Última atualização: 10/01/2021

Capítulo 1

e se conheciam há anos. A amizade deles sempre fora por meio de joguinhos, desafios e constantes provocações. Nunca tinham ficado antes, mesmo todos os amigos ao redor jurando que a amizade deles era mais colorida que o próprio arco-íris.
Não que eles não deixavassem óbvios seus interesses, mas como tudo na vida deles não era levado a sério, acabavam por ser só uma boa amizade um para o outro, alguém que salvava o outro em dates ruins ou até mesmo de pessoas que não sabiam aceitar um não como resposta.
e sempre viveram grudados. Tudo sempre foi natural entre eles e eles se consideravam almas gêmeas, sempre muito parecidos em questões de gostos e a sintonia entre eles era meio surreal também - um lia exatamente o que o outro estava sentindo. Talvez eles não tenham entendido os sentimentos, ou talvez não quisessem perder o que eles tinham. A amizade entre os dois era algo precioso entre eles.
Mas naquele noite, depois que ele perdeu uma aposta e ela o desafiou a levá-la para a cama, pensando que ele recusaria ou que entraria na onda da brincadeira, sentiu, em sua resposta que aquilo não se trava de uma simples resposta para as provocações. Algo nos olhos do amigo tinha mudado, algo que ela sentia há algum tempo dentro de si.
Quando deixaram o grupo de amigos para trás e foram para a casa do mais novo, eles sabiam que se a amizade continuasse ali, ela seria tão colorida, quanto um livro daqueles de pintura, que há pouco tempo atrás estava na moda.
No quarto, que ela já tinha passado várias noites em resenhas e nas pequenas reuniões que o rapaz organizava, não perdeu tempo, sabia que aquele poderia ser só mais uma jogada do mais novo, mas quis, por si, ganhar aquele joguinho. Precisava fazer aquilo. puxou a camisa que usava. Claro que já o tinha visto sem camisa antes, mas ali, naquele momento, parecia algo novo aos olhos dela.
Como se estivesse desembrulhando um presente na manhã de natal, ou em uma festa de aniversário. Era difícil pensar em qualquer coisa que não fosse sua boca passeando por todo aquele peitoral, marcando, beijando.
Sentiu passar as mãos por sua cintura e enfiar as mãos por dentro de sua blusa, levantando o tecido devagar, enquanto seus dedos tateavam toda a carne na região, como se ele estivesse mapeando cada centímetro de seu corpo. Já sem blusa, viu quando ele mordeu seus lábios em desejo, olhando a forma que os seios dela estavam - rígidos por algum contato expressivo.
Aquela expressão deixou ainda mais excitada, imaginou aqueles lábios molhados chupando cada parte sensível de seu corpo.
Aproximou mais os corpos, passando os lábios pelas bochechas de , até chegar com sua voz embargada de tesão no ouvido dele. Corpos a centímetros de distâncias e suas mão no cós da calça jeans que ele vestia, pronta para abrir a peça de roupa.
― Você é ainda mais gostoso, visto desse ângulo, sabia? ― Ela praticamente sussurrou as palavras, notando os pelos da nuca dele se arrepiarem. Aproveitou onde as mãos estavam e abriu a calça dele, abaixando um pouco o tecido que ele rapidamente fez deslizar pelas pernas até os tornozelos. Vê-lo naquela cueca boxer preta, marcada pelo volume de sua ereção, fez com que os olhos de brilhassem em ansiedade por tudo o que estava prestes a acontecer.
― Ah é? Eu devo ficar mais gostoso com você quicando em mim, não acha? ― As palavras de atingiram , mais do que ela achou que qualquer outra coisa naquele momento a atingiria. Sentiu todo seu sistema nervoso formigar, só com aquela menção. Ele fez similar a ela, abrindo sua calça, mas ele desceu todo e qualquer tecido que estivesse junto com a peça de roupa. Tinham combinado de ir com calma, mas estava louco para ver aquele corpo já tinha muito tempo.
― Só vamos ter resposta para essa pergunta se testarmos! ― Ela disse, arrastando os lábios pelo rosto dele novamente e roçando de leve nos seus lábios. ― Vem cá, vem. Aquela cama está muito vazia para o meu gosto.
afastou o corpo de , terminando de tirar a roupa e os calçados, sendo seguida por ele, que fez o mesmo, porém ficou ainda de cueca.
― Aqui, senta aqui. ― Ela bateu com a mão sobre a beirada da grande cama, bem arrumada que ficava no centro do quarto dele. Direcionou-se até a cabeceira da cama, onde se sentou confortavelmente e ficou olhando para , que estava em pé perto do móvel.
―Acho melhor que eu fique mais perto, não acha? ― O tom provocador na voz dele fez com que ela sentisse ainda mais vontade de colocá-lo em seu devido lugar. Antes de encaixá-lo no meio de suas pernas, queria mostrar quem é que mandava. Só por diversão mesmo.
― Eu disse para se sentar ali, então eu não acho... ― O tom de voz de era autoritário, porém extremamente sexy. ― que você só vai poder me comer se for um bom menino. ― Ela continuou com aquele tom, que fazia o pau de pulsar, querendo se livrar aquele pano que o prendia.
Ele sentiu seu corpo todo se incendiar e, assim que ela terminou de falar, começou acariciar seus seios e massagear eles da forma mais sexy que alguém poderia se tocar.
― Mas eu nunca sou um bom menino. ― abriu um sorriso sacana. Tinha entendido o joguinho de e, só pela personalidade dela no dia a dia, sabia que não era aquele tipo de resposta que ela queria dele. Queria saber até quando ela aguentaria tudo aquilo. Aproveitou que seu pau estava gritando por atenção dentro de sua cueca e colocou uma das mãos sobre a ereção, coberta pelo pano e começou a massagear de leve.
O desejo nos olhos de era evidente, mas junto com aquele sentimento, certa perversão podia ser notada, e foi naquele momento, com aquele olhar, que , se arrependeu de ter provocado.
― Sendo assim, vai ter que assistir meu showzinho particular, daí, em pé.
Ela levou uma das mãos até sua própria boca e chupou dois de seus dedos, antes de levá-los até sua intimidade, abrindo bem suas pernas, deixando a cena bem exposta para que ele pudesse observar tudo bem direitinho. Começou primeiro com movimentos circulares em seu próprio clitóris, e com a outra mão, apertava e massageava um de seus seios.
Gemendo baixinho e manhoso, nunca tirava o olhar de cima de , que passou bom tempo vidrado naquela cena, sem nem conseguir tocar seu próprio pau. Sua respiração ficava ofegante a medida que a de também ficava, ele só queria se ajoelhar, puxar os quadris dela para sua direção e sentir aquele gosto que sempre imaginou que ela teria.
― N-não vai mesmo se sentar, ? ― O Tom carregado de prazer, quase explodiu a cabeça do mais velho, que estava em uma luta interna entre obedecer ou continuar sustentando aquela postura. Pelo jeito que ela gemia, ele já tinha resposta para sua dúvida interna, mas só cedeu totalmente a ordem, quando ela enfiou os dedos dentro de si, e começou um vai e vem rápido e forte, fazendo com que os gemidos ficassem ainda mais altos.
Quando ela viu que ele tinha se sentado no lugar que ela indicou, um grande sorriso vitorioso surgiu em seus lábios, e o olhar de desejo de em cima dela só a deixou com ainda mais vontade de provocar.
― Pronto! ― Ele disse arrumando a postura e enfiando a mão dentro da cueca apertando seu pau.
― Está gostando do que vê, ? ― Ela diminuiu a velocidade dos movimentos, olhando bem para os olhos dele, que estavam presos ao que ela fazia. Ele balançou um sim com a cabeça e começou movimentos sincronizados em seu pau. ― Eu não disse que podia se masturbar, eu disse? ― Aumentou os movimentos em si e sentiu o olhar de frustração de , que tinha parado de se tocar. Ele desejava uma coisa mais que tudo naquele momento e sabia que demoraria mais pra conseguir se ele continuasse desobedecendo.
A sensação de estar no comando era quase tão sexy para , quanto ver o homem se satisfazer só tendo aquela visão dela. Era excitante, o tipo de cenário que a deixava satisfeita em se entregar e obter satisfação mútua.
Não aguentando mais aquela visão e não poder sequer tocar em , como ele já tinha fantasiado diversas vezes em sua mente, precisava de qualquer forma participar daquela cena, precisava dar prazer a ela, precisava que ela o sentisse, mais que isso, precisava sentir ela, precisava desesperadamente. Naquela hora, mais que nunca.
― Por favor, ! ― Ele pediu manhoso, se aproximando mais dela, devagar.
― Está implorando? ― Ela retirou os dedos de dentro de si, e os levou novamente até seus lábios, sentindo seu próprio gosto, e fazendo com que ficasse com água na boca. ― Então, quer dizer que é um bom menino?
― Foda-se, eu preciso te sentir, preciso sentir seu gosto, sentir seu calor, seu cheiro. Sou um bom menino, sou um anjo, um demônio se você quiser. Eu sou seu, só me deixa participar. ― O tom de súplica, fizeram sentir todo seu sistema nervoso ferver de tesão. Precisava tanto ou mais que ele daquele toque, daquele contato. Precisava dele.
se sentou e puxou de leve o rosto de para perto do seu. Deixou seus lábios a centímetros um do outro.
― Você vai ser muito bem recompensado por isso. Eu prometo.
Iniciou um beijo, cheio de desejo e tesão. Tão intenso que era como se eles pudessem trocar suas almas pelos seus lábios. O misto do gosto dela com o de suas bocas deixava tudo ainda mais inebriante.
Quando afastaram os rostos, os corpos estavam como imãs, uma magnetização fora do comum. Cada poro clamava pelo outro. Era visceral, era quase um sentimento palpável.
― Será que eu posso fazer uma coisa? ― perguntou para , que, sem ao menos saber do que se tratava, confirmou com a cabeça. Já estava sedenta demais para perguntar o que quer que fosse.
desceu da cama, ficando de joelhos, e assim como sua vontade quando a viu se tocar, trouxe os quadris dela para a beirada da cama, passando uma perda de cala lado dos seus ombros, tendo acesso a área que ele queria tanto provar.
Com os cotovelos apoiados no colchão macio de , tinha a visão perfeita. Lá estava ele, em seu devido lugar, no meio das pernas dela, com aquele sorriso safado nos lábios, mordiscando a parte interna de sua coxa e dando beijos molhados, traçando um caminho até sua intimidade, que pulsava em ansiedade por aquela boca. Cada toque dos lábios de na pele dela era motivo para segurar um gemido diferente. Ela só não conseguiu se segurar, quando sentiu a língua quente dele percorrer toda aquela área sensível. Uma das mãos dela agarraram automaticamente os fios grossos dos cabelos dele, para auxiliar nos movimentos.
A forma com que ele trabalhava com a língua era ainda melhor do que ele tinha trabalhado com os dedos por cima do jeans mais cedo. Fazia movimentos circulares, intercalando os estímulos com algumas chupadinhas. sentia como se seu corpo fosse levitar daquele colchão a cada chupada que ele dava, ou lambida, ou o que quer que fosse. Quando ele introduziu dois dedos em sua intimidade, sem parar os movimentos com a língua, sentiu que poderia chegar a seu ápice a qualquer momento. Ela só usou a mão no cabelo dele pra puxar os fios nos momentos de prazer mesmo, não precisou em momento nenhum guiar ou auxiliar os movimentos dele. Era como se aquela língua existisse única e exclusivamente para lhe dar prazer. Não demorou muito até que o primeiro orgasmo da noite atingisse o corpo de .
Ao ver os olhos de inebriados de um tesão enlouquecedor, lambendo os lábios após terminar a delícia que fez com a língua, sentiu seu ventre ferver de desejo novamente. Só aquela visão já era absurdamente viciante. Algo dentro dela soou como um alerta de aviso sobre aquele sentimento, mas ela estava desejando demais chupar aquele pau para dar atenção para aquilo.
― Acho que estou viciada na sua boca, em todos os sentidos! ― olhou nos olhos de , e abriu um sorriso cheio de segundas intenções. ― Deixe que eu te faça viciar na minha também, que tal? ― O rapaz só fez sinal de positivo com a cabeça, antes de se levantar, ajeitar a postura na cama e voltar a se sentar onde estava antes. Aquilo deixou com ainda mais vontade de dar um belo agrado.
Assim como ele tinha feito antes, desceu da cama e se posicionou no meio das pernas dele. Puxou sua cueca, até que o pano estivesse totalmente fora do corpo de e, sem muita demora, assim que avistou aquele pau duro, totalmente disponível para ela, abocanhou, enfiando quase que por completo dentro de sua boca, fazendo com que chegasse em sua garganta. O gemido abafado que soltou, fez querer descer ainda mais o membro pela garganta. Não costumava fazer aquele tipo de coisa, mas sabia como os homens gostavam e queria realmente dar um bom agrado.
― Ca-caralho! ― grunhiu um gemido estranho junto com o palavrão, assim que retirou seu pau da boca e fez um movimento similar ao anterior.
Ela repetiu a mesma ação por pelo menos mais três vezes, antes de tirar ele por completo uma última vez, e começar a lamber a glande em movimentos circulares, fazendo com que jogasse a cabeça para trás e gemesse alto. O contato dos movimentos rápidos na área sensível, faziam com que os melhores sons de prazer saíssem da garganta dele. continuou com os movimentos de sobe e desce com a boca, enquanto massageava as bolas dele, que tinha os dedos enfiados nos fios de cabelos dela. sentiu ele puxar de leve os fios, quando chegou ao seu máximo, fazendo com que ela sentisse o gosto de seu prazer e ela amou aquilo. Engoliu tudo e se levantou para dar um beijo nos lábios do rapaz que estava com a respiração desregulada.
aproveitou a posição que estavam e se sentou no colo do mais velho, dando leves reboladas, para estimular uma nova ereção, enquanto beijava mais uma vez os lábios dele, explorando toda a boca e sentindo pouco a pouco o pau dele endurecendo e pulsando em baixo de si. Ela não esperou que separassem os lábios, levantou os quadris e com uma das mãos encaixou o pau de em sua entrada, sentando de uma só vez, assim como fizera com o boquete pouco tempo atrás, sentindo os lábios dele vibrarem contra os seus em um gemido abafado por aquele contato inesperado.
Separaram os lábios, assim que começou a subir e descer de maneira rápida e forte, com os o auxílio das mãos de em sua cintura. gemia alto, segurando nos ombros dele, enquanto sua boca estava estimulando os mamilos dela com a língua. O barulho dos corpos em colisão, gemidos e palavras desconexas deixavam o ambiente mais e mais excitante.
Depois de algum tempo com algumas reboladas intensas e sentadas fortes, se levantou e mordeu os lábios, olhando a forma com que respirava descompassado. Sua pele estava suada e seu cabelo grudado na testa.
Ela subiu na cama, engatinhou até a cabeceira, apoiando os joelhos no colchão e os cotovelos nos travesseiros, empinando bem a bunda, olhando em seguida para o mais velho que tinha entendido muito bem o recado, se posicionando logo atrás dela.
― Me come gostosinho, , quero te sentir todo dentro de mim. ― Ela empinava mais ainda a bunda e sentiu quando ele depositou beijos, começando pelas nádegas, que estavam expostas para ele, subindo com a boca para a lombar, costas e, quando ele chegou com a boca na nuca, ela sentiu ele enfiar o pau em sua entrada, lentamente, sem pressa nenhuma. Uma estocada forte, fazendo com que seu corpo se arrepiasse todo e seus sentidos fossem dominados por uma quentura que ela nunca havia sentido antes.
― Te como do jeito que você quiser, meu anjo. Se quiser, como devagarinho assim... ― sussurrou no ouvido de , enquanto enrolava os cabelos dela em uma das mãos e tirou o pau e colocou de novo, de forma lenta, indo fundo. ― Ou mais rápido, assim... ― Tirou novamente o pau, mas deu algumas estocadas rápidas e fortes, segurando os cabelos dela, para tomar conta dos movimentos. adorava aquela posição por aquele motivo, era delicioso se sentir dominada às vezes.
― Seu filho da puta gostoso. ― Ela gemeu alto, enquanto ele continuava no segundo modo. ― Continua assim. ― Começou a rebolar no mesmo ritmo que ele dava as estocadas e os gemidos saiam fácil. Era incrível a forma que os corpos se encaixavam perfeitamente e como aquela sincronia de movimentos aumentavam ainda mais o prazer do momento.
― E se eu for lento? ― provocou, insinuando que iria parar com o ritmo que estavam movimentando os corpos
― Se você parar agora, eu juro que você não vai conseguir nem se aliviar sozinho. ― A voz séria de saiu seguida de um gemido alto. Estava quase chegando ao segundo orgasmo da noite.
abriu um sorriso que, naquela posição, não pôde ver, mas conhecendo o rapaz como conhecia, sabia que ele tinha se divertido com aquela resposta atravessada dela. Assim como havia decidido, eles continuaram no mesmo ritmo. Os corpos suados, o barulho das peles colidindo. Não demorou muito até que sentisse seu corpo todo formigar e o prazer explodir dentro de si. Quando gozou, rebolou mais forte em . Ele não demorou muito para chegar em seu ápice também. Ela estava se apertando, enquanto o orgasmo a atingia e, então, com mais umas últimas estocadas ele gozou, como nunca antes na vida.
Aquela experiência havia sido muito surreal para os dois. Era um passo diferente e novo na relação deles, mas não queria pensar naquilo, não aquele momento em que estavam deitados, nus sobre os lençóis do mais velho, tentando respirara de maneira compassada, tomando fôlego para um segundo round. Afinal, a noite que poderia ser a primeira e última deles, naquele nível da relação dos dois, estava apenas começando.

Fiim





Fim



Nota da autora: E aos 48 do segundo tempo cá estou eu, com essas 7/8 páginas de puta restrita, por causa de quem? Isso mesmo JUNG KOOK DO BITIESSE AAAAAAAA kkkkkk não dá, o novo corte de cabelo dele nessa era de BE acabou levemente com a minha vida e em resumo é isso hahahahaah
ps: Ah minha lista de fic vai estar ai embaixo, mas vocês conseguem achar também, tanto clicando no ícone do Facebook que vai te direcionar ao meu grupo de autora (ta pequenininho ainda rs, não reparem), quanto clicando no ícone do Obsession, que dá acesso a minha pagina de autora no site. Meu tt ta sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PUBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS.





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