Capítulo Único
adorava Natal.
E a melhor parte daquilo era que ele sabia que também adorava Natal, então convidá-la para um encontro na noite do dia vinte e cinco tinha sido a melhor forma que encontrara para ter o momento perfeito para a sua declaração. Havia planejado detalhadamente tudo o que fariam naquela noite, mas não quando falaria tudo o que estava preso na sua garganta.
Seria em algum momento, mas queria que fosse natural. Talvez quando suas mãos se tocassem timidamente, com a desculpa de que ele precisava guiá-la para um local novo ao qual não conhecia. Ou talvez quando a envolvesse dentro do seu casaco, com medo de que ela pegasse um resfriado se continuasse se expondo à friagem e dizendo que precisavam se esquentar, ou quando os seus olhos se encontrassem enquanto assistiam os fogos cortando o céu, pouco antes de deixá-la em casa. Então, ele sorriria docemente, e ela também não iria resistir e sorriria envergonhada com as bochechas se avermelhando levemente como sempre fazia, e se sentiria seguro para falar se o brilho nos olhos dela fosse tão intenso quanto o das lampadinhas douradas que decoravam toda a cidade.
Ele suspirou. Como podia estar sonhando acordado com um encontro que estava prestes a acontecer?! Já estava no parque há esperando faziam uns quinze minutos, mas não podia culpá-la se chegara quarenta minutos antes do horário combinado. Bom, qual era o problema se ia ficar ansioso em casa e já estava pronto? Achou melhor ir logo e não correr o risco de nada atrasá-lo depois. Iniciou uma pequena caminhada entre o caminho estreito de pedras ao qual a neve dominava quase por completo, e então respirou fundo quando chegou na fonte congelada que era o lugar onde haviam marcado de se encontrar.
Um pouco mais a frente havia uma enorme pista de patinação ao qual montavam todos os anos acima do lago e teve certeza de que conhecia os cabelos daquela que recostava na grade para observar atentamente as crianças e os casais que patinavam, alguns dando os seus primeiros passos e outros dando os seus primeiros beijos. Se aproximou empolgado, se sentindo menos ridículo por ter saído de casa tão adiantado e tendo a confirmação de que talvez não fosse só ele que estava ansioso.
― Ei, ! ― chamou quando recostou na grade ao lado da garota, inclinando o corpo para poder virar seu pescoço e admirar o seu rosto tão bem feito. As pessoas costumavam dizer que tinha uma beleza de boneca, e, por mais que ela revirasse os olhos e fizesse cara feia quando escutava alguém falando isso, ele era obrigado a concordar e diariamente a tentar convencê-la.
― ! Você já chegou! ― o sorriso que desabrochou nos lábios coloridos de vermelho fora tão natural quanto as pétalas de flores que se abriam quando a primavera começava a dar seus primeiros anúncios de vinda. conseguia fazer ser primavera no seu coração até mesmo quando estavam em graus negativos.
― Sim, eu quis ter certeza que não ia me atrasar. ― relaxou um pouco o corpo, se ajeitando lateralmente na grade para direcionar toda a sua atenção para a menina.
― Bom, já que já estamos os dois aqui, o que você quer fazer? ― ela perguntou calmamente, e arregalou os olhos ao ouvir aquilo, sendo pego de surpresa.
Tudo o que havia planejado tinha horário marcado em sua mente, como a reserva do restaurante que iriam depois de andar por algum tempo no parque, o suficiente para deixá-los com fome, mas não para deixá-los cansados e com frio. Na mente dele, tudo desandaria se adiantasse qualquer passo. Guiou os olhos para frente para pensar, e então percebeu. Ficara tão distraído com que nem mesmo vira que a solução perfeita estava estampada bem na sua cara.
― Vamos patinar! ― falou empolgado, já andando até o pequeno estande de patins de gelo para alugar que estava montado do lado da entrada da pista. Pediu o seu e seus olhos inconscientemente foram para o chão, observando os pés bem cobertinhos com uma bota marrom folgada com dois pompons balançando na altura de suas panturrilhas.
― , você por acaso sabe patinar? ― ignorou a dúvida no olhar dele direcionado para o chão, já sabendo o que viria, para externar a sua própria, porque aquilo era realmente uma coisa que não conseguia imaginar fazendo.
― É claro que eu sei! ― ok, sua expressão vacilou por um segundo e o sorriso tremeu, mas o tom foi tão confiante que deixou passar.
Não era como se estivesse falando a verdade. sempre amou a sua altura, mas era obrigado a concordar que achar um ponto de equilíbrio em um corpo com mais de um e oitenta era mais complexo do que as pessoas imaginavam, por isso sempre foi uma criança estabanada e que normalmente quebrava as coisas sem querer. Ele simplesmente não tinha noção do seu tamanho quando era mais novo, mas já haviam passado tantos anos… Não era possível que continuasse sendo tão difícil, não é?
― Quanto você calça? ― perguntou curioso. Nunca imaginou que iria se apaixonar ao ponto de estar curioso para saber até mesmo o número dos sapatos de alguém, mas lá estava ele, tentando adivinhar e nem mesmo percebendo que o rapaz atrás da barraca trouxera os seus. sorriu para o adolescente, os pegou e então colocou-os na sua frente para que pegasse.
― Pode ir colocar, eu peço os meus. ― ela sorriu de canto, e mesmo que não quisesse ir, ele aceitou calmamente por saber que aquilo não era um pedido e estava sendo expulso.
Sentou em um banco de madeira debaixo da proteção do pequeno telhado da barraca para poder colocar e agradeceu o fato de serem só cadarços. Quando terminava de amarrar, se sentou ao seu lado para colocar os dela, mas levantou ainda antes dele, o fazendo sorrir pela empolgação que exalava.
― Vamos? ― ergueu uma das mãos na direção de com um sorriso, e ele não resistiu em aceitar e sorrir. Conseguiu ficar em pé sem dificuldades, mas ainda não precisava se preocupar. Aquele chão não escorregava, afinal.
Quase entrou em colapso quando deu o primeiro passo no gelo, mas respirou aliviado ao não cair logo depois e então percebeu porquê. A mão de estava segurando bem a sua, e ela se equilibrava magistralmente naquela pequena lâmina embaixo da botinha branca que tinha escolhido. Quando seu olhar subiu para o rosto da menina, ele não pode se ajudar ao não ser ficar abobalhado com o seu sorriso.
Tinha uma aura mágica ao redor de e ele se perguntava como as pessoas ao redor não a percebiam. Será que ele tinha algum poder especial para notá-la? Nem mesmo percebeu quando ela soltou a sua mão para deslizar até a sua frente e, ao tentar andar para acompanhá-la, sentiu todo o equilíbrio do seu corpo acabando e a fantasia da sua mente sendo estraçalhada por uma queda dolorosa e gelada.
― ! ― ela tentou segurá-lo, mas foi praticamente impossível e ele já estava no chão. A primeira reação que teve foi abaixar ao seu lado para se certificar que ele não tinha batido com a cabeça em lugar nenhum. ― Você está bem?! Pensei que você soubesse patinar.
A frustração que subiu pelo rapaz quando ele percebeu a situação que havia se enfiado foi enorme. Havia planejado para tudo sair perfeito e, logo no começo da noite, levava o maior tombo da sua vida na frente dela. Nem mesmo conseguia levantar, porque a sua coluna parecia que tinha quebrado em cinco partes, sem contar a dor na bunda…
― Merda! ― ele murmurou quando tentou se mexer, e então percebeu que as criancinhas ao redor os olhavam assustados, principalmente quando o ouviram xingar. ― Por que toda vez que eu falo, eu estrago tudo?
― ! ― franziu o cenho, confusa com o que o rapaz estava falando e o porquê ele parecia tão irritado. respirou fundo quando a olhou, percebendo que estava sendo um babaca e ela nem mesmo estava entendendo.
― , meu coração só dispara quando estou na sua frente, então me desculpe por minhas ações desajeitadas. ― respondeu e, o tom inconformado que ele usava o deixava ainda mais adorável em conjunto com as bochechas infladas de ar pela irritação. ― Eu adoro você, eu adoro você o suficiente para me deixar tonto, e isso sempre me faz parecer um idiota.
A expressão de não mudou ao ouvir a declaração, e isso o deixou em curto circuito. Em vez de reagir, ela simplesmente o olhou com um suspiro, e então percebeu o que havia feito. Ele tinha se declarado. Em um momento que estava completamente fora do seu roteiro, ele tinha dito. E ela estava mantendo uma fachada, ou estava infeliz por ter ouvido?
― , eu…
E a melhor parte daquilo era que ele sabia que também adorava Natal, então convidá-la para um encontro na noite do dia vinte e cinco tinha sido a melhor forma que encontrara para ter o momento perfeito para a sua declaração. Havia planejado detalhadamente tudo o que fariam naquela noite, mas não quando falaria tudo o que estava preso na sua garganta.
Seria em algum momento, mas queria que fosse natural. Talvez quando suas mãos se tocassem timidamente, com a desculpa de que ele precisava guiá-la para um local novo ao qual não conhecia. Ou talvez quando a envolvesse dentro do seu casaco, com medo de que ela pegasse um resfriado se continuasse se expondo à friagem e dizendo que precisavam se esquentar, ou quando os seus olhos se encontrassem enquanto assistiam os fogos cortando o céu, pouco antes de deixá-la em casa. Então, ele sorriria docemente, e ela também não iria resistir e sorriria envergonhada com as bochechas se avermelhando levemente como sempre fazia, e se sentiria seguro para falar se o brilho nos olhos dela fosse tão intenso quanto o das lampadinhas douradas que decoravam toda a cidade.
Ele suspirou. Como podia estar sonhando acordado com um encontro que estava prestes a acontecer?! Já estava no parque há esperando faziam uns quinze minutos, mas não podia culpá-la se chegara quarenta minutos antes do horário combinado. Bom, qual era o problema se ia ficar ansioso em casa e já estava pronto? Achou melhor ir logo e não correr o risco de nada atrasá-lo depois. Iniciou uma pequena caminhada entre o caminho estreito de pedras ao qual a neve dominava quase por completo, e então respirou fundo quando chegou na fonte congelada que era o lugar onde haviam marcado de se encontrar.
Um pouco mais a frente havia uma enorme pista de patinação ao qual montavam todos os anos acima do lago e teve certeza de que conhecia os cabelos daquela que recostava na grade para observar atentamente as crianças e os casais que patinavam, alguns dando os seus primeiros passos e outros dando os seus primeiros beijos. Se aproximou empolgado, se sentindo menos ridículo por ter saído de casa tão adiantado e tendo a confirmação de que talvez não fosse só ele que estava ansioso.
― Ei, ! ― chamou quando recostou na grade ao lado da garota, inclinando o corpo para poder virar seu pescoço e admirar o seu rosto tão bem feito. As pessoas costumavam dizer que tinha uma beleza de boneca, e, por mais que ela revirasse os olhos e fizesse cara feia quando escutava alguém falando isso, ele era obrigado a concordar e diariamente a tentar convencê-la.
― ! Você já chegou! ― o sorriso que desabrochou nos lábios coloridos de vermelho fora tão natural quanto as pétalas de flores que se abriam quando a primavera começava a dar seus primeiros anúncios de vinda. conseguia fazer ser primavera no seu coração até mesmo quando estavam em graus negativos.
― Sim, eu quis ter certeza que não ia me atrasar. ― relaxou um pouco o corpo, se ajeitando lateralmente na grade para direcionar toda a sua atenção para a menina.
― Bom, já que já estamos os dois aqui, o que você quer fazer? ― ela perguntou calmamente, e arregalou os olhos ao ouvir aquilo, sendo pego de surpresa.
Tudo o que havia planejado tinha horário marcado em sua mente, como a reserva do restaurante que iriam depois de andar por algum tempo no parque, o suficiente para deixá-los com fome, mas não para deixá-los cansados e com frio. Na mente dele, tudo desandaria se adiantasse qualquer passo. Guiou os olhos para frente para pensar, e então percebeu. Ficara tão distraído com que nem mesmo vira que a solução perfeita estava estampada bem na sua cara.
― Vamos patinar! ― falou empolgado, já andando até o pequeno estande de patins de gelo para alugar que estava montado do lado da entrada da pista. Pediu o seu e seus olhos inconscientemente foram para o chão, observando os pés bem cobertinhos com uma bota marrom folgada com dois pompons balançando na altura de suas panturrilhas.
― , você por acaso sabe patinar? ― ignorou a dúvida no olhar dele direcionado para o chão, já sabendo o que viria, para externar a sua própria, porque aquilo era realmente uma coisa que não conseguia imaginar fazendo.
― É claro que eu sei! ― ok, sua expressão vacilou por um segundo e o sorriso tremeu, mas o tom foi tão confiante que deixou passar.
Não era como se estivesse falando a verdade. sempre amou a sua altura, mas era obrigado a concordar que achar um ponto de equilíbrio em um corpo com mais de um e oitenta era mais complexo do que as pessoas imaginavam, por isso sempre foi uma criança estabanada e que normalmente quebrava as coisas sem querer. Ele simplesmente não tinha noção do seu tamanho quando era mais novo, mas já haviam passado tantos anos… Não era possível que continuasse sendo tão difícil, não é?
― Quanto você calça? ― perguntou curioso. Nunca imaginou que iria se apaixonar ao ponto de estar curioso para saber até mesmo o número dos sapatos de alguém, mas lá estava ele, tentando adivinhar e nem mesmo percebendo que o rapaz atrás da barraca trouxera os seus. sorriu para o adolescente, os pegou e então colocou-os na sua frente para que pegasse.
― Pode ir colocar, eu peço os meus. ― ela sorriu de canto, e mesmo que não quisesse ir, ele aceitou calmamente por saber que aquilo não era um pedido e estava sendo expulso.
Sentou em um banco de madeira debaixo da proteção do pequeno telhado da barraca para poder colocar e agradeceu o fato de serem só cadarços. Quando terminava de amarrar, se sentou ao seu lado para colocar os dela, mas levantou ainda antes dele, o fazendo sorrir pela empolgação que exalava.
― Vamos? ― ergueu uma das mãos na direção de com um sorriso, e ele não resistiu em aceitar e sorrir. Conseguiu ficar em pé sem dificuldades, mas ainda não precisava se preocupar. Aquele chão não escorregava, afinal.
Quase entrou em colapso quando deu o primeiro passo no gelo, mas respirou aliviado ao não cair logo depois e então percebeu porquê. A mão de estava segurando bem a sua, e ela se equilibrava magistralmente naquela pequena lâmina embaixo da botinha branca que tinha escolhido. Quando seu olhar subiu para o rosto da menina, ele não pode se ajudar ao não ser ficar abobalhado com o seu sorriso.
Tinha uma aura mágica ao redor de e ele se perguntava como as pessoas ao redor não a percebiam. Será que ele tinha algum poder especial para notá-la? Nem mesmo percebeu quando ela soltou a sua mão para deslizar até a sua frente e, ao tentar andar para acompanhá-la, sentiu todo o equilíbrio do seu corpo acabando e a fantasia da sua mente sendo estraçalhada por uma queda dolorosa e gelada.
― ! ― ela tentou segurá-lo, mas foi praticamente impossível e ele já estava no chão. A primeira reação que teve foi abaixar ao seu lado para se certificar que ele não tinha batido com a cabeça em lugar nenhum. ― Você está bem?! Pensei que você soubesse patinar.
A frustração que subiu pelo rapaz quando ele percebeu a situação que havia se enfiado foi enorme. Havia planejado para tudo sair perfeito e, logo no começo da noite, levava o maior tombo da sua vida na frente dela. Nem mesmo conseguia levantar, porque a sua coluna parecia que tinha quebrado em cinco partes, sem contar a dor na bunda…
― Merda! ― ele murmurou quando tentou se mexer, e então percebeu que as criancinhas ao redor os olhavam assustados, principalmente quando o ouviram xingar. ― Por que toda vez que eu falo, eu estrago tudo?
― ! ― franziu o cenho, confusa com o que o rapaz estava falando e o porquê ele parecia tão irritado. respirou fundo quando a olhou, percebendo que estava sendo um babaca e ela nem mesmo estava entendendo.
― , meu coração só dispara quando estou na sua frente, então me desculpe por minhas ações desajeitadas. ― respondeu e, o tom inconformado que ele usava o deixava ainda mais adorável em conjunto com as bochechas infladas de ar pela irritação. ― Eu adoro você, eu adoro você o suficiente para me deixar tonto, e isso sempre me faz parecer um idiota.
A expressão de não mudou ao ouvir a declaração, e isso o deixou em curto circuito. Em vez de reagir, ela simplesmente o olhou com um suspiro, e então percebeu o que havia feito. Ele tinha se declarado. Em um momento que estava completamente fora do seu roteiro, ele tinha dito. E ela estava mantendo uma fachada, ou estava infeliz por ter ouvido?
― , eu…
Fim!
Nota da autora: PRIMEIRAMENTE PEÇO DESCULPAS PEOJPOWQJPEOWQJEWQ As palavras acabaram e eu não sabia o que fazer, então terminou assim mesmo. De qualquer jeito eu achei que ficou fofinho, então decidi enviar mesmo assim UAHUAHUAHUA Espero que ninguém fique – muito – brava.
always grateful,
xoxo ♥
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»04. Ride [Ficstape #119: White Night ― Taeyang]
»05. 다이아몬드 Diamond [Ficstape #111: THE WAR ― EXO]
»06. Lilili Yabbay [Ficstape #120: TEEN, AGE ― SEVENTEEN]
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»11. Hello [Ficstape #120: TEEN, AGE ― SEVENTEEN]
»11. Hug [Ficstape #108: REPLAY ― Super Junior]
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Nota da beta:
Lembrando que qualquer erro nessa atualização e reclamações somente no e-mail.
always grateful,
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