03. Bootylicious

Última atualização: 25/06/2019

Capítulo Único

Aqui vai uma coisa que aprendi sobre os homens com meus vinte e quatro anos de vida: Eles sempre dizem que gostam de mulheres que têm atitude, que dão o primeiro passo nas relações, que não têm medo de serem confiantes, porém, isso é uma completa mentira, pois, quando encontram mulheres assim, eles se sentem intimidados. Se uma mulher demonstra segurança sobre sua aparência e aceita o elogio sem antes discordar, ela é arrogante. Se uma mulher é direta no flerte, ela é atirada. Se uma mulher quer apenas algo casual, ela é uma vadia.
A verdade é que os homens estão constantemente esperando que a gente massageie os egos inflados deles, diga o quanto eles são desejados, generosos, cavalheiros, corajosos e viris. Especialmente se for uma mulher gorda como eu, neste caso, automaticamente se supõe que só pode ser uma desesperada à espera que um piedoso salvador a escolha no meio de tantas outras mais esbeltas e lhe de um pouco de atenção, e por isso ela deve obedecê-lo e aceitar qualquer merda que ele quiser ter ou dar.
Mas aqui vai algo que eles não sabem sobre mim: Eu me amo demais para aceitar qualquer migalha e sou gostosa pra caralho pra eles sequer conseguirem lidar.
, anda logo! Você não vai casar, porra! — Michelle, minha melhor amiga, resmunga do outro lado da porta para me apressar.
— Você sabe que se eu fosse casar demoraria três vezes mais do que isso! — grito de volta, ouvindo-a bufar.
Termino a finalização dos meus cachos e dou mais uma conferida na maquiagem e na minha bunda delicioso no espelho antes de, por fim, sair do cômodo e ouvir um coro de aleluia vindo de Michelle e Kelly.
Chamamos o Uber e como de costume seguimos para a boate Clímax. Durante o caminho, repassamos as nossas três regrinhas: Se uma ver a outra em uma situação ruim ou desconfortável com um cara, deve arrumar alguma desculpa pra tirar ela dali; se alguém ficar bêbada demais, as outras devem dispensar o ficante e ir cuidar da amiga (essa a gente tenta não deixar acontecer pra não estragar o rolê); se alguma decidir ir pra casa que não seja a própria, deve compartilhar a localização e se não der sinal de vida até às seis da manhã, as outras precisam ligar pra polícia — uma vez Kelly esqueceu dessa regra e quase nos matou de tanto desespero e no final a filha da puta só estava dormindo agarrada com o ex dela.
Finalmente chegamos à boate e como somos praticamente clientes VIPs não enfrentamos problemas para conseguir entrar logo. Chell se despede e caminha até o bar, ao passo que Kelly caminha para a pista de dança — o que já é o clássico delas —, e eu passeio os olhos pelo lugar, pronta para aplicar a minha técnica de flerte, que consiste em quatro regras:
1) Localizar o alvo.
2) Atrair a atenção dele. (mas só o suficiente para deixá-lo com gostinho de quero mais)
3) Flertar e conversar com ele. (esse passo é muito importante para evitar desperdício de tempo e de tesão com babacas que não sabem votar nas eleições)
4) Levá-lo para casa.
Meus olhos caem sobre o homem alto de pele bronzeada e braços tatuados próximo à pista de dança e sorrio. Alvo localizado. Caminho lentamente em direção à pista de dança, me certificando de ficar bem à vista dele, e começo a balançar o quadril de um lado para o outro quando a versão Remix de Crazy in Love começa a tocar — única coisa boa que saiu daquele filme horrível. Ondulo o corpo no ritmo da música, percebendo que ele já me observava, nossos olhos se encontram por alguns instantes e movimento os lábios dizendo “dance comigo". Abro um sorrido lascivo e me viro em seguido, rebolando a minha bunda para ele como um incentivo. Não demora mais do que alguns segundos para eu sentir o perfume forte dele atrás de mim, porém ele não me toca, o que me deixa um tanto intrigada, então me aproximo mais e remexo sobre o pau dele e o homem continua sem reagir.
Isso é tudo que ele sabe fazer? Ficar parado me olhando dançar? Se eu quisesse alguém assim iria dançar com um poste!
Viro-me de frente, irritada, e encontro o rapaz olhando para a parte sul do meu corpo com a expressão embasbacada e a minha vontade foi de rir. Ele ficou tão deslumbrado pela minha bunda que não conseguiu se mexer? Foi isso?
Não o julgo, meu corpo é maravilhoso mesmo e definitivamente não é qualquer um que consegue lidar com tudo isso aqui.

Estico a mão e seguro em sua nuca, puxando seu rosto em direção ao meu, e digo em seu ouvido:
— Você vai ter que fazer bem mais do que isso se quiser dançar comigo, me prove que consegue lidar comigo ou procurarei outro que pode.
O parece finalmente acordar do transe e segura em meus quadris e me puxa pra perto, fazendo-me sorrir. Volto a ondular o corpo e remexo os lábios dizendo “acompanhe os meus movimentos” e o homem obedece. Volto a me virar de costas para ele e nem preciso me esforçar para me mexer, pois ele havia tomado controle, guiando os quadris.
O homem afasta meus cabelos e consigo sentir sua respiração no meu corpo, fazendo meu corpo inteiro estremecer, uma de suas mãos desce pela minha perna, apalpando minha coxa, enquanto continuo rebolando a bunda e descendo até o chão, o que ele milagrosamente acompanha. Ah, sim, é assim que eu gosto.
A música acaba e viro para ele, dizendo “estou com sede" antes de seguir rumo ao bar. Sento-me na cadeira vazia rente ao balcão e o faz o mesmo.
— Posso te pagar uma bebida?
— Depende, vou ter que te ensinar como pedir? — ironizo e ele ri. — Aceito qualquer coisa que não seja cerveja.
O assente e pede ao barman uma cerveja e uma caipirinha.
— Me desculpa por aquilo, eu fiquei um pouco impressionado, você dança muito bem. Eu sou o , aliás, você pode me chamar de .
, mas pode chamar de . E obrigada, eu sei, você pode ver mais se me mantiver interessada.
Dou um gole na minha bebida e o faz o mesmo e pigarreia, parecendo um pouco nervoso.
Posso ter soado prepotente? Talvez, mas homens agem assim o tempo todo, então por que não fazê-los pagar na mesma moeda?
— Isso parece um pouco desafiador, o que exatamente você quer que eu faça para merecer a sua atenção?
— Sei lá, você pode me contar um pouco sobre você, idade, o que faz da vida, quais são seus hobbies, se tem algum antecedente criminal, quem votou nas últimas eleições...
solta uma risada, exibindo seus dentes perfeitos e uma covinha na bochecha direita. Ele até que é fofo e tem um sorriso bonito.
— Bom, eu tenho vinte e seis anos, sou formado em Publicidade e Propaganda e trabalho como Uber nas horas vagas, só tenho notas altas e boas avaliações no aplicativo, se você quiser checar. — Ele me oferece o celular e eu nego com a cabeça. — Gosto de lutar Muay Thai e minha única passagem pela polícia foi quando quebrei a mandíbula de um playboyzinho por bater na namorada, e, não, eu não votei naquele que você tá pensando, não sou burro a esse ponto. E aí? Passei no teste? Vai me contar um pouco sobre você?
Fito os olhos do por alguns segundos e vou descendo pelos ombros largos, os braços fortes coberto de tatuagens e por fim o abdômen muito bem definido escondido pela regata branca suada. Oh, sim, você definitivamente passou no teste.
— Eu tenho vinte e quatro anos, sou dançarina e professora de pole dance.
— Você é uma stripper? — questiona com os olhos arregalados e eu emito uma gargalhada.
Por que todo mundo pensa isso? Pole dance também pode ser arte.
— Não, querido, meu trabalho é puramente artístico, já ganhei seis campeonatos nacionais e dois internacionais, não é qualquer pessoa que consegue isso. Eu ensino mulheres a se empoderarem, sentirem sexy e confiante, tudo para agradar a elas mesmas e não para se exibirem para qualquer cara bater punheta. Não que eu julgue as strippers, elas fazem o que precisam para se manterem vivas, mas infelizmente desperdiçam talento em a indústria degradante que as trata como um pedaço de carne.
Viro minha bebida toda e abro a bolsa, tirando uma nota de dez reais e colocando sobre o balcão, e me levanto.
— Vamos.
— Sério? Já? — arqueia as sobrancelhas.
— Sim, você passou no teste.
levanta em um pulo e seguro em sua mão, guiando-o em direção à saída. Entramos no carro dele e pergunta:
— Minha casa ou a sua?
— Depende, você vai cobrar a corrida se for a minha? Ou só preciso fazer uma boa avaliação depois?
O rapaz emita uma gargalhada e balança a cabeça para os lados, reprovando a minha atitude, e dá partida no veículo.

●●●


Chegamos em frente ao meu prédio e peço o porteiro para liberar entrada da garagem, estaciona o carro o carro e entramos no elevador, seguindo para o sexto andar. Quando alcançamos a minha porta e enfia a chave na fechadura, o diz:
— Então, você tem uma barra pole dance no seu quarto?
— Claro que não, isso seria burrice porque eu esqueceria e bateria de cara com ela toda manhã. O pole dance fica na sala.
Finalmente consigo abrir a porta e entro, dando espaço para passar.
— Bem-vindo ao meu humilde apartamento, , quer alguma coisa pra beber? Infelizmente só posso oferecer água, suco ou vinho, cerveja não entra no meu templo sagrado — ofereço, fechando a porta.
— Não, , a única coisa que eu quero prova aqui é você.
O homem se aproxima e segura em meus quadris, prensando-me contra a porta.
— Hum, gostei da pegada. Me diz, , o que você vai fazer comigo?
O sorri lascivo e leva sua mão à minha nuca, puxando meu rosto de encontro ao dele e chocando nossos lábios. Sua língua encontra a minha e juntas elas buscam o sabor da boca um do outro — felizmente ele havia usado uma pastilha no carro, então sua boca agora tinha o gosto refrescante de hortelã. sobe sua mãe direita pela minha coxa, levando junto o meu vestido, e então percebo que é hora de dar um tempo ou toda a diversão vai acabar rápido demais, então me afasto dele.
— Calminha aí, caubói, eu sei que sou gostosa, mas não precisa ir com tanta sede ao pote. Temos muito tempo ainda. — declaro e ele coça a nuca, parecendo sem graça.
— Foi mal, eu me empolguei.
— Vem, deixa eu cumprir a minha promessa.
Agarro a mão de e conduzo-o até o sofá, espalmo as mãos em seu tórax e empurro-o sobre o móvel, depositando um rápido selinho em seus lábios. Vou até o aparelho de som e coloco Rocket da Beyoncé para tocar, voltando a posição anterior, no entanto, de costas para , e me sento no colo dele, rebolando a bunda. Em seguida começo um floorwork arrastando o tronco no chão, deixando a bunda bem empinada para cima e remexendo-a em movimento circular e depois descendo-a lentamente.
Viro-me de frente de novo, jogando as pernas para o alto e cruzando-as de um lado para o outro e prontamente me sento, retirando o vestido e jogando para . Começo a engatinhar em direção à barra, separando bem os joelhos e voltando a uni-los seis vezes, então torno a ficar de frente, apoiando os cotovelos no chão e ergo apenas o torso, ondulando-o. Torno a por as pernas para cima, abrindo-as largamente e fechando-as oito vezes e então as jogo por cima da cabeça, dando uma cambalhota.
Fico de joelhos e continuo ondeando o tronco, passeando as mãos pelo corpo e cabelo. Seguro na barra de ferro e começo a rodar em volta até pegar impulso e prender minhas pernas ao redor. Subo mais um pouco e tiro as mãos da barra, jogando a cabeça para trás e mexendo o corpo no ritmo da música. Agarro a barra novamente e viro de ponta cabeça, separando as pernas o máximo possível quatro vezes e depois as dobro o suficiente para chegar a minha cabeça.
Posiciono a barra na área atrás do meu joelho direito e uso o corpo para dar impulso e começo a girar ao redor do pole dance sem as mãos e em seguida faço a mesma coisa, todavia, com as pernas cruzadas ao redor do ferro comigo de ponta cabeça.
Retorno a ficar de cabeça para cima e mantenho as pernas dobradas ao redor da barra e seguro o ferro por trás, voltando a girar o corpo. Percebo que a música está acabando e decido fechar o show na barra esticando as pernas e com a mão direta impulsionar o torso ao redor do ferro e ir descendo até chegar ao chão e finalizo com um espacate, segurando a ponta do pé.
Espero por aplausos ou até mesmo gritos de parabenização, no entanto, o único som que ecoa pelo cômodo são os gemidos abafados de . Aproximo-me para me certificar de que estava entendendo certo e não precisou mais de três passos para ser que se tornasse visível o pau dele para fora da calça enquanto ele movimentava a mão pra cima e pra baixo. Não sei definir que sentimento me apossa enquanto me aproximo dele, acho que é uma mistura de raiva, tesão e satisfação.
!
— C-calma aí, , eu tô quase lá...
Venço a distante que faltava e cubro sua mão com a minha, obrigando a parar. abre os olhos e suas írises escuras encontram as minhas.
— Eu te disse que minha arte não é pra isso, — profiro, ríspida.
— F-foi mal, é que você tava tão gostosa naquele pole dance que eu não resisti — ele diz parecendo ser um adolescente sendo pego no flagra pela mãe, o que quase me faz rir.
— Bem, infelizmente agora você terá que ser punido.
Afasto a mão dele do próprio pênis, substituindo pela minha e passeio os dedos lentamente por toda a sua extensão, fazendo um leve carinho na glande com o dedão e provocando um gemido dele. Sento-me sobre o colo dele e começo a me movimentar pra frente e para trás vagarosamente, causando atrito entre o pau dele e o pano fino da minha calcinha.
— Tá gostando da sua punição, ? — Movimento-me em sentido circular, fazendo o arfar.
— M-muito, mas acho que ficaria ainda melhor se eu estivesse dentro da sua buceta encharcada.
Eu também, penso comigo mesma. Já não estava mais aguentando esperar e sentir o pau dele pulsando embaixo de mim não estava ajudando em nada, porém, preciso mostrar a ele que é que manda nessa porra.
— Mas é preciso preparar o terreno antes, não acha? Então se você conseguir me chupar bem gostoso quem sabe eu não deixo você comer a minha bucetinha?
sorri e não demora a segurar em meus quadris, invertendo nossas posições e me deixando sentada na curva do sofá em formato de “L".
— Pode deixar comigo, , você não vai se decepcionar.
O sorri e agarra as barras da minha calcinha, descendo-a pelas minhas pernas. começa a distribuir beijos, sucções, e mordidas ao longo da minha coxa, alternando entre uma e outra e me arreganhando cada vez mais para si. Quando finalmente chega ao centro das minhas pernas, eles separa meus grandes lábios e me penetra com dois de seus dedos, fazendo-me arfar.
— Você tá tão molhadinha, , é por minha causa? — movimenta os dedos dentro de mim e eu respondo com um gemido. — Me responde, .
— S-sim.
— Você quer sentir a minha língua bem aqui. — Ele pressiona meu clitóris, fazendo meu corpo inteiro estremecer.
— Hum... S-sim.
— Então pede pra mim, pede.
Tenho vontade de rir. Eu pedir? Eu nunca peço para ninguém fazer nada, ou eu mando, ou elas simplesmente fazem, nem todo tesão do mundo me fari...
volta a mover os dedos dentro da minha vagina e com o dedão estima o meu clitóris. Ah, puta que pariu! Tudo bem, eu posso ceder só dessa vez.,
— Por favor, , me chupa!
— Seu pedido é uma ordem, gostosa.
retira os dedos de dentro de mim e aproximar o rosto, dando uma generosa lambida em toda a minha buceta. Solto um gemido e agarro as almofadas, jogando a cabeça para trás. O segura em ambos os lados da minha bunda e me puxa para perto, enterrando rosto na minha buceta molhada e continua a usar a língua vibrando-a sobre o clitóris. move minhas pernas para cima, de modo que façam um “V" e volta a me penetrar com seus dedos ao mesmo tempo em que me chupa. Embrenho os dedos em seus cabelos porque o ótimo trabalho que ele está fazendo provoca ondas de prazer cada vez mais intensas percorrerem por todo o meu corpo e a temperatura se torna cada vez mais elevada, de modo que sinto como se estivesse pegando fogo. Não demora mais do que alguns minutos até eu atingir o orgasmo e, por mais que eu odiasse admitir, foi um dos melhores que eu já tive.
se afasta e fica me observando por alguns instantes, provavelmente esperando eu recuperar o folego.
— E então? Estou aprovado de novo?
Solto uma risada fraca em meio à respiração ofegante e balanço a cabeça positivamente. sorri e retira o pênis de dentro das calças de novo, aproximando-me de mim novamente.
— Ei, calma aí, querido, e a camisinha? Não quero engravidar nem pegar DST, além de que sou eu que dito as regras aqui, então o senhor vai sentar a sua bundinha aí e me deixar fazer do meu jeito.
me olha com uma expressão embasbacada. Ele não deve tá acostumado a topar com mulheres que assumam o controle ou que dizem não.
Caminho até a estante e abre a última gaveta, retirando de lá uma camisinha. Sério, que homem que não anda prevenido hoje em dia? Ainda bem que nunca confio em nenhum e estou sempre preparada.
Rasgo o pacote enquanto faço o caminho de volta e me inclino para vesti-lo com o objeto. Seguro na parte traseira do sofá, porém, a lembrança de como ele ficou fissurado pela minha bunda invade a minha mente e sorrio, tendo uma ideia muito melhor. Viro-me de costas e seguro na base de seu pênis, encaixando-o na minha entrada, e vou descendo até ele estar completamente dentro de mim. Suspiro, apoio as mãos sobre os joelhos começo a subir e descer lentamente em seu colo, e como o esperado ele agarra com firmeza ambos os lados da minha bunda, de modo que consigo sentir todos os dedos me apertando, porém não ligo. Aumento a velocidade das minhas investidas, vez ou outra dando uma rebolada de maneira circular.
— Ah, isso! Rebola, vai! — ele pede e eu obedeço, recebendo um tapa generoso na nádega direita como resposta. — Que delícia! Você é tão gostosa!
cola o seu tronco no meu e começa a beijar o meu ombro e abaixa meu sutiã em seguida, agarrando o seio direito com uma de suas mãos. Continuo me movimentando, sentindo o clímax cada vez mais próximo, então levo meus dedos ao clitóris para acelerar o processo enquanto também estimula o meu mamilo.
— Eu vou gozar, .
Dou uma última rebolada e o chega ao êxtase, ao passo que continuo me estimulando e também atinjo o meu instantes depois. encaixa o rosto no vão do meu pescoço, depositando um beijo, e sinto-o sorrir contra minha pele.
— Isso foi incrível!
Não respondo nada, apenas me levanto de seu colo e procuro pela minha calcinha, vestindo-a em seguida.
— Você pode ir agora, — pronuncio e ele me olha chocado.
— O quê? Só isso? Você não vai me dar seu telefone, nem nada? Só vai me expulsar da sua casa desse jeito, ?
— Por Deus, isso foi só uma foda casual, você esperava que eu fosse te convidar pra dormir? Você pode ter meu telefone na próxima vez, se conseguir me manter entretida de novo.
— Mas quando vai ser isso? O que eu tenho que fazer?
— Não sei, você só vai saber quando acontecer. — Ergo os ombros. — Você sabe onde me encontrar.
Começo a caminhar em direção ao banheiro para fazer xixi porque definitivamente não quero ter nenhuma infecção urinária.
— Ah, tem uma lixeira na cozinha e não se esqueça de fechar a porta quando sair. Até a próxima, .
Sorrio e dou um “tchauzinho" antes de continuar o caminho que fazia antes.




Fim.



Nota da autora: Bianca be like "Tchau, praga, obrigada por tudo!" akasahsjhsdkjfkfk Eu queria escrever sobre uma mulher gorda empoderada e que o peso dela não fosse impencilho pra nada e saiu Bianca, e que mulher foi essa, viu, vou te contar aksjksjdkfjk Será que vamos ter continuação? Será se eles vão se reencontrar? Isso só depende de vocês! Mentira, depende de mim e da minha criatividade esquisita, mas também depende do retorno que a fic vai ter, então, por favor, por favorzinhooooo, comentem o que vocês acharam! Beijinhos e até a próxima!





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