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Finalizada em: 23/06/2018

Capítulo Único

abriu um pequeno sorriso, satisfeito ao vê-la subir as escadas de maneira lenta e graciosa, em direção à área VIP que tinha reservado com antecedência naquele restaurante luxuoso em Cheongdam. O poder que sua ex-namorada exercia sobre ele era tão visível que não conseguiu esconder a satisfação em seu rosto ao vê-la caminhar lentamente em sua direção, usando um vestido preto todo rendado de manga e não somente a saia do vestido estava curto, mas a ousadia no tamanho do decote o deixou ainda mais impressionado e boquiaberto com a beleza daquela mulher. Claro, não estava reclamando em momento nenhum, pelo contrário, adorou simplesmente aquele jogo de pernas andando em sua direção em cima daquele salto agulha dourado. estava com os cabelos soltos e uma bolsa preta na mão direita completava o look sexy, básico e “vou matar meu ex-namorado hoje”.
A iluminação do Jihwaja não ajudou a esconder a satisfação de por trás daquele sorriso mal intencionado que tinha soltado ao vê-la tão deslumbrante.
— Impressionante como você consegue ser maravilhosa a todo o momento. — disse, buscando deixar de sorrir por um momento como um bobo apaixonado. — Andando, sorrindo, respirando e qualquer outra ocasião. — O sorriso ainda permaneceu em seu rosto, e ele logo desistiu de contê-lo, era impossível olhar para aquela garota e não sentir as suas pernas ficarem trêmulas, um arrepio subir por suas costas e esse maldito sorriso mostrar a euforia que estava por cada parte do seu corpo.
. — o cumprimentou com um breve aceno e sua atenção partiu para os lábios finos dele, abrindo e fechando enquanto a cumprimentava com extrema animação. — Atrasei e não foi de propósito, juro. — Riu, disfarçando o constrangimento por olhar demais para aquele rosto perfeito e aqueles lábios convidativos que durante muito tempo foram dela.
— Como vai? Você está linda. — Levantou-se sendo cavalheiro, indo para o outro lado da mesa puxando a cadeira. O cheiro do perfume vindo dela foi tão impactante que o mesmo sorriso bobo apareceu sem ser convidado e ele tentou disfarçar. — Não consigo controlar isso. — resmungou, esperando que ela não escutasse e nem visse o sorriso.
— Controlar esse sorriso? — respondeu, deixando-o totalmente sem graça e sem reação. Mesmo depois de meses ele não deixava de ser o mesmo de sempre. — , não precisa sorrir sempre assim. Apaixonar-se por você é muito fácil. O sorriso é um bônus. — Completou, fazendo-o ficar com as bochechas coradas.
— Então você ainda é apaixonada por mim? — Apesar do constrangimento, foi rápido à pergunta, querendo ouvi-la afirmar que ainda existia esse sentimento forte entre eles. — ? Você ainda é apaixonada por mim? — insistiu, mesmo sabendo que provavelmente, não confirmaria e mudaria de assunto rapidamente como das outras vezes.
— Como não ser? Existe alguém que não seja apaixonada por você, ? — Devolvendo a resposta em forma de pergunta e também fugindo de respondê-lo diretamente, sorriu discretamente, deixando a bolsa em cima da mesa e olhando em volta para analisar o restaurante que há tanto tempo não frequentava. — Jihwaja não mudou nada, ein? — Correu os olhos pelos puffs, mesas e um enorme piano do lado direito.
O restaurante tinha uma área VIP reservada para celebridades que usavam para encontros românticos e o chef Namgoong Min sempre prezava pela discrição dos seus clientes e pelo menos metade dos K-Idols frequentavam o restaurante quando escondiam relacionamentos da mídia coreana. O que naturalmente era feito com muita frequência. Ninguém arriscava um relacionamento aberto sabendo que empresas, fãs e assessores não aprovaram metade desses envolvimentos. Então a única solução acabava sendo um namoro escondido, discreto e durante dois anos, e viveram esse “namoro escondido” nas madrugadas do Jihwaja quando a agenda do cantor estava livre durante o período de descanso entre uma apresentação e outra.
— Como não ser? — Puxando o cardápio entregou-o para ela do outro lado. — Posso considerar isso como um sim? — disfarçou para não assustá-la com a ansiedade de sua voz em escutar ao menos um “sim” vindo diretamente daqueles lábios maravilhosos e perfeitos.
— Sim. — Finalmente respondeu e ele voltou a ficar com as bochechas coradas. — Desculpa, não queria deixar essas bochechas mais rosadas e fofas do que o normal. — manteve a voz suave e gentil, deixando o clima ainda mais constrangedor entre o ex-casal.
— Gosto de ouvir isso. — sorriu feliz.
— Gosto de falar que sou apaixonada por você. — Ela sorriu também, mantendo o olhar fixo no rosto dele e novamente o mesmo sorriso bobo surgiu, demonstrando que ainda existia um forte sentimento por parte dele. — E isso é um enorme problema. — Não foi preciso muito para descobrir que a noite seria longa.

+++

Jantar com o ex-namorado com certeza tinha sido um grande passo para essa amizade pós-namoro surgir. Mas “amizade” nem sempre era o termo usado para essa tentativa entre eles. A frustração surgia sempre no fim da noite depois de rolar muita provocação, declaração e esse desejo absurdo de largarem todo esse lance de “amizade” e começarem a trocar calor corporal. E todo encontro sempre acabavam do mesmo jeito: pior do que o dia que ela deu o famoso fora nele.
— Ainda é complicada essa amizade. — Ele quebrou o silêncio, olhando para a sobremesa que ainda estava intacta em seu prato. A necessidade daquele jantar tornou-se tão sufocante que nem ao menos conseguiu comer muita coisa ao longo da noite. sempre esteve ciente sobre os sentimentos dela, da mesma maneira e intensidade que conhecia os dele. Ele compreendia que para essa “amizade” começar a caminhar no trilho certo precisava abandonar os sentimentos e os desejos que ainda sentia por ela. Então era errado sentir essa vontade absurda de beijar aquela boca e experimentar novamente o sabor daquela língua explorando e brincando com a sua. Errado. Totalmente errado!
— Tudo bem. — Ela concordou.
— Ok. — Ele assentiu.
— Nós precisamos de mais tempo, .
— Quanto tempo? — Triste, ele deixou a colher de lado, não querendo mais aquele enorme bolo que nem ao menos tinha tocado. — Você acredita nisso?
— Acredito em tempo.
— Só nele?
— Tempo. Destino. Energias e almas gêmeas. — disse, ponderando as palavras conforme fosse à reação e a expressão no rosto de que largou de brincar com o prato e agora olhava dentro dos seus olhos. — Dois corações. Duas almas conectadas e um amor verdadeiro entre eles. — Ela terminou, observando como estava inquieto. O sorriso bobo que ela tanto amava deu espaço para leves mordidas no lábio superior e passadas de línguas suaves em contorno do próprio lábio. realmente não entendia que isso era uma bela provocação e aquela boca com certeza era a única coisa que ela queria naquela noite.
— E nós somos o que? — perguntou quando seu coração quase saltou do peito. O olhar dela estava tão intenso e concentrado em seu rosto que logo perdeu o fôlego, não sabendo nem como ainda conseguia respirar direito. não somente tinha o poder de deixá-lo atordoado, mas exercia uma incrível habilidade de usar palavras certas para seu coração vacilar e acelerar as batidas. Ah! Essa mulher. Esse amor que ainda queimava tão forte. Ele ainda a amava com todas as forças.
— Nós somos almas gêmeas. — Respondeu com toda a sinceridade, agora apoiando o corpo na mesa para enxergá-lo melhor depois daquela declaração.
— Então? Qual o problema? — Rapidamente quis saber por que do fim da relação deles. — O problema é comigo? Com a minha carreira? — jogou o que estava nas mãos em cima da mesa, procurando respostas para a garota negá-lo daquela maneira a noite toda.
, você acha que a sua carreira é um problema? — ajeitou o cabelo atrás da orelha muito paciente, olhando-o levantar-se apressadamente, inconformado com falta de sinceridade por parte dela. — Na realidade, realmente é um problema. Mas não totalmente o problema em questão, entende? — Ela apoiou o cotovelo na mesa, sustentando o peso do rosto em um dos braços enquanto tentava explicar a razão por tê-lo deixado.
— O problema não podia ser somente de estarmos separados um do outro? — lutou contra a necessidade de tocá-la, mas o descontrole foi maior e ele apenas esticou as mãos, tocando levemente o rosto dela com as pontas dos dedos. — O problema não devia ser isso? O jeito que estou triste por ficar longe de você? Amar como eu te amo e querer você todas as noites?
— O problema é exatamente todo esse amor acumulado e todas essas vontades que nós sonhamos e queremos viver um com o outro, . — sentiu aquele leve toque e quis fechar os olhos para que aquele momento fosse eterno e que ele não tirasse as mãos do seu rosto. — Quando vamos conseguir realizá-los? Será que é possível ser a namorada do e do ?
— Por que você está separando os dois? — não entendeu ou fingiu não entender.
— Porque a sua carreira exige essa separação! — Ela o empurrou, agora tomando distância daquele toque carinhoso. O corpo gritou para que ele continuasse com o toque, mas a razão limitou-se apenas em permanecer na defensiva. — Quando nós fomos um casal? Encontros escondidos. Viagens para longe. Mentiras, segredos e um manager no meio da madrugada? Fãs? Exposição? — enumerou alguns acontecimentos nos últimos dois anos. Não se lembrou direito de todos, mas o pouco que citou foi o necessário para que ele ficasse atento e triste por saber a dificuldade em esconder do mundo esse amor. — Nunca soube na realidade com quem estava namorando. — Pontuou, sabendo que isso o deixava triste. Falar sobre o fim, a carreira e principalmente as suposições sobre o fim desse relacionamento.
. — balançou a cabeça, mordendo o lábio com mais força. — … — A chamou novamente, agora passando as mãos pelo cabelo e pelo rosto. não estava apenas nervoso e sim muito revoltado com o rumo daquela conversa. — Vou te mostrar algo, talvez depois disso você descubra que sempre teve o verdadeiro e que nunca deixei de pensar em você sequer um momento da minha vida. — Ele disse, jogando de lado o celular e indo em direção ao piano.

+++

ficou parado durante algum tempo, olhando para as próprias mãos paradas em cima das teclas do piano. Em silêncio fechou lentamente os olhos, deixando para trás todo o sentimento de tristeza e frustração depois daquele jantar. Ele pensou que fosse conseguir ficar longe dela por breve momento, mas enganou-se ao sentir o coração pulsar freneticamente dentro do peito ao sentir o cheiro do perfume dela tão próximo assim. Nesse exato momento não sabia de onde estava tirando forças para ainda estar ali, parado há tão poucos metros dela. Por mais que tentasse manter-se concentrado, a luta contra o seu instinto de tomá-la em seus braços de uma vez por todas e sentir novamente o gosto de seus lábios beirava a sua mais completa realização. E ele queria, queria com toda a força e desejo do seu corpo que acreditasse em tudo o que estava prestes a cantar. Todo o seu amor, todo o seu sentimento e toda aquela saudades que queimava constantemente dentro do peito.
— Que droga. — Murmurou, tentando livrar-se de todos aqueles pensamentos. — Tudo bem. — Respirou fundo, uma, duas, três vezes e esticou os dedos de uma mão e depois de outra, concentrando toda a força naquela parte importante. Procurava uma parte de seus pensamentos para controlar aquele sentimento que estava queimando ferozmente dentro do seu corpo e naquela música conseguir expressar o tanto de amor que ainda existia dentro do seu coração. Não podia perder o controle nesse momento. Mesmo querendo acabar com tudo isso de uma vez por todas. Ele aguentaria o tempo que fosse necessário para tê-la por completo novamente ou simplesmente para deixá-la para sempre. Tudo dependia desse momento e ele não se permitiria perder a calma e nem a lucidez dos atos sem antes terminar de tocar “U Need Me” para a sua garota.

Olhe para mim, estou bem aqui
No trêmulo céu à noite
A lua estava especialmente brilhante
Desde o começo

Para você
Vou pensar em todas as possibilidades
Assim, você sempre pode me encontrar
Eu vou seguir
Eu vou seguir
Especialmente brilhante, um pouco mais perto
Você é a única que me puxa, mas
Eu estou sempre vivendo no mesmo lugar
Sempre em seus sonhos e no seu coração.

O começo foi complicado, mas logo encontrou o ritmo da música e seus dedos pareciam reconhecer cada movimento, cada melodia e o toque começou a sair mais preciso, delicado e a sua voz mais suave cantando essa música que tinha feito especialmente para ela.

(Oh) amor
Para que você não se perca
Eu vou levar você

(Não me importo)
Nosso universo privado
Você precisa de mim
E eu preciso de você

(Não me importo)
Porque você me viu verdadeiramente
Vou te mostrar tudo de mim, yeah!

(Oh) amor
Para que você não se perca
Eu vou levar você.
Você precisa de mim


Encerrando a música ele ficou por alguns segundos em silêncio, esperando que seu coração voltasse a bater no ritmo certo. A respiração dela passou a ficar mais intensa e então ele abaixou a cabeça sorrindo nervoso. O momento certo havia chegado.
. — Ele a chamou delicadamente. Uma explosão imediatamente surgiu e uma adrenalina percorreu seu corpo. estremeceu um pouco de medo quando sentiu que estava perdendo o controle das suas emoções. Não aguentava mais ficar naquele lugar tão próximo a ela. Seu cheiro estava completamente igual ao que ele se lembrava e a cor da sua pele contra a pouca claridade das luzes de vela, igualmente a mesma. Fascinante. Maravilhosa. Qualquer que fosse o sentimento de tristeza que estava rondando por sua cabeça havia acabado com um simples olhar dela naquela
noite e então o que ele estava esperando para começar a falar sobre os seus sentimentos? Esperando mais alguns meses? Mais um tempo? Que tempo? Ele não aguentava mais ficar longe dela. Não aguentava mais esse desespero e essa solidão. Precisava da sua garota, do seu amor e da sua razão para acordar todos os dias com um sorriso nos lábios e o coração acelerado por saber que ela estava em seus braços.
. — Ela o chamou, procurando maneiras de respirar depois de vê-lo tocar piano daquela maneira e cantar aquela música que não tirou somente sua concentração, mas deixou toda parte do seu corpo em choque.
— O que eu faço para que você escute e acredite que nunca existiu diferença entre o e o ? — Ele poderia simplesmente ficar naquela posição e evitar olhar para ela, mas virou-se agilmente, agora deixando que seus olhos fixassem no rosto da ex-namorada. Naquela posição ficaria uma eternidade se fosse necessário. Estava absorvido olhando para o seu rosto que há tanto tempo não via. Aquele olhar tirava o seu fôlego e a minúscula forma dela mexer com a boca quando estava nervosa com algo o fez ficar paralisado. — Como posso demonstrar que não existe a possibilidade de viver nesse mundo sem tê-la comigo todos os dias? — Mesmo com o tempo e a distância os detalhes e as expressões dela nunca saíram da sua cabeça. E ali, parada daquela maneira, sorriu com os olhos marejados de lágrimas.
— Eu gostaria de escutar. Mas gostaria de escutar, dessa vez, olhando dentro dos seus olhos e sentindo todas aquelas sensações mais intensamente quando tocou essa música para mim. — , aproximando-se ainda mais, segurou levemente o rosto dele por entre as mãos. — Por favor? Preciso escutar que tudo o que vivemos foi real e que ainda existe a chance de vivermos todos os sonhos e planos que fizemos ao longo desses anos. — Ela suplicou, fechando os olhos lentamente ainda em pé e mentalmente pressionou-se a escutar tudo sem interrompê-lo.
— Eu não quero que você pense em nada agora. Quero a sua atenção em meu rosto. Quero sentir que o mundo não existe e que nada mais é importante, esqueça o mundo, esqueça as pessoas e concentre-se apenas na minha voz. — Ele disse, puxando-a para o banco ao seu lado. — Amor, vida e minha eterna paixão. — O sorriso bobo voltou para o rosto dele e suas mãos agora estavam envolvendo as dela. O calor daquele contato deixou o clima ainda mais sufocante e precisou de toda coragem para declarar de uma vez o que estava sentindo. Colocar para fora todo esse amor, essa necessidade e essa paixão que lentamente o sufocava com o passar dos segundos. — Nunca existiu essa diferença, amor. Nunca consegui separar o meu amor por você. Te amo, te amo e te amo. — Declarou, agora explorando as maçãs do rosto dela com os dedos. — Eu te amo, . O te ama, o te ama. Qualquer parte que existe dentro de mim, te ama. — Querendo que o tempo parasse, que Deus escutasse também aquela declaração e devolvesse sua garota, abaixou a cabeça, iniciando um choro baixo e triste. — Esse amor, esse amor… — Ele repetiu com a voz carregada e falha. As lágrimas invadiram o seu rosto e ele lutou bravamente para terminar essa conversa enquanto ainda havia esperança dentro do seu coração. — É amor, . O mais sincero e profundo amor. — Delicadamente, escolheu as palavras certas para o momento. — É paixão, entrega, cumplicidade. É um amor que nunca mais vou ser capaz de sentir na minha vida. — Continuou, agora levantando o rosto e olhando dentro de seus olhos. — Ele só existe porque é todo seu. Meu coração é seu, garota. E a única coisa que eu posso prometer é somente estar com você para sempre. — sussurrou quebrando a distância entre eles.
— Eu te amo. — não conseguiu formar frases coerentes depois de tudo o que ele havia dito. — Fica comigo. — Ela pediu, agora puxando-o pela nuca. — Para sempre, . Para sempre.
— Para sempre, amor. — Ele sussurrou, roçando o seu rosto ao dela. — Não consigo mais ficar um segundo longe de você. — começou a beijá-la docemente, sem exigências. O toque e os lábios combinando perfeitamente entraram em sintonia, tão carinhoso, gentil. Ela o apertou com mais força não querendo nunca mais sair daqueles braços.
— Para sempre, . — Deixou um suspiro escapar por seus lábios enquanto ele explorava com a língua o contorno da sua boca. — Eu te amo. Amo, amo e nunca mais quero ficar longe de você! — Em sussurro ela disse, fazendo-o sorrir da maneira mais eterna e única. O seu sorriso, o seu lindo e maravilhoso sorriso.
— Eu te amo, vida. — Ele disse agora um pouco mais alto confirmando que não existia outra pessoa no mundo que fizesse o seu coração bater desse jeito. — O meu mundo agora volta a ficar completo. — , aprofundou ainda mais o beijo, mais íntimo, envolvente e naquele contato quando sua língua explorava a dela teve a certeza que durante toda a sua vida sempre buscou por essa garota. E o seu coração voltou a ficar acelerado e batendo no ritmo certo, pois ela estava em seu braços, para sempre.


Fim.



Nota da autora: Mais uma! Espero que tenham gostado!

Obrigada por ler, e não se esqueçam de comentar!



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