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Finalizada

Prólogo

Geuttaeui neoreul
Então de você
Nan hangsang gieokhae
Eu sempre lembro

Flashback on...

— Feliz dez anos, meu amor. — A ruiva cacheada disse plantando um beijo no nariz do marido.
— Feliz aniversário, pumpkin. — Sorriu arrumando o cabelo dela.
— O que vamos comer? — ele observou a mesa da sala de jantar com todas as comidas que eles gostavam pronta
— Você pode ir direto pra sobremesa, se quiser. — Ela disse saindo dos saltos agulhas e abrindo a lateral do vestido que deixava a amostra sua lingerie também preta rendada.
— Seu pedido é uma ordem, madame.

marchou na esposa e lhe beijou com avidez, arrancando um suspiro da mesma contra sua boca, enquanto ela se livrava da sua blusa, calça e gravata que tinham cheiro de praia e perfume masculino. Os pedaços das roupas foram saindo assim como a vergonha também saiu naquela noite, os dois só dormiram quando o sol saiu e eles estavam cansados e suados da noite passada.

Flashback off...

O barulho forte de buzinas interrompeu os pensamentos de que tinha esquecido de avançar o sinal verde, recebendo xingamentos de outros motoristas apressados, que ele só acenava que podia passar e ir para suas casas. Balançou a cabeça afim de espantar as memórias que tinha com , a qual havia se separado a dois anos por motivos que ele ainda tentava entender. e ele haviam tentando engravidar algumas vezes e sempre falhavam, então, decidiu que eles terminassem seu casamento pois não queria continuar sofrendo e nem ver o amado se decepcionar sempre que o resultado dava negativo. não queria que acabassem, ele não se importava se não conseguissem frutos da sua relação, ele amava e não o que ela podia dar ou não a ele. Quando finalmente foi virar a esquina para entrar em casa, só ouviu o barulho alto e um clarão vindo em sua direção e depois disso, a escuridão.


Capítulo Único

Flashback on... ’s POV

Gongheohaessdeon haru
Um dia vazio
Gilge naeswin hansumui kkeute
Depois de um longo suspiro
Neoui maldeuri
Suas palavras
Tteoolla miso jisgon hae
Eu sorrio quando penso nisso

— Creio que vai ser possível abrir a filial que o senhor quer nas Maldivas. Os primeiros gráficos estão verdes, o que é bom, visto que estamos no começo do ano — ele finalizou a apresentação sorrindo e botando as mãos nos bolsos com a coluna ereta.
— Ótimo! Continue assim que logo teremos uma vaga permanente para você na minha empresa. Gosto do que faz e sei quando alguém vale a pena, não me decepcione — o velho apontou o dedo indicador em riste que assentiu. — Gostaria que viesse conosco para um jantar formal, o que acha?
— Claro, senhor, só preciso avisar a minha esposa, com licença — ele saiu de perto dos outros homens e puxou o smartphone do bolso, abrindo o aplicativo de chamadas e discando o número de .

— Oi, amor!
— Ei, pumpkin... — ele suspirou
— Ei, o que houve? A reunião foi ruim? Não gostaram de você?
— Não! Eles gostaram, muito até — ele riu. — Eles querem jantar e eu não posso recusar, se importa que eu fique mais um dia?

tinha acabado de abrir a própria empresa de finanças e como trabalhou muito tempo em grandes empresas, o seu primeiro cliente foi junto com ele quando ele resolveu sair e trilhar o próprio caminho.

— Bom, eu estou com saudades, já são três dias, não é? Mas eu entendo! É seu emprego! Imagina se eu vou ficar brava com isso, amor? — ele riu.
— Tá bom. Eu te amo.
— Eu te amo também, tô tão orgulhosa de você, sabia? Eu te disse que tudo ia dar certo e você morrendo de medo de sair daquele pesadelo porque eles falaram que você não ia ter clientes e você levou o melhor cliente deles! Vai lá paparicar eles, eu vou ficar bem — ela riu.
— Obrigado por me apoiar, querida. É muito importante pra mim — ele suspirou pesado — Mas ele tá me cobrando tanto, parece que eu não dou conta, sabe?
— Não fala assim nunca mais! Você é o melhor na sua área e se ele que já é velho nos negócios, saiu da empresa com você, é por confiar no seu trabalho e principalmente em você! Eu te amo . Não esquece disso. Você vai pra esse jantar e vai provar pra eles que você mereceu essa chance.

As palavras de encorajamento de correram pelas veias de como se ele precisasse daquilo para voltar a viver. Se despediu da esposa falando que levaria um presente a mesma quando voltasse pra casa e seguiu com os clientes até o restaurante grã-fino da cidade. Quando o presidente da empresa começou a elogiá-lo na frente de outros empresários não pode deixar de sorrir lembrando das palavras da esposa, ele não precisava da validação de ninguém enquanto ele a deixasse orgulhosa de quem ele era.


Flashback off... ’s pov

Seis meses depois....

Himi dwaesseul tende
Teria sido forte
Tto huhoega nama
Eu ainda tenho arrependimentos

havia se mudado para Boston depois da separação com e não teve mais notícias dele, não por não querer saber ou não lhe contarem, ela só sabia que se ela o fizesse, se só vasculhasse um pouco de como ele estava, ela correria até o aeroporto e voltaria para ele como nos filmes de clichê adolescente onde os personagens se beijam na chuva e nunca mais se separam. Por mais que ele falasse que não se importava se eles não tivessem filhos, ela sabia que no fundo, ele queria. Mesmo que os dois tivessem feitos todos os exames, com médicos diferentes e serem saudáveis, eles sempre falhavam. No último negativo ela resolveu acabar com aquilo, com tudo. Saiu de casa ao choro desesperado de pedindo que ela ficasse, ela não o fez. Sempre se perguntou se ele tinha encontrado outra pessoa, se ele já tinha filhos, e se ele tivesse a superado rápido demais? Tentou espantar seus medos assim que botou os pés no grande prédio comercial que trabalhava como tradutora de espanhol e português, cumprimentou os funcionários e apertou o vigésimo andar da Lettering Enterprises and Holding’s, a maior editora do país. Sorriu discretamente para quem entrava na caixa metálica e se perdeu de novo nos próprios pensamentos, que sempre levavam a mesma pessoa.

Bom dia, ! — cumprimentou uma das secretárias do andar. — Suas correspondências — ela sorriu entregando um montinho de envelopes brancos até ela.
Obrigada. — ela disse enfiando tudo na bolsa e a olhou de novo. — Alguma ligação?
Não senhora. Somente um homem na sua sala está te esperando. — sorriu de novo
Um homem? — estranhou. — Tudo bem. Obrigada de novo. — ela bateu os dedos na mesa da recepção e foi pra sua sala.

deu alguns passos antes de chegar na sua sala e encontrou um homem alto, de cabelos enrolados e loiros concentrado em seu celular ao abrir a porta. Pigarreou e esperou que ele a respondesse o motivo de estar ali.

?! — ele se espantou
? — ela respondeu rindo. — Meu Deus, a quanto tempo! — ela disse largando sua bolsa e dando um grande abraço no seu amigo. havia sido padrinho de casamento dela e , pois o mesmo apresentou os dois na faculdade. — Eu não fazia ideia de que estava em Boston!
Estou a trabalho. Mas e você? Como você tá? — ele disse sorrindo de lado.
Bem, eu estou muito bem e você? — tentou sorrir sincera. — E a sua esposa?
Estamos ótimos! Esperando uma menininha, Lisa. — sorriu orgulhoso. — Mas estou aqui pra saber sobre uma cliente minha que está trabalhando o novo livro com vocês.
Bom, sou toda ouvidos para você. — ela apontou a cadeira e foi sentar no seu lugar.
Depois de acertarem uma leva de livros traduzidos para o português e espanhol, os dois amigos seguiram até um café para colocar o papo em dia. não havia encontrado ninguém depois de tudo que aconteceu, ela cortou completamente qualquer contato com qualquer pessoa que pudesse lembrar de sua vida com . Não que ela não gostasse deles, mas ela sentia que se ela fizesse um passo errado, eles contariam a , que viria atrás dela.
Você sumiu, . A gente ficou chocado com tudo. — ele começou devagar. — Eu precisei, . O não merecia se decepcionar, não de novo.
Você sabe que ele te amava muito e não queria te fazer de incubadora do filho de vocês dois. Você fugiu sem dar chances pra ele....
Eu sei disso, G. — ela suspirou. — Mas não tem como voltar agora e fingir que não fiz isso, eu me arrependo disso todos os dias. Mas já tá feito, não é?
Tenho certeza que ele te aceitaria de volta se pudesse. — deixou escapar.
— Como assim se pudesse? Ele tem alguém? — ela sentiu o café pesar como uma bigorna na boca do estômago.
— Você não leu na internet? sofreu um acidente. Ele tá em coma a seis meses.

Gati geotneun kkumeul kkwo
Eu sonho em caminhar juntos
Ireohge urin
Assim nós
Geureohge urin
Então nós

saiu do café logo depois de receber a notícia que havia sofrido um acidente a seis meses. Mordeu a boca o caminho até sua casa lutando contra as lágrimas que queriam cair, limpando os olhos quando uma ou outra ficavam nos seus cílios, abriu a porta de casa e se permitiu chorar com toda força que tinha, escorregou na porta e cobriu o rosto com as pernas. A ruiva pensou em tudo que passaram juntos, desde a primeira vez que saíram, a vez que ele a pediu em namoro, a primeira briga, noivado e casamento. E agora tudo podia ir embora junto com ele. Deitou o corpo no chão frio do apartamento e tentou relaxar respirando devagar.

I bam gonhi jamdeun nege
Para você que está dormindo esta noite
Nae mameul jeonhalge
Transmitirei meu coração
Mosda han mareul geonne ijeya
Eu não digo nada
Gneuldo neon haengbokhan kkumkkwo
Hoje você tem um sonho feliz

não sabe quanto tempo ficou ali deitada esperando as lágrimas pararem, levantou devagar e se segurando no sofá, foi até o banheiro tomar um banho quente. Tirou as roupas formais e mergulhou na banheira, como se aquela água fosse lavar todo sofrimento que ela sentia agora. Esfregou o corpo e rosto e lavou os cabelos com calma, se enrolou no seu roupão e foi até seu armário pegando um casaco canguru que pertencia a , depois foi até sua cama e se aninhou nas grandes cobertas, mandou uma mensagem ao patrão dizendo que não se sentiria bem pra trabalhar o resto da semana e disse que ficaria em casa, trabalhando remotamente. Naquela noite sonhou um triste, sem vida, como se algo ainda o prendesse em algum lugar ruim.

Flashback On
’s POV

Nae gyeote gidaeeo
Inclinando-se ao meu lado
Geujeo pyeonanhi
Apenas relaxe
I norael deureojwo
Ouça esta música
Wiroga dwae julge
Eu vou ser reconfortante

se olhou pela milésima vez no espelho, ajeitando o terno preto no corpo e encarando seu reflexo nervoso. Hoje viraria sua esposa, na frente de todos seus amigos, famílias, e entes queridos. Andou de um lado pro outro, tentando lembrar do seu discurso que foi refeito milhares de vezes, segundo ele, nada era o suficiente para fazer com que entendam o que ele sentia por ela.
A cerimônia foi linda, todos disseram. estava radiante num vestido simples e cabelos soltos, com flores decorando alguns cachos. Se casaram no quintal da casa que eles tinham acabado de comprar, a festa pros amigos íntimos também acontecera ali, cercada de muitas risadas e alegrias.

— Abram espaço para os noivos, senhoras e senhores. — disse o DJ da festa. — É a hora da primeira dança oficial como marido e esposa.

entrelaçou as mãos com a do esposo e seguiram até o meio do palco improvisado. beijou sua testa e ela se aninhou no peito do amado. Perfect do cantor Ed Sheeran encheu os ouvidos das testemunhas e deles mesmo, que juraram amor eterno um ao outro baixinho, no mundinho deles.
— Prometo nunca te deixar cair. — ele disse beijando os dedos da mão dela.
— Prometo ser sempre o seu conforto, seu porto seguro, sua base. — ela disse respondendo com o mesmo ato.

Flashback Off ’s POV

Algumas semanas depois......

desembarcou em Nova Jersey e foi direto ao hospital visitar , havia conseguido entrar em contato com Vívian, mãe dele, que ficou muito feliz de conversar com ela e combinaram de visita-lo na UTI juntas.
, querida! Que bom ver um rosto conhecido! — ela a abraçou forte.
— Oi, mãe. — sorriu. — Como a senhora está?
— Indo, indo.
— E ele? — suspirou
— Na mesma. Às vezes piora, às vezes melhora, já tomamos alguns sustinhos.
— Eu queria pedir perdão por ter fugido, eu.... — ela tentou encontrar alguma palavra, sem sucesso..
— Eu não tenho raiva de você. Nem ele. Se Deus quiser, quando ele sair daqui, vocês vão se entender. — ela sorriu e beijou o rosto da mulher. — Vamos lá ver o .
As duas caminharam de mão dada até o corredor que ele estava internado, pegaram as identificações, as roupas apropriadas e entraram em silêncio no quarto. encontrou um diferente do que ela viveu por tantos anos, era um um pouco mais magro, com barba por fazer e cabelo desalinhado, com alguns roxos pelo rosto, e machucados espalhados. O aparelho apitava os batimentos e o oxigênio dele. Ela secou o rosto rápido e sentou do lado dele, pegando sua mão e percebendo que ele ainda não tinha tirado sua aliança, a dela, a mesma carregava no pescoço.
— Ele vai voltar, não vai?
— Claro que vai, querida. Vamos ter fé. — a mais velha sorriu a abraçando de lado.
— Eu ainda amo seu filho. — ela disse sem tirar os olhos dele
— Eu também sei que ele te ama muito.
As duas ficaram em silêncio o resto da visita, cuidando dele. Afofavam o travesseiro, deram banho, fizeram a barba, deixaram ele cheiroso e limpo.
Como Vívian era a mãe, precisou ir embora quando anoiteceu, no caminho pro hotel passou pela casa deles e resolveu entrar com a chave que eles escondiam dentro da caixa de correios, entrou na casa e o cheiro de impregnou suas narinas e ela foi examinando a casa que morou tantos anos. Os móveis tinham mudado um pouco, no canto da parede tinha uma mesa de sinuca e um jogo de dardos preso na parede, um minibar do lado oposto e uma grande cadeira de couro reclinável, ela deixou um risinho escapar, pois sabia que ele sempre quisera uma sala desse jeito e nunca mudou nada. Continuou caminhando pela casa até subir até o antigo quarto, que estava exatamente como ela deixou. Entrou no closet e passou a mão nas roupas dele, que ele gostava de pendurar por cores e separar das informais das formais, assim como os sapatos. Abriu uma das gavetas e pegou outro moletom dele, juntamente com o pijama de flanela que ela amava quando ele usava. Desceu as escadas e trancou a casa, levando a chave junto. Avisaria a Vívian que fez isso, pois sabia que a mãe dele também tinha uma cópia da chave.
Seguiu seu caminho até o hotel, guardando as roupas dele na sua mala. Tomou um banho rápido e pediu uma comida no serviço de entrega do hotel. Depois de comer e perguntar por novamente, deitou-se e dormiu. Sonhando mais uma vez com um infeliz.

Mais seis meses depois....

estava em coma já faria um ano, os médicos, juntamente com a equipe, já preparavam Vívian para o pior e se pediram que ela começasse a pensar a respeito de desligar os aparelhos, já que os batimentos começaram a cair gradativamente. , assim que soube, correu para o hospital para passar uns dias com , enquanto Vívian ficava um pouco em casa, descansando. Nesses dias, conheceu Joshua, um paciente que precisava de um doador de coração, mas logo depois ele teve alta médica e ela não havia tido mais notícias dele. Quando Vívian se recuperou, voltou para Boston, esperando que esse pesadelo acabasse.
morreu naquela noite aos 35 anos de idade. Vítima de morte cerebral. A família dele decidiu doar todos os seus órgãos.

Nae mameul jeonhalge
Transmitirei meu coração
Gomawo ijen neoui charyeya
Obrigado agora é a sua vez

Um ano depois.....

Quando faleceu, fez questão de ficar em Jersey durante um tempo para ajudar Vívian, que agora estava sozinha, o pai de também estava na cidade para ajudar a ex esposa. nunca perguntou sobre a doação de órgãos, por achar que foi algo pessoal demais da família fazer, mesmo tendo sido parte dela durante dez anos. Nessas indas e vindas, acabou reencontrando Joshua, que estava recuperado e operado. O homem também estava de mudança para Boston, e logo viraram amigos, namorados, noivos e marido e mulher. Vívian tinha abençoado os dois, mesmo que nunca tivesse visto o rapaz, mas ela falou que seria o que desejasse a ela, felicidade. E se ela estava feliz, ela também estaria. Se casaram no cartório da cidade, apenas os dois. Mas fez questão de contar para Vívian, que mandou um lindo presente pros dois.
? Cheguei! — gritou Joshua da porta de entrada.
— No lavabo, amor! — ela gritou de volta. — Pode vir aqui?
— Já vou. — ele disse soltando suas coisas no sofá e batendo na porta, a abrindo devagar. — Oi.
— Joshua, eu tô grávida. — ela sorriu chorando. — Nós vamos ter um bebê!

Joshua entrou no lavabo e a abraçou apertado, se abaixando na altura da sua barriga e lhe dando um beijo casto.
— Eu te amo. — disse ajeitando o cabelo dele.
— Eu também. Vocês dois. — ele sorriu dando um beijo na esposa.
Na mesma noite, antes da hora de dormir, sonhou com que sorria feliz acenando para ela enquanto sumia dos seus sonhos. Ela sabia que estava tudo bem com ela e .

Nove meses mais tarde......
Dollyeojulge nega naege jun geu mam
Vou te dar o coração que você me deu
Yeongwonhi yeongwonhi
Para sempre, para sempre

Hospital Memorial de Boston, 21:30.

O choro alto e límpido de um lindo menino com grandes olhos azuis e cabelos de fogo ecoou dentro do quarto 675 naquela noite. Nascido de Joshua e Hastings, forte e saudável, com 55 centímetros e 3,5 quilos. Assim que voltou para os braços da mãe depois de limpo, o pequeno já começou a se alimentar com a ajuda da enfermeira, que ajudava a mãe a amamentar.
— Parabéns, papais. — disse a enfermeira saindo e os deixando a sós.
— Amor, eu tenho uma surpresa. Eu estive conversando com a mãe da pessoa que doou o coração pra mim. — ela o olhou curiosa. — E pedi pra ela vir aqui e conhecer o bebê. Não se importa né?
— Eu teria o maior prazer de conhecer a mãe da pessoa que te salvou, amor. — ela disse beijando o marido.
— Ótimo. Ela disse que está chegando logo. — sorriu.
— Será que ela vai ficar muito emocionada? — perguntou.
Antes que Joshua pudesse responder, uma batida foi ouvida da porta.
— Pode entrar, estávamos esperando a senhora. — respondeu Joshua ao abrir a porta.

Foi então que entendeu tudo. A senhora que passou pela porta daquela noite foi Vívian, mãe de . O coração de pulsava no peito de Joshua, perdera a vida e salvou a de Joshua, o homem que ela era apaixonada e tinha acabado de lhe dar um filho.

— Vívian? — ela disse emocionada.
— Ah, ... — a senhora levou a mão ao coração e foi de encontro com a ex nora.
— Vocês se conhecem? — indagou Joshua
— Ela é minha ex nora, amor.
— E você deve ser o jovem Joshua, o rapaz que tem o coração do meu . — a velha disse deixando as lágrimas caírem. — Posso te abraçar? — ele assentiu e a abraçou forte, como um filho que não via a mãe depois de passar as férias de verão no acampamento. Vívian apoiou seu ouvido no peito do rapaz e ouviu ali um pedacinho do seu filho.
— Vocês já deram um nome pra ele? — ela disse enxugando o rosto.
— Ainda não...— olhou ao marido.
— Na verdade, vamos chama—lo de , se a senhora deixar e quiser ser a madrinha dele. — sugeriu ele sorrindo.
— Nada me deixaria mais contente. — ela disse voltando a chorar.
Hastings, então. — disse também emocionada. — Bem vindo meu amor. Essa é a sua família.




FIM



Nota da autora: Olá meninas, turubom com vocês? Obrigada por clicarem na nossa ficstape! Espero que tenham gostado da minha música e que tenham gostado do final, só pensei em choros e lágrimas pra ela, desculpa.
Quero agradecer a todas as participantes e organizadoras, vocês são um máximo!
Deixa seu comentário na caixinha ou me procura no twitter pelo user @exizle!
Um beijo.

Leiam minhas outras fanfics aqui no FFOBS:
A Curandeira
Beth
04. Falling Over Me (fisctape – finalizada)

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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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