Postada em: 26/01/2019

Capítulo Único

não estava com saco para balada aquele final de semana. Segunda feira iria até a agência conhecer o novo CEO e resolver de vez o seu comeback solo. Ele achou que já estava tudo encaminhado, mas com toda essa mudança de diretoria tudo foi adiado, o que era muito frustrante. Ele já estava cansado de esperar, cansado de planejar, cansado de conversar, ele só queria voltar aos palcos, aos fãs.
Ainda pensava no porque havia se deixado persuadir por e ir para aquele lugar tão barulhento e tão cheio de gente desinteressante. Geralmente ele adorava estar em lugares assim, tomar umas bebidas e passar a noite com uma, até duas desconhecidas, mas realmente estava sem saco.
― E ai, hyung, que cara de enterro é essa? ― sentou ao lado de no grande sofá da área vip que eles tinham reservado.
―Você cansou de rebolar a bunda na pista e veio aqui me atormentar? ― disse com pouco humor na voz.
― Que nada, eu só vim me hidratar ― respondeu, levantando o copo com bebida que ele tinha acabado de preparar, com uma das inúmeras garrafas da mesa.
― Eu não sei por que fui me influenciar por você, . ― O mais velho virou os olhos e encostou a cabeça no apoio do móvel.
― Para, você está com esse péssimo humor a semana toda, achei que isso fosse te relaxar. ― deu um gole em sua bebida e bagunçou o cabelo do amigo.
― Pelo meu péssimo humor que eu não sei o que estou fazendo aqui. ― levou as mãos ao rosto, esfregando os olhos.
― Vamos dançar, hyung, eu sei o quanto isso te anima. ― O mais novo colocou a mão na coxa de e deu uma leve apertada no local.
, você acabou de falar do meu humor. ― encarou o amigo, com os olhos semi serrados.
, eu sei como seus movimentos pélvicos te animam por isso eu sugeri essa boate. ― já estava de pé. ― Ou será que o vovô está com medo de ser humilhado pelo rei dos movimentos aqui? ― ele finalizou, rebolando em câmera lenta.
, para, as pessoas vão pensar mal da gente, não rebola assim tão perto do meu rosto. ― Ele disse, cobrindo o rosto, para que as pessoas não o identificassem.
― Então vamos mostrar para essas pessoas como se faz. ― pegou o braço dele e o arrastou para a pista de dança.
O amigo tinha razão, dançar sempre o animava e aquela boate era de longe a sua preferida. Ele conhecia por vista quase todo mundo que frequentava ali. Notou se afastando com duas loiras lindas, ele adorava a quantidade de pessoas estrangeiras que iam lá pois era mais fácil passar despercebido.
Continuou dançando, já que estava no meio da pista. Se recusava a pensar em outra coisa que não fosse dançar, estava cansado de se preocupar. No meio da sua performance sua atenção foi tomada por um rosto novo, já havia notado vários rostos novos aquela noite, mas aquela mulher era diferente de tudo o que ele já tinha visto naquele lugar. Ela estava a alguns metros dele, cabelos pretos sendo jogados de um lado para o outro, um vestido rosa desenhando suas curvas. Pernas. As pernas mais lindas que ele já colocou os olhos, com certeza ela não era coreana, ele sentiu um formigamento pelo corpo todo, ela sorriu e ele não se controlou quando viu, já estava parado de frente para ela, que não deu muita atenção para o seu ato. Ele então entrou no mesmo ritmo que ela e começou a dançar junto. Quando a música mudou para uma mais lenta e sensual ela olhou nos olhos dele e se aproximou, colocou seu corpo bastante próximo ao dele e começou a dançar A mulher era péssima naquilo de dançar, tinha que admitir, mas ela o envolvia de uma forma que jamais outra pessoa conseguiu. Ele então passou o braço pela cintura dela, colando seus corpos e guiando um pouco melhor os movimentos dela.
― Você é realmente incrível. ― Ela falou alto no ouvido de .
― Geralmente eu ouço isso depois do sexo, nunca antes. ― Ele respondeu, passando os lábios de leve no pescoço dela ao afastar seu rosto e riu.
― Nossa, como você é direto... ― Ela disse, jogando os cabelos para o lado. ― Eu adoro homens diretos. ― finalizou, mordendo de leve a orelha dele.
A música trocou de novo e ela começou a rebolar de uma forma que o deixou hipnotizado. Ela aproximou seus rostos novamente, com os lábios muito perto dos dele e esperou até que ele fechasse os olhos, então desviou o caminho de seus lábios para o ouvido dele.
― Ãn... Eu não costumo beijar estranhos, então prazer, Amorim.
não deu nem tempo para que ele se apresentasse também, quando se deu conta ela já estava com a língua dentro da boca dele. Aquela língua quente, com aquele hálito com gosto de cereja misturado com o gosto do batom, foi algo que ele realmente gostou de sentir aquela noite. Ele apertou mais seu corpo no dela com uma das mão na cintura e a outra envolvida em seus cabelos. O beijo estava em um ritmo quente e ele só queria não estar em público naquele momento, tudo o que ele pensava era seu corpo sobre o dela e todo aquele frisson. O beijo acabou e ele foi direto ao ouvido dela, apertando de leve a sua cintura.
― Eu geralmente falo meu nome para as mulheres nos bilhetes que eu deixo antes de ir embora pela manhã.
riu alto com que tinha acabado de ouvir.
― Sexo sem compromisso, é meu tipo de sexo favorito. ― Ela disse, mordendo o lábio.
― Mas pra você eu vou falar meu nome agora, eu quero ouvir você gemendo ele essa noite. ― disse num tom sexy junto ao pescoço dela, ele conseguiu ver os pelos da nuca da garota se arrepiando, safada igual a ele era disso que ele precisava.
― Eu acho que quem vai chamar o nome do outro hoje não sou eu. ― respondeu, piscando para ele.
Ela virou de costas para ele começou a esfregar a sua bunda nele, ele conseguia sentir as costas dela no seu peitoral e as mãos que ela tinha enfiado nos seus cabelos.
― Lee. ― ele disse, fechando os olhos enquanto passava as mãos pelo corpo dela.
― O que você disse? ― Ela perguntou, puxando de leve os cabelos dele.
― Lee , eu me chamo ― Ele disse, soltando um gemidinho.
― No seu carro ou no meu? ― perguntou, pressionado sua bunda contra o volume que se formava nas calças dele.
― O quê? Carro? Como assim?
― Bom, se quiser ir para o banheiro eu topo, mas eu não acho que seja mais higiênico ou confortável que meu carro. ― riu, pegando as mãos dele e começou a passar pelo seu corpo.
― Achei que você iria querer ir pra minha casa ou pra um hotel. ― ele disse, mordiscando a orelha dela.
― A única coisa que eu quero é transar, bebê.
Ela se afastou, segurando uma das mãos dele e puxando ele da pista seguindo em direção a saída do estacionamento. Ela cochichou alguma coisa no ouvido do segurança, que ele não foi capaz de entender e então eles estavam no estacionamento do lugar, sem barulho, sem luzes piscando.
― Então, gato, no seu carro ou no meu? ― perguntou com o tom um pouco impaciente, olhando para os lados como se estivesse procurando alguma coisa.
― Ãhn...
Ela não deixou nem ele iniciar seu raciocínio, já saiu arrastando-o novamente pelo estacionamento dessa vez.
― Então vai ser no meu. ― Ela disse, destravando a porta do veículo com a digital.
estava muito surpreso com aquela atitude, geralmente as meninas com quem saia eram tímidas e só agiam ao que ele dizia, mas essa era diferente. Ele não moveu os pés e já tinha ajeitado o banco do passageiro o melhor que pode. Ele observava o carro vermelho com os vidros escuros, não conseguia ver nada da parte de dentro. Ela devia ter feito aquilo de propósito, ele pensou, talvez ela estivesse acostumada a fazer esse tipo de coisa. tirou a cabeça para fora do carro.
― Gato, você vem ou quer voltar lá pra dentro? ― Olhava para ele, enquanto ele contornava e entrava no carro. se acomodou no banco do carona e ela logo travou as portas e subiu no colo dele, passando uma perna por cada lado do seu corpo, dando pequenas reboladas estimulando mais o rapaz. enfiou as mãos nos cabelos dela, aproximando seus lábios Ela mordiscou o lábio inferior dele, iniciando um beijo com urgência e tesão, levando as mãos para a barra da camisa dele nas partes laterais. puxava de leve os cabelos dela que gemia em sua boca, o fazendo ficar mais excitado, com a outra mão ele envolvia o seio da garota por cima do vestido, massageando ao ritmo do beijo. puxou a barra da camisa para cima, interrompendo o beijo para retirar de vez a peça. Ele jogou a roupa em algum lugar na parte de trás do carro, desceu as alças do vestido cor de rosa que cobria todo o colo dela, deixando a mostra os seios enormes e redondos com aqueles mamilos rígidos bem na sua cara. Sentiu o espaço dentro do seu jeans diminuir e pulsar ao que se esfregava nele. Passou o nariz próximo aos mamilos, sentindo aquele cheiro doce que o corpo dela tinha, logo em seguida ele abocanhou o seio dela, primeiro mordendo de leve o mamilo que a fez soltar um gemido alto e depois sugando, fazendo movimentos circulares com a língua. Ela cravou as unhas nas costas dele e jogou a cabeça para trás, sentindo o volume entre as pernas pulsar sobre sua excitação, a deixando ainda mais molhada. Ele estava repetindo a ação no outro seio com uma das mãos nas costas dela e a outra percorrendo a região interna na coxa, até que seus dedos encontraram a calcinha que já estava ensopada. Sentindo a quentura nas pontas dos dedos ele deu mais uma mordida no mamilo que ainda estava em sua boca, enquanto seu polegar fazia movimentos circulares por cima do tecido no clitóris. gemia e sentia seu corpo todo queimar de tesão, passando as unhas pelos braços definidos dele. Ele subiu a boca dos seios para o pescoço dela, dando algumas mordidas pelo local enquanto seus dedos afastavam a calcinha e mergulhavam para dentro da garota, que gemia alto e se retorcia de prazer em seu colo, ela movimentava os quadris contra os dedos dele e gemia em seu ouvido.
― Quero ouvir você gemendo bem gostoso o meu nome. ― Ele disse no ouvido dela. Aumentando a velocidade dos dedos, sentiu as unhas dela em seus ombros e a viu curvando o corpo para trás. Ele já não aguentava mais, precisava se sentir dentro dela, precisava sentir aquela bunda batendo nas suas coxas, precisava da pele dele na dela. Retirou então os dedos de dentro dela e logo pulou para o banco do motorista, retirando por completo as roupas que ainda vestia e ele seguiu o mesmo caminho. Um segundo depois ela já estava em cima dele novamente, sem perder tempo ela agarrou o membro dele ereto, apertou entre os dedos e o posicionou em sua entrada, sentando de uma vez e fazendo um barulho com o impacto dos corpos, soltando um gemido alto.
― PORRA, gemeu alto.
Passou as mãos para a cintura dela, auxiliando nos movimentos. Aproveitando a ótima posição enquanto ele a via subir e descer, levou a boca a um dos seios dela novamente o que a fez gemer ainda mais alto e aumentar o ritmo dos quadris. Ele sentiu um calor intenso tomar conta do local enquanto ela continuava gemendo e a essa altura ele já estava com as duas mãos na bunda dela, apertando enquanto ela ia para cima e para baixo.
― Você sabe o quanto é gostosa? ― Ele perguntou em meio aos gemidos, dando um tapa na bunda dela.
diminuiu o ritmo.
― Você ainda não viu nada, bebê ― Ela respondeu, mordendo o lábio.
Ela começou a rebolar lentamente no colo de , que lambeu os lábios e gemia alto na mesma altura que ela há minutos atrás. O sorriso era largo no rosto de quando ela se levantou do colo dele e pulou para o banco de trás. Quando se virou ela estava posicionada de joelhos, com o corpo encostado em um dos vidros, sorrindo para ele e empinando a bunda, quando ele se deu conta já estava atrás dela com uma mão na bunda e a outra nas costas, distribuindo beijos nos ombros dela que continuava a olhar e sorrir pra ele. Percebendo o olhar dela que implorava para que ele a preenchesse ele enfiou sem membro pra dentro ela novamente, levou uma das mãos ao seio dela que ele massageava ao ritmo de suas investidas, que estavam fortes e rápidas o que fazia gemer e jogar sua cabeça para trás. Ele continuou com o mesmo ritmo por mais algum tempo e quando sentiu que o orgasmo estava chegando ele desceu a mão para o clitóris dela, o estimulando enquanto mantinha as estocadas rápidas e fortes, ele sentiu quando ela cravou as unhas mas coxas dele e o corpo dela todo tremia junto ao corpo dele.
― CACETE, AAAAAH ― soltou um gemido alto.
Ele sentiu o líquido quente escorrendo, tinha chegado ao orgasmo e ao que parecia ela também. As respirações estavam ofegantes, os corpos fracos e suados. Ela se sentou no banco e ele também se espalhou por lá.
― Nossa. ― sorria. ― Eu achei que ia me decepcionar essa noite. ― Ela ria enquanto alcançava suas roupas.
― Eu nunca decepciono. ― piscou para ela enquanto vestia a sua camiseta. Algum tempo depois ele já estava do lado de fora do carro, e antes de fechar a porta ele se virou pra ela que já estava a postos no banco do motorista.
― Não vai me passar seu número, linda?
―Não. Eu não estou a fim de relacionamentos sérios.
Ela lançou um beijo no ar, puxou a porta do carro e deixou o estacionamento e paralisado no mesmo local onde ele colocou os pés pra fora do carro. Ele não compreendia como tinha encontrado alguém como ela e que podia nunca mais a ver. Seus pensamentos foram interrompidos quando ele sentiu uma mão apertar seus ombros.
― Que cara é essa, ? ― A voz de invadiu o local. ― Vamos embora, lindão, já vai amanhecer. ― ele finalizou, caminhando até seu carro.
passou o domingo todo pensando em , ele não tinha nenhuma prova de aquilo foi real, só o perfume que ela deixou nele. Não tinha número algum, nenhuma rede social dela, nada, não sabia nem se aquele era o nome dela, ou se ela realmente existia, ninguém nunca tinha deixado ele daquele jeito. Não se importava mais na probabilidade de ter que refazer todo esquema do seu comeback, ele só pensava em quando e se a veria de novo.
― PERA ai ― disse, sentado ao lado dele no sofá com uma garrafa de água na mão ― Você disse que ela era estrangeira, mas ela não estava falando coreano com você?
― Sim, mas aqueles traços dela não remetiam a ninguém da coréia, vai ver ela é fluente em várias línguas.
― Eu não acredito que ela não te passou o número dela. Você disse pra ela quem você era?
― Eu disse, mas eu acho que ela não se importou muito com quem eu sou, ela só estava interessada no que eu era capaz de fazer. ― olhou para o amigo e riu.
― Eu não acredito que não fui pra minha casa, para ouvir você se gabar da sua performance erótica da noite passada. ― disse, jogando um pouco de água na direção de .
― Cara, ainda tenho que encarar uma reunião com a nova direção da AGÊNCIA amanhã, como eu vou conseguir me concentrar se eu não tiro aquela mulher da cabeça?. Aquela pele macia dela, aquelas pernas dela, nossa eu preciso tomar um banho frio. ― se levantou do sofá e foi até o banheiro.

No dia seguinte estavam todos no grande auditório aguardando a chegada e pronunciamento do novo CEO. Ninguém sabia quem era, de onde vinha ou se era homem ou mulher. A mídia já havia especulado bastante a agência esses dias com isso. Por que da troca de direção? CEO novo? Novos rumos? O antigo renunciou? Foi mandado embora? Nenhuma dessas perguntas tinham sido respondidas, nada tinha sido passado aos funcionários, assessores, a ninguém, aquilo estava deixando nervoso à algumas semanas, mas naquela segunda feira ele não estava pensando em nada daquilo. Ele não conseguia tirá-la da mente, ele não ouviu uma palavra se quer do mestre de cerimônias.
― Hei, o cutucou. ― Você ouviu que ele disse que o novo CEO não é coreano? ― ele finalizou quase que em um sussurro.
― O quê? ― sentiu um arrepio percorrer seu corpo e a garganta secar.
― Ele disse que a pessoa foi destaque nas relações internacionais da empresa, não é da Coréia, mas é fluente, como será que vai ser daqui pra frente? ― passou a mão no rosto e parecia estático, fixou o olhar no palco.
― Ela é uma funcionária que foi sucesso nas nossas relações na América além de ter um currículo e formação espetacular, a escolha para essa nova fase da empresa foi difícil, mas nós cremos que as mudanças são necessárias e acreditamos no potencial dela. ― Song Min deu uma pausa no seu discurso olhando para todos os lados. ― Espero que todos colaborem com a adaptação dela e que possamos ir mais pra frente com esse passo, com vocês Amorim. ― O dono da empresa finalizou, anunciando o nome dela e apontando para a porta em sinal de que ela entrasse.
não podia acreditar no que estava ouvindo, não podia ser ela, não devia ser a mesma , quantas pessoas com esse nome e sobrenome existem no mundo? As mãos dele suavam, e a sua garganta continuava seca, ele olhou para o amigo que estava próximo que notou o desespero no seu olhar, abriu um sorriso amarelo, engoliu em seco e se virou para o palco novamente. Lá estava ela, linda, com um rabo de cavalo, um terninho alinhado e óculos, era ela de todas as pessoas no mundo sua mais nova paixão, agora era a sua chefe, ele escutou todo o discurso dela sem desviar o olhar, não captando uma só palavra do que saia da boca dela. Ele percebeu o quanto ela estava concentrada e séria, como aquela pessoa com o ar tão profissional era aquela mulher quente e louca que ele conheceu.
Algumas horas depois ele estava sentado em uma das salas de reunião esperando toda a equipe do comeback para os detalhes, ouviu o barulho da porta abrir, quando ele ouviu a porta bater ele se virou para a pessoa.
― Oi, gato ― Ela disse, piscando para ele. ― Surpresa! ― Ela riu alto e se sentou na cadeira na ponta da mesa, alguns minutos depois todos os outros chegaram a reunião começou, e ainda estava assimilando toda aquela informação.


Fim.



Nota da autora: Hello, Hello, Hello. (olá Rupaul hahahaha) Como estamos meus amores?? Eu estou em chamas por esse homem, por essa fic e por essa pegada. Sabe que eu me inspirei em My Secret Romance ( UM PUTA DUM DORAMA) PRA ESSE PLOT, mas queria inverter os papeis, colocar ela como a dona da porra toda, decidida e piranha né, porque sou eu hahahahahah, acho que posso trabalhar mais esse casal no futuro, como será que vai ser a relação deles na agencia? O Clima, o final é feliz, ou nem (sim sim eu tenho problemas) HAHAHAH. Espero que tenham curtido a noite com Lee Taemin assim como eu, não deixem de comentar, amo vocês.

Ps: Ah minha lista de fic vai estar ai embaixo, mas ela atualizada vocês podem achar, tanto no grupo de autoras de kpop que temos em conjunto com algumas autoras do site, clicando no ícone do Facebook, quanto na minha pagina de autora aqui do site, que é só clicar no ficone com o F do Obsession. Meu tt ta sempre disponível também, podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentarios ou onde me acharem kkkkkk
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PUBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS.





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