Double Christmas Trouble

Última atualização: 21/12/2022

Capítulo Único

24 de Dezembro de 2001.

Para Rosier Weasley, A Toca sempre tinha um cheiro de lar, de casa, de amor e de doce de abóbora com canela. Ao aparatar a alguns metros da casa, colocou a mão na barriga e segurou a ânsia que sentiu quando o sempre delicioso aroma fez seu estômago embrulhar. Evitou resmungar alto, mas os diversos xingamentos em sua mente foram impossíveis de evitar. Não aguentava mais ter esses malditos enjoos e tonturas, mas era Natal, então não queria pensar nisso, porém, exatamente por ser seu feriado favorito, esse mal estar lhe irritava mais que o normal.
Uma mão reconfortante pousou em suas costas. Os cabelos curtos e laranjas de Fred Weasley apareceram na sua frente, junto com uma feição preocupada em seu rosto. O olhar dele percorreu o rosto pálido da esposa, e aquele simples ato fez o coração dela se esquentar.
— Você está bem, meu amor?
engoliu em seco e forçou um sorriso.
— Enjoo de aparatar. Não me acostumo nunca.
Fred pareceu relaxar um pouco, se inclinou em direção ao rosto dela e depositou um beijo em sua têmpora, o que também a fez relaxar um pouco. Não importava onde estivesse ou como se sentisse, Fred Weasley sempre a fazia se sentir bem.
Os dois caminharam lado a lado pela grama pintada de neve até o abraço caloroso de Molly e Arthur Weasley, que os recepcionaram com xícaras de chá de camomila. apertou a xícara entre as mãos e agradeceu com sinceridade por aquela bebida quente e leve que ajudaria e muito em seu mal estar. Fred, com certa desconfiança de que sua esposa havia mentido sobre estar bem, a observou suspirar, aliviada, após o primeiro gole. Mas decidiu não falar nada.
Alguns minutos mais tarde, Rony e Hermione, recém casados, entraram animados pela porta da cozinha, seguidos por Gina e Harry que, diferente dos amigos, ainda estavam noivos. A conversa, claro, foi totalmente voltada para os preparativos da festa e o quão ansiosos estavam para o evento. Os olhos do distraído Fred, entretanto, sempre paravam no ponteiro de seu irmão gêmeo, George Weasley. Desde que George e Olivia casaram e este se mudou para outra casa, os inseparáveis gêmeos não se viam com tanta frequência quanto antes. George cuidava de uma das lojas de logros e brincadeiras Gemialidades Weasley, já Fred cuidava da segunda unidade da loja, recém aberta, que tomava muito de seu tempo. Já era difícil ver , que se tornara professora de História da Magia em Hogwarts, então achar algum tempo para ver o próprio irmão que não fosse por 5 minutos era impossível, e aquilo chateava os dois. Eles teriam uma semana juntos, a mente de Fred já estava lotada de ideias que queria compartilhar com seu irmão.
— Seu irmão chega logo, logo — disse Molly ao passar por ele. Ela limpou as mãos no pano e abraçou o filho de lado, que estava sentado na mesa de jantar conversando com os outros, depositando em seguida um beijo em sua cabeça, antes de olhar para os demais filhos e suspirar. — Como sinto falta de todos vocês aqui em casa.
— Sinto muito por morar tão longe, mãe — Fred respondeu com um sorriso melancólico. — Mas precisávamos encontrar um lugar perto da loja e perto de Hogwarts, assim não precisa dormir lá todas as noites.
A ex-aluna da Corvinal voltou a atenção para os dois e decidiu que aquele seria o melhor momento para contar umas das novidades.
— Ah, eu não vou mais dar aulas em Hogwarts.
Ela disse com a maior tranquilidade de todas, mas a fala fez Fred arregalar os olhos e os demais voltarem a atenção para ela.
— Mas… por quê? — perguntou Hermione, genuinamente confusa. — Você adora dar aulas!
— E é ótima nisso — completa Harry, e todos concordam. — Ted volta para casa sempre elogiando suas aulas.
— Lembram do Binns? — perguntou Ron e todos assentiram. — Por Merlin, não tinha uma aula que eu conseguia me manter acordado.
— E é por isso que a Hermione fazia todos os seus deveres de casa — comentou Gina e todos riram, até Mione, que sorriu docemente para um emburrado Ron. — Mas voltando ao assunto, por que você vai parar de lecionar?
encolheu os ombros. Durante as últimas semanas, ela pensou em diversas desculpas para que não precisasse contar a verdade antes da hora, todas pareceram horríveis. Então ela apenas diria o que viesse em sua mente primeiro quando abrisse a boca. Para sua sorte, assim que ela fez isso, George e Olivia Scamander entraram pela porta, fazendo todos comemorarem a chegada com grande animação. Cada um carregava um gêmeo no colo; Ollie carregava Dora, a menina de cabelos cacheados da cor acobreada do pai; já George carregava Dennis, que tinha os cabelos escuros da mãe e igualmente cacheados. Ignorando o olhar sério de Fred em si, Rosier levantou-se e correu para ver seus mais novos gêmeos favoritos, que também a adoravam. Ela pegou um sorridente Dennis no colo depois de dar oi para George e Ollie, e não conseguiu evitar imaginar se sentiria toda aquela felicidade quando fosse a sua vez.


***

Depois de muitas horas de longas conversas, relembrando o passado, contando novidades e vendo os filhos de George e Olivia darem seus primeiros de muitos passos, os integrantes daquela grande família foram para os quartos separados para cada casal. Cada visita que fazia para os Weasley, descobria um novo cômodo. Aquele quarto, porém, era o que ela e Fred sempre ficavam quando precisavam passar a noite n’A Toca. Depois de um banho quente e relaxante, a garota se sentou na cama para passar o hidratante no corpo, principalmente na região do abdômen, e se demorou naquela região enquanto esperava o marido sair do banho.
Fred ficou estranhamente quieto durante todo o jantar e a conversa depois da refeição, falando pouco e, em grande maioria, com George. Isso se repetiu quando ele finalmente se deitou na cama e se aconchegou embaixo das cobertas pesadas, resmungando um simples “boa noite” para sua amada. Os ombros de despencaram. Odiava ver Fred em qualquer outro estado que não fosse alegre e amoroso, como sempre era com ela.
acariciou o braço do homem e deu um sorriso meigo quando ele se virou.
— Está tudo bem?
Os lábios do ruivo se apertaram em uma linha fina. Ele se sentou e soltou o ar que parecia estar segurando há horas, e não duvidava que aquilo fosse verdade. Fred juntou toda a coragem que tinha para dizer o que disse em seguida.
— Quando ia me contar que não vai mais lecionar em Hogwarts?
deu de ombros, fingindo que não achava ser importante, quando a verdade era que estava adiando aquele assunto o máximo possível.
— Eu estava esperando ter certeza. Já falei com a diretora McGonagall e ela me pediu para pensar um pouco mais, mas já me decidi. Terminarei o ano letivo e vou deixar Hogwarts.
Fred estava indignado. Ele se virou totalmente na direção da mulher e olhou fundo nos olhos dela, tentando entender o que estava se passando pela cabeça dela.
— Mas por quê? , você ama dar aula! Você adora ensinar desde a época que estudávamos, aquelas crianças são a sua vida!
— Você é a minha vida, Fred — ela respondeu com carinho, acariciando o rosto sardento do marido. — Eu quero passar mais tempo em casa, com você, com… enfim, aproveitar nossa vida juntos.
Ela se interrompeu a tempo, mas o ruivo pareceu não perceber. Ele balançou a cabeça e afastou a mão dela de seu rosto, sem soltá-la.
— Você não vai deixar de trabalhar por minha causa, não vou permitir isso, .
— Não é por sua causa, é por mim, pela nossa família.
— Mas…
— Já está decidido, Fred. E está tudo bem.
— Não está não — ele resmungou. — Você está escondendo algo, não está?
— Não fale besteira…
— ele a interrompeu, novamente a encarando fundo nos olhos. — Prometemos não mentir um para o outro. Eu sei que está mentindo.
mordeu o lábio inferior e pensou por alguns segundos. Três palavrinhas e tudo se resolveria, Fred entenderia tudo e eles provavelmente teriam a noite mais feliz de suas vidas. Mas ela não disse nada, e Fred cansou de esperar pela resposta. Ele repetiu o boa noite e se virou, apagando a luminária do seu lado da cama e fechando os olhos. sabia que ele ainda não estava dormindo, então depositou um beijo nos cabelos dele e se ajeitou embaixo das cobertas, virada na direção dele. Ela colocou a mão em seu braço e sussurrou:
— Confia em mim.
Então apagou a luz de sua varinha e tentou dormir.

***

25 de Dezembro de 2001.

Quando acordou na manhã seguinte, encontrou o lado de Fred vazio. Ela deitou novamente e encarou o teto, pensando no quão aliviada estava por finalmente ser manhã de Natal. Mas não teve muito tempo para aproveitar o alívio, percebeu logo que tudo em volta estava rodando e, antes que fizesse um estrago na cama, foi para fora do quarto e correu para o banheiro que, para sua sorte, estava vazio.
Olivia passou bem na hora de segurar os cabelos longos de . Tomando o cuidado de fechar a porta, ela ajudou a amiga até que Rosier terminasse de vomitar. Ajudou a mesma a se limpar e, enquanto escovava os dentes, os neurônios de Scamander trabalhavam freneticamente. Quando ela entendeu o que estava acontecendo, abriu um sorriso largo e abraçou que, assustada, demorou para corresponder.
— Ah, meus parabéns!!
— Por…? — perguntou, tentando fingir que não sabia sobre o que Ollie estava falando. A mesma revirou os olhos e passou a mão na barriga ainda pequena de Rosier.
— Pelo bebê! Ou bebês, afinal, eu casei com a outra metade do Fred e tive gêmeos, então as chances de…
— Olivia! — sussurrou , tapando a boca da amiga. Quando pensou ser seguro, retirou a mão e, sem conseguir evitar, deu um sorriso para a amiga. — Sim, são gêmeos…
Dessa vez, Olivia tapou a própria boca para não deixar o grito escapar, mas começou a chorar e voltou a abraçar que, mesmo muito feliz e grata, pediu para que a amiga não a apertasse tanto assim. Então, depois de Ollie a questionar, ela explicou por que não contou a ela antes.
— Vou contar agora de manhã para Fred. Inclusive ele está bravo porque acha que estou escondendo algo dele.
Tudo pareceu fazer sentido na cabeça de Olivia Scamander.
— É por isso que você não vai mais lecionar em Hogwarts!
— É — concordou , assentindo. — Vou terminar o ano letivo e até lá, essa barriguinha estará enorme. E vou precisar me dedicar aos gêmeos. Vou sentir falta, é claro, mas a McGonagall disse que as portas de Hogwarts estarão sempre abertas para mim.
— Elas sempre estão — concordou Olivia, lembrando com carinho da escola. Depois, olhou para a barriga de , a qual ela alisava, pensativa. — Já sabe o sexo?
— Ah, não — balançou a cabeça de forma negativa. — E não importa, não é? Talvez eu só saiba quando nascer. O que importa é que venham com saúde.
— Com certeza — Ollie falou, sorridente, abaixando-se para falar com a barriga de . — Pois amor vocês vão ter em dobro aqui fora, viu?
As duas riram juntas, com lágrimas fazendo seus olhos brilharem com intensidade, e finalmente saíram do banheiro.
e Olivia chegaram ao térreo da casa, dando “feliz Natal” para todo mundo, sendo recebidas por abraços e beijos da família que crescia cada vez mais. Corujas entravam e saíam o tempo todo, trazendo e levando cartas e presentes de forma frenética. Dora e Dennis correram de forma desajeitada e adorável para mostrar à , sua madrinha, alguns dos brinquedos e doces que ganharam, incluindo os livros ilustrados que a própria deu de presente. A cena fez se emocionar novamente e, como instinto, procurou por Fred no meio do amontoado de pessoas e embrulhos de presentes, mas não o encontrou. Sentiu, em seguida, um cutucão no ombro e quando se virou, o ruivo estava atrás de si, com uma xícara de chá em uma das mãos e um envelope vermelho na outra. Ele sorriu e depositou um beijo leve e breve nos lábios da garota antes de dizer:
— Feliz Natal.
sabia que ele ainda estava chateado, mas foi um alívio vê-lo mais leve naquela manhã. Sabia também que tudo se resolveria quando o mesmo abrisse seu presente.
— Feliz Natal, meu amor — ela respondeu, envolvendo-o em um abraço. Então sussurrou no ouvido dele: — Seu presente está embaixo da árvore.
Fred se desvencilhou do abraço, parecendo genuinamente surpreso.
— Combinamos de não dar presentes esse ano! Você mesma disse que não queria nada!
— É. — Ela deu de ombros, sorrindo brincalhona. — Eu menti.
… — repreendeu Fred, mas um sorriso apareceu em seu rosto quando ele estendeu o envelope. — Bom, eu não te obedeci e também te comprei um presente.
A garota, que parecia estar com as emoções sempre à flor da pele, não segurou as lágrimas quando encontrou duas passagens de avião para Paris com data marcada para dali a alguns meses. Paris era onde estava morando sua irmã, Elena Rosier, há mais de um ano — o mesmo tempo que elas não se viam. Estava morrendo de saudade dela e a previsão de que a veria em alguns meses fez seu coração se aquecer. Contudo, no segundo seguinte, ela se lembrou que talvez não seria possível fazer a viagem. Se esforçou para manter o sorriso ao agradecer o marido, vendo que ele estava mais animado ao vê-la feliz. Então, como um passe de mágica (e realmente foi), ele fez mais um envelope surgir, dessa vez da cor verde-escura. Escrito com uma letra cursiva desenhada em prata estava Elena Rosier.
Esse aqui é da Els. Quero dizer, Elena. — Ele deu um beijo na bochecha dela e a deixou sozinha para ler a carta.
Antes de se afastar, gritou acima de todo o barulho da casa caótica:
— Não abre seu presente enquanto eu não voltar!
Torceu para que o marido a tivesse ouvido e, indo para fora d’A Toca a fim de ter mais silêncio, abriu a carta e, novamente, deixou lágrimas de emoção caírem pelo seu rosto.

Querida irmãzinha, também conhecida como Rosier Weasley.
Céus, uma Weasley! Eu estava em seu casamento, fui a madrinha, te vi assinar documentos, mas acho que jamais irei me acostumar com você sendo uma Weasley. Porém, não posso deixar de pontuar que você encontrou a família perfeita, querida , e você não imagina o quão feliz estou em saber que você vai colocar mais dois Weasleys no mundo! Ah, por Merlin, nem acredito que disse isso! Mas ainda prefiro isso a pensar que colocaremos mais Rosiers no mundo mágico. Então que venham mais Weasleys, ainda mais se forem meus sobrinhos!
A essa altura, você deve ter recebido o presente do Fred. Não pude dizer para ele que esse seria um período péssimo para a viagem, pois sua barriga vai estar enorme!! Não vejo a hora de vê-la barriguda, minha irmã!
Dito isso, não se preocupe. Paris pode esperar, eu irei até você!
Mal posso esperar para conhecer dois mini-! Ou mini-Fred, mas também não vamos pensar nisso.
Sinto sua falta a todo momento, irmã. Te amo eternamente. Feliz Natal para vocês QUATRO!!
Com amor,
Tia Elena Rosier.

A assinatura fez rir entre as lágrimas. A saudade que sentia de sua irmã chegava a doer fisicamente, então as cartas e as raras vezes que conseguiam se ver pela lareira (truque que Harry e Hermione ensinaram a elas) faziam com que doesse um pouco menos. O que ela mais queria era ter a irmã por perto durante os próximos meses.
— N-nós vamos ter um filho!?
se virou e encontrou Fred parado na porta com a caixinha de madeira onde ela havia guardado o presente. Dentro havia dois pares de sapatinhos de tricô, um nas cores vermelho e dourado e outro nas cores azul e prateado, cores que remetem às casas Grifinória e Corvinal. Os sapatinhos foram feitos pela própria depois de muitas aulas com Molly, sempre com a desculpa de que apenas precisava de um hobby novo.
A mulher se aproximou do marido, que sorria bobo dos sapatinhos para ela, tentando segurar as lágrimas. Ela apenas assentiu e permitiu que Fred gritasse animado e a abraçasse forte, girando-a no ar e comemorando aos berros, dizendo que teria um filho. Então ele a colocou no chão e a olhou apavorado.
— Céus, vamos ter um filho!! Não podia ter te girado dessa forma, não é? , você está grávida! — Ele a encheu de beijos e não conseguia respondê-lo de tanto que ria. Fred segurou seu rosto, esbaforido. — Então é por isso, não é? Era isso que estava escondendo, é por isso que deixará Hogwarts! Caramba, tudo faz sentido agora!
— Viu só? Eu falei para confiar em mim — disse a garota que ainda ria e chorava, tudo ao mesmo tempo, e era novamente abraçada pelo marido que ainda a enchia de beijos. — Fred, por Merlin, se eu soubesse que teria essa reação, teria contado antes!
— Ora, deveria mesmo! — ele exclamou, sorridente. — Mas eu gostei do presente. Achei fofo os sapatinhos, apesar de achar que o bebê vai usar mais o da Grifinória, é claro.
revirou os olhos, balançando a cabeça. Amava Fred com todo seu coração, mas não podia negar o quão desligado ele era às vezes.
— Fred — ela disse com calma, segurando o rosto dele. — É um para cada.
— Como assim um para… — Então ele finalmente percebeu o que a esposa quis dizer e soltou um grito: — SÃO GÊMEOS! VAMOS TER GÊMEOS!
Fred a girou no ar de novo antes de se lembrar de que não deveria fazer isso. Disse diversas vezes o quanto a amava e a puxou para dentro d’A Toca e para longe do frio para que pudessem compartilhar a novidade com os demais, e é claro que eles também fizeram uma festa enorme. O Natal, que já estava mágico e mais especial depois de tantos anos de trevas, ficou ainda melhor. Eles comeram, conversaram, cantaram, fizeram planos para o futuro e a todo o momento Rosier pensava na coisa que mais enchia seu coração de conforto: ela nunca mais estaria sozinha.


Fim!



Nota da autora: Oi, meus amores! Eita que do nada mandei fic para a att temática de Natal! <3 Espero que tenham gostado da surpresa e principalmente da história. O universo de The Distraction é meu xodózinho e amo criar dentro dele. Nessa história já dá para perceber alguns detalhes do futuro, não é? Pois ainda tem muito pano pra manga desse universo.
Quero muito agradecer a beta maravilhosa Elena (Rosier) por ter betado essa fic nos 45 do segundo tempo, te amo, Els, obrigada por ter sido a inspiração pra esse universo!!
Também quero agradecer a Luísa por ter sido a inspiração para a e por amar tanto esse universo (e todos os outros surtos que eu invento, ela é uma querida), espero que tenha gostado da surpresa!!
Por fim, obrigada a todos vocês que leram e acompanharam minhas fics em 2022. Feliz Natal e um próspero Ano Novo!! Continuem aqui que em 2023 tem mais!!




Outras Fanfics:
HARRY POTTER
Universo The Distraction:
The Distraction
The Forgiveness
The Gift
04. just like magic

Universo Playing In The Snow:
Playing In The Snow
02. Like Nobody's Around
07. Fix a Heart

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06. GOLDWING
10. Sorry
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CREPÚSCULO
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Moon Child - Our First Night
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HARRY STYLES
15 Days of Quarantine
15 Days of Quarantine: Madri
15 Days of Quarantine: In The Kitchen
08. Fireside

ORIGINAIS
➽ 01. Intro
➽ 06. no body, no crime
➽ 08. We Are Never Ever Getting Back Together
➽ 09. Been Like This
➽ 09. Count On You

Nota da beta: Que honra ter recebido essa fanfic perfeita e natalina para betar que conta a história da minha irmã, algo que eu amei tanto presenciar HAHAHAHA
Pati, já te disse. Você escreve tão bem que eu fico HONRADA se eu puder ler sua LISTA DE COMPRAS!!! Obrigada por mais uma história tão maravilhosa <3

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.

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