que eu metia até o talo ela gemia e revirava os olhos, completamente entregue.
Levei minha boca até a curva de seu pescoço, passando a língua por sua pele e exalando contra ela.
— Tá gostando dele bem socado em você? Olha como essa bocetinha tá se arreganhando pra mim… Caralho, . — O tesão era tanto que eu não conseguia parar de falar aquilo e outros palavrões desconexos, fazendo ela quicar com mais afinco.
Aquele lugar estava quente pra caralho e eu agradeci por ela ter arrancado a minha camisa. O suor escorria de nossos corpos e a minha respiração estava ofegante pra porra, mas eu não ligava para aquilo naquele momento. Só queria mais daquele prazer que tomava conta de nós dois.
O jeito que rebolava no meu colo era alucinante e a forma como se masturbava só me atiçou ainda mais.
Então desci uma mão até a dela e passei a acariciar seu clítoris também, grunhindo ao sentir sua boceta me apertar de um jeito delicioso.
estremeceu, se contorcendo toda e sua bocetinha me engoliu ainda mais. Ela intensificou os movimentos de sua mão junto à minha e seu clítoris estava deliciosamente inchado. Sua respiração saía cada vez mais falha e seu corpo estava deliciosamente quente.
— Tá muito gostoso… — respondeu toda entregue, rebolando lentamente conforme um gemido afetado saiu de seus lábios. — Isso, assim, me arreganha todinha, — pediu desejosa.
Então ela tirou sua mão para eu poder usar a minha e masturbá-la. curvou mais suas costas e jogou os braços para trás, envolvendo meu pescoço, segurando-se e começou a quicar no meu pau de um jeito tão intenso que seus peitos balançavam sem parar.
— Ah, porra… Que bocetinha gulosa. — Apoiei uma mão em sua cintura enquanto a outra se movimentava com afinco em seu clítoris, massageando bem gostoso e incentivando a rebolar ainda mais.
Tudo o que exalava de nossos corpos era o tesão genuíno e eu fazia questão de procurar nela todos os pontos que a fizessem gozar intensamente.
— gemeu, então senti sua boceta me engolir deliciosamente e ela quicava com tanta intensidade que eu tocava bem fundo e seus gemidos preenchiam todo o ambiente, em uma sintonia com os meus. — Eu estou louca pra você esfolar meu cuzinho com seus dedos enquanto fode minha bocetinha.
Ela deu uma rebolada mais forte e fez questão de voltar a se inclinar, abrindo sua bunda para eu poder ver seu cu, pegando uma das minhas mãos e levando até a entrada. Lambi meus lábios, sentindo meu pau pulsar dentro dela só com aquela ideia. Eu não imaginava que pudesse sentir mais tesão e ali estávamos nós. virou seu rosto na minha direção, demonstrando querer assistir minha reação e forçou sua mão contra a minha para eu socar meu dedo dentro dela. Permiti que o fizesse, encarando aquela cena alucinante enquanto rodeava a entrada de seu cu com a ponta de meu dedo e ela gemeu baixinho.
— Quer que eu esfole seu cuzinho, é? — Então fui socando o dedo inteiro bem devagar e foi uma delícia ouvir o gemido que saiu de sua boca e vê-la se contorcer toda, rebolando no meu pau. — Assim? — provoquei, movendo-o ainda com lentidão, girando dentro dela para abri-lo bem.
Tirei por inteiro, mordendo o canto da boca, parando de movimentar meu quadril só pra dar a devida atenção àquilo. gemeu mais alto diante daquilo, se empurrando contra a minha mão, deixando claro o quanto estava louca para eu a foder daquele jeito.
— Ou será que é assim que você quer, ? — Soquei com mais força, o atolando gostoso e indo bem fundo, sentindo uma facilidade naquilo que me atiçou ainda mais e ela precisou se segurar em mim, porque seu corpo estremeceu e ela movimentou o quadril involuntariamente. Não resisti e meti um segundo dedo, movendo com intensidade e abrindo os dois dedos para ver o cuzinho dela se arreganhando todo pra mim. — Delícia de cuzinho.
Sentindo meu corpo estremecer, voltei a me movimentar, fazendo meu pau tocar bem fundo em sua boceta. Estava delicioso demais foder ela daquele jeito.
— Isso, assim... — Sua voz estava manhosa e a respiração descompassada. — Esfola meu cuzinho todo.
Então ela apertou meus dedos com seu cu, rebolando com afinco, me fazendo tocar sua boceta bem fundo. Seus gemidos eram altos e eu consegui ver, pelo espelho do outro lado, que ela revirava os olhos sem parar.
— Caralho… — gemi rasgado, lutando para manter meus olhos abertos porque aquilo estava delicioso demais.
A cada estocada eu sentia meu abdômen se contorcer mais e o prazer tomava conta de cada pedaço do meu corpo. Apertei com mais força, fazendo questão de socar meu pau dentro dela, dando uns trancos em sua bunda enquanto meus dedos se enterravam de um jeito insano. Ver que o cuzinho dela os engolia e ainda pedia por mais me atiçava ainda mais.
— Rebola gostoso assim… Abre bem esse cuzinho, deliciosa. — Eu já não tinha mais tanto controle das minhas palavras, mas fazia questão de falar o mais próximo possível de seu ouvido.
Ela atendeu ao meu pedido, se curvando e abrindo cada vez mais sua bunda conforme rebolava de um jeito que eu tocava ainda mais fundo dentro de sua boceta e seu cu. Seus gemidos eram intensos e sua respiração estava entrecortada.
Nossos corpos estavam tomados pelo suor. Eu conseguia ouvir a música da festa ao fundo, mas tudo o que me importava naquele momento era a melodia dos gemidos de .
Pela forma como os espasmos foram se espalhando pelo meu corpo, eu sabia que logo atingiria meu ápice, então intensifiquei o que fazia, determinado a fazer ela se derramar mais uma vez em mim. O jeito que aquela mulher gozava era realmente delicioso.
se empinou toda, ficando bem apertada e rebolando no meu pau, gemendo cada vez mais. Então seu corpo estremeceu e ela soltou um gemido um pouco mais prolongado.
— Isso, soca bem gostoso na minha bocetinha e no meu cuzinho que eu vou gozar — avisou, estremecendo e se contorcendo sem parar, rebolando ainda mais e a senti me engolir intensamente.
Tremendo de tesão ao ouvir as palavras dela, fui estocando com força, segurando-a com firmeza e me atolando todinho, nem fazendo questão de me controlar.
Abri um sorriso sacana, então soquei um terceiro dedo em seu cuzinho, arreganhando bem pra mim e grunhindo alto, movimentando dentro dela, abandonando qualquer delicadeza.
reagiu àquilo gemendo alto e se contorcendo toda em cima de mim, e demonstrando o quanto tinha gostado, passou a rebolar com ainda mais intensidade.
— Goza pra mim, sua safada. Mela meu pau todinho com meus dedos socados nesse cuzinho delicioso, vai — incentivei, sentindo que estremecia mais uma vez e estava quase lá.
Seus olhos se apertaram e ela deu um tranco, então espasmos se espalharam pelo seu corpo. Seu cuzinho apertou meus dedos com força e ela diminuiu um pouco o ritmo gemendo sem parar, toda entregue ao que sentia.
— Caralho… Eu to gozando — soprou manhosa, revirando os olhos e senti sua boceta me engolir de um jeito alucinante.
— Gostosa pra caralho. Vem pra mim, vem. — Atolei meu pau com mais intensidade, fazendo o corpo dela praticamente pular em cima do meu enquanto enterrava meus dedos em seu cuzinho, descontrolado de tesão.
Todo seu corpo tremia e seu quadril se movia em espasmos involuntários causados pelo orgasmo. continuou rebolando, porque aquilo era tão intenso que seus gemidos pareciam simplesmente incontroláveis e ela se apoiou, cravando as unhas contra a minha coxa, me fazendo grunhir em resposta.
Ao contrário do que se esperava, ela não parou de rebolar no meu pau, se empinando toda e gemendo ainda mais alto ao encostar suas costas no meu peito, claramente determinada a me fazer gozar.
Usei a mão livre para abraçá-la pela cintura, estocando tão gostoso que meus olhos se reviraram nas órbitas. Eu estava cada vez mais próximo, meu pau pulsava de um jeito insano e meu corpo inteiro estremecia.
Mordi minha boca com força, então subitamente parei seus movimentos, tirando meus dedos de seu cuzinho, trazendo a mão até o pescoço de e fazendo ela se levantar e virar de frente pra mim.
— Ajoelha pra mim, . Vou gozar gostoso na sua boquinha — pedi, juntando meus lábios aos dela em um beijo rápido e ela correspondeu com voracidade.
A mulher fez exatamente o que eu havia pedido e ficou de joelhos na minha frente. Ela tinha um puta sorriso safado estampado em seu rosto e não hesitou em levar sua mão até meu pau, deslizando por toda minha extensão e aproximou seus lábios, brincando com a língua na cabecinha para me provocar.
— Gostoso, enche minha boquinha toda — pediu desejosa, então colocou a cabeça do meu pau entre seus lábios e sugou intensamente, fazendo um barulho de sucção ecoar no ambiente.
Ela abriu um sorriso tendencioso ao retirá-lo de sua boca e passou a me masturbar com vontade.
Movimentei meu quadril no ritmo de seus movimentos, assistindo aquela cena com um puta tesão e não demorou muito para que eu agarrasse o meu pau, deslizando a mão por toda a sua extensão com agilidade.
Senti meu corpo tremer inteiro e entrar em combustão assim que explodi de um jeito delicioso, deixando os espasmos me dominarem, gemendo de forma contínua e direcionando meu pau para a boca dela, fazendo os jatos do meu prazer acertarem seus lábios e escorrerem pelo seu queixo.
Encostei a cabecinha em sua boca, sem deixar de mover minha mão e gozando de um jeito tão alucinado que meus olhos se reviraram nas órbitas.
Se eu não estivesse ali sentado, com certeza minhas pernas teriam vacilado, tamanho foi o prazer que eu senti.
— Puta que pariu — ofeguei, tornando a abrir os olhos e vendo a cena deliciosa de com a boca cheia da minha porra e a engolindo em seguida.
passou a mão em seu queixo onde minha porra havia escorrido e levou os dedos até sua boca, chupando-os deliciosamente. Então ela se aproximou, engolindo meu pau todinho até o talo e o retirou, dando uma sugada na cabecinha.
— Gostoso pra caralho. — Ela lambeu os lábios, sorrindo safada e mais uma vez chupou os dedos conforme me encarava cheia de tesão no olhar.
Fiquei a encarando de volta enquanto minha respiração permanecia ofegante. Sua boca estava avermelhadas, os cabelos desgrenhados e porra, ela era sexy pra caralho.
Acabei retribuindo seu sorriso, então fiz sinal para que ela se levantasse e viesse sentar ali comigo de novo. Eu estava absurdamente satisfeito e nem ligava mais para a porra da festa que estavam fazendo.
— Você fuma? — De repente, senti a necessidade de saciar o meu vício.
sorriu ao ouvir falar aquilo, então se levantou e sentou ao meu lado sem fazer questão alguma de voltar a colocar a roupa.
— Sim — respondeu, passando os olhos pelo ambiente como se observasse algo. — Dixon vive me mandando parar.
— O Sam também. — Olhei pra ela, soltando uma risada baixa.


FIM



Nota das autoras: Gente do céu, como lidar com a safadeza desses dois? Partiu tomar banho gelado depois dessa?
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Beijos e até a próxima!
Ste e Van. <3

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