Finalizada em: 08/08/2021
Music Video: Partition - Beyoncé

Capítulo Único

Amor, é melhor irmos devagar
Levei 45 minutos para me arrumar
E nem vamos conseguir chegar até a boate
Me possua por completo
Eu só quero ser a garota que você gosta
Partition – Beyoncé


era um homem de muita sorte, ele sabia. Mas teve esse dia em específico que olhou para o céu e agradeceu por ter toda a sorte do mundo para si – o que seria uma blasfêmia, se levado em consideração o que o homem mais agradecia aos céus. Não era religioso, muito menos tinha sua feição carimbada na igreja do bairro em que morava, porém acreditava que havia alguma divindade lhe ajudando a conseguir tudo o que estava conseguindo e o que já tinha. Incluindo sua noiva, Kepner.
Ela era a mulher mais linda, elegante e original que ele teve o prazer de conhecer em seus quase 30 anos de idade. Além de ser dona de uma elegância sem narrativas; de forma geral, era única. E unicamente sua. Se precisasse descrever o que eles tinham naquele relacionamento que já durava anos, diria sem nenhuma sombra de hesitação que tudo. Porque com ela era assim: sem dias e noites ruins, sem paranoias ou desrespeito, era como se aquele modelo perfeito de relacionamento existisse mesmo e fosse moldado pelos dois.
Mas isso é apenas uma utopia pessoal, o relacionamento perfeito não existe, embora dentro da relação não existisse pendências. Pode-se dizer que eram muito claros um com o outro e compreendiam as suas individualidades. Eram maduros o suficiente para terem certas conversas dentro de diversos âmbitos, consideradas tabus entre muitos casais, sem entrar em colapso no noivado.
E tinha essa questão que pensava bastante sobre, um tabu para muitos, mas que para os dois passou a ser nada mais do que uma ideia libertina: convidar , o amigo dele que estava chegando de Hong Kong à Las Vegas, para um Ménage à Trois.
O último encontro de e com tinha sido um tanto picante, porém na casa do terceiro em Hong Kong. Depois de muito uísque e algumas taças de Huangjiu, porque adorava a bebida e todas as vezes que comparecia ao sudoeste chinês tinha que consumi-la como uma via de regra, alguns sentidos ficaram mais aflorados. sempre tinha uma garrafa guardada para ela e enquanto se deliciava com outras bebidas, os dois dividiam o sabor do vinho amarelo. E foi nesse último encontro que eles decidiram iniciar uma brincadeira de desafios, terminando com seminua e dando um beijo bem acalorado no amigo do noivo.
Em uma conversa franca no outro dia, já dentro do avião de volta para casa, a ouviu dizer que se sentia atraída por e que aquele beijo havia sido muito bom. Ele levou uns dias para digerir a informação com mais calma, tomou algumas noites dividindo o prazer com , como sempre fazia, e então estava centralizado em suas próprias ideias novamente. Ela nunca lhe deu motivos para acreditar no contrário, então sabia que o amava e o respeitava. Dividir sua noiva com eventualmente não seria um martírio e, se o amigo conseguisse lidar com pós, não teriam problemas.
Afinal, seria somente sexo e disso tanto quanto gostavam. E para sua sorte, ele havia concordado com essa linha, pois se sentia da mesma forma. Nada apegado.
Lendo o jornal naquela manhã linda, do dia em que seu segundo cassino seria aberto na grande e marcante Vegas, ele podia sentir e perceber como a noiva estava inquieta. chegaria a qualquer momento na mansão e eles ainda não tinham discutido sobre proceder ou não com aquela vontade dela, apesar de já terem noção de que todos os lados queriam. estava um tanto ansiosa para a inauguração de mais um cassino e escolheu aquele dia da semana para ser extremamente provocante com .
– Amber, meu vestido para hoje à noite já chegou? – A voz dela era lisa, sem nenhuma trepidação, e seu olhar permanecia fixo na direção do noivo, como se pudesse vê-lo através do papel em sua frente. Mas continuava lendo seu jornal.
– Sim, senhorita Kepner. Irei deixar suas coisas ajeitadas quando der o horário de começar a se arrumar. – Amber, a pessoa que chamava de assistente pessoal, se colocou ao lado dela.
– Obrigada, querida, mas pode deixar que eu arrumo. Você está dispensada depois do almoço.
se levantou, dando a volta na mesa e passando por trás de , fazendo questão de rebolar e deixar que o roupão de seda em seu corpo marcasse cada traço de suas curvas. Ele guiou o caminho dela com o olhar e riu fraco, já sentindo o efeito que ela tinha sobre si, fechando o jornal e encarando sua xícara na mesa, levou um pequeno susto ao ouvir a notificação em seu celular.
, ele estava no carro a caminho da mansão.
Se levantou ajeitando a própria roupa, desabotoando as ataduras das mangas e respirando fundo, caminhando até a suíte. Com certeza era onde estaria, pelos seus cálculos era o momento do dia que a mulher tirava para um banho demorado de banheira e cuidava de sua pele, e outras coisas como mandava sua rotina.
E não estava errado. Quando entrou no banheiro a viu terminando de se despir enquanto a banheira enchia e aquele cheiro de champanhe pairava no ar. Ele amava quando ela usava aqueles sais de banho e seu cheiro natural se misturava com o artificial da fragrância. Era um mix que o deixava inebriado.
– Bom saber que resolveu olhar para sua noiva hoje. – disse, o vendo entrar no ambiente.
– Me desculpe, senhorita Kepner, é um dia muito cheio e se eu a olhasse perderia todo o foco. se aproximou mais, rodeando a cintura dela com seu braço e a puxando para um beijo no canto dos lábios.
chegou em Vegas.
Ela o encarou, por baixo, com aquele brilho de luxúria nos olhos que o fazia sentir um formigamento em sua região íntima.
– Que bom, a companhia dele é agradável e faz bem para você. Além de hoje ser um dia muito importante, também.
levou seus lábios ao queixo de , devido sua altura era aquela região que alcançava sem ficar na ponta dos pés e a cabeça levemente inclinada para trás. Ele levou a mão direita até os fios de cabelo soltos, entrelaçando seus dedos ali e puxando-os, fazendo com que o peito dela inflasse com o ar ofegante.
– É isso mesmo o que você quer? – perguntou rígido.
As entrelinhas eram meros detalhes muito bem conhecidos por ela, que apenas assentiu, assumindo aquele olhar submisso de sempre e totalmente exclusivo para o noivo. Quando ela se colocava nessa posição, tanto de forma natural ou intencional, causava uma ebulição dentro dele.
– Então fala em voz alta e com todas as letras, porque eu não faço nada sem seu consentimento.
Com a boca seca, umedeceu os lábios, sentindo seu corpo tremer com aquele pensamento que a deixava encharcada de muito tesão e as mais impuras ideias, e se externava por sua intimidade umedecida. Conversar com sobre seu desejo era sempre comum, mas dizer com todas as letras e naquele tom, que queria transar loucamente com ele e , a fazia sentir a realidade das sensações.
– Eu… – iniciou, seus lábios contra o pescoço dele, subindo para a mandíbula. – Quero… – mordiscou levemente e seguiu para o queixo. – Ser fodida por você e pelo – encerrou contra os lábios dele.
a beijou, sentindo-se pulsar por desejo àquela mulher, mais um dia de sua vida. Idolatrando o contato de seus corpos e, principalmente, as bocas. As mãos rápidas de seguiram para o cós da calça e quando foram apressadas para desabotoar aquele cinto, ele a parou, se afastando e segurando em seu queixo para dizer:
– Só mais tarde, neném. Eu quero você com tesão acumulado.

Se arrumar para ir ao Mamba-Negra era uma das maiores felicidades de , porque podia ter o vislumbre do noivo em um ambiente sem pudor. A forma rígida como ele se sentava à mesa quando decidia jogar poker, totalmente concentrado e focado para não errar e continuar sendo o exemplo no lugar, por ser o grande dono, era totalmente sexy e sempre a deixava ansiosa para o fim da noite, que poderiam se enfiar na sala privada dele. Então, ir ao cassino era um momento que ela sempre se dedicava ao que era impróprio.
Entretanto, aquela tarde conversando com e dividindo com a tensão pelo tesão em cima dele, a deixou ansiosa para o que poderiam fazer na inauguração da nova unidade do Mamba-Negra. não conseguia se concentrar no sorriso de enquanto ele falava sobre como sua vida de CEO estava caminhando perfeitamente nos trilhos e que a pessoal também, apesar dos problemas cotidianos. Ela só conseguia imaginar a boca dele passeando por seu corpo, de preferência fazendo um caminho para baixo. Assim, quando foi se arrumar, demorou um pouco mais do que o comum, sabia que ele já tinha uma breve noção do que a noite reservava e então vestiria sua melhor postura devassa.
– Mas já começaram a beber sem mim? – disse ao despontar na escada e descendo os degraus.
segurava sua bolsa de mão, com a que deslizava pelo corrimão, e com a outra, a saia do vestido longo com fenda que ia até acima de seu quadril – deixando a confusão estampada sobre a dúvida de se ela estava usando ou não calcinha –, para não tropeçar. Sua sandália dourada contrastava perfeitamente com o vermelho vivo do tecido de seda e as alças finas davam aquele complemento elegante para o decote profundo.
Os dois homens pararam a conversa aleatória sobre negócios enquanto tomavam uma dose curta de uísque, para observá-la descer. O pensamento de ia direto para mais um agradecimento de como era sortudo por ter , pensando em como gostaria que o momento que pudesse puxar aquele cabelo com ela de quatro em sua frente chegasse logo. Enquanto travava no lugar, levando o copo aos lábios e sentindo aquele quente da bebida descer por sua garganta, imaginando como seria sentir o gosto da mulher.
– Você demorou e eu estava ansioso. – a respondeu, caminhando seu olhar pelo corpo dela sem nenhuma sutileza.
notou, olhando a noiva queimar seu olhar em cima do amigo.
– Hoje é uma noite muito importante, … Exigia um pouco mais. – O sorriso de era muito sugestivo.
– Você está linda, como sempre, meu amor. – pegou a mão dela, beijando o dorso. – Não acha, ? – Se virou para o amigo, incentivando a resposta com seu olhar.
– Sim, está linda como sempre – sorriu de lábios fechados, virando o último gole da bebida.
pegou o copo de , bebendo seu resto também, porém sem tirar os olhos de .
– O carro está pronto, amor? – perguntou ao noivo.
– Sim, estávamos apenas te esperando, senhorita Kepner.
Colocaram os copos em cima da mesinha ao lado do final da escada e então recebeu o braço dos dois homens, caminhando em conjunto para fora da mansão pela porta principal. A Rolls Royce Phantom Limo do casal já estava parada próximo ao chafariz da entrada circular, como sempre o motorista os aguardava com a porta de passageiro aberta. Quando fizeram os últimos degraus da saída, deu passagem para que a noiva entrasse primeiro, segurando em sua mão e entrando em seguida. Por último foi e a porta se fechou.
O carro começou a andar e a mão de desceu direto para a parte interna da perna de , apertando levemente a região. Era o sinal para ele de que ela gostaria de começar as aventuras daquela noite.
– Motorista, suba a repartição por favor.
Ela estava sentada no banco lateral com , e estava no frontal. O olhar dela, enquanto pedia e apertava a perna de , era direcionado ao amigo. não teve outra reação com aquela luxúria em sua direção, a não ser por abrir as pernas, ficando mais à vontade no banco.
virou o rosto da mulher em sua direção, tomando seus lábios com voracidade. A mão dela fez o caminho para o abdome dele, enquanto tinha seus fios de cabelo puxados com precisão, da forma como ele sabia que a deixava louca. abria a garrafa de uísque e se servia com uma boa dose em um copo. Quando o beijo quente dos dois cessou, se virou para ele, estendendo a mão e pegando o copo.
– Sabe … Eu tenho curiosidades… – disse entre um gole e outro, passando a língua pelos lábios. – E uma delas é saber qual o gosto de um Macallan envelhecido por 60 anos… Em você.
Olhar do copo para foi algo que fez com que ele sentisse uma explosão de apetite por ela. Aquele olhar submisso que nunca tinha visto em , coberto por uma elegante imprudência, o fez sentir o próprio corpo se acender em chamas pela mulher do amigo. Sabia que eventualmente eles o incluiriam em uma transa, esteve por muito tempo pensando sobre isso, e agora que aquele momento havia chegado: aproveitaria cada segundo para saciar seus desejos.
Curvou o corpo mais para frente e pegou o copo da mão dela, bebendo o restante do líquido, com seu rosto a centímetros de distância. Umedeceu os lábios, sob o olhar atento dela, e forçando a rouquidão na voz baixa, disse:
– Você pode cessar essa curiosidade se quiser, senhorita Kepner.
Sem olhar ou pedir para , porque já sabia ter o consentimento dele, grudou seus lábios nos de . O início do beijo foi calmo, como quem estivesse reconhecendo um campo. Mas não demorou mais de quatro segundos, a partir do momento que as línguas se encontraram, para que usasse de sua personalidade promíscua e se entregasse mais para aquilo.
observava o beijo quente e ritmado dos dois enquanto se servia com a bebida alcóolica, e quando a noiva se impulsionou para frente, sentando-se no colo de com cada uma de suas pernas ajoelhadas no banco, dando para ele a visão de suas costas nua pela ausência de tecido do vestido, foi ele quem abriu as pernas para ficar mais à vontade. Não evitou o movimento reflexo de descer a mão livre para o meio de suas pernas e apertar levemente o local que começava a pulsar por conta da ideia do que viria a seguir. Talvez ter passado o dia evitando-a, tenha causado o acúmulo nele também.
A iluminação que vinha dos postes de luzes da rua era a única coisa que trazia luz para dentro do veículo.
As mãos de passearam pela cintura dela, seus dedos macios causando arrepios na pele de e ela o respondia friccionando seu quadril contra o dele.
Por estar mais alta devido ao posicionamento de seu corpo em cima do colo dele, tinha o rosto de sendo segurado por suas duas mãos na mandíbula dele, o inclinando para que pudesse olhar para cima. Quando o ar se fez faltar, as bocas se afastaram, mas continuou com os lábios em cima da pele dela, descendo do pescoço para o decote.
puxou o cabelo dele ao sentir o gelado dos lábios tocarem o vão entre seus seios, não deixando de segurar o gemido fraco que escapou. Ela fechou os olhos, aproveitando aquela sensação que se misturava com a daquele quente que havia ficado em seus lábios pelo beijo, e os abriu novamente quando sentiu a mão de sair de sua cintura e caminhar para o vão de sua fenda, certificando-se de que ela estava sim sem calcinha.
– Não… – disse rouca, na altura da orelha dele, sentindo que os dedos estavam alcançando o lugar que mais gritava para ser tocado. – Ainda tem muito o que acontecer essa noite, – deixou um beijo, depois de mordiscar o lóbulo.
reclamou baixinho quando ela saiu de seu colo e voltou a se sentar ao lado de , deixando um selar nos lábios do noivo. queria mais, ele estava convencido mais uma vez de que queria foder a mulher de seu melhor amigo e agradeceu aos céus de que o faria naquela noite. E faria tão bem-feito, que gritaria seu nome de uma forma que ela nunca teria feito por outro alguém na vida – que não fosse .

Não era do costume de ficar no cassino até fechar, mas teve esse pedido de para que ficassem naquela noite e que todos os funcionários fossem dispensados, pois poderiam fechar a casa sem problemas. O sistema de alarme era por senha, então não tinham muito com o que se preocupar.
Passaram a noite os três bebendo; sendo felicitado por amigos e clientes de classe vip, perseguindo com o olhar e ansiando pelo momento que ficariam a sós – e isso chegou a acontecer pelo menos quatro vezes no corredor do banheiro, ali eles se beijaram e as mãos bobas rolaram sem nenhum pudor, o que só fez deixá-los com aquele tesão infinito. Quando finalmente o último foi embora, aproveitou para acender dois charutos, convidando o amigo para se sentarem na parte que ficava o grande sofá de frente com o palco de pole dance. Não era uma boate, mas sabia que havia público para tudo e aquele segundo ambiente do cassino era reservado para quem gostava de misturar jogos com prazer. Igual a ele e .
– Ela já aparece… – riu fraco, abrindo o blazer para se sentar de forma largada no sofá. Percebeu que procurava com o olhar. – Ah… eu…
Ele não teve tempo de encontrar uma justificativa ou sequer pensar se justificaria sua ansiedade, talvez não precisasse ouvir, tinha a mulher todos os dias, sabia o que era carregar aquele desejo por ela. Uma música em volume ambiente começou a tocar e as luzes vermelhas do palco se acenderam. surgiu, vindo de baixo, vestida com o mesmo vestido da noite e que carregava aquele tom afrodisíaco – já era de costume para , mas não parava de pensar no fato dela ter andado a noite inteira por aquele lugar sem calcinha.
Copo de uísque em uma mão, charuto na outra e ela tinha a visão perfeita que queria. A visão que causava aquele arrepio em seu ventre e que lhe induzia a ser a mulher mais promíscua que conhecia. se deliciava com os dois sentados naquele sofá vermelho e já estava ávida para arrancar aquele tanto de roupa que usavam, para poder sentir os dois contra seu corpo. O único suor que ela gostava era aquele gerado pelo prazer.
Quando a plataforma parou e ela estava completamente em cima do palco, rodeou sua mão no primeiro poste de pole dance em sua frente, o do meio, e não demorou a acompanhar o ritmo da música para iniciar aquela dança. Desceu até o chão, encostada no metal frio, abrindo as pernas o suficiente para que eles tivessem a visão da sua nudez por baixo do vestido. arfou, sorrindo perigoso para ela, enquanto já desabotoava sua camisa.
Jogou seu tronco para frente, ficando de quatro e com sua bunda encostada no cano, rodeando suas pernas ali. O decote deixava completamente visível cada centímetro de seus seios por causa da posição e quando ela voltou para trás, ajoelhada, os dois sentiram saudade da vista que tiveram por alguns segundos. fechou os olhos, sentindo a música em equilíbrio com seu movimento de deslizar para cima.
Ergueu os dois braços e se virou para o cano, segurando firme e tomando impulso para entrelaçar suas pernas ali, novamente sentindo aquele contato gelado. Se equilibrou, ficando na metade dele e deixando o próprio corpo na horizontal e reto. Este foi só um dos primeiros passos, a seguir seguiu cada um de sua cartela, que exigia sua sensualidade, sua delicadeza e elegância para a execução. E o que levou o estopim para os dois homens foi vê-la deslizar para o chão espacando, no último toque da música.
manteve o rosto ereto, enquanto observava e tirarem seus blazers e abrirem os botões das camisas, para, por fim, desafivelar o cinto e se liberarem para a masturbação enquanto ela se levantava novamente com a outra música se iniciando.
Em seu repertório ela tinha planejado dançar mais, porém não conseguia mais segurar a vontade que estava de se juntar ao calor dos dois. Então saiu daquele palco, caminhando o curto espaço que os separava e se ajoelhou ficando entre os dois.
– Boa noite senhores… Deixa-me lhes ajudar com isso.
Sorriu luxuosa, arrumando o cabelo para trás e esticando os dois braços para alcançar um de cada lado – tendo a ajuda deles que se aproximaram mais, diminuindo o vão no sofá. O toque da mão de no membro rígido de não era novo, mas para ele parecia como uma primeira vez em todas. Para foi como se sentir prestes a implodir, principalmente com aquele pensando sobre fodê-la rodeando sua cabeça. E ele mordeu o lábio inferior, deitando a cabeça para trás, no encosto, quando sentiu ela movimentar os dedos por sua extensão.
O movimento de vai e vem começou devagar para e depois aumentou a velocidade, de forma gradativa, e para continuava em um meio termo, por ela conhecer o noivo tão bem e saber que ele gostava daquela tortura. Não demorou para que fosse com os lábios para , começando por lamber toda a sua extensão lubrificada, da base à ponta, para terminar o abocanhando. Chupava o amigo com muito desejo, se deliciando tanto quando ele com aquele momento. não deixou de soltar um gemido abafado sentindo a mão da noiva mais firme e rápida, e se curvou para o lado, prendendo o cabelo dela em seus dedos, enquanto fazia o oral em . forçou a cabeça de para frente, sua mão em contato com a de
chegou a queimar, enquanto a fazia engolir todo seu membro, ouvindo-a engasgar-se. E quando não a forçava, ela fazia isso por conta própria.
– Goza pra mim, , goza… – pediu, com os lábios molhados por saliva e o lubrificante natural dele, voltando a preencher sua boca com ele.
A mão de saiu de , agora ela estava dando total atenção para , enquanto o noivo segurava seu cabelo. A que não segurava na base de , posicionou na perna dele, o apertando. Em seguida, quando o sentiu começar a pulsar dentro de sua boca, segurou a outra perna com a outra mão, diminuindo sua velocidade. Sentiu sua cabeça ser forçada novamente e então ele gozou, dentro de sua boca, a preenchendo por inteiro. Quando ela voltou para trás, soltando-o, sorriu, limpando o resto de gozo que estava em seu lábio inferior.
– Boa garota.
– Quer sentir seu gosto misturado com o meu, ?
Ele a puxou, beijando-a diferente de qualquer outra forma já feita naquela noite. Queria fundir os dois por aquele beijo e a foder logo, com certeza.
estava em seu colo novamente e enquanto o beijava, ajudava a tirar aquela camisa, desabotoando desesperadamente. levantou e começou a tirar o vestido dela, puxando para cima e a deixando completamente nua. Quando o beijo entre os dois cessou, a levantou rapidamente, para tirar a própria calça e a virar de frente para o noivo. a beijou de forma passional, inclinado para frente, sentindo seu membro ser envolto pela mão dela novamente, e recebia de volta em seu colo, roçando as duas intimidades sem nada que as cobrisse. Seus braços rodearam o corpo dela e as mãos apertavam os seios deliciosos, que ele gostaria muito de chupar ainda naquela noite.
As reboladas de arrancavam gemidos roucos de e então ele a ajudou a se empinar mais, para passar os dedos na entrada dela, sentindo-a totalmente encharcada e pronta para ser preenchida. O encaixe foi perfeito quando ele a penetrou e ela desceu devagar, gemendo contra o membro duro de em sua boca. E enquanto ela fazia aquele oral no noivo, a estocava, aumentando o ritmo em seu quadril e força para que pudesse ir o mais fundo que conseguisse.
terminou de tirar as próprias roupas e em meio aos gemidos sôfregos da noiva, a puxou para cima, beijando-a enquanto se levantava. Não pensou duas vezes e a virou de frente para ele, erguendo seu corpo com o braço rodeando a cintura dela. estava suspensa no ar e devagar recebeu por trás, enquanto preenchia pela frente. Os dois estocavam ela quase no mesmo ritmo e enfim pôde levar sua boca para os seios dela – que estava com as costas apoiada no peito do noivo e com sua cabeça deitada no ombro dele, fazendo-o ouvir bem mais perto os suspiros e gemidos que saiam por seus lábios.
Quando aquela posição começou a causar um cansaço, misturado com a proximidade do ápice, colocaram ela no chão e voltou para o sofá, deitando-se de barriga para cima. Ele a recebeu, beijando-a enquanto novamente ela era penetrada pelos dois. O barulho que se ouvia, além da música, era dos corpos se chocando e os tapas que desferiu nas nádegas dela, aumentando sua velocidade o tanto que sabia que ela gostava.
E não demorou muito mais para que sentisse seu corpo tremer por inteiro e aquele calor alcançasse cada extremo, sentindo o orgasmo chegar. Ela estava entregue para o prazer que lhe foi dado, enquanto os dois continuavam buscando. Sentia seu peito em contato com o de queimar, e por dentro seu coração batia muito forte. Estava ofegante e ao sentir as estocadas mais lentas, soube que o que viria a seguir a deixaria mais inebriada.
Quando apertou seu quadril, se forçando para frente, o quente de seu líquido acompanhando aqueles movimentos, ela gemeu o nome do noivo. Para em seguida ser puxada para um beijo de , que a preenchia da mesma também, gemendo com sua voz rouca contra os lábios dela.
Cansada, embora fosse capaz de aguentar mais outra, a puxou de cima do amigo, beijando-a somente passionalmente - como ele sempre fazia depois de uma foda. Pegou a mulher no colo, deixando os beijos finalizarem na bochecha, no pescoço e em sua testa, vendo-a afundar o rosto em seu peito. E antes de se afastar, olhou para o amigo, que tentava se recompor, e disse:
– O motorista pode te levar pra mansão, . Nos vemos amanhã.




FIM!



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