Capítulo Único
adorava aquela sensação, o coração estava acelerado, e as bochechas em uma cor tão rosada, que parecia que elas pegavam fogo. Quando herdou os "negócios" de seu tio, pensou que não se daria bem – mesmo ela sendo criada naquele ambiente e toda sua família sempre trabalhar naquilo – em certo momento da vida pensou seriamente que ser piloto, era seu verdadeiro dom naquele cenário.
Ela só sentiu que realmente era seu local nos negócios, quando em uma viagem seu tio viajou para resolver uns assuntos com seu maior fornecedor de peças e, a deixou no comando. Alguns dos homens novatos da oficina resolveram que ela não tinha voz ativa e pensaram ser a oportunidade perfeita para “tomar” uma das maiores equipes de corridas e oficinas da cidade para eles. Ledo engano, antes de ser só um rostinho bonito e um sorriso perfeito, tinha sangue dos , e acima de tudo não tinha piedade alguma, ainda mais em situações em que – ousavam diminuir a sua existência por alguma de suas características, físicas e biológicas.
Três bons mecânicos aquela época não só perderam os empregos, como passaram boas semanas no hospital depois da surra que levaram. ali, no auge dos seus dezoitos anos mostrou não somente para os funcionários que trabalhavam para sua família, mas também para quem quisesse ver que ela era mais do que uma mulher, jovem, e bonita, ela era poderosa, forte e futura dona da porra toda.
— Pela sua carinha, aposto que era no telefone. — A voz conhecida do homem invadiu o escritório, da mulher.
— Como alguém pode me conhecer tão bem. — sorriu aberto e viu o mais velho se aproximar.
— Não é tão difícil , esse seu sorrisinho só aparece em duas ocasiões. — Ele se aproximou mais ainda dela, os corpos parcialmente grudados. — Uma delas é quando liga, marcando alguma corrida. — Ele passou a mão pela cintura dela colando de vez os corpos, deixando os rostos a centímetros de distância.
— E a outra? — Ela perguntou passando de leve a língua nos lábios dele.
— Quando eu deixo você dirigir o carro no meu lugar, e as pessoas ficam em choque, quando você sai dele e tira o capacete, mostrando o quão incrível é tanto fora quanto dentro das pistas. — Ele olhou nos olhos dela e mordeu o lábio inferior. — E eu não estou te vendo sair do meu carro.
— Você é muito observador . — aproximou mais o rosto do dele e iniciou um beijo lento, calmo e sem pressa.
Sentiu as mãos do homem passear pelo seu corpo, e aproveitou para puxar de leve os cabelos dele, fazendo gemer baixinho em seus lábios. Ela adorava muito aquilo. era o melhor piloto de corrida que ela tinha, e eles se conheciam a longos anos, antes mesmo de ela assumir o poder, ele já era uma figura promissora para todo o esquema. Aquela altura da vida, era o braço direito da mulher – além de um ótimo piloto – ele era responsável por “botar ordem na casa” e fazer com que os problemas menores não chegassem a ela. Ele era ótimo nisso, sempre fora um homem dedicado e fiel a toda família , cuidava de como se ela fosse de sua própria família, devia tudo que tinha a eles e retribuía da melhor maneira possível.
O beijo foi esquentando e já estava sentada em sua mesa com as pernas em volta do corpo de , mãos dentro da camisa dele, sentindo o membro do mais velho pulsar entre as suas pernas, quando foram interrompidos pelo som de madeira ser batido, provavelmente a secretária da mulher com alguma ligação importante ou algo do tipo.
— Droga! — murmurou, quando empurrou de leve o corpo do homem para longe do seu, se recompondo para que então liberasse a entrada da outra mulher.
— Sim Sana, algum problema? — disse alto, como um sinal para que a mais nova entrasse.
— Desculpe interromper, é que um dos gerentes da Morin’s está em linha, ele parece meio desesperado, disse que precisa falar com a senhora urgente! — A expressão no rosto da mais baixa, deixou em alerta.
— Por favor, Sana, transfira a ligação. — Ela deu a volta na mesa e direcionou a atenção para o aparelho vermelho em sua mesa.
Morin’s Automotive era a rede de oficinas de luxo que a família tinha espalhada pela cidade. Todo mundo sabia que aquilo era meio que uma fachada para as corridas clandestinas que a família participava, mas como nunca ninguém provou nada, ou levou qualquer denuncia a diante, tratava de expandir o mercado mecânico e ganhar dinheiro das duas formas.
Não era difícil faturar muito dinheiro nesse ramo de conserto, remodelação, personalização e restauração de carros. Claro que a concorrência era forte, mas em questão de carros de luxo, para corridas ou de colecionadores, a Morin’s só tinha um concorrente – que não bastasse o dono ter algumas dezenas de oficinas similares espalhadas pela cidade – ainda usava do patrimônio para esconder a participação também nas mesmas corridas que a equipe de . Óbvio que os dois não se bicavam, não pelo menos na frente das pessoas.
— Sim, compreendi. Não se preocupe, mandarei homens para ai o quanto antes. Isso deixa tudo do jeito que está. Tudo bem, nos falamos depois, tchau. — finalizou o contato revirando os olhos.
— Sana, querida, venha aqui um momento. — disse em um tom alto, mas não tão alto assim, apenas para que fosse capaz da outra mulher ouvir.
— Sim senhora. — A secretária sorriu ao entrar novamente no cômodo.
— Mande cinco homens para o endereço do gerente que acabou de me ligar e mande que um deles contate nosso contato na polícia, tem alguém querendo morrer nessa cidade hoje. — finalizou e sana saiu da sala apenas concordando com as ordens.
— Mais um arrombamento? — perguntou olhando pela janela, a pista de corrida vazia que ficava nos fundos, daquele grande prédio que a matriz de todos os negócios ficava.
— Sim, não levaram muita coisa, mas eu estou perdendo a minha paciência. Quando eu colocar minhas mãos naquele filho da puta, ele vai aprender a me respeitar. — Ela finalizou firme, levantando de sua cadeira acolchoada, em couro igualmente vermelha ao telefone do local.
— Você precisa correr. — disse assim que sentiu o corpo da mulher ficar ao lado do seu em frente ao vidro.
— Você está sempre me salvando. — Ela pegou as chaves do carro do mais velho e se distanciou, saindo da sala, sendo logo seguida pelo mais velho.
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— Combinado , não vejo à hora disso acontecer, nos falamos. — desligou o telefone e olhou diretamente para onde estava sentado.
— Corrida? — O mais velho perguntou, assim que percebeu o olhar do outro sobre si.
— Contra a equipe daquela mulher. — revirou os olhos e se sentou perto do amigo.
— Quem vê pensa que você a odeia. — disse em tom de deboche.
— E eu odeio. — O mais novo respondeu seco.
— Você não me engana . — O outro continuava com o tom debochado. — Eu vejo como seus olhos não saem de , não sei como aquela pele dela é tão brilhante, com tanto que você não a seca. — Ele riu alto.
— Vai se foder , você não tem medo de perder, isso que você chama de vida não? — Seu semblante era sério, mas todos sabiam que não era isso.
— Você não mataria seu melhor piloto. — sorriu de maneira vitoriosa.
— Não me testa seu… — A fala de foi interrompida, quando sua secretária adentrou o local.
— Senhor , desculpe interromper, mas tem um gerente, de uma das oficinas querendo falar com o senhor no telefone, ele disse que é urgente. — A mulher disse assim que entrou no cômodo.
— Sim Mina, por favor, transfira a ligação para minha mesa. — Ele se levantou do sofá onde havia se sentado há poucos minutos e foi até a mesa de madeira maciça, lustrosa.
Assim como , tinha centenas de oficinas de luxo espalhadas pela cidade, e o esquema nos negócios dele, funcionava similar com os dela.
— Sim, compreendi. Não se preocupe, mandarei homens para ai o quanto antes. Isso deixa tudo do jeito que está. Tudo bem, nos falamos depois, tchau. — finalizou o contato revirando os olhos.
— Eu não acredito que esses merdinhas estão fazendo isso com o meu patrimônio. — respirou fundo, mas ainda estava muito irritado.
— Outro arrombamento? — questionou, já sabendo a resposta.
— Isso não vai ficar assim, eles não sabem com quem estão se metendo. — passou as mãos nos cabelos, tentando se recompor.
— Mina, por favor, mande alguns homens até o gerente que me ligou, mande fazer uma busca na área, e a qualquer suspeita, mande trazer a pessoa até mim. Só isso por enquanto, obrigado. — tinha ligado para a secretária, dando as ordens.
Não podia deixar que esses marginais achassem que ele era um fraco, um reles dono de oficina, iria atrás de quem estava fazendo essas coisas, custe o que custasse.
— Vá treinar , Já estou com problemas demais, para ter que aguentar você perdendo essa corrida idiota. — O mais novo disse, querendo mudar um pouco o foco do assunto.
— Tá bom papai, eu vou, mas eu não preciso nem treinar pra saber que eu vou ganhar daquele pilotinho dela. — Outro sorriso vitorioso saiu dos lábios do mais velho.
— Eu não espero menos, agora vá! ficou inquieto, mesmo depois de ver correndo na pista – o que o acalmava muito. Um surto de ataques as suas oficinas vinham acontecendo há meses e alguns clientes estavam deixando de procurar seus serviços. Nada muito efetivo, mas que estava irritando o rapaz. Ninguém mexia com as coisas dele e ficava assim impune, estava demorando demais para alguma coisa ser feita. _______________________________________________________________ Algumas semana se passaram, depois do duplo ataque as oficinas, era dia da “grande” corrida, nada mais tinha acontecido às oficinas, mas isso não queria dizer que , ou tinham parado de ir atrás de quem quer que fosse que estivesse fazendo aquilo. Os contatos da mulher na polícia estavam com uma investigação intensa, mas nada concreto e também não tinha nenhuma novidade – não até aquele momento pelo menos. — As 16:00 certo? — confirmou o horário pela segunda vez aquela manhã, os dois foram cedo para a pista que tinha nos fundos de seu escritório. — Isso lindão, vê se não se atrasa. — O outro disse, sentindo o celular vibrando incessantemente no bolso.
“Nem um minuto de sossego” pensou irritado tirando o aparelho do bolso.
— É ele. Sim. PUTA QUE ME PARIU, EU, CARA EU TE AMO. — Ele gritou chamando a atenção do pequeno grupo de homens da equipe que estavam por ali. — Não, não, não, eu não estou ocupado, mesmo se eu estivesse, isso é prioridade, por favor, não o deixe escapar daí, eu chego em meia hora, no máximo. Ele desligou o telefone e antes que qualquer um perguntasse, saiu em disparada ao seu carro e seguiu para onde a ligação tinha chamado.
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Desde a primeira corrida em que sua equipe participou, ficava na área vip mais requisitada da pista. O cômodo que tinha uma parede toda de vidro – parede essa que ficava de frente pra linha de chegada – era espaçoso, com uma televisão enorme para que a corrida fosse acompanhada. Uma cozinha toda equipada, vários sofás e poltronas espalhados e algumas geladeiras sempre bem abastecida de bebidas.
O bar do local era impecável, aquela era a área preferida de . O lugar também tinha isolamento acústico incrível. Muitas reuniões importantes e de assuntos extremamente restritos eram feitos ali, então para que nenhuma informação vazasse, o cômodo contava com mais esse bônus. Mas ele cedia sempre para a mais nova. sabia como outros homens, e chefes de equipe podiam ser nojentos e ridículos como ser humano perto de , e como ele não queria nenhum escândalo de morte, envolvendo qualquer um de seus patrimônios, ele preferia deixar ela por lá.
geralmente assistia às corridas sozinha, vez ou outra dividia o espaço com outro chefe de equipe – salvo quando tinham negócios a tratar, que fossem além da partida, e alguns amigos íntimos que tinha espalhados por essa vida de rachas – porém, sempre que a corrida era contra a 's ela dividia de bom grado o espaço com . sabia o que acontecia com os dois, pois uma vez, por puro descuido, presenciou uma cena – que, todos os dias de sua vida, desejava esquecer. Então qualquer pessoa era terminantemente proibida de entrar naquela sala, quando os dois estivessem trancados lá.
já estava na área VIP a uns bons quarenta minutos, esperando que a corrida começasse. Confiava demais no seu piloto, então quase nunca ficava nervosa, mas sempre que , corria contra , se sentia estranha, talvez por ser um dos melhores pilotos, talvez pela presença de , que nunca perdeu a oportunidade de estar presente no evento. Seja o que fosse lá estava ela, com uma roupa confortável e fresca - fazia um calor absurdo àquela tarde - shorts curto de seda preto e um cropped que fazia conjunto, em cor e tecido, saltos camurça em um vermelho sangue, maquiagem marcante e os cabelos em um rabo de cavalo bem preso no topo da cabeça. Em suas mãos, a taça de Martini, com uma azeitona presa por um palito, mergulhada na bebida.
Olhava pelo vidro, toda a extensão da pista, quando ouviu o som da porta se abrindo.
— Olá, . — Ouviu a voz grossa do homem a cumprimentar.
— Oi — Ela respondeu sem se virar. — Achei que não viria hoje, vi seu pilotinho sozinho na pista. — O sorriso nos lábios que estavam pintados de vermelho pode ser visto pelo homem, pelo reflexo.
— Tive um contratempo em uma das minhas oficinas, e tive que resolver algumas pendências. — Ele se aproximou um pouco de onde ela estava.
— Eu não esperava menos — ela depositou a taça em um móvel próximo. — Confesso que senti saudades de ganhar de você. — O tom de voz dela era sexy e travesso.
— Não conte com isso . — Um sorriso safado nasceu em seus lábios.
— Também senti falta do seu otimismo, . — inclinou o corpo, empinando a bunda, fazendo seus shorts subir e deixar parte de sua bunda amostra, enquanto tentava olhar seu piloto próximo ao carro da equipe. — Sabe do que eu senti falta, ? — disse aproximando mais o corpo do da mulher, que continuava empinando ainda mais a bunda. — Diga logo, meu bem! — Ela estava o provocando, sabia o que ia acontecer e estava ansiosa por aquilo. — Senti falta desse seu corpo. — Ele se grudou a mulher, encostando seu tronco as costas dela e automaticamente seus quadris também. — Sabe , eu adoro a forma que se corpo reage ao meu. — Ela rebolou lento, empinando mais a bunda. — Gosto de sentir seu pau duro, pulsando em desejo e tesão, na minha bunda. — rebolou com mais força e jogou a cabeça para trás deixando o pescoço exposto. — Que culpa eu tenho, se você é gostosa pra caralho! — O mais velho disse com a boca rente ao pescoço dela, dando logo em seguida, beijos molhados e mordidinhas leve no local, não deixando nunca de passar as mãos pelo corpo de . Que ele realmente adorava. — Culpa nenhuma, você tem é sorte, por poder tocar ele. — levou as mãos aos cabelos dele, puxando os fios de leve.
, passou uma das mãos para os seios dela, enfiando-a por debaixo da blusa massageando o local, a outra mão ele levou para dentro do shorts de , encontrando uma calcinha e renda molhada pela lubrificação que ela produziu, pelo tesão. — Sabe do que eu gosto, ? — perguntou estimulando com os dedos tanto os mamilos quanto o clitóris da mais nova, que só sabia gemer e rebolar com ainda mais vigor no membro duro dele. Quando tudo que ele recebeu, foram gemidos baixos e sons desconexos, continuou seu raciocínio. — Ver o quão rápido, você fica preparada pra mim. — Ele enfiou dois dedos com facilidade, dentro da intimidade de – que gemeu um pouco mais alto, se encostando um pouco mais na parede de vidro e deixando seu corpo inundar de prazer. continuou com os movimentos circulares nos mamilos e um vai e vem com os dedos, com movimentos rápidos e fortes – não a ponto de machucar, é claro – não conseguia mais pensar em nada, sentiu seu corpo subindo a temperatura e uma onda de pequenos tremores, invadiu seus sentidos. Quando estava perto de seu ápice, sentiu o rapaz retirar os dedos de dentro de si, e viu os levar até sua própria boca, chupando seus eles, como se provasse seu doce preferido. — Sabe o que eu adoro também? — Ele perguntou retoricamente, não esperava uma resposta de — Seu gosto, seu maravilhoso gosto. — Finalizou, mordendo o lóbulo da orelha dela. ficou três vezes mais excitada, seu corpo todo se arrepiou. Ela inverteu a posição que estava, se virando de frente para o homem, passando seus braços pelo pescoço e levando cada uma das pernas para a cintura dele, o fazendo a segurar pela bunda para que seu corpo ficasse suspenso, suas costas foram encostadas no vidro, para ajudar na posição. A essa altura, os carros estavam a postos na linha de chegada, a TV ligada, anunciava que a corrida teria seu inicio, dentro de poucos instantes. Era costume de todas elas terem somente duas equipes concorrendo. Uma platéia pequena e exclusiva, para as apostas, alguns políticos, pessoas importantes e principalmente ricas – ricas não, milionárias. A corrida durava de acordo com a rapidez de cada piloto e possuíam de quatro a dez voltas completas. Essa em questão tinha dez voltas – todas as corridas entre os Morin’s e os ’s essa duração, nada mais nada menos, assim era marcado para o conforto dos dois chefes das equipes. Então todos os “convidados” iam cientes do tempo de duração do evento e tipo de apostas e ou negociações que eles aceitavam. Assim que escutou o som do díspar, que era o sinal oficial do inicio da corrida, enfiou a língua na boca de , sentindo um misto de sabores. Sentiu seu próprio gosto, misturado com o gosto da boca do mais velho e menta – que ela tinha quase certeza, que era do cigarro mentolado que ele fumou antes de chegar ao local. Tinha essa concepção por alguns bons motivos, um deles era o vicio do mais velho naquela porcaria de cigarro com sabor de qualquer outra coisa que não fosse o fumo tradicional e o cheiro fraco de nicotina que ele exalava em conjunto com o seu perfume estupidamente caro. O beijo foi lento e necessitado, as mãos dele apertavam sem pudor a carne da bunda da mulher e ela levou as suas mãos mais uma vez para os cabelos dele, arranhando a nuca de leve. O momento durou até que o ar faltasse em seus pulmões e eles. — Tá esperando o que pra me foder, ? — disse quase em um gemido com os olhos faiscando de prazer. — Estava esperando você implorar. — Ele sorriu sacana, dando um selar nos lábios dela. — Você sabe que isso nunca vai acontecer, não sabe? — Ela fazia questão de se esfregar, sentindo o membro dele pulsar. — Para com esse joguinho de poder e me fode logo, meu anjo. Eu sei que você está tão necessitado quanto eu. Desceu uma das mãos para o pau dele e apertou leve massageando o local, fazendo com que o homem soltasse um gemido alto e arrastado. — Você não perde por esperar!
apoiou o corpo de na parede de vidro, fazendo um revezamento com as mãos – vez segurando ela, vez abaixando o cós da calça, juntamente com a cueca, até que o membro estivesse totalmente para fora das vestes. — Vai fazer alguma coisa, ou vai continuar falando? Dito isso e saindo tão desafiador dos lábios da mais nova, o homem pareceu perder toda a paciência do corpo. Afastando o tecido dos shorts junto com a calcinha e penetrando de forma lenta e rápida. , que aquela altura não se restringia aos sons que saiam de sua garganta, soltou um gemido alto e se segurou com mais força nos ombros dele. Os movimentos continuaram constantes e no mesmo ritmo, tirou seu cropped, jogando o mesmo em algum lugar que não conseguiu identificar no momento pela sala e tratou de fazer o mesmo com a blusa azul que o rapaz vestia. À medida que os corpos iam frenéticos em sincronia, abocanhava os mamilos da mulher e os sugava dando leves mordidinhas, fazendo com que gemesse ainda mais alto. As unhas eram cravadas nos ombros do mais velho, e o primeiro orgasmo da tarde estava mais perto do que imaginaram. Com o ritmo rápido e forte, sentiu seu corpo todo tremer, com ondas de prazer invadindo todos os seus sentidos, soltando um gemido ainda mais alto do que os que vinha emitindo ao longo do sexo, seu corpo parecia que ia se desfazer ali e ela seria transportada para outra dimensão. Assim que sentiu o corpo embaixo de si, também tremer um pouco e os gemidos altos e gravem invadir seus ouvidos, tratou de rebolar mais um pouco para que a sensação de prazer do homem fosse prolongada por mais alguns instantes.
Logo depois saiu do colo dele. Ambos estavam uma bagunça, mas ainda não estava satisfeita. Ela então empurrou o corpo de para que ele se sentasse no sofá, retirou apressada a roupa que ainda estava no meio das pernas dele, tirando também o resto de suas próprias roupas. Ficando os dois, completamente nus, apenas vestindo seus casacos. Olhou rapidamente para a TV e constatou que estava segundos atrás de , resolveu não se chatear com aquilo, conhecia bem seu braço direito e sabia que ele nunca a decepcionaria. A corrida já estava pela metade. — Vejo que estão vencendo. — Ela comentou, como quem não quisesse nada, o fazendo abrir as pernas e ficando no meio delas. — Acho que você merece um prêmio por isso. não conseguia desviar os olhos dos dela e a forma com que a luxuria se mostrava interessantemente neles. Sem que mais nenhuma palavra fosse dita, pegou o pau do mais velho fazendo movimentos de vai e vem, até que ele ficasse novamente duro; quando sentiu que ele estava rígido o suficiente, passou a língua de forma demorada pela glande, recebendo em troca um gemido alto e cheio de desejo. Assim que ela percorreu toda a extensão com a língua, abocanhou todo o membro do homem o fazendo bater fundo em sua garganta. — Puta que pariu, ! — praticamente grunhiu, ao sentiu com a cabeça do seu pau o fundo quente e acolhedor da garganta dela. adorava ouvir os gemidos e palavrões enquanto chupava , ele era com certeza o cara que gemia mais gostosinho, enquanto ela trabalhava com a sua boca. Fazia movimentos de sobe e desce com a boca, enquanto a língua brincava vez ou outra com a glande. Era satisfatório demais, sempre recebia um gemido delicioso, seguido de um palavrão diferente, sentia que podia gozar só ouvindo aqueles sons. Ele segurava firmes os fios dos cabelos dela a fim de “tomar o controle” dos movimentos, mas tudo que conseguia era um ritmo lento e sôfrego, quando tentava acelerar as coisas. Algum tempo depois, quando se cansou de chupar o homem, se levantou de onde estava ajoelhada e foi rebolando até a parede de vidro, novamente, observando a corrida, deixando um de pau duro e frustrado por não gozar uma segunda vez naquele dia. Mas aquilo não ficaria daquela forma, Sabia muito bem que jamais o deixaria na mão, daquela maneira. Percebeu que ela olhava a pista da mesma forma que fazia quando ele chegou. Empinando bem a bunda, de forma convidativa. — Como está à corrida ? — perguntou se aproximando do corpo e grudando seu corpo ao da mulher. — Vocês ainda estão ganhando. — Ela suspirou algo — Então, acho que você merece um prêmio de consolação.
Levou uma das mãos até a intimidade dela, iniciando movimentos circulares, fazendo com que ela espalmasse as mãos no vidro grosso da parece a sua frente e gemesse com os estímulos que recebia.
— Me fode enquanto eu assisto a corrida, ?
E como se o pedido de fosse uma ordem, ele encostou o corpo dela totalmente no vidro, fazendo com que seu rosto ficasse virado para a linha de chegada. A penetrou pela segunda vez, mas dessa vez ele foi calmo e lento, com estocadas fundas e demorado. A cada investida ele a ouvia gemer manhoso e pedir por mais. Ela levou uma de suas mãos livres para a própria intimidade se estimulando enquanto as estocadas não paravam, pelo contrário, iam cada vez mais rápidas e fortes, os gemidos que ecoavam pelo local eram cada vez mais altos e longos. Eles gemiam na mesma sintonia, só que em tons diferentes. Faltava apenas uma volta para o final da corrida e estava sentindo seu ápice chegar pela segunda vez, sentiu as pernas perderem a força, e assim que a ultima bandeirada foi dada na pista, ela sentiu como se algo explodisse dentro dela e sentou ser inundada novamente pela onda de prazer, que tanto gostava de sentir, ainda mais se fosse quem a causasse. Ela gemeu tão gostosinho, que não conseguiu se segurar e gozou também, pela segunda vez, segurando seu corpo ao dela, até que as respirações desreguladas se estabilizassem. Ficaram abraçados daquela forma por alguns poucos minutos até que se virou e deu um leve selar nos lábios dele. — Ganhei mais uma vez! — Ela sussurrou, enquanto passava por ele e juntava suas roupas que estavam espalhadas pelo chão, se direcionando logo após para o banheiro que tinha no local, para se limpar. Assim que saiu do banheiro, ouviu seu celular tocando, e observou ir até o onde ela estava minutos atrás, para se lavar, também.
— Sim, ótimo. Não, você me ligou no melhor momento possível, me espere ai então. Espere, como assim homens do aí? Tudo bem, eu estou com ele, vou resolver isso. Obrigada, até mais. — desligou a chamada e percebeu que o rapaz estava parado na porta, entre um cômodo e outro. — Ouvi meu nome. —Ele questionou. — Meus contatos encontraram a pessoa que está atacando minhas oficinas. — Ela pegou uma cerveja na geladeira e a abriu. — E disse que tem homens seus lá, você por acaso, não está envolvido, não é? — Disse em um tom calmo e seguro, tomando um gole da bebida gelada. — Graças a Deus! — Ele disse aliviado. — Pensei que teria que te fazer pagar, por invadir minhas oficinas, mas que bom que não seu pessoal. — Se tranqüilizou respirando fundo. — Então, não é você? — Ela perguntou, ainda com um pé atrás — Claro que não, eu jamais sabotaria outra empresa para favorecer a minha, eu tenho ciência que sou bom no que eu faço. Isso é jogo sujo. — Ele se aproximou momentaneamente de , afastando uma mexa do cabelo que caia em seu rosto. — E eu não ia perder a melhor foda da minha vida, por conta de uma besteira sem tamanho como essa. — Aproximou seu rosto do dela e iniciou um beijo calmo, porém intenso. — O que vamos fazer agora? — Ela perguntou, ainda com os rostos muito próximos. — Vamos acabar com aqueles filhos da puta! — Ele finalizou, iniciando mais um beijo e assim que as bocas se separaram ele foi se trocar. amava o gosto da boca de , mas naquele momento eles tinham coisas mais importantes a tratar. Queria resolver aquela pendência o mais rápido possível e sabia que ela também. _______________________________________________________________ Menos de meia hora depois, os dois estavam no local indicado pelos contatos de , ao chegarem puderam ver alguns dos homens de de guarda juntamente com os da mulher. Resolveram ir juntos e deixar seus que seus pilotos comemorassem e descansassem, eles tinham feito um bom trabalho aquela tarde e haviam homens mais que o suficiente por lá e não tinham tempo para maiores explicações. — A mando de quem, você quer nos prejudicar, meu doce de feijão? — disse firme e de maneira levemente sarcástica, dando voltas na cadeira em que o homem de médio porte, jovem e cara de tédio estava sentado. — Quem uma vadiazinha como você, acha que é para querer algo de mim? — Ele cuspiu as palavras de maneira grosseira. — Se eu fosse você, não falaria com ela dessa forma. — disse de maneira calma, acendendo seu cigarro mentolado. — O que? A putinha é sua namoradinha, seu pau mandado! — O outro continuou, com o mesmo tom desprezível. — Ai ai , amadores, são aqueles que querem nos atacas e não ensinam ao menos a seus próprios capachos quem são seus alvos. Por isso não se deve confiar trabalhos importantes a babacas. — terminou de rodar em volta da cadeira parando em frente ao homem amarrado e colocando alguma coisa prateada nos dedos, como se fosse um anel grandão e sorriu gentilmente, de maneira divertida, olhando para todos os homens que estavam ali, todos pareciam satisfeitos com as próximas ações dela. — Então sua putinha também faz o trabalho sujo por você? E antes que mais alguma palavra fosse dita, acertou o primeiro soco, com os punhos fechados em volta do soco inglês. Pode ver o sangue viscoso escorrer pela boca dele.
— Eu disse que não deveria falar assim com ela. — disse rindo, tragando mais uma vez seu cigarro. —Você sua... Mais um soco foi desferido no mesmo local e com ele um gemido alto de dor. — Primeiro vamos nos apresentar. — pegou o homem pelos cabelos, puxando sua cabeça para cima, olhando fundo em seus olhos. — Meu nome é , e o seu?
Sem responder nada, ele cuspiu o sangue de sua boca em direção a ela.
— Mas que porra! Porque esses machos dificultam tanto a minha vida? — Ela direcionou a atenção a que estava parado, apenas observando tudo, com um sorriso maravilhoso nos lábios. — Eles não sabem com quem estão falando. — chegou ao local falando aquilo e atraindo a atenção para si. — Concordo em gênero e grau! — que estava logo atrás do mais novo também se pronunciou. — Pobres mortais. — concluiu. sorriu satisfeita, não antes de dar mais dois socos no rosto do homem a sua frente. — Vamos começar de novo. Eu sou a dona da Morin’s, meu nome é e o seu? — Ela segurou mais uma vez os cabelos dele, trazendo o rosto para cima. — Aquele imbecil não me disse que a Morin’s era dirigida por uma mulherzinha. — E outro soco foi desferido, dessa vez no estomago. — Responde a minha pergunta caralho, qual a sua dificuldade? — estava ficando sem paciência. — Pra que quer tanto saber meu nome? — O homem perguntou, assim que recuperou o fôlego. — Vai tomar no seu cu! Eu quero saber seu nome, porque gosto de rezar pelas almas que eu entrego para o diabo, agora o bonito vai responder as minhas perguntas de forma decente ou eu vou ter que te bater mais? — O tom dela era seco e cheio de raiva, queria literalmente deitar ele na porrada. — Ai ai, sempre um prazer ver a chefe em ação. — comentou quebrando o silencio e se sentando no chão. — Olha, das poucas vezes que eu vi a em ação, eu concordo plenamente com você. — disse, ele parecia hipnotizado olhando para ela, que puxava mais uma vez os cabelos do outro para que ele a olhasse.
— Bonhwa! — O homem disse depois de um longo tempo em silencio, quando estava prestes a dar outro soco na cara dele, pela demora. — Bom, Bonhwa, agora me diga, quem te contratou e por quê? — Ela falou firme e fixou os olhos nos dele, estava cansada das gracinhas ele, e mais uma gracinha que ele fizesse, era capaz de deixar o homem inconsciente.
Bonhwa bufou recebendo mais um soco no estomago. — Se seu saco está cheio dessa situação, imagina o meu que eu não tenho. Meu trabalho podia ser mais rápido, mas infelizmente homens como você, dificultam a minha vida. — Ela largou mais um soco, fazendo com que ele puxasse o ar, sem sucesso aparente. Assim que recuperou o fôlego, a fuzilou com os olhos e não podia se importar menos, com aquele olhar ou com aquela cara de ódio dele. — , ele me contratou! Queria arrumar uma confusão entre vocês dois, para finalmente tomar conta de toda a cidade. — Bonhwa disse ainda com um pouco de dificuldade para respirar. — ? — questionou, incrédulo do outro lado do galpão. — Não , foi o Wooshik! — disse pensativa. — Você é uma vadia surda? — Bonhwa disse nervoso. — Ai, pelo amor do universo, cala essa sua boca. — saiu de onde estava só para acertar um soco na cara do outro. — Minha paciência com você já acabou. Se chamar ela de vadia ou qualquer outra coisa degradante, você nunca mais vai falar nada na sua vida, estamos entendidos? — Ele finalizou irritado O outro só afirmou com a cabeça e se calou imediatamente. — Que nojo! — cuspiu no chão. — precisa de outro macho para fazer o que é certo, puta que me pariu mesmo viu, vai ser asqueroso assim lá na casa do caralho, vai. — Ela saiu de perto dos dois, visivelmente irritada com toda aquela situação. pensou por um minuto ¬– tinha feito merda – mas realmente tinha perdido a paciência, não queria passar a impressão de que a mulher precisasse da presença dele para ser respeitada – ela fazia isso muito bem sozinha. Seu sangue estava quente e ele não havia pensado em nada que não fosse fazer aquele merda calar a boca, queria o matar. — Wooshik, maior inimigo de . Já tentou dominar Seul varias vezes, mas todas em vão. — disse depois de olhar por alguns minutos para seu celular. — Mas como? perguntou — Vocês homens são muito previsíveis. — disse tirando o objeto metálico dos dedos e passando em pano, que havia tirado de sua bolsa, no objeto para limpar o sangue que estava grudado nele. — Pra que ia querer mexer com a gente? Ele sabe que se entrássemos em uma guerra, metade de Seul caia! — Falou como se tudo fosse muito óbvio. — Fora que ele já é dono de toda a cidade, vocês acham que ele realmente precisa disso, pra conquistar mais coisas? — Revirou os olhos sem muito humor. — Wooshik conseguiria desestabilizar o poder do e assim dominar a cidade e como ele deve ser um pouco mais inteligente do que eu imaginava, mandou esse babaca dizer, caso fosse pego, para colocar a culpa em , fazendo a gente se voltar contra ele e eventualmente nos aliarmos com algum inimigo. — Suspirou, estava se sentindo exausta. — Uau! — disse impressionado, nem se ele se esforçasse muito, chegaria àquela conclusão. — Você, uau. — Não precisa babar chefinho. — disse rindo e fazendo rir junto. — Cala a boca. — O rapaz disse, ameaçando dar um soco em seu piloto. — Vocês não têm prova nenhuma de que foi o Wooshik. — O homem amarrado disse em desdém. — Quem precisa de provas quando se tem poder? — disse rindo. — Não se preocupe Bonhwa, diremos a sua família que você se envolveu com alguns agiotas, pelo seu vicio em jogatina e eles acabaram te matando. Não vamos falar que você foi um capacho incompetente, que é o que você realmente é. — colocou sua bolsa em seus ombros. — Se me dão licença, eu tenho outro macho escroto para machucar. , você me leva até o Wooshik? — Ela finalizou plena. — ELE VAI ACABAR COM VOCÊ. — Bonhwa gritou de onde estava. — E QUANDO VOCÊ CAIR, VAI SER MAIS FÁCIL DOMINAR A CIDADE, PARECE QUE A PORRA DE TODOS OS HOMENS PODEROSOS DESSA CIDADE SÃO SEUS SEGUIDORES, QUE ELES TE SIGAM ENTÃO PARA O INFERNO. — A raiva no tom de voz dele, poderia até assustar algumas pessoas, mas já tinha vivido coisa demais para se abalar com aquela baboseira. — Obrigada Bonhwa, você acabou de confirmar a minha teoria, mas bem, eu tenho outra cara pra socar, Adeus, foi um desprazer te conhecer. — Ela saiu deixando todos os homens que estavam presentes naquilo tudo, naquela sala, exceto que a seguiu. Claro que ela queria socar Wooshik com suas próprias mãos, mas aquela não era uma briga dela. – Estava devidamente envolvida, aquilo era inegável – Porém, o alvo principal não era ela. Resolveu que passaria no escritório de e decidiriam o que iam fazer. Assim que entrou no carro, viu uma figura masculina se aproximar. — Deixei nossos homens fazendo o trabalho divertido, com aquele babaca. — disse olhando pela janela. — Bom, eu estou indo até , essa briga não é nossa de toda forma. — Ela disse sorrindo fraco. — Concordo, e me desculpe lá dentro, aquele babaca me tirou do sério, — Ele estava realmente arrependido. — Tá tudo bem , eu entendo que ele tenha te irritado muito e sei que como alguns homens só “funcionam” perto de outros homens. — Fez aspas com os dedos. — Me desculpe mesmo assim, vou tentar me controlar na próxima. — Deu uma piscadela. — Vou até ele também, vamos resolver os três, ok? apenas confirmou com a cabeça e viu o homem seguir para seu próprio carro. _______________________________________________________________ Quase quatro horas depois os três saíram do galpão. — Uma pena ele não ter aceitado, por bem um acordo. — disse com humor na voz. — Pois é, era um líder promissor, mas os olhos cresceram mais que a barriga e deu nisso. — Pois eu amei macho escroto, jamais me serviria para líder. — disse arrumando a roupa no corpo. — Bom pelo menos Wooshik não será mais um problema nosso. — disse indo em direção a seu carro. — E o diabo que lute agora, com aquela escória. — disse com muitíssimo bom humor. — Vejo vocês depois. — disse rindo do que a mulher tinha dito. — Até mais . — Os dois falaram juntos e arrancou com o carro. Pouco mais de uma semana depois de pegarem Bonhwa, os três em conjunto tentaram em vão, com que Wooshik parasse com aquela idéia de tomar o poder de . Quando perceberam que nada do que fizessem ou falassem iria adiantar, foram até o homem para resolverem de vez as pendências – alguns socos e longas horas de tortura depois – eles finalmente finalizaram com o assunto, como sempre acontecia. — Acho que trabalhamos bem juntos. — disse abrindo a porta do motorista, sendo entrar. — Eu concordo e ouso dizer que fazemos bem juntos muitas outras coisas. — Ela respondeu, assim que ele se sentou no banco do carona. — Não poderia concordar mais. — Ele pegou firme na coxa dela, quando ela deu a partida. — Sabe, acho que deveríamos fazer coisas juntos mais vezes, sem ser só em dia de corrida. — disse puxando a mão de para o meio de suas pernas. — Isso é um pedido de namoro, ? — Ele riu, encontrando a intimidade dela, depois de afastar o pano do short e da calcinha que ela vestia. — E se for? — Ela tentava se concentrar na pista, mas o mais velho trabalhava bem com os dedos. — Eu vou ter que aceitar! — Fez movimentos mais rápidos, tirando alguns gemidos da mais nova e sentindo seu pau apartando em sua calça jeans de tão duro que estava. — Vai me fazer bater o carro, seu idiota! — ela disse entre gemidos, levando um sorriso safado para o rosto do homem. Claro que não começaram a namorar naquela ocasião, mas se viam com mais freqüência e em um tempo curto, já estavam mostrando para toda Seul, que a parceria ia além dos negócios.
Ela só sentiu que realmente era seu local nos negócios, quando em uma viagem seu tio viajou para resolver uns assuntos com seu maior fornecedor de peças e, a deixou no comando. Alguns dos homens novatos da oficina resolveram que ela não tinha voz ativa e pensaram ser a oportunidade perfeita para “tomar” uma das maiores equipes de corridas e oficinas da cidade para eles. Ledo engano, antes de ser só um rostinho bonito e um sorriso perfeito, tinha sangue dos , e acima de tudo não tinha piedade alguma, ainda mais em situações em que – ousavam diminuir a sua existência por alguma de suas características, físicas e biológicas.
Três bons mecânicos aquela época não só perderam os empregos, como passaram boas semanas no hospital depois da surra que levaram. ali, no auge dos seus dezoitos anos mostrou não somente para os funcionários que trabalhavam para sua família, mas também para quem quisesse ver que ela era mais do que uma mulher, jovem, e bonita, ela era poderosa, forte e futura dona da porra toda.
— Pela sua carinha, aposto que era no telefone. — A voz conhecida do homem invadiu o escritório, da mulher.
— Como alguém pode me conhecer tão bem. — sorriu aberto e viu o mais velho se aproximar.
— Não é tão difícil , esse seu sorrisinho só aparece em duas ocasiões. — Ele se aproximou mais ainda dela, os corpos parcialmente grudados. — Uma delas é quando liga, marcando alguma corrida. — Ele passou a mão pela cintura dela colando de vez os corpos, deixando os rostos a centímetros de distância.
— E a outra? — Ela perguntou passando de leve a língua nos lábios dele.
— Quando eu deixo você dirigir o carro no meu lugar, e as pessoas ficam em choque, quando você sai dele e tira o capacete, mostrando o quão incrível é tanto fora quanto dentro das pistas. — Ele olhou nos olhos dela e mordeu o lábio inferior. — E eu não estou te vendo sair do meu carro.
— Você é muito observador . — aproximou mais o rosto do dele e iniciou um beijo lento, calmo e sem pressa.
Sentiu as mãos do homem passear pelo seu corpo, e aproveitou para puxar de leve os cabelos dele, fazendo gemer baixinho em seus lábios. Ela adorava muito aquilo. era o melhor piloto de corrida que ela tinha, e eles se conheciam a longos anos, antes mesmo de ela assumir o poder, ele já era uma figura promissora para todo o esquema. Aquela altura da vida, era o braço direito da mulher – além de um ótimo piloto – ele era responsável por “botar ordem na casa” e fazer com que os problemas menores não chegassem a ela. Ele era ótimo nisso, sempre fora um homem dedicado e fiel a toda família , cuidava de como se ela fosse de sua própria família, devia tudo que tinha a eles e retribuía da melhor maneira possível.
O beijo foi esquentando e já estava sentada em sua mesa com as pernas em volta do corpo de , mãos dentro da camisa dele, sentindo o membro do mais velho pulsar entre as suas pernas, quando foram interrompidos pelo som de madeira ser batido, provavelmente a secretária da mulher com alguma ligação importante ou algo do tipo.
— Droga! — murmurou, quando empurrou de leve o corpo do homem para longe do seu, se recompondo para que então liberasse a entrada da outra mulher.
— Sim Sana, algum problema? — disse alto, como um sinal para que a mais nova entrasse.
— Desculpe interromper, é que um dos gerentes da Morin’s está em linha, ele parece meio desesperado, disse que precisa falar com a senhora urgente! — A expressão no rosto da mais baixa, deixou em alerta.
— Por favor, Sana, transfira a ligação. — Ela deu a volta na mesa e direcionou a atenção para o aparelho vermelho em sua mesa.
Morin’s Automotive era a rede de oficinas de luxo que a família tinha espalhada pela cidade. Todo mundo sabia que aquilo era meio que uma fachada para as corridas clandestinas que a família participava, mas como nunca ninguém provou nada, ou levou qualquer denuncia a diante, tratava de expandir o mercado mecânico e ganhar dinheiro das duas formas.
Não era difícil faturar muito dinheiro nesse ramo de conserto, remodelação, personalização e restauração de carros. Claro que a concorrência era forte, mas em questão de carros de luxo, para corridas ou de colecionadores, a Morin’s só tinha um concorrente – que não bastasse o dono ter algumas dezenas de oficinas similares espalhadas pela cidade – ainda usava do patrimônio para esconder a participação também nas mesmas corridas que a equipe de . Óbvio que os dois não se bicavam, não pelo menos na frente das pessoas.
— Sim, compreendi. Não se preocupe, mandarei homens para ai o quanto antes. Isso deixa tudo do jeito que está. Tudo bem, nos falamos depois, tchau. — finalizou o contato revirando os olhos.
— Sana, querida, venha aqui um momento. — disse em um tom alto, mas não tão alto assim, apenas para que fosse capaz da outra mulher ouvir.
— Sim senhora. — A secretária sorriu ao entrar novamente no cômodo.
— Mande cinco homens para o endereço do gerente que acabou de me ligar e mande que um deles contate nosso contato na polícia, tem alguém querendo morrer nessa cidade hoje. — finalizou e sana saiu da sala apenas concordando com as ordens.
— Mais um arrombamento? — perguntou olhando pela janela, a pista de corrida vazia que ficava nos fundos, daquele grande prédio que a matriz de todos os negócios ficava.
— Sim, não levaram muita coisa, mas eu estou perdendo a minha paciência. Quando eu colocar minhas mãos naquele filho da puta, ele vai aprender a me respeitar. — Ela finalizou firme, levantando de sua cadeira acolchoada, em couro igualmente vermelha ao telefone do local.
— Você precisa correr. — disse assim que sentiu o corpo da mulher ficar ao lado do seu em frente ao vidro.
— Você está sempre me salvando. — Ela pegou as chaves do carro do mais velho e se distanciou, saindo da sala, sendo logo seguida pelo mais velho.
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— Combinado , não vejo à hora disso acontecer, nos falamos. — desligou o telefone e olhou diretamente para onde estava sentado.
— Corrida? — O mais velho perguntou, assim que percebeu o olhar do outro sobre si.
— Contra a equipe daquela mulher. — revirou os olhos e se sentou perto do amigo.
— Quem vê pensa que você a odeia. — disse em tom de deboche.
— E eu odeio. — O mais novo respondeu seco.
— Você não me engana . — O outro continuava com o tom debochado. — Eu vejo como seus olhos não saem de , não sei como aquela pele dela é tão brilhante, com tanto que você não a seca. — Ele riu alto.
— Vai se foder , você não tem medo de perder, isso que você chama de vida não? — Seu semblante era sério, mas todos sabiam que não era isso.
— Você não mataria seu melhor piloto. — sorriu de maneira vitoriosa.
— Não me testa seu… — A fala de foi interrompida, quando sua secretária adentrou o local.
— Senhor , desculpe interromper, mas tem um gerente, de uma das oficinas querendo falar com o senhor no telefone, ele disse que é urgente. — A mulher disse assim que entrou no cômodo.
— Sim Mina, por favor, transfira a ligação para minha mesa. — Ele se levantou do sofá onde havia se sentado há poucos minutos e foi até a mesa de madeira maciça, lustrosa.
Assim como , tinha centenas de oficinas de luxo espalhadas pela cidade, e o esquema nos negócios dele, funcionava similar com os dela.
— Sim, compreendi. Não se preocupe, mandarei homens para ai o quanto antes. Isso deixa tudo do jeito que está. Tudo bem, nos falamos depois, tchau. — finalizou o contato revirando os olhos.
— Eu não acredito que esses merdinhas estão fazendo isso com o meu patrimônio. — respirou fundo, mas ainda estava muito irritado.
— Outro arrombamento? — questionou, já sabendo a resposta.
— Isso não vai ficar assim, eles não sabem com quem estão se metendo. — passou as mãos nos cabelos, tentando se recompor.
— Mina, por favor, mande alguns homens até o gerente que me ligou, mande fazer uma busca na área, e a qualquer suspeita, mande trazer a pessoa até mim. Só isso por enquanto, obrigado. — tinha ligado para a secretária, dando as ordens.
Não podia deixar que esses marginais achassem que ele era um fraco, um reles dono de oficina, iria atrás de quem estava fazendo essas coisas, custe o que custasse.
— Vá treinar , Já estou com problemas demais, para ter que aguentar você perdendo essa corrida idiota. — O mais novo disse, querendo mudar um pouco o foco do assunto.
— Tá bom papai, eu vou, mas eu não preciso nem treinar pra saber que eu vou ganhar daquele pilotinho dela. — Outro sorriso vitorioso saiu dos lábios do mais velho.
— Eu não espero menos, agora vá! ficou inquieto, mesmo depois de ver correndo na pista – o que o acalmava muito. Um surto de ataques as suas oficinas vinham acontecendo há meses e alguns clientes estavam deixando de procurar seus serviços. Nada muito efetivo, mas que estava irritando o rapaz. Ninguém mexia com as coisas dele e ficava assim impune, estava demorando demais para alguma coisa ser feita. _______________________________________________________________ Algumas semana se passaram, depois do duplo ataque as oficinas, era dia da “grande” corrida, nada mais tinha acontecido às oficinas, mas isso não queria dizer que , ou tinham parado de ir atrás de quem quer que fosse que estivesse fazendo aquilo. Os contatos da mulher na polícia estavam com uma investigação intensa, mas nada concreto e também não tinha nenhuma novidade – não até aquele momento pelo menos. — As 16:00 certo? — confirmou o horário pela segunda vez aquela manhã, os dois foram cedo para a pista que tinha nos fundos de seu escritório. — Isso lindão, vê se não se atrasa. — O outro disse, sentindo o celular vibrando incessantemente no bolso.
“Nem um minuto de sossego” pensou irritado tirando o aparelho do bolso.
— É ele. Sim. PUTA QUE ME PARIU, EU, CARA EU TE AMO. — Ele gritou chamando a atenção do pequeno grupo de homens da equipe que estavam por ali. — Não, não, não, eu não estou ocupado, mesmo se eu estivesse, isso é prioridade, por favor, não o deixe escapar daí, eu chego em meia hora, no máximo. Ele desligou o telefone e antes que qualquer um perguntasse, saiu em disparada ao seu carro e seguiu para onde a ligação tinha chamado.
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Desde a primeira corrida em que sua equipe participou, ficava na área vip mais requisitada da pista. O cômodo que tinha uma parede toda de vidro – parede essa que ficava de frente pra linha de chegada – era espaçoso, com uma televisão enorme para que a corrida fosse acompanhada. Uma cozinha toda equipada, vários sofás e poltronas espalhados e algumas geladeiras sempre bem abastecida de bebidas.
O bar do local era impecável, aquela era a área preferida de . O lugar também tinha isolamento acústico incrível. Muitas reuniões importantes e de assuntos extremamente restritos eram feitos ali, então para que nenhuma informação vazasse, o cômodo contava com mais esse bônus. Mas ele cedia sempre para a mais nova. sabia como outros homens, e chefes de equipe podiam ser nojentos e ridículos como ser humano perto de , e como ele não queria nenhum escândalo de morte, envolvendo qualquer um de seus patrimônios, ele preferia deixar ela por lá.
geralmente assistia às corridas sozinha, vez ou outra dividia o espaço com outro chefe de equipe – salvo quando tinham negócios a tratar, que fossem além da partida, e alguns amigos íntimos que tinha espalhados por essa vida de rachas – porém, sempre que a corrida era contra a 's ela dividia de bom grado o espaço com . sabia o que acontecia com os dois, pois uma vez, por puro descuido, presenciou uma cena – que, todos os dias de sua vida, desejava esquecer. Então qualquer pessoa era terminantemente proibida de entrar naquela sala, quando os dois estivessem trancados lá.
já estava na área VIP a uns bons quarenta minutos, esperando que a corrida começasse. Confiava demais no seu piloto, então quase nunca ficava nervosa, mas sempre que , corria contra , se sentia estranha, talvez por ser um dos melhores pilotos, talvez pela presença de , que nunca perdeu a oportunidade de estar presente no evento. Seja o que fosse lá estava ela, com uma roupa confortável e fresca - fazia um calor absurdo àquela tarde - shorts curto de seda preto e um cropped que fazia conjunto, em cor e tecido, saltos camurça em um vermelho sangue, maquiagem marcante e os cabelos em um rabo de cavalo bem preso no topo da cabeça. Em suas mãos, a taça de Martini, com uma azeitona presa por um palito, mergulhada na bebida.
Olhava pelo vidro, toda a extensão da pista, quando ouviu o som da porta se abrindo.
— Olá, . — Ouviu a voz grossa do homem a cumprimentar.
— Oi — Ela respondeu sem se virar. — Achei que não viria hoje, vi seu pilotinho sozinho na pista. — O sorriso nos lábios que estavam pintados de vermelho pode ser visto pelo homem, pelo reflexo.
— Tive um contratempo em uma das minhas oficinas, e tive que resolver algumas pendências. — Ele se aproximou um pouco de onde ela estava.
— Eu não esperava menos — ela depositou a taça em um móvel próximo. — Confesso que senti saudades de ganhar de você. — O tom de voz dela era sexy e travesso.
— Não conte com isso . — Um sorriso safado nasceu em seus lábios.
— Também senti falta do seu otimismo, . — inclinou o corpo, empinando a bunda, fazendo seus shorts subir e deixar parte de sua bunda amostra, enquanto tentava olhar seu piloto próximo ao carro da equipe. — Sabe do que eu senti falta, ? — disse aproximando mais o corpo do da mulher, que continuava empinando ainda mais a bunda. — Diga logo, meu bem! — Ela estava o provocando, sabia o que ia acontecer e estava ansiosa por aquilo. — Senti falta desse seu corpo. — Ele se grudou a mulher, encostando seu tronco as costas dela e automaticamente seus quadris também. — Sabe , eu adoro a forma que se corpo reage ao meu. — Ela rebolou lento, empinando mais a bunda. — Gosto de sentir seu pau duro, pulsando em desejo e tesão, na minha bunda. — rebolou com mais força e jogou a cabeça para trás deixando o pescoço exposto. — Que culpa eu tenho, se você é gostosa pra caralho! — O mais velho disse com a boca rente ao pescoço dela, dando logo em seguida, beijos molhados e mordidinhas leve no local, não deixando nunca de passar as mãos pelo corpo de . Que ele realmente adorava. — Culpa nenhuma, você tem é sorte, por poder tocar ele. — levou as mãos aos cabelos dele, puxando os fios de leve.
, passou uma das mãos para os seios dela, enfiando-a por debaixo da blusa massageando o local, a outra mão ele levou para dentro do shorts de , encontrando uma calcinha e renda molhada pela lubrificação que ela produziu, pelo tesão. — Sabe do que eu gosto, ? — perguntou estimulando com os dedos tanto os mamilos quanto o clitóris da mais nova, que só sabia gemer e rebolar com ainda mais vigor no membro duro dele. Quando tudo que ele recebeu, foram gemidos baixos e sons desconexos, continuou seu raciocínio. — Ver o quão rápido, você fica preparada pra mim. — Ele enfiou dois dedos com facilidade, dentro da intimidade de – que gemeu um pouco mais alto, se encostando um pouco mais na parede de vidro e deixando seu corpo inundar de prazer. continuou com os movimentos circulares nos mamilos e um vai e vem com os dedos, com movimentos rápidos e fortes – não a ponto de machucar, é claro – não conseguia mais pensar em nada, sentiu seu corpo subindo a temperatura e uma onda de pequenos tremores, invadiu seus sentidos. Quando estava perto de seu ápice, sentiu o rapaz retirar os dedos de dentro de si, e viu os levar até sua própria boca, chupando seus eles, como se provasse seu doce preferido. — Sabe o que eu adoro também? — Ele perguntou retoricamente, não esperava uma resposta de — Seu gosto, seu maravilhoso gosto. — Finalizou, mordendo o lóbulo da orelha dela. ficou três vezes mais excitada, seu corpo todo se arrepiou. Ela inverteu a posição que estava, se virando de frente para o homem, passando seus braços pelo pescoço e levando cada uma das pernas para a cintura dele, o fazendo a segurar pela bunda para que seu corpo ficasse suspenso, suas costas foram encostadas no vidro, para ajudar na posição. A essa altura, os carros estavam a postos na linha de chegada, a TV ligada, anunciava que a corrida teria seu inicio, dentro de poucos instantes. Era costume de todas elas terem somente duas equipes concorrendo. Uma platéia pequena e exclusiva, para as apostas, alguns políticos, pessoas importantes e principalmente ricas – ricas não, milionárias. A corrida durava de acordo com a rapidez de cada piloto e possuíam de quatro a dez voltas completas. Essa em questão tinha dez voltas – todas as corridas entre os Morin’s e os ’s essa duração, nada mais nada menos, assim era marcado para o conforto dos dois chefes das equipes. Então todos os “convidados” iam cientes do tempo de duração do evento e tipo de apostas e ou negociações que eles aceitavam. Assim que escutou o som do díspar, que era o sinal oficial do inicio da corrida, enfiou a língua na boca de , sentindo um misto de sabores. Sentiu seu próprio gosto, misturado com o gosto da boca do mais velho e menta – que ela tinha quase certeza, que era do cigarro mentolado que ele fumou antes de chegar ao local. Tinha essa concepção por alguns bons motivos, um deles era o vicio do mais velho naquela porcaria de cigarro com sabor de qualquer outra coisa que não fosse o fumo tradicional e o cheiro fraco de nicotina que ele exalava em conjunto com o seu perfume estupidamente caro. O beijo foi lento e necessitado, as mãos dele apertavam sem pudor a carne da bunda da mulher e ela levou as suas mãos mais uma vez para os cabelos dele, arranhando a nuca de leve. O momento durou até que o ar faltasse em seus pulmões e eles. — Tá esperando o que pra me foder, ? — disse quase em um gemido com os olhos faiscando de prazer. — Estava esperando você implorar. — Ele sorriu sacana, dando um selar nos lábios dela. — Você sabe que isso nunca vai acontecer, não sabe? — Ela fazia questão de se esfregar, sentindo o membro dele pulsar. — Para com esse joguinho de poder e me fode logo, meu anjo. Eu sei que você está tão necessitado quanto eu. Desceu uma das mãos para o pau dele e apertou leve massageando o local, fazendo com que o homem soltasse um gemido alto e arrastado. — Você não perde por esperar!
apoiou o corpo de na parede de vidro, fazendo um revezamento com as mãos – vez segurando ela, vez abaixando o cós da calça, juntamente com a cueca, até que o membro estivesse totalmente para fora das vestes. — Vai fazer alguma coisa, ou vai continuar falando? Dito isso e saindo tão desafiador dos lábios da mais nova, o homem pareceu perder toda a paciência do corpo. Afastando o tecido dos shorts junto com a calcinha e penetrando de forma lenta e rápida. , que aquela altura não se restringia aos sons que saiam de sua garganta, soltou um gemido alto e se segurou com mais força nos ombros dele. Os movimentos continuaram constantes e no mesmo ritmo, tirou seu cropped, jogando o mesmo em algum lugar que não conseguiu identificar no momento pela sala e tratou de fazer o mesmo com a blusa azul que o rapaz vestia. À medida que os corpos iam frenéticos em sincronia, abocanhava os mamilos da mulher e os sugava dando leves mordidinhas, fazendo com que gemesse ainda mais alto. As unhas eram cravadas nos ombros do mais velho, e o primeiro orgasmo da tarde estava mais perto do que imaginaram. Com o ritmo rápido e forte, sentiu seu corpo todo tremer, com ondas de prazer invadindo todos os seus sentidos, soltando um gemido ainda mais alto do que os que vinha emitindo ao longo do sexo, seu corpo parecia que ia se desfazer ali e ela seria transportada para outra dimensão. Assim que sentiu o corpo embaixo de si, também tremer um pouco e os gemidos altos e gravem invadir seus ouvidos, tratou de rebolar mais um pouco para que a sensação de prazer do homem fosse prolongada por mais alguns instantes.
Logo depois saiu do colo dele. Ambos estavam uma bagunça, mas ainda não estava satisfeita. Ela então empurrou o corpo de para que ele se sentasse no sofá, retirou apressada a roupa que ainda estava no meio das pernas dele, tirando também o resto de suas próprias roupas. Ficando os dois, completamente nus, apenas vestindo seus casacos. Olhou rapidamente para a TV e constatou que estava segundos atrás de , resolveu não se chatear com aquilo, conhecia bem seu braço direito e sabia que ele nunca a decepcionaria. A corrida já estava pela metade. — Vejo que estão vencendo. — Ela comentou, como quem não quisesse nada, o fazendo abrir as pernas e ficando no meio delas. — Acho que você merece um prêmio por isso. não conseguia desviar os olhos dos dela e a forma com que a luxuria se mostrava interessantemente neles. Sem que mais nenhuma palavra fosse dita, pegou o pau do mais velho fazendo movimentos de vai e vem, até que ele ficasse novamente duro; quando sentiu que ele estava rígido o suficiente, passou a língua de forma demorada pela glande, recebendo em troca um gemido alto e cheio de desejo. Assim que ela percorreu toda a extensão com a língua, abocanhou todo o membro do homem o fazendo bater fundo em sua garganta. — Puta que pariu, ! — praticamente grunhiu, ao sentiu com a cabeça do seu pau o fundo quente e acolhedor da garganta dela. adorava ouvir os gemidos e palavrões enquanto chupava , ele era com certeza o cara que gemia mais gostosinho, enquanto ela trabalhava com a sua boca. Fazia movimentos de sobe e desce com a boca, enquanto a língua brincava vez ou outra com a glande. Era satisfatório demais, sempre recebia um gemido delicioso, seguido de um palavrão diferente, sentia que podia gozar só ouvindo aqueles sons. Ele segurava firmes os fios dos cabelos dela a fim de “tomar o controle” dos movimentos, mas tudo que conseguia era um ritmo lento e sôfrego, quando tentava acelerar as coisas. Algum tempo depois, quando se cansou de chupar o homem, se levantou de onde estava ajoelhada e foi rebolando até a parede de vidro, novamente, observando a corrida, deixando um de pau duro e frustrado por não gozar uma segunda vez naquele dia. Mas aquilo não ficaria daquela forma, Sabia muito bem que jamais o deixaria na mão, daquela maneira. Percebeu que ela olhava a pista da mesma forma que fazia quando ele chegou. Empinando bem a bunda, de forma convidativa. — Como está à corrida ? — perguntou se aproximando do corpo e grudando seu corpo ao da mulher. — Vocês ainda estão ganhando. — Ela suspirou algo — Então, acho que você merece um prêmio de consolação.
Levou uma das mãos até a intimidade dela, iniciando movimentos circulares, fazendo com que ela espalmasse as mãos no vidro grosso da parece a sua frente e gemesse com os estímulos que recebia.
— Me fode enquanto eu assisto a corrida, ?
E como se o pedido de fosse uma ordem, ele encostou o corpo dela totalmente no vidro, fazendo com que seu rosto ficasse virado para a linha de chegada. A penetrou pela segunda vez, mas dessa vez ele foi calmo e lento, com estocadas fundas e demorado. A cada investida ele a ouvia gemer manhoso e pedir por mais. Ela levou uma de suas mãos livres para a própria intimidade se estimulando enquanto as estocadas não paravam, pelo contrário, iam cada vez mais rápidas e fortes, os gemidos que ecoavam pelo local eram cada vez mais altos e longos. Eles gemiam na mesma sintonia, só que em tons diferentes. Faltava apenas uma volta para o final da corrida e estava sentindo seu ápice chegar pela segunda vez, sentiu as pernas perderem a força, e assim que a ultima bandeirada foi dada na pista, ela sentiu como se algo explodisse dentro dela e sentou ser inundada novamente pela onda de prazer, que tanto gostava de sentir, ainda mais se fosse quem a causasse. Ela gemeu tão gostosinho, que não conseguiu se segurar e gozou também, pela segunda vez, segurando seu corpo ao dela, até que as respirações desreguladas se estabilizassem. Ficaram abraçados daquela forma por alguns poucos minutos até que se virou e deu um leve selar nos lábios dele. — Ganhei mais uma vez! — Ela sussurrou, enquanto passava por ele e juntava suas roupas que estavam espalhadas pelo chão, se direcionando logo após para o banheiro que tinha no local, para se limpar. Assim que saiu do banheiro, ouviu seu celular tocando, e observou ir até o onde ela estava minutos atrás, para se lavar, também.
— Sim, ótimo. Não, você me ligou no melhor momento possível, me espere ai então. Espere, como assim homens do aí? Tudo bem, eu estou com ele, vou resolver isso. Obrigada, até mais. — desligou a chamada e percebeu que o rapaz estava parado na porta, entre um cômodo e outro. — Ouvi meu nome. —Ele questionou. — Meus contatos encontraram a pessoa que está atacando minhas oficinas. — Ela pegou uma cerveja na geladeira e a abriu. — E disse que tem homens seus lá, você por acaso, não está envolvido, não é? — Disse em um tom calmo e seguro, tomando um gole da bebida gelada. — Graças a Deus! — Ele disse aliviado. — Pensei que teria que te fazer pagar, por invadir minhas oficinas, mas que bom que não seu pessoal. — Se tranqüilizou respirando fundo. — Então, não é você? — Ela perguntou, ainda com um pé atrás — Claro que não, eu jamais sabotaria outra empresa para favorecer a minha, eu tenho ciência que sou bom no que eu faço. Isso é jogo sujo. — Ele se aproximou momentaneamente de , afastando uma mexa do cabelo que caia em seu rosto. — E eu não ia perder a melhor foda da minha vida, por conta de uma besteira sem tamanho como essa. — Aproximou seu rosto do dela e iniciou um beijo calmo, porém intenso. — O que vamos fazer agora? — Ela perguntou, ainda com os rostos muito próximos. — Vamos acabar com aqueles filhos da puta! — Ele finalizou, iniciando mais um beijo e assim que as bocas se separaram ele foi se trocar. amava o gosto da boca de , mas naquele momento eles tinham coisas mais importantes a tratar. Queria resolver aquela pendência o mais rápido possível e sabia que ela também. _______________________________________________________________ Menos de meia hora depois, os dois estavam no local indicado pelos contatos de , ao chegarem puderam ver alguns dos homens de de guarda juntamente com os da mulher. Resolveram ir juntos e deixar seus que seus pilotos comemorassem e descansassem, eles tinham feito um bom trabalho aquela tarde e haviam homens mais que o suficiente por lá e não tinham tempo para maiores explicações. — A mando de quem, você quer nos prejudicar, meu doce de feijão? — disse firme e de maneira levemente sarcástica, dando voltas na cadeira em que o homem de médio porte, jovem e cara de tédio estava sentado. — Quem uma vadiazinha como você, acha que é para querer algo de mim? — Ele cuspiu as palavras de maneira grosseira. — Se eu fosse você, não falaria com ela dessa forma. — disse de maneira calma, acendendo seu cigarro mentolado. — O que? A putinha é sua namoradinha, seu pau mandado! — O outro continuou, com o mesmo tom desprezível. — Ai ai , amadores, são aqueles que querem nos atacas e não ensinam ao menos a seus próprios capachos quem são seus alvos. Por isso não se deve confiar trabalhos importantes a babacas. — terminou de rodar em volta da cadeira parando em frente ao homem amarrado e colocando alguma coisa prateada nos dedos, como se fosse um anel grandão e sorriu gentilmente, de maneira divertida, olhando para todos os homens que estavam ali, todos pareciam satisfeitos com as próximas ações dela. — Então sua putinha também faz o trabalho sujo por você? E antes que mais alguma palavra fosse dita, acertou o primeiro soco, com os punhos fechados em volta do soco inglês. Pode ver o sangue viscoso escorrer pela boca dele.
— Eu disse que não deveria falar assim com ela. — disse rindo, tragando mais uma vez seu cigarro. —Você sua... Mais um soco foi desferido no mesmo local e com ele um gemido alto de dor. — Primeiro vamos nos apresentar. — pegou o homem pelos cabelos, puxando sua cabeça para cima, olhando fundo em seus olhos. — Meu nome é , e o seu?
Sem responder nada, ele cuspiu o sangue de sua boca em direção a ela.
— Mas que porra! Porque esses machos dificultam tanto a minha vida? — Ela direcionou a atenção a que estava parado, apenas observando tudo, com um sorriso maravilhoso nos lábios. — Eles não sabem com quem estão falando. — chegou ao local falando aquilo e atraindo a atenção para si. — Concordo em gênero e grau! — que estava logo atrás do mais novo também se pronunciou. — Pobres mortais. — concluiu. sorriu satisfeita, não antes de dar mais dois socos no rosto do homem a sua frente. — Vamos começar de novo. Eu sou a dona da Morin’s, meu nome é e o seu? — Ela segurou mais uma vez os cabelos dele, trazendo o rosto para cima. — Aquele imbecil não me disse que a Morin’s era dirigida por uma mulherzinha. — E outro soco foi desferido, dessa vez no estomago. — Responde a minha pergunta caralho, qual a sua dificuldade? — estava ficando sem paciência. — Pra que quer tanto saber meu nome? — O homem perguntou, assim que recuperou o fôlego. — Vai tomar no seu cu! Eu quero saber seu nome, porque gosto de rezar pelas almas que eu entrego para o diabo, agora o bonito vai responder as minhas perguntas de forma decente ou eu vou ter que te bater mais? — O tom dela era seco e cheio de raiva, queria literalmente deitar ele na porrada. — Ai ai, sempre um prazer ver a chefe em ação. — comentou quebrando o silencio e se sentando no chão. — Olha, das poucas vezes que eu vi a em ação, eu concordo plenamente com você. — disse, ele parecia hipnotizado olhando para ela, que puxava mais uma vez os cabelos do outro para que ele a olhasse.
— Bonhwa! — O homem disse depois de um longo tempo em silencio, quando estava prestes a dar outro soco na cara dele, pela demora. — Bom, Bonhwa, agora me diga, quem te contratou e por quê? — Ela falou firme e fixou os olhos nos dele, estava cansada das gracinhas ele, e mais uma gracinha que ele fizesse, era capaz de deixar o homem inconsciente.
Bonhwa bufou recebendo mais um soco no estomago. — Se seu saco está cheio dessa situação, imagina o meu que eu não tenho. Meu trabalho podia ser mais rápido, mas infelizmente homens como você, dificultam a minha vida. — Ela largou mais um soco, fazendo com que ele puxasse o ar, sem sucesso aparente. Assim que recuperou o fôlego, a fuzilou com os olhos e não podia se importar menos, com aquele olhar ou com aquela cara de ódio dele. — , ele me contratou! Queria arrumar uma confusão entre vocês dois, para finalmente tomar conta de toda a cidade. — Bonhwa disse ainda com um pouco de dificuldade para respirar. — ? — questionou, incrédulo do outro lado do galpão. — Não , foi o Wooshik! — disse pensativa. — Você é uma vadia surda? — Bonhwa disse nervoso. — Ai, pelo amor do universo, cala essa sua boca. — saiu de onde estava só para acertar um soco na cara do outro. — Minha paciência com você já acabou. Se chamar ela de vadia ou qualquer outra coisa degradante, você nunca mais vai falar nada na sua vida, estamos entendidos? — Ele finalizou irritado O outro só afirmou com a cabeça e se calou imediatamente. — Que nojo! — cuspiu no chão. — precisa de outro macho para fazer o que é certo, puta que me pariu mesmo viu, vai ser asqueroso assim lá na casa do caralho, vai. — Ela saiu de perto dos dois, visivelmente irritada com toda aquela situação. pensou por um minuto ¬– tinha feito merda – mas realmente tinha perdido a paciência, não queria passar a impressão de que a mulher precisasse da presença dele para ser respeitada – ela fazia isso muito bem sozinha. Seu sangue estava quente e ele não havia pensado em nada que não fosse fazer aquele merda calar a boca, queria o matar. — Wooshik, maior inimigo de . Já tentou dominar Seul varias vezes, mas todas em vão. — disse depois de olhar por alguns minutos para seu celular. — Mas como? perguntou — Vocês homens são muito previsíveis. — disse tirando o objeto metálico dos dedos e passando em pano, que havia tirado de sua bolsa, no objeto para limpar o sangue que estava grudado nele. — Pra que ia querer mexer com a gente? Ele sabe que se entrássemos em uma guerra, metade de Seul caia! — Falou como se tudo fosse muito óbvio. — Fora que ele já é dono de toda a cidade, vocês acham que ele realmente precisa disso, pra conquistar mais coisas? — Revirou os olhos sem muito humor. — Wooshik conseguiria desestabilizar o poder do e assim dominar a cidade e como ele deve ser um pouco mais inteligente do que eu imaginava, mandou esse babaca dizer, caso fosse pego, para colocar a culpa em , fazendo a gente se voltar contra ele e eventualmente nos aliarmos com algum inimigo. — Suspirou, estava se sentindo exausta. — Uau! — disse impressionado, nem se ele se esforçasse muito, chegaria àquela conclusão. — Você, uau. — Não precisa babar chefinho. — disse rindo e fazendo rir junto. — Cala a boca. — O rapaz disse, ameaçando dar um soco em seu piloto. — Vocês não têm prova nenhuma de que foi o Wooshik. — O homem amarrado disse em desdém. — Quem precisa de provas quando se tem poder? — disse rindo. — Não se preocupe Bonhwa, diremos a sua família que você se envolveu com alguns agiotas, pelo seu vicio em jogatina e eles acabaram te matando. Não vamos falar que você foi um capacho incompetente, que é o que você realmente é. — colocou sua bolsa em seus ombros. — Se me dão licença, eu tenho outro macho escroto para machucar. , você me leva até o Wooshik? — Ela finalizou plena. — ELE VAI ACABAR COM VOCÊ. — Bonhwa gritou de onde estava. — E QUANDO VOCÊ CAIR, VAI SER MAIS FÁCIL DOMINAR A CIDADE, PARECE QUE A PORRA DE TODOS OS HOMENS PODEROSOS DESSA CIDADE SÃO SEUS SEGUIDORES, QUE ELES TE SIGAM ENTÃO PARA O INFERNO. — A raiva no tom de voz dele, poderia até assustar algumas pessoas, mas já tinha vivido coisa demais para se abalar com aquela baboseira. — Obrigada Bonhwa, você acabou de confirmar a minha teoria, mas bem, eu tenho outra cara pra socar, Adeus, foi um desprazer te conhecer. — Ela saiu deixando todos os homens que estavam presentes naquilo tudo, naquela sala, exceto que a seguiu. Claro que ela queria socar Wooshik com suas próprias mãos, mas aquela não era uma briga dela. – Estava devidamente envolvida, aquilo era inegável – Porém, o alvo principal não era ela. Resolveu que passaria no escritório de e decidiriam o que iam fazer. Assim que entrou no carro, viu uma figura masculina se aproximar. — Deixei nossos homens fazendo o trabalho divertido, com aquele babaca. — disse olhando pela janela. — Bom, eu estou indo até , essa briga não é nossa de toda forma. — Ela disse sorrindo fraco. — Concordo, e me desculpe lá dentro, aquele babaca me tirou do sério, — Ele estava realmente arrependido. — Tá tudo bem , eu entendo que ele tenha te irritado muito e sei que como alguns homens só “funcionam” perto de outros homens. — Fez aspas com os dedos. — Me desculpe mesmo assim, vou tentar me controlar na próxima. — Deu uma piscadela. — Vou até ele também, vamos resolver os três, ok? apenas confirmou com a cabeça e viu o homem seguir para seu próprio carro. _______________________________________________________________ Quase quatro horas depois os três saíram do galpão. — Uma pena ele não ter aceitado, por bem um acordo. — disse com humor na voz. — Pois é, era um líder promissor, mas os olhos cresceram mais que a barriga e deu nisso. — Pois eu amei macho escroto, jamais me serviria para líder. — disse arrumando a roupa no corpo. — Bom pelo menos Wooshik não será mais um problema nosso. — disse indo em direção a seu carro. — E o diabo que lute agora, com aquela escória. — disse com muitíssimo bom humor. — Vejo vocês depois. — disse rindo do que a mulher tinha dito. — Até mais . — Os dois falaram juntos e arrancou com o carro. Pouco mais de uma semana depois de pegarem Bonhwa, os três em conjunto tentaram em vão, com que Wooshik parasse com aquela idéia de tomar o poder de . Quando perceberam que nada do que fizessem ou falassem iria adiantar, foram até o homem para resolverem de vez as pendências – alguns socos e longas horas de tortura depois – eles finalmente finalizaram com o assunto, como sempre acontecia. — Acho que trabalhamos bem juntos. — disse abrindo a porta do motorista, sendo entrar. — Eu concordo e ouso dizer que fazemos bem juntos muitas outras coisas. — Ela respondeu, assim que ele se sentou no banco do carona. — Não poderia concordar mais. — Ele pegou firme na coxa dela, quando ela deu a partida. — Sabe, acho que deveríamos fazer coisas juntos mais vezes, sem ser só em dia de corrida. — disse puxando a mão de para o meio de suas pernas. — Isso é um pedido de namoro, ? — Ele riu, encontrando a intimidade dela, depois de afastar o pano do short e da calcinha que ela vestia. — E se for? — Ela tentava se concentrar na pista, mas o mais velho trabalhava bem com os dedos. — Eu vou ter que aceitar! — Fez movimentos mais rápidos, tirando alguns gemidos da mais nova e sentindo seu pau apartando em sua calça jeans de tão duro que estava. — Vai me fazer bater o carro, seu idiota! — ela disse entre gemidos, levando um sorriso safado para o rosto do homem. Claro que não começaram a namorar naquela ocasião, mas se viam com mais freqüência e em um tempo curto, já estavam mostrando para toda Seul, que a parceria ia além dos negócios.
Fim
Nota da autora: Olá Deus, sou eu de novo... não pera, começo errado kkkk Pois bem, cá estou eu em mais um ficstape (mas Jinie, você jurou por deus que nunca mais entrava em ficstape de novo) é realmente, mas a vergonha na cara eu comi, juntamente com a minha noção, maaaaas o importante é que eu estou APAIXONADA D E M A I S por game, não, sério, é algo que, cara, veio do nada na mente, todo esse cenário de corrida e de rivalidade, que na verdade, nada mais é que o que? Isso mesmo, tesão acumulado, então a principio seria só uma restritona delicia e fim, mas sabe, uma coisa leva a outra e eu preciso dizer que a minha parte preferida nem é se pegar com Eunhyuk na sala vip (sim eu escrevi com esse monumento de homem) e olha que eu adoro uma restrita kkkk minha parte preferida é quando essa DEUSA DO ÉBANO está no seu mood dona da porra toda e acaba com a vida do macho escroto. SÉRIO eu estou apaixonada demais por essa mulher, meu sonho de princesa é ser metade do que ela é, exalar metade do poder que ela exala, serio, minhas amigas que lutaram porque eu fiquei enaltecendo demais essa personagem enquanto escrevia, e eu espero que vocês gostem de verdade. O FICSTAPE ESTÁ INCRIVEL, ENTÃO LEIAM TODAS EU AMO VOCÊS.
Como sempre quero deixar um beijo especial para as minhas abigas e também para as participantes desse ficstape que agüentaram firme meus surtos por esses homens que nossa, vou me calar isso já ta grande mais kkkkk MENINAS EU AMO VOCÊS DEMAIS.
ps: Ah minha lista de fic vai estar ai embaixo, mas ela atualizada vocês podem achar, tanto no grupo de autoras de kpop que temos em conjunto com algumas autoras do site, clicando no icone do Facebook, quanto na minha pagina de autora aqui do site, que é só clicar no ficone com o F do Obsession. Meu tt ta sempre disponivel também, podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentarios ou onde me acharem kkkkkk
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PUBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS.
Outras Fanfics:
SHORTFICS:
Baby How You Like That [Restritas – Kpop – Shortfics]
Baby, I Like You [Kpop – BTS – Shortfics]
Baby, I Want You Forever [Kpop – BTS – Shortfics]
Baby We Have A Happy Ending [Kpop – BTS – Shortfics]
Do What We Do [Kpop – Restritas - Shorthfics]
Eyes, Nose, Lips [Kpop – BigBang – Shortfics]
Put'em Up [Restrita – Outros – Shortfic]
FICSTAPES:
02. Teenager [Ficstape #104: GOT7 – 7 for 7]
02. Nobody’s Perfect [Ficstape #122: Jessie J – Who You Are]
03. Crazy 4 U [Ficstape #148 – Move – Taemin]
03. 잡아줘 (Hold Me Tight) [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
04. Até o Sol Quis Ver [Ficstape #137: Exaltasamba – Ao Vivo Na Ilha da Magia]
04. Clap [Ficstape #120: Seventeen: Teen, Age]
06. Good Day For A Good Day [Ficstape #108: Super Junior – Replay]
07. Magic Shop [Ficstape #133: BTS – Love Yourself 轉‘Tear’]
07. 소름 Chill [Ficstape #111 – EXO – The War]
07. Shift [Ficstape #112 – Shinee – 1 Of 1]
07. OI [Ficstape #149: Monsta X – Shine Forever]
07. Dengo [Ficstape #150: AnaVitória – AnaVitória]
08. Tonight (오늘밤; feat. Zico) [Ficstape #119: Taeyang: White Night]
10. Fire [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
16. Not Today [Ficstape #080: BTS – You Never Walk Alone]
MUSIC VIDEO:
MV Beautiful Liar [Music Vídeo - KPOP]
MV Darling [Music Vídeo - KPOP]
MV Sexy Trip [Music Vídeo - KPOP]
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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Eyes, Nose, Lips [Kpop – BigBang – Shortfics]
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FICSTAPES:
02. Teenager [Ficstape #104: GOT7 – 7 for 7]
02. Nobody’s Perfect [Ficstape #122: Jessie J – Who You Are]
03. Crazy 4 U [Ficstape #148 – Move – Taemin]
03. 잡아줘 (Hold Me Tight) [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
04. Até o Sol Quis Ver [Ficstape #137: Exaltasamba – Ao Vivo Na Ilha da Magia]
04. Clap [Ficstape #120: Seventeen: Teen, Age]
06. Good Day For A Good Day [Ficstape #108: Super Junior – Replay]
07. Magic Shop [Ficstape #133: BTS – Love Yourself 轉‘Tear’]
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08. Tonight (오늘밤; feat. Zico) [Ficstape #119: Taeyang: White Night]
10. Fire [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
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